quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Polícia Federal deflagra, em Alagoas, mais uma fase de Operação Inocência Compartilhada 2

 OPERAÇÃO PF


Usuário de aplicativo de mensagem utilizava um terminal móvel com DDD do Estado de Alagoas para compartilhar pornografia infantil
Publicado em 02/02/2021 12h32
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Maceió/AL - A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (2/2) um mandado de busca e apreensão em um bairro da parte alta da cidade de Maceió durante a execução da fase ostensiva da Operação INOCÊNCIA COMPARTILHADA 2, que investiga o compartilhamento de fotos e vídeos com cenas de pornografia infantojuvenil em grupos de aplicativos de mensagens, dos quais também participavam pessoas residentes em outros países. 

A investigação é resultado da operação policial desenvolvida pela Interpol na Argentina denominada Operacion Terra, que identificou a existência de grupos do aplicativo de mensagens por onde os investigados trocavam fotos e vídeos contendo imagens de abuso sexual de crianças e adolescentes com participantes de vários países. A polícia argentina identificou que um dos participantes do grupo utilizava um terminal móvel com DDD do Estado de Alagoas, o qual compartilhou imagens de crianças em situação de nudez. Diante dos fatos, a Polícia Federal representou à Justiça Federal pela expedição de mandado de busca e apreensão para aprofundar as investigações. 

Embora o usuário da linha telefônica investigada não estivesse no imóvel no momento do cumprimento do mandado de busca, os policiais federais colheram informações importantes para a sua identificação e responsabilização. 

O responsável responderá pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), que punem a posse e o compartilhamento de imagens pornográficas e de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes. As penas máximas para esses crimes, se somadas, podem chegar a até 10 anos de prisão. 

As investigações continuarão até a localização do responsável.  

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Alagoas 

imprensa.al@dpf.gov.br 

PF

Polícia Federal combate fraude à licitação no Amapá

 OPERAÇÃO PF


Operação Ampere é um desdobramento da Operação Diagnosis, deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2018
Publicado em 02/02/2021 12h15
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Macapá/AP - A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (2/2) a Operação Ampere, com objetivo de desarticular esquema criminoso que atua desviando recursos públicos da União, mediante fraude à licitação e pagamento de propinas, em detrimento da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), no Amapá. Cerca de 25 policiais federais dão cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão em Macapá/AP.

A ação é um desdobramento da Operação Diagnosis, deflagrada pela Polícia Federal em maio de 2018. Naquela ocasião, foram cumpridos mandados nos estados do Amapá e do Pará em virtude do pagamento, com recurso público, de cifras milionárias a empresas que não tinham qualquer relação contratual com o governo.

As investigações apontaram para a existência de uma “sociedade informal” entre empresas e pessoas físicas, incluindo o sócio de uma empresa e o advogado de outra, para fraudar licitações e desviar recursos públicos. O montante desviado ainda não foi levantado.

Os investigados podem incorrer, na medida de suas responsabilidades, nos delitos de organização criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, fraude à licitação, tráfico de influência e lavagem de capitais. Uma vez condenados, podem cumprir penas que somadas chegam a 46 anos de reclusão.

Ampere é a unidade de medida de corrente elétrica, em razão dos desvios se darem em prejuízo da Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

cs.srap@dpf.gov.br | www.pf.gov.br

PF

Polícia Federal deflagra, em Alagoas, mais uma fase de Operação Inocência Compartilhada 2

 OPERAÇÃO PF


Usuário de aplicativo de mensagem utilizava um terminal móvel com DDD do Estado de Alagoas para compartilhar pornografia infantil
Publicado em 02/02/2021 12h32
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Maceió/AL - A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (2/2) um mandado de busca e apreensão em um bairro da parte alta da cidade de Maceió durante a execução da fase ostensiva da Operação INOCÊNCIA COMPARTILHADA 2, que investiga o compartilhamento de fotos e vídeos com cenas de pornografia infantojuvenil em grupos de aplicativos de mensagens, dos quais também participavam pessoas residentes em outros países. 

A investigação é resultado da operação policial desenvolvida pela Interpol na Argentina denominada Operacion Terra, que identificou a existência de grupos do aplicativo de mensagens por onde os investigados trocavam fotos e vídeos contendo imagens de abuso sexual de crianças e adolescentes com participantes de vários países. A polícia argentina identificou que um dos participantes do grupo utilizava um terminal móvel com DDD do Estado de Alagoas, o qual compartilhou imagens de crianças em situação de nudez. Diante dos fatos, a Polícia Federal representou à Justiça Federal pela expedição de mandado de busca e apreensão para aprofundar as investigações. 

Embora o usuário da linha telefônica investigada não estivesse no imóvel no momento do cumprimento do mandado de busca, os policiais federais colheram informações importantes para a sua identificação e responsabilização. 

O responsável responderá pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), que punem a posse e o compartilhamento de imagens pornográficas e de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes. As penas máximas para esses crimes, se somadas, podem chegar a até 10 anos de prisão. 

As investigações continuarão até a localização do responsável.  

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Alagoas 

imprensa.al@dpf.gov.br 

PF

PF deflagra operação para investigar desvios de verbas do SUS em Timbaúba/PE

 

OPERAÇÃO PF


Operação Desmame investiga fraudes em contratos de fornecimento de medicamentos e material hospitalar, entre 2013 e 2016. Os contratos tinham o valor de R$ 7,9 milhões.
Publicado em 03/02/2021 08h25
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Recife/PE – A Polícia Federal deflagrou hoje (3/2) a “Operação Desmame”, visando apurar suspeita de crimes contra a Administração Pública e lavagem de dinheiro, relacionados a contratos de fornecimento de medicamentos e material hospitalar ao município de Timbaúba/PE, entre 2013 e 2016, no valor total de R$ 7,9 milhões.

 

Os alvos da operação são políticos, empresários, servidores e ex-servidores da Prefeitura de Timbaúba, dentre os quais os prefeitos do município que se sucederam no período sob investigação. Para o cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão, em dez endereços em Recife, Olinda e Timbaúba, foram alocados cerca de 50 policiais federais.

 

A investigação foi iniciada a partir da instauração de inquérito policial há quatro anos, quando a PF recebeu denúncia anônima e averiguou a procedência das suas informações, as quais noticiavam direcionamento em licitações, com favorecimento a uma distribuidora sediada em Timbaúba/PE, e irregularidades na execução de contratos que contavam com aporte de recursos federais do Sistema Único de Saúde.

 

Durante as investigações, a PF confirmou em parte a denúncia, obtendo evidências de favorecimento à distribuidora, e ainda averiguou que, no período dos contratos com o município de Timbaúba, a mesma realizou diversas transações financeiras com empresas do grupo empresarial de um dos prefeitos da cidade à época dos fatos.

 

Há suspeitas da prática de crime de fraude à competitividade em processos licitatórios, desvio de recursos públicos praticado por prefeitos e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem chegar a 26 anos de prisão.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco

Contato: (81) 2137-4076
E-mail: cs.srpe@dpf.gov.br

Justiça e Segurança
PF

Polícia Federal deflagra Operação Pronta Emergência para combater desvios de recursos públicos no Rio de Janeiro

 

OPERAÇÃO PF


PF investiga suspeitas de irregularidades em contratações celebradas pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio de Dispensa de Licitação.
Publicado em 03/02/2021 08h40 Atualizado em 03/02/2021 13h50
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Rio de Janeiro/RJ - Na data de hoje, 3/2, a Polícia Federal deflagrou a Operação Pronta Emergência, que investiga irregularidades em contratos públicos, celebrados pelo IPUB/UFRJ - Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio de Dispensa de Licitação. Os recursos públicos federais, sob suspeitas de irregularidades em contratações diretas emergenciais por Dispensa de Licitação, somam mais de R$ 6 milhões.

A ação de hoje conta com a participação de 35 policiais federais, que cumprem dez mandados de busca e apreensão, nas cidades do Rio de Janeiro (capital), Duque de Caxias e Rio Bonito. Os mandados foram expedidos pela 01ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e os investigados respondem pela prática dos delitos de organização criminosa, peculato e fraudes em licitação.

Quanto às suspeitas envolvendo o direcionamento das dispensas de licitação do IPUB/UFRJ foram destacados no relatório de auditoria realizado pela própria Universidade: (a) incoerência entre preços demonstrados em propostas; (b) ausência de mapa comparativo das propostas; (c) propostas semelhantes, apresentando o mesmo visual, carimbos e logotipos; (d) conexão entre empresas contratadas por unidades da UFRJ, com os mesmos endereços, sócios, e-mail, telefone, CNPJ.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro

cs.srrj@dpf.gov.br | www.pf.gov.br

(21) 2203-4404 / 4405 / 4406 / 4407

 

Balanço final das apreensões:

- Celulares;
- Computadores/mídias;
- Documentos diversos.

Justiça e Segurança

PF

PF combate a comercialização de cigarros contrabandeados

 

OPERAÇÃO PF


Operação Reincidência desarticula grupo responsável pela distribuição do produto contrabandeado na região de Irati/PR
Publicado em 03/02/2021 11h13 Atualizado em 03/02/2021 13h49
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Ponta Grossa/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (3/2) a Operação Reincidência, com o objetivo de desarticular um grupo responsável pela comercialização e distribuição de cigarros contrabandeados na região de Irati/PR. 

A ação contou com a participação de aproximadamente 25 policiais federais, que cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Irati, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo e Carambeí. 

As investigações se iniciaram após uma apreensão em flagrante de cigarros contrabandeados em Irati, em junho de 2019. Foram identificados alvos que realizavam a comercialização do produto para as cidades próximas, levando a descoberta de outros envolvidos, fornecedores e clientes nesta região. 

Durante o cumprimento dos mandados, uma pessoa foi presa em flagrante por porte ilegal de armas, além da suspeita de envolvimento com tráfico de drogas após a apreensão de entorpecentes, balança de precisão e dinheiro em espécie no endereço do alvo.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR

Contato: (41) 3251-7813

PF

PF deflagra Operação Creeper para combater fraudes bancárias no Espírito Santo

 OPERAÇÃO PF


PF investiga ação de hacker que desenvolveu programas maliciosos para infectar dispositivos de informática, a fim de obter dados e praticar a subtração de quantia em dinheiro das contas bancárias invadidas.
Publicado em 03/02/2021 08h12 Atualizado em 03/02/2021 17h54
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Vila Velha/ES – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (3/2) a Operação CREEPER, com objetivo de combater os crimes de fraudes bancárias, invasão de dispositivo de informática e lavagem de dinheiro.

A operação contou com a participação de 40 policiais federais, que cumpriram oito mandados de busca e apreensãonas residências dos investigados nos Municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Guarapari e São Paulo.

 

ENTENDA O CASO

A investigação iniciou em face da descoberta de fraudes em contas bancárias da Caixa Econômica Federal, decorrentes de Relatório produzido pela PF. A produção da informação foi decorrente da atuação da Força Tarefa Tentáculos, a qual é uma parceria entre a Polícia Federal e Instituições Financeiras no combate a fraudes bancárias.

As investigações demonstraram que contas sofreram ação de hacker. Ele vinha atuando no desenvolvimento de programas maliciosos para infectar dispositivos de informática, a fim de obter dados e praticar a subtração de quantia em dinheiro das contas bancárias invadidas.

O hacker que teve a atuação descoberta é considerado como um dos mais atuantes no Brasil, sendo que as provas indicam que criou programas maliciosos para a prática das fraudes e se utilizava de um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro, proveniente das subtrações dos valores das contas, dentre outros, através do uso de criptoativos, perpetrado pelo núcleo responsável pela lavagem de dinheiro.

  

CRIMES INVESTIGADOS

Os investigados responderão pelos crimes de invasão a dispositivo de informática disposto no art. 154-A, parágrafo segundo, de produção de programa para a invasão, disposto no parágrafo primeiro do art. 154-A, ambos do Código penal, de furto mediante fraude, referente a prática das fraudes bancárias, disposto no art.155, parágrafo quarto, inciso II do Código Penal, de associação criminosa com a pratica de mais de um crime através de no mínimo 03 pessoas, disposto no art. 288 do Código Penal e, por fim em face da ocultação de movimentação financeira proveniente da prática dos crimes comprovados de lavagem de dinheiro, disposto no art.1 da Lei 9.613/98.

Será concedida entrevista coletiva à imprensa, hoje, às 10h, no auditório da Superintendência Regional da Polícia Federal, no Espírito Santo. Os protocolos de segurança contra o COVID-19 serão respeitados durante todo o evento.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Espírito Santo

Telefone: (27) 3041-8051/8029

 BALANÇO DA OPERAÇÃO

O valor total em dinheiro apreendido foi de R$ 7.213.687,00.

Justiça e Segurança
PF