terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Governo autoriza obras na PA-430, no nordeste do Estado

 


A via é uma alternativa de acesso à vila de Mocooca e à praia de Algodoal

01/02/2021 13h00 - Atualizada em 01/02/2021 15h20
Por Kátia Aguiar (SETRAN)

Titular da Setran, Adler Silveira: "obra dá maior segurança e fomenta o turismo".Foto: Marco Santos / Ag.ParáGoverno do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Transportes (Setran), autorizou a construção e pavimentação da PA-430, no município de Maracanã, localizada a 165 Km da capital paraense, Belém. O processo de licitação para contratação do serviço foi publicado no último dia 29 de janeiro em veículos de comunicação de grande circulação do Estado do Pará. 

Os trabalhos de construção e pavimentação da rodovia ocorrerão no trecho de Entroncamento da PA-430, na Vila Mocooca à Vila da Concinha, em Magalhães Barata, na região de Integração do Guamá. 

Ao todo, a PA-430 receberá obras de construção e pavimentação, pela primeira vez, em toda sua a extensão de 32,5 Km. 

As obras beneficiarão diretamente Maracanã, e também o município vizinho de Magalhães Barata, ambos no nordeste do Pará. A estrada é via de escoamento de mercadoria das vilas e ainda serve como uma rota alternativa para acesso à Algodoal, na ilha de Maiandeua, também em Maracanã.

Obra beneficia diretamente os municípios de Maracanã e Magalhães Barata, e dará acesso alternativo às belas praias da regiãoFoto: Ascom Ideflor-BioPelo Mocooca, os turistas têm acesso à vila de Fortalezinha e outras praias e balneários do litoral paraense. Segundo o titular da Setran, Adler Silveira, a construção e pavimentação desta importante rodovia é um compromisso firmado pelo governador Helder Barbalho com o povo daquela região, “garantindo o direito de ir e vir com segurança e agilidade, e ainda incentivando o turismo, que também é um fonte de emprego e renda para os moradores daquela região”, destacou o titular da Setran, Adler Silveira.

Maracanã e Magalhães Barata  tem economia baseada também na agricultura de subsistência, pesca artesanal, comércio, entre outras atividades.

AGÊNCIA PARÁ 

Emater e prefeitura de Santo Antônio do Tauá discutem desenvolvimento rural sustentável

 


As ações preevem assistência técnica às cadeias produtivas vocacionais do município e reativação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural

01/02/2021 13h47 - Atualizada em 01/02/2021 14h43
Por Etiene Andrade (EMATER)

Equipes do escritório local da Emater em Santo Antônio do Tauá e da Secretaria de Agricultura articulam ampliação de trabalho conjuntoFoto: Ascom / EmaterConhecido com “Cidade dos Igarapés”, o município de Santo Antônio do Tauá fica localizado na mesorregião metropolitana de Belém (microrregião de Castanhal), e tem no setor de hortifrutigranjeiros uma atividade já consolidada. E no ano em que completará 60 anos, neste 2021, a expectativa é ainda maior para ampliar as atividades agrícolas de forma sustentável e investir em novas áreas de produção. Para isso, a prefeitura municipal, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca, buscou a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), para discussão de novas parcerias.

“Vamos trabalhar juntos com a Emater para fortalecer e dar maior visibilidade a nossa produção no nosso estado, por isso provocamos uma reunião com a empresa, onde reconhecemos a importância da Emater para o município. (A Emater) já tem sido fundamental para a elaboração de projetos, vistorias técnicas e emissão de documentos que permitem o acesso dos produtores a créditos. Agora solicitamos o apoio para um projeto emergencial e outras ações para serem desenvolvidas a médio e longo prazo”, afirmou o secretário municipal de Agricultura, Jairo de Jesus.

De acordo com o supervisor do escritório Regional da Emater em Castanhal, ao qual o escritório local de Santo Antônio do Tauá está vinculado, a parceria vai proporcionar o desenvolvimento de novas áreas produtivas para o município.

"É uma conjugação de esforços desde a assistência técnica, pela Emater, e o fomento da prefeitura, que será garantido pela secretaria municipal de Agricultura, no sentindo de unir forças para promover as cadeias produtivas principais do município e outras com potencial, como a produção de camarão nas comunidades que estão na beira do rio e do açaí também”.

Como ação emergencial, o escritório local da Emater em Santo Antônio do Tauá já vai elaborar, agora em fevereiro, um plano de trabalho específico para agricultura, que incluirá o fomento e assistência técnica das cadeias produtivas, e orientações para a reativação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, que congrega várias instituições que vão colaborar com o trabalho. Futuramente será assinado um termo de cooperação técnica entre as duas instituições para a formalização da parceria. 

AGÊNCIA PARÁ 

Pará reduz 90% do desmatamento no mês de janeiro em relação a mesmo período em 2020

 


Entre as ações de destaque, estão as operações da Força Estadual de Combate ao Desmatamento e as estratégias do Plano Amazônia Agora

01/02/2021 14h02 - Atualizada em 01/02/2021 14h52
Por Anna Paula Mello (SEMAS)

Agentes da Força Estadual de Combate ao Desmatamento em ação contra ações de degradação ambiental em área de mata no interiorFoto: Ascom / SemasO balanço feito pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), com base nos dados gerados pelos sistemas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), revela a redução de 90% no desmatamento no Estado do Pará, no mês de janeiro, em relação ao mesmo período do ano passado.

Entre as ações consideradas determinantes para o resultado, está a realização da Operação Amazônia Viva, que encerrou a oitava fase no final do mês de janeiro. Do dia 13 ao dia 30 as equipes da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, formadas por policiais civis e militares, bombeiros, peritos e fiscais da Semas, estiveram em ação em nove municípios. Dessa vez, o trabalho foi concentrado em Senador José Porfírio, Anapú, Santarém, Distrito de Moraes de Almeida, São Félix do Xingu, Pacajá, Altamira, Novo Progresso e Portel.

“Nós estamos mantendo as equipes em campo todos os meses, sempre reformulando estratégias e analisando o comportamento dos desmatadores. Dessa maneira, conseguimos manter uma presença constante do Estado, nos locais mais vulneráveis aos crimes ambientais”, acrescenta o Secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O´de Almeida.

Operação Amazônia Viva, do Governo do Pará, já embargou 3.161 hectares, o que equivale a uma área maior que a cidade de BelémFoto: Ascom / SemasO balanço da oitava fase indica que a área total embargada equivale a 3.161 hectares, o que corresponde ao tamanho de mais de 3 mil campos de futebol, colocados sob proteção. Os fiscais também flagraram 5 garimpos clandestinos. Entre as apreensões estão: 40 m³ de madeira, 6 veículos, 13 motosserras, 3 geradores, 9 motores usados nos garimpos. Além disso, foram 6 ocorrências feitas pela polícia civil e 2 pessoas presas em fragrante. 

Levando em consideração os números totais das oito fases da operação, a Amazônia Viva já colocou sob proteção mais de 137 mil hectares de terra, o que equivale a uma área maior que a cidade de Belém. Também apreendeu mais de 6 mil m³ de madeira extraída de forma ilegal, 187 motosserras que eram utilizadas na derrubada de árvores foram retiradas da mata, 60 tratores/carregadeiras/escavadeiras que eram usados no desmatamento ilegal, 87 armas de fogo e 313 munições. Também foram destruídos 58 acampamentos usados pelos desmatadores para se abrigar e 44 garimpos ilegais foram interditados.

Para o titular da Semas, Mauro O' de Almeida, os resultados positivos são possíveis por causa da visão ampla e estratégica que o Governo do Pará tem mantido, com a criação do Plano Amazônia Agora: “Nós estamos mantendo as fiscalizações da Operação Amazônia Viva mensalmente, baseadas nas nossas análises constantes dos alertas de desmatamento, mas também estamos propondo soluções de desenvolvimento socioambiental com o Territórios Sustentáveis e o Regulariza Pará, que são outros eixos do PEAA. Dessa maneira, pretendemos alcançar o objetivo de preservar a floresta e garantir desenvolvimento social e econômico para a população”, conclui o Secretário. 

A Operação Amazônia Viva, faz parte do eixo de Comando e Controle, do Plano Estadual Amazônia Agora, coordenado pela Semas. A macroestratégia do Governo do Pará, tem o objetivo de conservar a floresta, aliada ao desenvolvimento social e econômico no campo. Entre as metas do plano, está a redução na emissão de gases do efeito estufa, para alcançar, até 2036, o patamar de emissão líquida zero. Para isso, o plano tem quatro pilares: Regulariza Pará (regularização fundiária e ambiental), Territórios Sustentáveis (apoio e fomento aos produtores rurais, além da recuperação de áreas degradas), Fundo Amazônia Oriental (fundo de captação de recursos para os projetos do PEAA) e Comando e Controle (Combate aos crimes ambientais com a Força Estadual de Combate ao Desmatamento).

AGÊNCIA PARÁ 

Polícia Militar fiscaliza o primeiro dia de lockdown na Região do Baixo Amazonas

 


Cinco barreiras de fiscalização foram montadas em Santarém para coibir a circulação de pessoas nas ruas de forma desnecessária 

01/02/2021 14h12 - Atualizada em 01/02/2021 18h54
Por Ana Thaynara (SECOM)

A Polícia Militar atenta ao cumprimento do decreto que impõe medidas mais severas para contenção da Covid-19 no Baixo AmazonasFoto: Pedro Guerreiro / Ag. ParáNa manhã desta segunda-feira (01), entrou em vigor o Decreto Estadual 800/2020, que altera o bandeiramento na região do Baixo Amazonas, que sai da zona vermelha e entra na preta, o que indica zona de contaminação aguda, com restrições mais severas. 

Neste primeiro dia de lockdown, a Polícia Militar montou cinco barreiras de fiscalização em Santarém para orientar e impedir que as pessoas circulassem pelas ruas de forma desnecessária. Apesar disso, a movimentação na cidade foi grande. 

Na avenida Fernando Guilhon, uma das vias mais importantes e que dá acesso a vários bairros de Santarém, um grande congestionamento foi formado. Nessa barreira, 25 policiais militares paravam os veículos para conversar com os condutores e dar orientações.

“Estamos percebendo um descumprimento, com muitas pessoas na rua ainda. Então, logo no início da manhã, nós fizemos uma parte de orientação e conscientização, orientando as pessoas que não circulem de forma desnecessária. A partir da tarde, já vamos começar a aplicar multas porque o fluxo de pessoas está grande e precisamos da conscientização para que a população fique em casa”, explicou o coronel Maués, comandante do Comando de Policiamento Regional. 

Os agentes orientam a população no Baixo Amazonas sobre se evitar saídas de casa desnecessárias e evitar aglomeraçõesFoto: Pedro Guerreiro / Ag. ParáPara os motoristas, a ação de fiscalização é importante, por conta do momento em que os santarenos estão vivendo por causa da pandemia da Covid-19. 

“É importante que as pessoas fiquem em casa e também esse serviço que está sendo feito, de orientação. É muito importante para Santarém e que as pessoas saibam das orientações: evitar aglomerações, importante só sair de casa por um motivo necessário. Não sair com mais de duas pessoas no carro”, disse o motorista Eriberto Ferreira. 

Decreto -  O Decreto Estadual 800/2020 entrou em vigor nesta segunda-feira (01) na região do Baixo Amazonas determinando as medidas mais restritivas. A mudança de bandeiramento foi necessária após a confirmação de dois casos da nova cepa da Covid-19, identificados pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), no município de Santarém. A variante, que circula no Amazonas, foi apontada como uma das razões para o colapso no sistema de saúde do estado vizinho. Os principais objetivos das novas medidas são garantir a preservação de vidas e impedir o avanço da Covid-19 em território paraense.

Para o secretário Regional de Governo do Baixo Amazonas, Henderson Pinto, essas medidas mais restritivas vão ajudar a dar bons resultados no combate à Covid-19 na região.

“Estamos com as nossas equipes de segurança pública nas ruas fazendo o processo de fiscalização, orientação e punitivo  para que as pessoas possam cumprir as determinações. É importante ressaltar que esta parceria entre Governo do Pará, Prefeituras e população é o que vai dar resultado para nós conseguirmos salvar o maior número de vidas”, ressaltou o secretário. 

As medidas valem por 15 dias para 14 municípios que compõem a região. Os municípios com novo bandeiramento são: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

AGÊNCIA PARÁ 

Operação State Care já fiscalizou mais de 1.600 estabelecimentos em todo o estado

 


Segup atua para o cumprimento das medidas sanitárias e ressalta que a colaboração de todos é fundamental para o enfrentamento da Covid-19 no Pará

01/02/2021 14h56 - Atualizada em 01/02/2021 16h13
Por Walena Lopes (SEGUP)

Ação tem agentes das policiais civis e militares, Detran, Guardas Municipais, entre outros órgãos, e seguirá até o dia 12 de fevereiroFoto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáA Operação State Care coordenada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) vem atuando em todos os municípios do estado com o objetivo de garantir o cumprimento das normas estabelecidas no Decreto Estadual 800/2020, que prevê medidas de prevenção a novos casos da Covid-19 no Pará. 

Participam da operação agentes das policiais civis e militares, Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Grupamentos Aéreo (Graesp) e Fluvial (Gflu) de Segurança Pública, Guardas Municipais e agências de trânsito dos municípios. A operação iniciada no dia 21 de janeiro segue, a principio, até o dia 12 de fevereiro.

O secretário de Segurança Pública do Estado, Ualame Machado, reforça as ações dos órgãos públicos, que de forma integrada atuam nas fiscalizações ao cumprimento do decreto governamental.

Neste último final de semana, foram fechados 80 estabelecimentos e 40 foram autuados, as penalidades vão de advertência a multasFoto: Ricardo Amanajás / Ag. Pará“Desde o dia 21 de janeiro estamos tomando medidas mais rigorosas e já iniciamos as fiscalizações com a aplicação de multas. Somente neste final de semana, 80 estabelecimentos foram fechados e 40 autuados. As penalidades para quem descumprir as normas vão, desde advertência a multas, tanto para pessoas jurídicas, quanto físicas'', descatou o secretário.

Ele acrescentou que "além de penas mais graves como o fechamento do estabelecimento comercial ou a cassação da licença para o funcionamento, previstas no decreto, estamos com uma força-tarefa com os órgãos do estado e município envolvidos, fiscalizando os ônibus, junto à Guarda Municipal, assim como, os supermercados, restaurantes e balneários, tudo isso sendo feito em conjunto".

"Contamos com a colaboração dos paraenses, pois o estado sozinho não possui braços para monitorar todos os locais, por tanto, é importante que a população seja a nossa parceira, fazendo uso das medidas de segurança e protocolos de combate a doença, bem como realizando denúncias através dos canais do 181 e whatsapp, além do 190 quando for urgente. A colaboração de todos é fundamental para o enfrentamento da doença no nosso estado”, afirmou Ualame Machado.

Produtividade - No Pará, do dia 21 até o dia 31 de janeiro já foram fiscalizados 1.620 estabelecimentos. Destes, mais de 300 foram fechados, 157 foram advertidos e 354 intimados. No Município de Altamira, um estabelecimento foi multado, no último final de semana. Dos estabelecimentos fechados 50, 5% estão localizados em Belém seguido de Marituba, com 23,5%. 

Neste último final de semana (sexta a domingo), mais de 40 estabelecimentos foram advertidos, 80 fechados, 100 intimados e um multado. Além da Região Metropolitana de Belém, outros municípios, como Itaituba, Altamira, Anapu, Brasil Novo, Cachoeira do Piriá, Santa Luzia do Pará, Ourém e Salinópolis, também tiveram estabelecimentos fiscalizados e até mesmo fechados.

Decreto - De acordo com o decreto, estabelecimentos comerciais podem funcionar apenas exercendo a atividade de restaurante. Qualquer movimentação em bar, funcionamento de casas de shows, boates e similares estão proibidos, assim como praias, balneários, igarapés e similares serão fechados durante os finais de semana (sextas, sábados, domingos e segundas; e nos feriados). 

Os estabelecimentos que descumprirem com as normas estabelecidas em Decreto sofrerão sanções progressivas com advertência e multas diária de até R$ 50 mil para pessoas jurídicas, a ser duplicada a cada reincidência, e R$ 150 para pessoas físicas – Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP), a ser duplicada a cada reincidência, além de embargo e/ou interdição do estabelecimento.

Denúncias – Os principais meios para denunciar qualquer desobediência ao decreto são: atendente virtual Iara (Inteligência Artificial Rápida e Anônima) pelo whatsapp (91) 98115-9181, que possibilita o envio de fotos, vídeos, áudios e localização; chamada convencional via 181, e o formulário e chatbot disponíveis no site da Segup. Todos os canais garantem sigilo e anonimato total ao denunciante.

AGÊNCIA PARÁ 

Crianças em tratamento contra o câncer enviam cartas para pacientes e profissionais do Hospital de Campanha

 


Mensagens de carinho e motivação, enviadas por pacientes e colaboradores do Oncológico Infantil, enchem de emoção quem está no front de batalha lutando pela vida

01/02/2021 16h23 - Atualizada em 01/02/2021 18h58
Por Heloá Canali (SECOM)

Foto: DivulgaçãoProfissionais e pacientes internados no Hospital de Campanha do Hangar, em Belém, foram surpreendidos com gestos de carinho. Cartas e brindes simbólicos com mensagens de motivação encheram de emoção quem está no front de batalha lutando pela vida. A iniciativa partiu do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo e contou com a participação de crianças e voluntários.

As unidades pertencem ao Governo do Pará e promoveram a ação inédita para sensibilizar e levar conforto e alergia aos que lutam contra a Covid-19. “A ideia de desenvolvermos essa ação foi pensando no encorajamento dos pacientes e profissionais que atuam na linha de frente no Hospital de Campanha no combate à Covid-19”, explicou Elizabeth Cabeça, que integra a equipe de colaboradores da área de Humanização do Oncológico Infantil, que capitaneou a ação.

Foto: DivulgaçãoA produção das cartas ocorreu durante uma oficina lúdica com as crianças, no período de 26 a 28 de janeiro, onde foram utilizados diversos materiais, como papelão, lápis de cor e tinta guache. Um dos participantes foi Kaio Gabriel Oliveira, de 6 anos, que há 5 anos faz tratamento contra leucemia. O pequeno aproveitou a oficina exatamente no dia do seu aniversário. “Recortei e colei a perninha do sapo. Gostei muito de fazer isso, porque hoje é o meu aniversário”, contou a criança.

O diretor Hospitalar do Oncológico Infantil, Fábio Machado, afirma que o estímulo às crianças para conceitos básicos é um dos objetivos fundamentais da ação. “O foco foi estimular conceitos sobre a educação ambiental, além da importância da valorizar o trabalho dos profissionais da saúde que prestam um serviço extremamente fundamental para a sociedade”.

Recadinhos

Os recadinhos escritos pelas crianças e por voluntários aos profissionais do Hospital de Campanha do Hangar tiveram diferentes enfoques, alguns desejando proteção, outros evidenciando o reconhecimento profissional, muitos agradecendo pela dedicação e atenção ao atendimento assistencial e outros elogiando pela força e coragem no enfrentamento à pandemia.

Foto: DivulgaçãoUma das mais emblemáticas entre as mais de 20 mensagens escritas foi a de Yasmim Siqueira Leite, paciente de 8 anos, que conseguiu, em poucas palavras, resumir a importância de uma atitude que o atual momento pede a todos os profissionais da área da saúde e pacientes que estão na batalha contra o vírus. “Seja forte como um leão, não desista!”, escreveu a menina.

A mãe, Iranilde Siqueira, comentou que Yasmim foi quem teve vontade de elaborar a mensagem. “Foi ela mesma quem criou o texto na hora que estávamos confeccionando as lembrancinhas. Ela me disse que queria escrever e pensar numa frase especial que pudesse ser importante para todas as pessoas”, comentou.

As lembranças sustentáveis foram feitas em formato de desenhos de abelha, borboleta, leão, joaninha, sapos e de alguns personagens de desenhos animados.

Carta de um colaborador

Ao saber da ação realizada no hospital, o colaborador Jean Nunes, que trabalha como auxiliar administrativo no Ambulatório do Oncológico Infantil, também e resolveu escrever uma carta: “Guerreiros caem, se ajudam, se confortam, mas não podem desanimar, é importante ficarem firmes, pois grandes coisas estão acontecendo”, afirmou.

“A carta tem a intenção de compartilhar um pouco de motivação com os profissionais, sensibilizá-los e reiterar um cuidado humanizado com todos os pacientes”, disse.

A diretora Técnica do Hospital de Campanha do Hangar, em Belém, Bárbara Freire, agradeceu pelo amor demonstrado pelas crianças e colaboradores do Oncológico Infantil. “Estamos precisando mesmo, muitos de nós está longe da família, às vezes, nos sentimos sozinhos, mas percebemos com esse gesto que não estamos. Qualquer forma de carinho, de atenção, de cuidado, para nós é muito emocionante. É muito gratificante quando valorizam o nosso trabalho”, contou, emocionada.

Humanização – Desde que foi entregue, em 2015, o Hospital Oncológico Infantil, referência no atendimento de crianças e adolescentes com câncer na região Norte do país, atua pautado nos princípios da humanização.

“É muito gratificante ver que o trabalho que está sendo realizado nas unidades é humanizado e está sendo reconhecido pela população. Sabemos de todas as dificuldades desse trabalho e atitudes como essa são uma recompensa emocionante para os nossos profissionais”, afirma Rômulo Rodovalho, Secretário de Saúde do Estado.

Texto: Emanuel Jadir

AGÊNCIA PARÁ 

Menino de 9 anos realiza o sonho de conhecer quartel do Corpo de Bombeiros

 


01/02/2021 16h25 - Atualizada em 01/02/2021 16h44
Por Igor Luz (CBM)

Há três anos, Davi Mendes, de 9 anos, luta contra a leucemia, hoje, ele era só alegria ao lado da mãe e padrasto na visita aos BombeirosFoto: Igor Luz / ASCOM CBMPANa manhã desta segunda-feira (01) o Corpo de Bombeiros Militar e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil receberam a visita de Davi Mendes, de 9 anos, que há três anos, luta contra a leucemia, e hoje, não se conteve de alegria ao concretizar seu sonho de crianças: conhecer de perto um quartel da corporação.

Davi visitou as instalações do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, na avenida Júlio César, no bairro de Val-de-Cans, em Belém. Ele conheceu um pouco do dia a dia de um bombeiro, e ouviu sobre as missões e operações em ocorrências.

“É muito gratificante, pois desde pequeno eu ouço que ele quer ser bombeiro, e até hoje ele continua com esse sonho. Para gente é um suporte, pois ele conseguiu realizar um dos primeiros sonhos, que era conhecer de perto a rotina dos bombeiros”, disse a mãe de Davi.

A mãe de Davi fez questão de ressaltar que a leucemia nunca impediu nem impedirá a criança de realizar seus sonhos. Há dois dias, Davi realizou a última sessão de quimioterapia e se prepara para fazer o transplante de medula óssea.

O garotinho conheceu de perto um pouco da rotina dos militares e ainda pôde experimentar equipamentos de combate a incêndioFoto: Igor Luz / ASCOM CBMPAO menino visitou as dependências do quartel e até deu um volta na viatura de combate a incêndio com a sirene ligada, simulando uma ocorrência real. “Estou muito emocionado, pois desde os três anos eu gosto dos bombeiros, sempre quis salvar as vidas das pessoas. Os bombeiros também já me visitaram em casa, e agora chegou a minha vez de conhecer aqui. Estou realizado”, disse o garoto.

DOAÇÃO - De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O voluntário pode ser chamado para efetuar a doação com até 60 anos de idade. A doação de medula óssea é muito importante, pois salva muitas vidas. Cadastre-se como doador voluntário de medula óssea em um dos hemocentros da rede estadual mais próximo de sua residência.

AGÊNCIA PARÁ 

Agricultores do sudeste do Pará recebem orientações sobre Terra Brasil

 


Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) oferece financiamentos para agricultores sem acesso à terra ou com pouca terra posam comprar imóvel rural

01/02/2021 16h52 - Atualizada em 01/02/2021 17h11
Por Camila Botelho (SEDAP)

Em São Domingos do Araguaia, cinco agricultores, que já realizaram a compra das suas terras, participaram do encontro com a EmaterFoto: DivulgaçãoServidores da Unidade Técnica Estadual (UTE) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) estiveram, de 25 a 30 de janeiro de 2021, nos municípios de Parauapebas, São Domingos do Araguaia e Rondon do Pará com a finalidade de levar orientações sobre o acesso ao Terra Brasil, o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) do governo federal.

No Pará, a coordenação do programa é da UTE que funciona na sede da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap). Três técnicos tiraram dúvidas e deram detalhes sobre o programa aos agricultores, vereadores, e, ainda, representantes de prefeituras e de cooperativas.

De acordo com as informações da coordenadora da UTE, Martha Pina, o primeiro município visitado foi Parauapebas, onde a equipe técnica se reuniu com a Cooperativa de Pequenos Produtores Rurais - Agrifampa, para divulgar os objetivos do programa e as linhas de crédito dele.

Martha Pina ressaltou que 90% dos pequenos produtores rurais presentes se enquadram nas exigências do  Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). A equipe também se reuniu com a Secretaria de Produção local.

Já em São Domingos do Araguaia, cinco agricultores que já realizaram a compra das suas terras participaram do encontro com os técnicos. “A Emater está assinando um contrato para prestar cinco anos de assistência técnica”, informou Martha Pina. Ela disse, ainda, que durante a visita, houve o encontro com representantes de uma prestadora privada que está se habilitando através da Certificação de Entidades e Técnicos (Cet) junto ao Terra Brasil/PNCF.

O último município visitado foi Rondon do Pará, onde a equipe se reuniu com a prefeita Adriana Andrade, e com os secretários de Agricultura e de Meio Ambiente, presidência da Câmara Municipal, vereadores e prestadoras de ATER privadas.

A prefeitura também recebeu as devidas orientações para sua habilitação no CET, com o objetivo de atender trabalhadores rurais e pequenos agricultores familiares locais, com a compra de terra, através do PNCF.

Em novembro de 2020, pela primeira vez desde que o PNFC foi criado no Pará, cinco produtores familiares foram contemplados com os recursos do Programa. A entrega das escrituras públicas foi feita pelo governador Helder Barbalho, pelo secretário de desenvolvimento agropecuário e da pesca, Hugo Suenaga, e presidente da Emater, Cleide Amorim, no município de Marabá, no sudeste estadual.

A coordenadora da UTE, Martha Pina, explicou que existem três linhas de crédito que podem ser requisitadas pelos agricultores, dependendo do perfil que eles se encaixarem: o PNCF Social, o Mais e o Empreendedor.

SERVIÇO

Podem participar do Terra Brasil, o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) do governo federal, os trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra, com idade entre 18 e 65 anos, que comprovem ter experiência de, no mínimo, cinco anos em atividades rurais nos últimos 15 anos.

Para saber mais sobre os critérios ao PNCF, basta acessar o site do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento .

*Por Rose Barbosa (Ascom / SEDAP).

AGÊNCIA PARÁ 

Parque do Utinga prossegue funcionando com medidas de segurança contra Covid-19

 


Para evitar aglomerações fora do espaço ambiental, a direção orienta visitações fora dos horários de pico

01/02/2021 17h23 - Atualizada hoje 01h14
Por Patricia Madrini (IDEFLOR-BIO)

A presidente do Ideflor-Bio (Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade), Karla Bengtson, determinou a manutenção das medidas de prevenção à Covid-19 no Parque Estadual do Utinga Camillo Vianna, em Belém. “Pautada em nossa Portaria 433, de 18 de agosto de 2020, compreende-se que temos estabelecidas medidas preventivas, gerando segurança na utilização desse espaço, destacando a importância do uso de máscara, a utilização do álcool em gel, medição de temperatura no momento de entrada no Parque, distanciamento necessário, utilização de cartazes com as orientações devidas para a prevenção do Covid-19 e contagem de acesso do número de visitantes, podendo agregar 50% da capacidade”, ressaltou a gestora.Totens com as medidas de prevenção à Covid-19 estão espalhados pelo parque ambientalFoto: Kleber José - ASCOM-IDEFLOR-Bio

Karla Bengtson acrescentou que “vale ressaltar a preocupação quanto às atitudes que geram a aglomeração na área externa de acesso ao parque, onde os visitantes precisam obedecer às normas de segurança e distanciamento mínimo para adentrar de forma segura no PEUt, principalmente nos finais de semana e feriados. Peço a compreensão de toda população para a necessidade de cumprimento do Decreto n° 800, de 28 de janeiro de 2021, visando à segurança de todos”.

Respeito às regras - De acordo com o gerente do Parque do Utinga, Ivan Santos, “estamos falando de uma sala de aula a céu aberto, de uma Unidade de Conservação, e precisamos estar atentos a qualquer atitude negativa, para que não possamos influenciar de alguma maneira o restante dos usuários, e com isso contamos com os visitantes, frequentadores do Parque aos sábados e domingos, para que possam respeitar as regras de segurança e possibilitar uma experiência saudável a todos dentro da nossa Unidade de Conservação”.

O gerente ressaltou ainda que o pico de aglomeração na área externa do parque ocorre somente pela manhã, entre 8 e 11 horas, por isso pede às pessoas que queiram visitar a área ambiental que façam isso em horários diferentes do período de pico, quando ocorre um fluxo bem menor que a capacidade adotada atualmente.O Parque do Utinga, em Belém, é ideal à prática de exercícios ao ar livreFoto: Kleber José - ASCOM-IDEFLOR-Bio

Retorno aos exercícios - O medo e o receio de se contaminar ao fazer exercícios no Parque dificultou a volta da servidora pública de Ananindeua Carolina Lima. Mas a vontade de voltar a cuidar da saúde foi maior. “Estava receosa em voltar às atividades no Parque do Utinga devido à pandemia, mas por ser um lugar que gosto muito, voltei a frequentar e gostei da organização. Pela parte da manhã cedo, horário que costumo vir , está tranquilo. Na portaria, todos os funcionários usam máscaras, verificam a temperatura de cada pessoa e a utilização correta da máscara de cada pessoa que entra no Parque”, disse Carolina Lima. 

Ela acrescentou que considera “importante ter um lugar onde podemos nos conectar com a natureza e cuidar da saúde com a prática de esportes. Constatei uma ótima organização no local, evitando aglomeração”.

O horário de funcionamento do Parque permanece das 06 às 17 h, todos os dias, exceto às terças-feiras, quando o espaço fecha para manutenção. Os horários de menor fluxo de pessoas são das 06 às 8 h e das 12 às 17 h.

AGÊNCIA PARÁ 

Hangar vira referência em atendimento de Covid- 19 no Pará e Amazonas

 


01/02/2021 17h37 - Atualizada em 01/02/2021 18h56
Por Bruna Brabo (SECOM)

Foto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáMais de  3.700 pacientes já foram atendidos no Hospital de Campanha de Belém, no Hangar. A estrutura foi montada para atender inicialmente pacientes da Região Metropolitana e das regiões nordeste e Marajó Oriental.

Para o secretário de Saúde Pública do Pará, Rômulo Rodovalho, é muito bom ver que o Estado consegue dar esse suporte para que as pessoas possam se recuperar. “Com certeza trata-se de um espaço de referência para a nossa população e que recentemente também abrigou pacientes vindos dos Amazonas, já que naquele momento o estado não tinha condições de atendê-los. Para nós é muito satisfatório saber que o Hospital de Campanha de Belém realiza um trabalho primoroso e capaz de atender centenas de pessoas," enfatizou Rômulo.

Nesta segunda-feira (01), o Hangar está atendendo 101 pacientes, sendo 50 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No total, 249 foram transferidos, 2.558  receberam alta e 814 foram a óbito.  A taxa de ocupação de leitos clínicos é de 48% e de UTI é de 50%. 

Atualmente, pacientes de procedentes da região Metropolitana de Belém ocupam 32 leitos de enfermaria e 22 de UTI. Já os pacientes do interior do Estado ocupam 21 leitos clínicos e 23 UTI. E 11 pacientes vindos do Amazonas estão em UTI e um em enfermaria. 

Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáDe acordo com a diretora do Hospital de Campanha do Hangar, Alba Muniz, as equipes de atendimento atuam com duas linhas de frente importantes. “Temos uma equipe que analisa continuamente as solicitações de leitos via Central Estadul de Regulação ,  para que não haja fila de espera, por isso sempre temos mais leitos do que a procura, o que nos possibilita atender às demandas. Também temos a Gestão de Plano Terapêutico, onde damos assistência e acompanhamento do paciente para que ele tenha uma boa evolução do quadro, permitindo que o leito seja usado por outro paciente no menor tempo possivel, ressaltou Alba.

Parceria

Para trabalhar em parceira com os profissionais do Hangar, o Governo do Amazonas enviou uma assistente social para dar assistência aos pacientes oriundos do estado vizinho.

Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáA assistente social Izabela Queiroz veio para Belém para esse suporte dar suporte e avalia de forma positiva a parceria entre os Estados. “Somos todos filhos da Amazônia. Atuamos no sentido de ser presente na vida dos pacientes transferidos pelo Estado do Amazonas para Belém, desenvolvendo ações que busquem assegurar a garantia direitos em busca de que todos retornem saudáveis aos seus lares”, afirmou Izabela. 

Segundo a direção do HC de Belém já recebeu 26 pacientes do Amazonas, desses 11 tiveram altas e 3 evoluíram a óbito. Todos os internados recebem boletim diariamente. Cerca de 80% via telefone e 10% presencial.

AGÊNCIA PARÁ 

EGPA vai pesquisar capital intelectual do funcionalismo paraense

 


O objetivo é conhecer o potencial dos servidores públicos estaduais para melhorar o atendimento à população

01/02/2021 18h34 - Atualizada hoje 00h44
Por Carol Menezes (SECOM)

A Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) vai realizar a pesquisa "Capital Intelectual na Estrutura Pública do Estado do Pará", elaborada pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Estratégicos em Governança Pública (Ceppe) do órgão. O objetivo da consulta é identificar a composição do capital intelectual dos que fazem parte do Executivo estadual para uma análise que deve auxiliar os gestores na tomada de decisões. A proposta do formulário disponível até 10 de abril, no site da EGPA, traz perguntas sobre formação, formação continuada, relacionamento entre colegas, valorização, estrutura física dos locais de trabalho, dentre outros. A direção da Escola de Governança espera contar com a participação dos mais de 112 mil servidores estaduais.

Capacitação de servidores da área de segurança realizada pela EGPA em 2019Foto: Elielson Modesto / Ascom Segupprofessor Laurimar Farias, um dos elaboradores da pesquisa, explica a importância de o Ceppe entender e mapear a aplicação no serviço público dos conhecimentos obtidos pelo servidor ao longo das formações. "Sabendo melhor quem é o servidor, é possível aproveitá-lo melhor dentro das instituições, oferecer um melhor atendimento mais qualificado. Se a sociedade está feliz com o serviço que recebe, temos o que é chamado de valor público", ressalta. Segundo ele, essa é a importância fundamental de o servidor aderir e responder, já que, pelo número de servidores, a EGPA não tem como fazer essa coleta de dados individualmente.

Já Luciana Ferreira, gerente fazendária que atua como pesquisadora na Escola Fazendária, vinculada ao Observatório de Governança Pública - grupo de pesquisa da EGPA -, informa que esse levantamento foi concebido a partir da observação de que não havia um mapeamento amplo sobre a formação de seus servidores, com exceção das instituições que remuneram percentuais por titulação. 

"Além disso, eram iniciados estudos no Observatório sobre formação humana e valorização de capital intelectual no serviço público. Nesse caso, precisaríamos fazer além de um mapeamento da formação do servidor, e optamos por começar pelos do Executivo, para realizar um levantamento que ajudará a observar as potencialidades, competências e habilidades em diferentes órgãos do Estado e em todo o território", frisa Luciana Ferreira, que também assina a coordenação geral do estudo.

AGÊNCIA PARÁ