terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Depois de 25 anos, calçamento chega à porta de casa

 


Governo recapeou o asfalto das vias da QS 5 de Taguatinga e agora constrói calçadas de bloquetes de concreto, mais resistentes e econômicas

Calçadas eliminam os problemas causados por acúmulo de água de chuva e elimina o “poeirão” / Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília

Por 25 anos, os moradores da Rua 810 da QS 5 de Taguatinga Sul sofreram com lama e poeira na porta de casa. Realidade que está mudando porque o Governo do Distrito Federal (GDF) constrói um calçamento com bloquetes para facilitar a vida da comunidade. O material é de concreto, mais resistente e econômico.

“Sempre foi muito difícil. Como era chão de terra, os carros ficavam sujos, sujava a casa inteira. Na seca, era só o poeirão. Estou feliz demais de finalmente termos sido vistos e receber isso na porta de casa”, comemora Nicácio Martins, de 76 anos. O vendedor de frutas é um dos moradores da Rua, que tem 84 metros de extensão e 3,3 metros de largura.

Nicácio comemora o calçamento em frente de sua residência / Foto: Tony Oliveira

Dono de um prédio naquela via pública, o comerciante Guilherme Neto confirma que a situação dificultava o acesso de clientes e fornecedores. “Não tinha acessibilidade, era sempre um problema. Sempre desejamos que isso fosse feito. Agora está ficando bom, estamos gostando”, afirma.

Cereja do bolo

São 270 metros de blocos de concreto formando a passagem ali. A obra gera cerca de 50 postos de trabalho, entre mão de obra direta e de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O material usado para o local foi adquirido com emenda parlamentar destinada pelo deputado distrital Reginaldo Veras.

Bispo Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga (/ Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília

“Toda a QS 5 foi recapeada. Esta é a cereja do bolo para a comunidade, após 25 anos de reivindicações”, festeja o administrador regional de Taguatinga, Bispo Renato Andrade. ”É um trecho pequeno, mas que faz muita diferença para quem vive e passa por aqui. Resolvemos fazer esse serviço para resolver a situação do barro em frente a casa, o que é obrigação do Estado”, pontua.

Engenheiro da Administração Regional de Taguatinga, Philipe Herrera explica que a regional tem usado bloquetes em várias obras da cidade desde o ano passado. “Temos um corpo técnico especializado. O material pode ser usado para pavimentação de estacionamento e elaboração de calçadas. É um tipo de pavimento resistente e durável, que não impermeabiliza totalmente o solo, então não impede o escoamento”, conta.

Fim de transtorno histórico
Na entrequadra da QSE 6/8, os bloquetes acabaram com um transtorno histórico: o fluxo de carros em local irregular, levando insegurança para frequentadores da praça no local.

“Era o caos total”, lembra o morador Zanato Araújo, de 46 anos. Ele também é comerciante local e acompanhou de perto a obra entregue. “Foram 21 anos pedindo, por favor, que resolvessem nosso problema, mas ninguém vinha e fazia. Além dos carros passarem pela praça cheia de crianças, havia acúmulo de água que chegava a alagar as residências. Ficou muito bom, estamos radiantes”, resume.

Na cidade, há novas vagas para veículos e passagens para pedestres em pontos como a CSA 2/3, a CSA 2, a CSA 3, a QSA 23/25, a CNF 1, a CNC 1, o Centro de Educação Infantil 03 da M Norte, o Centro de Ensino Fundamental 12 de Taguatinga (CEF 12), o Centro Educacional 07 de Taguatinga (CED 07).

AGÊNCIA BRASÍLIA

PF desarticula associação voltada à prática do crime de tráfico de drogas

 OPERAÇÃO PF


Operação Sniper cumpre 12 mandados judiciais em Rondônia
Publicado em 04/02/2021 16h29
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Porto Velho/RO - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (4/2) a OPERAÇÃO SNIPER, visando desarticular uma associação voltada à prática do crime de tráfico de drogas na região central de Porto Velho/RO.

Cerca de 35 policiais federais cumpriram 12 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara de Delitos de Tóxicos, sendo 8 de busca e apreensão e 4 de prisão.

As investigações tiveram início no final do ano de 2019, a partir de denúncias anônimas, dando conta de que os investigados praticavam a distribuição de drogas sintéticas em festas particulares, conhecidas como raves, e em grupos de amizades. Inúmeras imagens dos investigados foram obtidas com diversos tipos drogas - cocaína, maconha, ecstasy, LSD e codeína. Também foram obtidos, com autorização da Justiça, áudios que comprovam mercancia das substâncias.

Após aproximadamente dois anos de investigação, os fatos foram devidamente comprovados.

Os presos estão sendo interrogados na sede da Polícia Federal em Rondônia e estão sendo lavrados os procedimentos necessários, para que, em seguida, sejam submetidos a exame de corpo de delito e encaminhados ao presídio de Porto Velho.

O nome da Operação SNIPER faz referência à precisão em separar, entre um número grande de investigados,  exatamente os que praticavam tráfico de drogas.

 

 PF

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

 

PF combate fraudes em licitações, corrupção e desvios de recursos públicos em prefeitura do RN

 OPERAÇÃO PF


Operação Guaraíras cumpre cinco mandados judiciais nas cidade de Natal e Vera Cruz/RN
Publicado em 05/02/2021 08h14
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Natal/RN - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (5/2) a 2ª Fase da Operação Guaraíras, destinada a apurar fraudes em licitações promovidas por prefeitura, bem como, atos de corrupção e desvios de recursos públicos.

Cerca de 21 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão, sendo dois em Natal e três em Vera Cruz/RN.

A operação teve início com a notícia de que um engenheiro civil, já processado e condenado por fraudes em licitações e desvios de recursos pela Justiça Federal, continuava praticando crimes. Com o prosseguimento das diligências, não só foram confirmadas as suspeitas, como também se tornou possível identificar dois grupos distintos que agiam no estado do Rio Grande do Norte fraudando licitações, seja para obras de engenharia ou para o serviço de transporte escolar.

Objetivando instruir as investigações, no dia 18 de setembro de 2018, foram cumpridos mais de 30 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal, Paramirim, Macaíba, Arês, Passagem, Pedra Grande, Lagoa D’anta, Campo Grande, Goianinha, Monte Alegre, Lagoa de Pedras e Currais Novos, sendo que, após análise do material apreendido, novas condutas criminosas foram identificadas, desta feita, na prefeitura de Vera Cruz/RN, razão pela qual houve a necessidade da instauração de um novo inquérito policial e de se fazer representação por busca e apreensão ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

As buscas realizadas no dia de hoje têm como finalidade reunir provas dos delitos sob apuração e apreender valores desviados.

Não haverá entrevista coletiva.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Norte

Contato: (84) 3204.5588

PF

PF deflagra a terceira fase da Operação Bad Trip

 AÇÃO PF


Esta fase alcança outros envolvidos na cadeira criminosa
Publicado em 05/02/2021 09h03
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Marabá/PA (05/02) – A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (5/2) a terceira fase da Operação Bad Trip, que tem o objetivo de desarticular grupo criminoso que realizava o tráfico ilícito de entorpecentes de droga sintética metilenodioximetanfetamina, conhecida popularmente como ecstasy.

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Ilha Bela/SP e Goiânia/Go. Os mandados foram expedidos, após representação da Polícia Federal, pelo Juízo da 2º Vara Criminal de Parauapebas/PA.

Nesta fase, as investigações evoluíram e foi possível alcançar mais outros envolvidos na cadeia criminosa, após uma primeira prisão em flagrante de três indivíduos no recebimento de correspondência junto aos Correios, no dia 11/12/2020, no momento em que recebiam 200 comprimidos de ecstasy e a segunda fase, em 19/01/2021, com cumprimento de oito mandados de busca e apreensão e prisões temporárias.

Até o momento, nesta terceira fase, estão sendo realizadas as buscas e apreensões e foi confirmada a prisão temporária de mais um dos investigados.

As investigações apuraram que os envolvidos atuavam de forma estável e permanente para a comercialização dos entorpecentes sintéticos por grupos e aplicativos de mídias sociais de vários Estados da Federação e encaminhavam via Correios para distribuição e comercialização em festas eletrônicas Rave, organizadas e frequentadas pelo grupo com o objetivo de distribuir aos jovens e adolescentes na cidade de Parauapebas/PA.

Com a conclusão das investigações, os detidos responderão pela prática de crime previsto no artigo art. 33 ( tráfico ilícito de entorpecentes), caput, e art. 35 c/c 40 inc. V (associação para tráfico ilícito de entorpecentes), da Lei 11.343/06, com penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão, com aumento de um sexto a dois terços por se tratar de tráfico interestadual, cumulado com penas de 3 a 10 anos de reclusão pelo delito de associação ao tráfico ilícito de entorpecentes.

Operação ainda está em andamento, com mais dados a ser divulgados ao longo do dia.

* O nome da operação Bad Trip é o termo (gíria) que representa as sensações fisiológicas e psicológicas desagradáveis provocadas pelo uso de substâncias psicoativas durante os efeitos psicotrópicos. Um sintoma comum de bad trip é o usuário se sentir perseguido ou preso à viagem e temer nunca mais ficar são novamente.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Pará

Telefone: (91) 3214-8029 / 984222396
E-mail: cs.srpa@dpf.gov.br

PF combate fraude fundiária no Amapá

 OPERAÇÃO PF


PF deflagra Operação Invasor para desarticular esquema de fraudes na regularização de terras no Amapá
Publicado em 09/02/2021 10h15
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Macapá/AP - A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta segunda-feira (8/2), a Operação Invasor, com objetivo de combater fraudes na regularização de títulos de terras no estado ao Amapá. A ação tem apoio do Ministério Público Federal (MPF).

Cerca de dez policiais federais deram cumprimento a dois mandados de busca e apreensão, em Macapá/AP: uma residência no bairro Boné Azul e uma empresa no bairro Beirol.

Investigações da PF apontaram para articulações de particulares junto ao poder público para regularização fundiária por meio de processos fraudulentos, baseando-se em informações e documentos falsos e com auxílio de servidores públicos.

Os envolvidos poderão responder, na medida de suas participações, pelos crimes de falsidade ideológica, invasão de terras públicas e destruição de floresta. Uma vez condenados, poderão cumprir penas que chegam a nove anos de reclusão.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

Contato: cs.srap@dpf.gov.br

www.pf.gov.br

 (96) 3213-7500

 

*** O nome da operação, Invasor, é uma referência ao modo como as pessoas investigadas se apossavam das terras.

Justiça e Segurança
PF

PF, em ação integrada, desarticula organização criminosa voltada ao tráfico de drogas

 OPERAÇÃO PF


Operação Parasita cumpre 34 mandados judiciais
Publicado em 05/02/2021 10h11
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Cuiabá/MT - A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) deflagrou nesta sexta-feira (5/2) a OPERAÇÃO PARASITA.

A operação investiga uma organização criminosa voltada ao tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros crimes conexos, liderada por um conhecido presidiário da Penitenciária Central do Estado (PCE/MT).

Estão sendo cumpridas 21 ordens judiciais de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão em quatro estados da Federação: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Pernambuco Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Além destas medidas, a Justiça determinou ainda o bloqueio de até R$ 12 milhões nas contas dos investigados, além do sequestro de diversos imóveis, valores em espécie e veículos pertencentes aos criminosos.

No decorrer das investigações, ficou demonstrado que os alvos atuavam no tráfico de drogas em diversos municípios de Mato Grosso, dentre eles Barra do Bugres, Alto Paraguai, Jaciara, Nova Olímpia, Feliz Natal e Nova Mutum. Nestas cidades, qualquer traficante que pretendesse comercializar entorpecentes deveria ser previamente autorizado pelos líderes, sendo obrigado a adquirir a droga diretamente do grupo.

O grupo era responsável pela carga de cerca de 500 kg de maconha, apreendida em 26/07/2019, em Rondonópolis/MT. Na oportunidade, apenas duas adolescentes haviam sido apreendidas quando mantinham a droga em depósito, a mando dos líderes da organização investigada.

As investigações apontaram ainda que a organização criminosa funcionava como uma espécie de franquia do crime, com conexões e relações comerciais com outras organizações criminosas, dentro e fora de Mato Grosso. O grupo organizava a logística de fornecimento de entorpecentes a integrantes de outras organizações atuantes na região nordeste do Brasil.

Os integrantes pagavam taxas mensais e eram obrigados a repassar boa parte dos lucros das atividades aos líderes. A organização criminosa investigada possuía setores operacional, contábil e financeiro. Os principais membros, que já se encontravam presos, contavam com a ajuda de outros em liberdade para executarem suas ordens, recolhimento de dinheiro, distribuição de drogas e fiscalização das movimentações financeiras.

Por meio de autorização judicial, foram constatadas volumosas movimentações em dinheiro em nome de vários investigados. O somatório dos valores que circulou nas contas, no período de 2018 a 2020, superou R$18 milhões. Nenhum dos investigados possui rendimentos lícitos conhecidos que possam justificar os altos valores movimentados, sendo que alguns deles, inclusive, recebiam benefício assistencial do governo.

A operação foi batizada de Parasita em razão das características da organização criminosa e seu principal líder, que, claramente, se utilizava dos demais integrantes e até mesmo da estrutura de outra organização criminosa local em suas empreitadas criminosas, sempre visando aferir lucros, isoladamente.

 

 Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso

Fone: (65) 99284-8987
E-mail: cs.srmt@dpf.gov.br

PF