sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Secretaria da Retomada oferta vagas de emprego e cursos

 


Ações integram o programa Mais Emprego e visam ajudar o trabalhador goiano a entrar ou se recolocar no mercado de trabalho. As vagas em diversas áreas, algumas sem exigência de experiência, estão disponíveis para 19 municípios goianos. O objetivo é auxiliar o cidadão a se inserir ou se recolocar no mercado de trabalho, a secretaria realiza 96 cursos rápidos de capacitação e qualificação

 
 

O objetivo é auxiliar o cidadão a se inserir ou se recolocar no mercado de trabalho, com cursos rápidos de capacitação e qualificação de forma remota e presencial

A Secretaria da Retomada do Governo de Goiás está ofertando 2.776 vagas de trabalho no programa Mais Empregos. As vagas em diversas áreas, algumas sem exigência de experiência, estão disponíveis para 19 municípios goianos. Além disso, com o objetivo de auxiliar o cidadão a se inserir ou se recolocar no mercado de trabalho, a secretaria está realizando 96 cursos rápidos de capacitação e qualificação de forma remota e presencial.

Para falar dessas iniciativas, a gerente de Intermediação e Recolocação no Trabalho da Secretaria da Retomada, Yara Nunes, participou nesta quarta-feira (3) do radiojornal O Mundo Em Sua Casa, das rádios Brasil Central AM e RBC FM. Na entrevista, Yara Nunes disse que o esforço do governo é ajudar no preparo dos trabalhadores para conseguirem preencher os critérios de seleção para as vagas.

“Muitas empresas e associações de classe têm nos falado que existem muitas vagas de emprego que não são preenchidas por falta de mão de obra qualificada”, comentou Yara. A iniciativa da Secretaria da Retomada contempla também cursos voltados para o empreendedorismo, para quem deseja iniciar seu próprio negócio, com orientação técnica e acesso a crédito. Todas as informações sobre as vagas e cursos podem ser conferidas no site da secretaria, em retomada.go.gov.br/

Ouça o áudio da matéria .

Fonte: ABC Digital

Pessoas em situação de rua recebem atendimento odontológico

 


O projeto Se Essa Rua Fosse Minha atende em média 16 pessoas por dia. Iniciado em 9 de dezembro do ano passado, o projeto é voltado para pessoas em situação de rua, que, no espaço, têm atendimento odontológico emergencial, além de outros. Até o momento, mais de 400 pessoas já foram atendidas. No local também são oferecidos serviços de banho, corte de cabelo e barba

 
 

O projeto é voltado para pessoas em situação de rua, que, no espaço, têm atendimento odontológico emergencial. Já foram atendidas mais de 400 pessoas. (Foto: Seds)

O projeto Se Essa Rua Fosse Minha, coordenado pelo sistema S (Sesc, Senac, Senai e Senar) e Fecomércio, em parceria com a Prefeitura de Goiânia e o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), vem atendendo em média 16 pessoas por dia. Iniciado em 9 de dezembro do ano passado, o projeto é voltado para pessoas em situação de rua, que, no espaço, têm atendimento odontológico emergencial, além de outros. 

Até o momento, mais de 400 pessoas já foram atendidas, segundo a coordenadora do projeto, Letícia Alves. A dona Joselma Gomes da Silva e suas duas filhas fazem parte desse grupo. Elas chegaram ao local de atendimento, no estacionamento do Mutirama, em Goiânia, buscando tratamento odontológico e, assim que passaram pela equipe de triagem, foram encaminhadas para atendimento básico, com limpeza e identificação das demandas para tratamento. 

Ela revelou que não teria dinheiro para arcar com o tratamento. “É uma oportunidade de cuidar dos dentes”, afirmou ela. Além da limpeza e orientação sobre higiene bucal, são realizados ainda extração, curativos e restauração dentária.

No local também são oferecidos serviços de banho, corte de cabelo e barba para as pessoas em situação de rua e outros grupos, como idosos abrigados em instituições, além de banheiro para banho. A unidade fornece também refeições para as pessoas em situação de vulnerabilidade social e eles recebem um kit com toalha, máscaras, camiseta, creme dental, escova e fio dental. A unidade móvel funcionará até o mês de março. 

Para a secretária Lúcia Vânia, essa parceria entre iniciativa privada e poder público tem se mostrado muito eficiente no atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade. Segundo ela, é preciso que a sociedade como um todo se mobilize para atenuar os efeitos da crise econômica, que teve um impacto ainda mais forte nas camadas mais pobres da população. “Atuando em conjunto, aumentamos nossa capacidade de atendimento a essas famílias”, afirma ela.

Fonte: Seds-GO

Do livro do ano à Cambridge Analytica: Facebook, as redes sociais e a informação de cada dia

 


O que um dia foi apenas “uma função” dentro da internet tornou-se quase que seu próprio sinônimo no cotidiano das pessoas. As redes sociais aproximam – e distanciam – pessoas por conta de seus pontos de vista, gostos e percepções de mundo. Mas elas não prestam esse “serviço” gratuitamente

 
 

Você já olhou o que seus amigos – e não tão amigos assim – fizeram hoje? Para muitas pessoas, a vida social foi transposta para a internet, e a própria internet é uma série de “lugares” onde se pode ver e ser visto, conversar e expor que se fez e o que se deseja do cotidiano. Essa imagem é distante do que foi pensado para a internet nos anos 1970 e 1980, quando ela começou a servir de “infovia” entre universidades, órgãos do governo e corporações. Mas tornou-se comum nos últimos anos que ao dizer “vi na internet” signifique “vi em uma rede social”. Essa associação fortaleceu-se com a popularização dos smartphones, pelos diversos aplicativos presentes nativamente neles e do acesso à internet mais facilitado.

Mesmo que só tenham se popularizado nos últimos anos, redes sociais estão presentes na vida dos usuários de computadores desde o início das conexões de rede. Até os anos 1970 essas conexões não eram tão comuns e os computadores funcionavam de modo individual, isoladamente. A internet possibilitou uma descentralização das operações informáticas, com informações podendo estar armazenadas em diversos lugares diferentes e sendo trocadas por meio de cabos ou impulsos telefônicos, não precisando de um “computador central” (é essa arquitetura descentralizada que dá origem e sentido à internet). Nesse contexto surgem as BBS (Bulletin Board System), espécie de concentradores de informações onde associados podiam conectar-se a um servidor por meio do conjunto computador pessoal e telefone para trocar recados e notícias com outros usuários e acessar arquivos disponibilizados pelos usuários. Com a chegada da “web” propriamente dita, que tinha no uso de imagens e links para disponibilizar e acessar informações seu diferencial, as BBS perderam usuários. Mas o desejo de trocar informações não diminuiu.

O boom das redes

A partir dos anos 2000 houve uma grande expansão desse tipo de plataforma. Algumas delas bastante especializadas: fotos, vídeos curtos, áudio, “recortes” de outros sites, recados curtos, outras bastante generalistas, acabam abarcando diversas funções, possibilitando a troca de quase qualquer tipo de material entre seus associados.

Mesmo possibilitando a troca de informações entre usuários, especialistas e estudiosos não consideram serviços e sites de mensageiros (Messenger, ICQ, MSN, IRC, WhatsApp, Telegram ou afins) como redes sociais, pois o acesso e difusão de conteúdos neles é restrito.

Assim, foram sites como Orkut, rede criada pelo Google e que funcionou entre 2004 e 2014, que possibilitam a expansão de um modelo de uso da internet que juntou mensageiros, notícias, BBS, fóruns de discussão e diversos outros serviços existentes na internet em um só espaço.

Domínio do Facebook

Atualmente a rede social que tem mais usuários ativos é o Facebook, com quase 2 bilhões e 800 milhões de usuários no mundo. Criada em 2004, a rede social tem muita história para contar e mostrar. Além dos usuários diretamente conectados a ela, a empresa conta ainda com outros dois aplicativos muito populares, a rede social de imagens Instagram, com aproximadamente 1 bilhão e 170 milhões de usuários e o aplicativo de mensagens WhatsApp, com 2 bilhões de usuários no mundo – 120 milhões só no Brasil.

O surgimento do Facebook (ou face para os usuários mais “íntimos” da rede de Mark Zuckerberg) está ligado com o costume norte-americano das escolas criarem um “livro do ano” com fotos e pequenas notas sobre seus alunos e acontecimentos do ano anterior a publicação. No caso, quando ele criou o Facemash (espécie de predecessor do Facebook), cuja ideia era comparar duas imagens de estudantes cadastrados no sistema. Desde sua origem os sites passaram por questionamentos legais sobre seu acesso e uso de informações pessoais daqueles que estavam cadastrados na plataforma. Se a primeira versão do seu site (o Facemash) teve que ser fechada, sua segunda experiência (o Facebook) tornou-se um sucesso planetário, recebendo investimentos de grandes corporações e ela própria passando a ser uma corporação poderosa.

Novos problemas

O crescimento do Facebook e de outras empresas, como a Amazon e a Apple, tem causado preocupações sobre o uso das informações criadas dentro dessas plataformas. Em 2018, eclodiu o escândalo da “Cambridge Analytica”, quando se tornou público que havia um acordo entre a empresa de mesmo nome e o Facebook de coleta de informações e direcionamento de publicidade, causando acusações de manipulação de eleições em lugares como Brasil, Índia, Reino Unido e EUA.

Mais recentemente, acusações contra a política de replicação de mensagens, que possibilitou a difusão de conteúdos enganosos, se abateu sobre o WhatsApp, aplicativo de mensagens que é propriedade do Facebook e o anúncio de compartilhamento de informações entre as duas plataformas aumentaram ainda mais as críticas sobre a companhia de Zuckerberg.

Se antes dos computadores e da internet as redes sociais demandavam a presença física dos indivíduos nos lugares, deslocamento e um grande investimento para “aparecer bem na foto”, com plataformas como o Facebook, esses investimentos se juntaram a um outro, menos visível para muitos, que é a cessão de informações e dados que são, no fundo, o verdadeiro produto que as redes sociais podem explorar de seus usuários.

Givaldo Corcinio – historiador

Fonte: ABC Digital - Governo de Goiás

Governo de Goiás paga auxílio a 563 projetos da Lei Aldir Blanc

 


Mais de R$ 2,9 milhões estão sendo depositados nas contas dos proponentes. Parceria com Governo Federal prevê aplicação, em todo Estado de Goiás, de mais de R$ 98 milhões para garantir auxílio financeiro a trabalhadores informais da área. A partir do momento em que o recurso cair na conta, o proponente poderá iniciar o projeto e terá até o dia 31 de março de 2021 para concluir a execução

 
 

A partir do momento em que o recurso cair na conta, o proponente poderá iniciar o projeto e terá até o dia 31 de março de 2021 para concluir a execução

A parceria com o Governo Federal prevê a aplicação, em todo o Estado de Goiás, de R$ 98,2 milhões para garantir um auxílio financeiro aos trabalhadores informais da área, dos quais R$ 49,1 milhões foram destinados ao Estado e R$ 49,1 milhões foram divididos entre os municípios goianos para ações locais.

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult),  pagou, nesta terça-feira (02/02), o primeiro lote referente ao inciso III da Lei Aldir Blanc (nº 14.017/2020). O auxílio, que totaliza R$ 2.903.897,67, é destinado a projetos de fomento à Cultura.

O valor do primeiro lote será creditado na conta de 563 proponentes em até cinco dias úteis, prazo solicitado pela instituição bancária para realizar os trâmites internos. O segundo lote começou a ser enviado, também, na terça-feira.

A partir do momento em que o recurso cair na conta, o proponente poderá iniciar o projeto e terá até o dia 31 de março de 2021 para concluir a execução. Em seguida, os beneficiados terão um prazo para realizarem a prestação de contas obrigatória. O prazo será divulgado no site da Secult e redes sociais da Pasta.

Breve histórico
As inscrições aos editais da Lei Aldir Blanc foram abertas no dia 06 de novembro de 2020, na plataforma Mapa Goiano. Dos 2.376 projetos inscritos, 1.177 foram selecionados na primeira avaliação. Os proponentes inabilitados nesta primeira etapa tiveram dois dias para recorrer.
Na sequência, foram divulgadas as listas de habilitados e inabilitados e iniciou-se a próxima verificação, relativa aos projetos e, posteriormente, a análise da documentação final, solicitada a todos os proponentes cujos projetos pontuaram mais que 60 pontos.

Dentre os projetos habilitados e que receberão os recursos, estão os dos segmentos de premiação de produtos culturais de obras de artesanato, artes visuais, produções audiovisuais, literatura e obras de grafite, música, artes visuais, cultura popular, dança, gastronomia, literatura, teatro, hip hop, circo, moda, tecnologia, fotografia e designer.

A Lei
No total, o Governo Federal liberou, via Aldir Blanc, R$ 3 bilhões na forma de benefício aos trabalhadores culturais de todo o Brasil.

A parceria com o Governo Federal prevê a aplicação, em todo o Estado de Goiás, de R$ 98,2 milhões para garantir um auxílio financeiro aos trabalhadores informais da área, dos quais R$ 49,1 milhões foram destinados ao Estado e R$ 49,1 milhões foram divididos entre os municípios goianos para ações locais.

Fonte: Secult-GO

Governo de Goiás mantém assistência a idosos, durante reconstrução da Casa do Idoso na Vila Mutirão

 


Abrigados por famílias acolhedoras da vizinhança, dez idosos institucionalizados recebem da Seds atendimentos feitos por equipes de enfermagem, de assistência social e de psicologia, além de alimentos. Todos eles foram, inclusive, vacinados contra Covid-19. . No local existem 30 casas-lares construídas para atender até 60 pessoas da terceira idade em situação de vulnerabilidade social

 
 

Eles recebem assistência das equipes de enfermagem, de assistência social e de psicologia, além de cestas de alimentos e itens de higiene e proteção pessoal

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), continua prestando assistência a dez idosos da Casa do Idoso Vila Mutirão que estão abrigados em residências de famílias acolhedoras, enquanto o local passa por obras de reconstrução e ampliação, iniciadas em 31 de dezembro de 2020. No local existem 30 casas-lares construídas para atender até 60 pessoas da terceira idade em situação de vulnerabilidade social.

“Eles recebem assistência das equipes de enfermagem, de assistência social e de psicologia, além de cestas de alimentos e itens de higiene e proteção pessoal, durante esse período”, explica Lúcia Vânia, secretária da Seds.

Segundo ela, semanalmente são feitas visitas às casas das famílias acolhedoras, para atender aos idosos que, embora não estejam nas casas-lares, devido às obras, continuam institucionalizados. “Todos eles, inclusive, foram vacinados contra a Covid-19, por serem do grupo prioritário, e continuam recebendo atenção socioassistencial.”

Construída na década de 1980, a Casa do Idoso não atendia mais aos requisitos de acessibilidade e conforto. Por intermédio da Seds, o Governo de Goiás executa as obras de reconstrução das casas-lares e de construção de um Centro de Convivência no local. Serão investidos R$ 2,5 milhões nas obras, oriundos do Protege, fundo responsável pelo custeio dos programas da rede de proteção social. 

Desde que foram iniciadas as obras, a Seds, respeitando o desejo dos moradores de continuarem morando na região, viabilizou a hospedagem deles em residências de famílias que se propuseram a ser, temporariamente, acolhedoras.

“Os idosos da Casa do Idoso continuam morando na Vila Mutirão e podem acompanhar o andamento das obras, ver cada passo da reconstrução do lar para onde vão voltar quando tudo estiver concluído”, explica Lúcia Vânia.

Para que os idosos tenham a mesma qualidade de vida e toda a assistência que têm no abrigo, a Seds faz esse acompanhamento e oferece toda a assistências às famílias acolhedoras.

A obra
As moradias da Casa do Idoso Vila Mutirão tinham paredes de placas de concreto, que estão sendo revestidas com tijolos e terão o piso nivelado com a área externa, além de receber forro de gesso. As portas serão padronizadas, todas metálicas e com largura para que os cadeirantes possam passar por elas. 

Outras mudanças serão feitas nas janelas, para melhorar a ventilação e integrar a residência com a área externa, que é bastante arborizada e continuará intacta com a construção da área de lazer. A Casa será cercada por muro para melhorar a segurança.

O Centro de Convivência contará com piscina e equipamentos de fisioterapia e de atividades físicas e recreativas, com o objetivo de contribuir para a melhoria da saúde e da qualidade de vida dos moradores e visitantes. 

O salão terá 250 metros quadrados de área e capacidade para receber mais de 200 pessoas com conforto, local onde poderão ser realizados os eventos.

 Fonte: Seds-GO

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Utinga e Ideflor-bio fazem campanha para cumprimento dos protocolos de saúde

 


Pedido é para que os frequentadores evitem os horários de pico, e que estejam sempre atentos às medidas de proteção contra o novo coronavírus

04/02/2021 16h00 - Atualizada hoje 16h39
Por Fernanda Scaramuzini (Pará 2000)

Foto: UCHOA SILVA / DIVULGAÇÃOO Parque Estadual do Utinga Camillo Vianna e o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio) lançaram uma campanha de conscientização voltada para os frequentadores do espaço. O objetivo é que evitem visitar o local nos horários de pico, e que estejam sempre atentos aos protocolos de segurança e combate ao novo coronavírus dentro e fora do Parque.

Desde a reabertura, em 19 de agosto de 2020, diversas medidas preventivas foram implementadas no Parque, adotando as orientações da Organização Mundial da Saúde e dos decretos estaduais e municipais vigentes, que tratam do combate à pandemia. A obrigatoriedade do uso de máscara, utilização do álcool em gel, medição de temperatura no momento da entrada, distanciamento social e a utilização de cartazes com as orientações devidas à prevenção da covid-19 são alguns exemplos, assim como a contagem de acesso do número de visitantes, que pode chegar até 50% da capacidade.

Foto: UCHOA SILVA / DIVULGAÇÃOTodas as medidas são necessárias, por isso a administração do Parque faz um apelo para que os frequentadores também façam parte das ações de combate à Covid-19. “Para que não haja transtornos na entrada, é de extrema importância que as pessoas que decidirem aguardar para entrar, em decorrência do controle de público, tão necessário à contenção da disseminação da Covid-19, mantenham o distanciamento social e utilizem máscara”, orienta Edelber Santos, gerente do Parque do Utinga.

“Aos domingos pela manhã e feriados, temos recebido uma grande demanda de visitantes, excedendo a atual capacidade determinada pelos decretos. Por isso, precisamos fechar o acesso ao local, até que um número considerável de frequentadores saia, para então liberar a entrada de quem está aguardando. Pedimos a compreensão do público de que esse processo por diversas vezes pode demorar, devido a extensão do Parque, já que o passeio dura em média 1h30m”, esclarece Edelber Santos.

O gerente reforça ainda que a equipe técnica continua com o foco em proporcionar a melhor experiência aos frequentadores do espaço, sempre com responsabilidade e priorizando a saúde pública. “Nossos colaboradores estão preparados para receber os visitantes com muito profissionalismo e cordialidade. Eles recebem treinamentos qualificadores e palestras para que estejam sempre mais conscientes da importância de suas funções, e para que inspirem o público a tomar cuidado e obedecer as medidas de segurança”, acrescenta Edelber.

Segundo o presidente da O.S. Pará 2000, Antônio Sobrinho, o parque é uma das melhores opções de lazer ao ar livre e, por isso, é tão procurado, mas frisa a necessidade de obedecer os protocolos de segurança.

“A riqueza de árvores e animais tornam o parque um dos pontos turísticos ideais para quem gosta atividades, como caminhada, andar de bicicleta, respirar um ar puro e apreciar um belo espaço natural. Porém, para que continuemos a manter o espaço em funcionamento de maneira estável, devemos seguir com rigidez os protocolos de segurança e os decretos do governo tanto na área interna, quanto externa”, comenta o presidente da O.S. Pará 2000.

Foto: UCHOA SILVA / DIVULGAÇÃORômulo Rodovalho, secretário de Saúde do Estado, orienta que, para que todos possam apreciar o local e realizar seus exercícios e caminhadas com segurança, é preciso obedecer os protocolos. Ele também pede que as pessoas experimentem visitar o local fora dos horários de pico. "A principal recomendação que a Sespa faz nesse momento é que você não deixe de fazer atividades físicas, mas prefira horários alternativos pra evitar aglomerações. Evite horários de pico, faça exercícios de preferência sozinho e não esqueça de levar álcool em gel e usar máscara", destaca o secretário.

Ivan Santos, do Ideflor-Bio, destaca que “estamos falando de uma sala de aula a céu aberto, de uma Unidade de Conservação, e precisamos estar atentos a qualquer atitude negativa, para que não possamos influenciar de alguma maneira o restante dos usuários.  “Com isso, contamos com os visitantes, frequentadores do Parque aos sábados e domingos, para que possam respeitar as regras de segurança e possibilitar uma experiência saudável a todos dentro da nossa Unidade de Conservação”, propõe.

Serviço:

O horário de funcionamento do Parque permanece das 6 às 17h, todos os dias, exceto às terças-feiras, quando o espaço fecha para manutenção. Os horários de menor fluxo de pessoas são das 6 às 8h e das 12h às 17h.

AGÊNCIA PARÁ 

Retorno das atividades escolares na Região do Baixo Amazonas está suspenso

 


Decisão foi tomada em decorrência da atual situação epidemiológica da localidade, que no momento se encontra com bandeiramento preto

04/02/2021 17h20 - Atualizada hoje 17h36
Por Lilian Guedes (SEDUC)

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em cumprimento às determinações do Decreto Estadual nº 800/2020, reeditado no último dia 30 de janeiro, que alterou o bandeiramento da Região do Baixo Amazonas, passando de vermelha para preta (lockdown), decidiu a suspensão do retorno das atividades escolares que deveria ocorrer nesta quarta-feira (3), em decorrência do atual cenário epidemiológico na localidade. 

Por esta razão, a Seduc definiu que, durante o período de vigência do decreto, não haverá nenhuma aula por meio de qualquer plataforma digital, bem como a retirada de conteúdos de aprendizagens, sejam eles cadernos de atividades estruturantes ou compêndios (impressos), nas unidades de ensino da rede estadual que estão situadas na área de abrangência do lockdown.

Esta medida visa resguardar a saúde de toda comunidade escolar, além de evitar a contaminação pela Covid-19. Ainda durante este período em que as atividades escolares estiverem suspensas, a 5ª, 6ª e 7ª Unidades Regionais de Ensino (UREs), situadas em Santarém, Monte Alegre e Óbidos, respectivamente, organizam, por meio de ferramentas digitais, o planejamento para o retorno das aulas, além de realizar oficinas para elaboração dos cadernos de atividades que serão distribuídos aos estudantes.

De acordo com a titular da Secretaria Adjunta de Ensino (Saen), Regina Pantoja, a decisão foi tomada para assegurar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos na região, para que não houvesse nenhum prejuízo à saúde de todos, na carga horária escolar, bem como nos conteúdos de estudos do ano letivo de 2021.

“As aulas e atividades escolares não presenciais, sofreram alterações em seu período de realização na Região do Baixo Amazonas em decorrência do decreto de lockdown. Apesar dessa determinação, o calendário letivo 2021, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), assegura uma margem de 32 dias a mais do que estava previsto na Lei de Diretrizes de Base (LDB). Com relação ao atendimento dos alunos, estes devem aguardar o período em que as aulas e as atividades escolares não presenciais estejam disponíveis nas unidades de ensino, assim que este momento de restrições encerrar”, destacou a secretária adjunta de Ensino da Seduc.

A diretora de Educação Básica da Seduc, Regina Celli Alves, frisou que o diálogo com os gestores das UREs e escolas da rede estadual na Região do Baixo Amazonas é constante, além de ressaltar que o planejamento educacional está sendo aprimorado a todo momento, para que os alunos possam ter um processo de ensino adequado após o encerramento do Decreto Estadual.

MUNICÍPIOS EM LOCKDOWN

Até o dia 15 de fevereiro, 14 municípios situados na Região do Baixo Amazonas, terão restrições mais severas, com o intuito de frear a nova curva de contaminação pela Covid-19, são eles: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

De acordo com o Instituto Evandro Chagas, foram identificados no dia 29 de janeiro, dois casos de pacientes infectados pela nova cepa da Covid-19, em Santarém, oeste paraense, o que fez com que o Governo do Estado adotasse medidas restritivas na localidade, para evitar a propagação do vírus. Ainda de acordo com a instituição de saúde, esta nova variante que circula no município, é a mesma identificada no Amazonas, apontada como uma das razões para o colapso no sistema de saúde do estado vizinho.

Texto: Vinícius Leal/ Ascom Seduc

AGÊNCIA PARÁ 

Fiscalização é reforçada no Baixo Amazonas para cumprimento do "lockdown".

 


04/02/2021 17h39
Por Carol Menezes (SECOM)

Depois de Santarém, outros 13 municípios do oeste paraense também entraram no bandeiramento preto, conhecido popularmente como "lockdown", e que diz respeito ao nível máximo de restrição de circulação de pessoas por causa do risco de contaminação pela Covid-19. Desde o fim de janeiro, as ações realizadas pelos agentes de Segurança Pública incluem criação de novos pontos de fiscalização, fechamento de estabelecimentos que desrespeitam o decreto estadual, e ainda autuações diversas.

Coronel Maués, titular do Comando de Policiamento Regional (CPR-I) explica que com a limitação do horário de funcionamento do comércio, pela parte da tarde, os municípios menores ficam quase sem movimento, o que ajuda a controlar melhor o fluxo de pessoas. "Em Santarém, cidade de médio porte, com mais de 300 mil habitantes, é mais difícil, porque são 65 possibilidades elencadas no decreto e isso dificulta nosso trabalho. O movimento caiu pouco, em cerca de 30%", detalha o comandante, informando ainda que nos últimos dias foram emitidas 80 notificações de multa para pessoas físicas por desrespeito às novas regras. 

Em Monte Alegre, Polícia Militar e Vigilância Sanitária Municipal fecharam cinco estabelecimentos abertos de forma irregular e dois homens foram detidos no dia 2 de fevereiro por circularem sem a devida justificativa. Pelo menos sete pessoas foram conduzidas à delegacia nos últimos dias.

Já em Almeirim, foram estabelecidas três barreiras: uma na estrada que vai para o distrito de Monte Dourado, onde também há uma barreira no porto da balsa; uma no bairro Vila Barros; e outra na hidroviária de Almeirim. Houve flagrantes lavrados em tentativas de "furar" as barreiras e notificações em bares e embarcações.

A fiscalização conta ainda com uma equipe itinerante, e a população é constantemente orientada a respeito dos decretos municipal e estadual. Alguns estabelecimentos já foram fechados, incluindo comércios e bares. 

A PM, juntamente com a prefeitura, através do comitê de combate à pandemia, inicia a fiscalização diária a partir das 21h30, por conta do toque de recolher a partir das 22h. Há ainda um disque-denúncia que funciona 24h.

No município de Alenquer, 35 policiais militares fiscalizam a área urbana desde o dia 2 para garantir o cumprimento do lockdown. Estima-se que houve uma redução de 35% no fluxo de veículos nas barreiras. 

Apoio - Órgãos de Segurança Pública trabalham em conjunto para o cumprimento do decreto governamental 800/2020, que determina restrições mais severas após a identificação de dois casos da nova variante do coronavírus no oeste estadual. A medida alterou o bandeiramento do vermelho para o preto em 14 municípios do Baixo Amazonas e região da Calha Norte, onde o lockdown deve se estender por 15 dias. 

O lockdown está em vigor para Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa. 

AGÊNCIA PARÁ 

Governo destina chips com internet móvel para alunos da universidade estadual

 


04/02/2021 17h51 - Atualizada hoje 19h00
Por Bruna Brabo (SECOM)

Foto: DivulgaçãoO governador Helder Barbalho anunciou, nesta quinta-feira (04), que alunos da Universidade Estadual do Pará (UEPA) serão contemplados com chips de dados de internet móvel, no Programa Auxílio Conectividade. Ao todo, o Governo do Pará beneficiará aproximadamente 8 mil estudantes mensalmente com um pacote de 20GB. O investimento do Tesouro Estadual será de 800 mil reais. 

O objetivo do Governo é garantir que os estudantes tenham acesso à internet diante do cenário de pandemia e de aulas remotas".

A UEPA passará a disponibilizar chips de dados de celular para facilitar o acesso a informações, pesquisas e também para a participação em aulas remotas. Nós já tínhamos feito com os alunos da Seduc e agora nós temos a oportunidade de fazer da mesma maneira com os universitários”, destacou Helder Barbalho. 

A ação é coordenada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Pará (SECTET) e pela Universidade Estadual do Pará (UEPA). A partir desta sexta-feira (05), a UEPA estará informando a forma de cadastramento para que os alunos possam aderir ao programa. Neste primeiro momento a iniciativa será por seis meses.

O novo benefício vai atender, prioritariamente, estudantes que estão concluindo os cursos do ano de 2020. De acordo com o reitor da UEPA, quase 60% dos alunos não tem renda ou possuem renda baixa e necessitam desse benefício. 

“A finalidade desses chips é poder facilitar a interação dos alunos nos ensinos remotos, propiciar meios para eles fazerem pesquisa, avançar com os estudos. Então, esse é um esforço coordenado do governo do estado que vai propiciar esse ganho e benefício aos alunos”, pontuou o reitor Rubens Cardoso da UEPA. 

Para o Secretaria de Ciência e Tecnologia do Pará, essa é uma forma de o governo poder garantir uma estrutura para os estudantes. “Nós fizemos a negociação com a operadora e, nesse primeiro momento, são 5 mil disponíveis e na próxima semana completará os 3 mil. Nós avaliamos que os alunos não podem ficar prejudicados no processo de aprendizagem. A formação universitária também é prioridade no governo”, disse Maneschy.

AGÊNCIA PARÁ 

Crimes contra a vida reduziram 20% no Pará ao comparar os anos de 2019 e 2020

 


04/02/2021 17h57 - Atualizada hoje 18h19
Por Aline Saavedra (SEGUP)

Foto: Elielson Modesto / SegupEm entrevista coletiva à imprensa, realizada no prédio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, nesta quinta-feira (4), os gestores da pasta de segurança pública apresentaram os índices de criminalidade, comparando o período de janeiro a dezembro dos anos de 2019 e 2020, assim como a e produtividade alcançada no mesmo período. Participaram da entrevista o titular da Segup, Ualame Machado; o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Dílson Júnior; o diretor de polícia metropolitana da Polícia Civil, delegado Daniel Castro; secretário adjunto de administração penitenciária, Coronel Arthur Moraes; o coordenador de operações do Departamento de Trânsito, Ivan Feitosa e o diretor geral do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, Celso Mascarenhas.

De acordo com dados da Segup, houve a redução de 20% no número dos Crimes Violentos Letais e Intencionais registrados no Estado, no período de 1° de janeiro a 31 de dezembro, em comparação com o mesmo período de 2019. A diminuição dos índices representa a preservação de 561 vidas, com registros de 2.876 no ano de 2019 para 2.315 em 2020. 

O crime de homicídio também apresentou uma queda de 20%, quando comparado com os números registrados em 2019, onde ocorreram 2.712 ocorrências. Já em 2020, foram computados 2.173 casos, o que representa 539 vidas preservadas. 

Segundo o secretário de segurança pública e defesa social, Ualame Machado, não adianta reduzir um tipo de crime e aumentar outro, a intenção é que sempre se esteja atento a apresentar uma redução geral para que a população possa ter o seu direito à segurança preservado. “Nosso dever é estar sempre atentos com bases números, analisar a situação, entender os porquês e também traçar novas estratégias. Temos que nos reinventar, a criminalidade se reinventa, temos que acompanhar isso, e dá sempre um passo a frente. A gente analisa esses dados, de forma integrada, cada um entendendo o porquê dos fenômenos que ocorrem, para que a gente possa se antecipar e não deixar que eles ocorram”, afirmou. 

Nos casos de roubos, no Pará, houve uma redução de 23%, com 19.249 casos registrados a menos no ano de 2020. Os dados apontam 85.431 ocorrências em 2019 e 66.182 em todo o ano de 2020. Já os dados referentes a furtos apresentaram diminuição de 30%, sendo 120.147 e 84.384 casos nos anos de 2019 e 2020 respectivamente, o que resultou em 35.763 ocorrências a menos. 

Bancos e carros de valores

Em relação a roubo a bancos a redução alcançou 76%. Em 2019 foram registradas 25 ocorrências, já em 2020 seis casos, o que representa 19 registros a menos em todo o estado. O crime de roubo a veículos de transporte teve uma redução de 100% nas ocorrências. No ano de 2019, foram computados cinco casos. Já em 2020, não houve registro de ocorrência.

Mortes de agentes

Os registros de mortes de agentes de segurança pública, em todo o Estado reduziu 47,06% ao comparar janeiro a dezembro dos anos de 2019 e 2020. Houve 34 ocorrências em 2019 e 18 em 2020. O dado inclui crimes cometidos contra policiais civis e militares, policiais penais, agentes de trânsito e guardas municipais.

Feminicídio

O feminicídio apresentou um aumento de 40% ao comparar o período de janeiro a dezembro dos anos de 2019 e 2020. Em 2019, 47 crimes foram registrados e em 2020 as ocorrências totalizaram 66.

Violência Doméstica - Em 2019 a tipificação criminal resultou em 6.854 registros e em 2020 totalizou 7.421, apresentando um aumento de 6%. 

Região Metropolitana de Belém

Na RMB a redução nos registros dos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro, chegou a 50% quando comparados com os anos de 2019 e 2020. Em 2019, foram registrados 707 casos, já em 2020, 357 ocorrências foram computadas. Os dados representam a preservação de 350 vidas.

Os homicídios, apresentaram uma redução de 49% quando comparados com o mesmo período dos anos de 2019 e 2020. Em 2019, o número de homicídios totalizou 653. Já em 2020 esse número caiu para 332 casos, o que representa 321 vidas preservadas.

Os casos de Furto, na RMB, ao comparar os anos de 2019 e 2020 foi alcançada uma redução de 49% com 58.258 registros no ano de 2019 e 29.835 em 2020. Já quando se fala em roubos a redução foi de 39%, sendo registrados 51.221 casos em 2019 e 31.310 em 2020. 

Outros dados 

Polícia Militar - A Polícia Militar, somente no mês de janeiro de 2021 realizou 1.536 prisões, apreendeu 116.27 kg de drogas, recuperou 301 motos, 53 carros e 203 armas, entre brancas, industriais e caseiras.

Foto: Elielson Modesto / Segup“O balanço de 2020 foi altamente positivo conseguimos reduzir praticamente em todo os tipos penais principalmente nos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI) que somam-se aos homicídios, as lesões corporais seguidas de morte e os latrocínios com uma redução significativa de 20%. Em 2021, iniciamos o ano com o aumento da nossa frota, o que nos ajuda em uma melhor efetividade, e teremos também um reforço no efetivo com a realização do concurso público onde 2.405 novos policiais estarão ombreados conosco para auxiliar ainda mais na redução da criminalidade no nosso estado”, destacou o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Dílson Júnior. 

Polícia Civil - A Policia Civil realizou ao longo do ano passado, 1.967 operações, 4.502 prisões, apreendeu 3.768.968g de drogas, 478 armas e um total de R$747.391,45 de valores arrecadados. “Nossos resultados são frutos de um trabalho de investigação em parceria com todo o sistema de segurança. Nós estamos com 43% de resolutividade, quando a média nacional é menos de 10%, é mais de quatro vezes a média nacional, mas estamos trabalhando em otimizar as nossas ações para que a gente possa elevar cada vez mais a nossa qualidade de investigação que é expertise da Polícia Civil”, destaca o diretor de polícia metropolitana, delegado Daniel Castro

SEAP - A Secretaria de Administração Penitenciária registrou 63 fugas no ano de 2019 e 52 no ano passado, 52 resgates de presos em 2019 e dois em 2020. Contabilizou ainda 14 rebeliões no ano retrasado e uma ao longo de 2020. O número de materiais ilícitos apreendidos em 2019 foi de16.542 em 2019 e 1.751 em 2020. Foram constatados também 157 óbitos em 2019 e 31 em 2020, destes nenhum em decorrência de Covid-19.

Detran - O Departamento de Trânsito autuou em 2019, 80.771 condutores e no ano passado, 119.43. No ano retrasado foram registrados 576 acidentes e no ano passado, 450. Os acidentes com vítimas fatais também reduziram. Foram 18 em 2019 e sete no ano de 2020.

CPC Renato Chaves -  Em sua produtividade, no ano de 2020, o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves destaca a quantidade 57.152 de exames registrados, 33% a menos o que reflete a redução dos índices de criminalidade e as medidas de contigenciamento da Covid-19.  Houve ainda 62.027 laudos entregues (Necropsias, documentoscopia, drogas de abuso, lesão corporal), sendo 40% relacionados a demanda reprimida. 

AGÊNCIA PARÁ 

Em apenas dois anos, Pará reduz crimes violentos em 31%

 


Na Região Metropolitana de Belém a redução foi de 55%

04/02/2021 18h03 - Atualizada hoje 18h13
Por Aline Saavedra (SEGUP)

Foto: Elielson Modesto / SegupMudar a realidade de um Estado - que constantemente figurava em matérias negativas em relação a violência - sempre foi um grande desafio e, com a integração e os investimentos aplicados pelo Governo Estadual, foi possível realizar a mudança tão esperada pelos paraenses. Em números apresentados em coletiva à imprensa, mais um compromisso firmado pelo Governo do Pará com à população, prezando pela transparência da gestão, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará expôs as reduções alcançadas nos índices de violência ao comparar a soma de ocorrências do governo atual com o total de casos registrados nos anos de 2015 e 2016. A entrevista coletiva ocorreu no prédio da Segup, nesta quinta-feira (4).

Ao atingir a marca de dois anos de gestão, o Governo do Pará se destaca ao reduzir em 31%, os Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI) que englobam as modalidades homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte registrados no Estado. A comparação é entre os casos computados dos anos de 2015 e 2016; e 2019 e 2020. No primeiro período, houve o registro de 7.525 ocorrências e nos dois últimos anos 5.191 resultando em 2.334 vidas salvas. 

Segundo o secretário, as estatísticas refletem o resultado do trabalho que vem sendo realizado por todas as forças de segurança pública de forma integrada.

Foto: Elielson Modesto / Segup

“O Pará esteve por muitas vezes figurando com duas cidades sendo consideradas as mais violentas do Brasil, Ananindeua e Belém. Nós trabalhamos muito, e de forma estratégica, para identificar e realizar ações de combate ao crime. Por isso, hoje, mostramos que o trabalho é exitoso. O desafio permanece o de sempre: buscar a redução da violência e devolver a paz e a tranquilidade para toda a população do Pará”, ressaltou Ualame Machado. 

Os casos de homicídio, no Estado, ao comparar os dois primeiros anos da antiga e atual gestão (2015 e 2016 com 2019 e 2020), reduziram 31%, representando a preservação de 2.177 vidas. Ao somar os registros de 2015 e 2016 o número total de homicídios registrados foi de 7.062 e nos dois últimos anos 4.885.

Furtos e roubos - Os furtos caíram 11% ao comparar a soma de todo o ano de 2015 e 2016 com o último biênio. Em 2015 e 2016 a soma das ocorrências totalizaram 228.826, no Pará e nos últimos dois anos 204.531, apontando 24.295 casos a menos. Já o roubo, no Estado, reduziu 39%, com 94.996 casos a menos. O número totalizou 246.609 ao somar os casos ocorridos nos anos de 2015 e 2016 e 151.613 nos anos de 2019 e 2020.

Região Metropolitana de Belém

Na RMB, os registros de CVLI caíram 58%. Nos anos de 2015 e 2016, os registros totalizaram 2.774. Já no último biênio, as ocorrências totalizaram 1.170, com 1.604 casos a menos. O número de homicídios diminuiu 58%, na RMB, quando 1.522 vidas foram preservadas. Nos dois primeiros anos da antiga gestão e da atual, foram computadas 2.605 e 1.083 registros a menos, respectivamente. 

Os registros de roubos e furtos também diminuíram consideravelmente, na RMB. O roubo apresentou uma redução de 46%, com 76.448 casos a menos. Ao computar os casos de 2015 e 2016 o número total de ocorrências foi de 165.071. Já ao somar os anos de 2019 e 2020 valor total foi de 88.623.

AGÊNCIA PARÁ 

Polícia Civil prende mais dois envolvidos em roubo à agência bancária em Cametá

 


A ação teve o apoio de policiais civis de Tucuruí e Abaetetuba, da Polícia Militar do Pará e da Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Antirroubo a Banco

04/02/2021 18h12 - Atualizada hoje 19h02
Por Roberta Meireles (PC)

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antissequestro (DRRBA), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), prendeu três envolvidos no roubo a uma agência bancária ocorrido em dezembro do ano passado, no município de Cametá, na Região de Integração Tocantins. As prisões ocorreram durante a Operação Strike, deflagrada nesta quarta e quinta-feira (3 e 4), nos municípios de Águas Lindas de Goiás (GO) e Tucuruí, no sudeste do Pará.

A Operação Strike iniciou após amplo trabalho investigativo de inteligência, que possibilitou identificar o núcleo responsável pelo planejamento, organização e execução do crime, resultando na expedição dos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão.

Prisões - Nesta quarta e quinta-feira, um homem e uma mulher foram presos em Águas Lindas de Goiás, acusados de participação direta no planejamento, financiamento e execução do delito. Já no município de Tucuruí, um cabo da Polícia Militar foi preso. Segundo as investigações, ele é um dos principais organizadores do crime, também tendo participado do planejamento e apoio logístico ao bando na região de abrangência dos municípios de Cametá, Tucuruí e Baião, além de atuação direta no roubo. 

Durante a Operação também foram apreendidos aparelhos celulares, entorpecentes e veículos utilizados na logística e preparação do crime. 

A Operação Strike contou com o apoio de policiais civis das Superintendências de Polícia Civil de Tucuruí e Abaetetuba, de policiais militares da Corregedoria do Comando de Policiamento Regional (CPR IV) e policiais civis do Grupo Antirroubo a Banco (GAB/Deic), da Polícia Civil de Goiás.

Um morto – No roubo à agência bancária, 12 homens fizeram moradores de Cametá reféns. Uma pessoa foi atingida por disparos e não resistiu. Dois veículos usados na ação foram abandonados durante a fuga: um no KM-40 da Rodovia Transcametá, e outro no Rio Itaperaçu, já no município de Baião.

No primeiro carro foram encontrados 38 quilos de dinamite, cartuchos e outros itens. No segundo veículo havia fragmentos, explosivos e projéteis. 

No dia 17 de dezembro, o primeiro envolvido na ação foi preso pelas equipes da DRRBA/DRCO em Wanderlândia, município do Estado do Tocantins.

AGÊNCIA PARÁ