sábado, 23 de janeiro de 2021

Floresta-CE é o 1º a se classificar à final da Série D do Brasileiro

 


Lobo da Vila derrotou por 2 a 0 o Novorizontino-SP fora de casa

Publicado em 23/01/2021 - 21:11 Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

O Floresta-CE se classificou neste sábado (23) para a final da edição de 2020 da Série D do Campeonato Brasileiro. O time cearense, que pela pela segunda vez disputa a quarta divisão, venceu o favorito Novorizontino-SP, por 2 a 0, no jogo de volta da semifinal, no estádio Jorge Ismael de Biasi, o Jorjão, na cidade de Novo Horizonte (SP).  A primeira partida, em Fortaleza, terminou empatada em 1 a 1. O  adversário do Lobo da Vila sairá do embate entre Altos-PI e Mirassol-SP, neste  domingo (24), que também será transmitido pela TV Brasil. A partida terá início às 15h45 (horário de Brasília), direto do estádio Felipe Raulino, na cidade de Altos (PI). 

Mesmo jogando fora de casa, o time cearense começou pressionando o adversário, e logo aos quatro minutos, Lito cruzou para Thalison que cabeceou com perigo, obrigando o goleiro Giovanni à grande defesa. Comando pelo técnico Leston Júnior, o Floresta se postou na defesa, e foram poucas as chances do time paulista, que até este sábado (23) detinha a melhor campanha (13 vitórias em 21 jogos, além de seis empates e duas derrotas).  A melhor oportunidade dos paulistas foi aos 29 minutos, com uma bomba de Léo Baiano, mas o goleiro Douglas Dias atento, afastou. Nos 15 minutos finais a partida seguiu equilibrada, mas sem gols.

Na segundo tempo, o Floresta abriu o placar logo aos quatro minutos. A jogada começou com Luís Soares, que entrou logo no início da etapa final: ele cruzou na área e no desvio da zaga, a bola sobrou para o camisa 9, Flávio Torres, mandar de canela para o fundo do gol. 

Seis minutos depois, faltou pouco para o Floresta quase ampliar. Thalison  partiu em velocidade, em contra-ataque pela direita,  invadiu a área do Novorizontino, e chutou forte, mas Giovanni foi na bola e evitou o segundo gol dos cerarenses. 

O Novorizontino seguia com dificuldades com a marcação. Aos 19 minutos, Caio Monteiro teve boa oportunidade de empatar, ao receber a bola dentro da área, mas desarmado. Aos 30 minutos, o Floresta deperdiçou mais uma chance de marcar o segundo gol:  Ronaldo cobrou escanteio, Alisson subiu e cabeceou e a bola raspou a trave, com perigo. 

Nos minutos finais, já no desepero, o Novorizontino sufocou o time cearense para igualar o placar e levar a decisão da vaga para os pênaltis. O artilheiro Guilherme Queiroz teve a melhor oportunidade aos 36 minutos: Diogo Sodré cruzou na segunda trave para Bruno Aguiar, que desviou na medida para Queiroz, mas ele deu um peixinho e mandou a bola para fora. E em meio à pressão do time paulista, já nos acréscimos,o meia Núbio Flávio recebeu a bola no ataque, partiu com ela sozinho, e tocou  na saída do  goleiro Giovanni, sacramentando a vitória e a classificação para a final da Série D. 

Festa do Lobo da Vila fora de casa. O time cearense, que este ano caiu para a segunda divisão do campeonato estadual, superou neste sábado (23) o histórico de pior campanha entre os semifinalistas da Série D: dez vitórias, dez empates e duas derrotas.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues


Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

Brasil registra 7.628.438 milhões de pessoas recuperadas

 COVID-19


Número é superior à quantidade de casos ativos, ou seja, pessoas que estão em acompanhamento médico. Informações foram atualizadas às 17h30 deste sábado (23/01)
Publicado em 23/01/2021 20h17 Atualizado em 23/01/2021 21h23

OBrasil já registra 7.628.438 milhões de pessoas curadas da Covid-19. No mundo, estima-se que pelo menos 29 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram. O número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos (971.371) que são os pacientes em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa a grande maioria do total de casos acumulados (86,5%). As informações foram atualizadas às 17h30 deste sábado (23/01) e enviadas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde.

A doença está presente em 100% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.727) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 5.073 municípios tiveram registros (91,1%), sendo que 862 deles apresentaram apenas um óbito confirmado.

O Governo do Brasil mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população.

Dessa forma, a pasta tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.

O Ministério da Saúde já destinou aos 26 estados e o Distrito Federal R$ 198,1 bilhões, sendo que desse total foram R$ 134 bilhões para serviços de rotina do SUS, e outros R$ 64,2 bilhões para a Covid-19. Também já foram comprados e distribuídos 27,9 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 306,8 milhões de EPI, mais de 20,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus.

O Ministério da Saúde, em apoio a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, sendo que já entregou 13.296 equipamentos para todos os estados brasileiros.

As iniciativas e ações estratégicas são desenhadas conforme a realidade e necessidade de cada região, junto com estados e municípios, e têm ajudado os gestores locais do SUS a ampliarem e qualificarem os atendimentos, trazendo respostas mais efetivas às demandas da sociedade. Neste momento, o Brasil registra 8.816.254 milhões de casos confirmados da doença, sendo 62.334 mil registrados nos sistemas nacionais nas últimas 24h.


Governo Federal 

Saúde inicia 2ª fase de distribuição das vacinas contra Covid-19

 IMUNIZAÇÃO


Imunizantes chegam aos estados e DF entre sábado e domingo
Publicado em 23/01/2021 17h38 Atualizado em 23/01/2021 19h00

OMinistério da Saúde, cumprindo a missão de salvar mais vidas e seguir com o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, inicia a distribuição das 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo laboratório indiano Serum, que chegaram da Índia, nesta sexta-feira (22). As doses serão entregues aos estados e Distrito Federal para dar continuidade à vacinação dos brasileiros de forma simultânea e gratuita em todo o país.

Em São Paulo, ao receber as doses que chegavam da Índia, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello destacou: “Foram sete meses de trabalho para chegarmos agora com essa primeira carga de vacinas da AstraZeneca/Oxford. Um trabalho feito para todos os brasileiros, para salvarmos mais vidas. Esse é o nosso objetivo”.

CONFIRA A TABELA

Confira a distribuição da vacina por público-alvo 

 Governo Federal 

Assessoria de Imprensa atende em regime de plantão

 


Publicado em 22/01/2021 20h08

AAssessoria de Imprensa do Ministério da Saúde atende, EXCLUSIVAMENTE, nos seguintes números de plantão, sábado (23/01) e domingo (24/01) das 09h às 20h: 61 99215-4579 / 61 99311-1086.


Governo Federal 

Fundo Epidemiológico é estratégia para frear mortes e conter o avanço da pandemia no Amazonas e outros estados

 COVID-19


Ministério da Saúde criará Fundo Epidemiológico com cota de vacinas disponíveis para priorizar a imunização da população amazonense
Publicado em 22/01/2021 19h02

OPresidente da República, Jair Bolsonaro, solicitou ao ministro Eduardo Pazuello a criação de um Fundo Epidemiológico para reforçar a imunização contra a Covid-19 e frear o avanço da pandemia no estado do Amazonas. 

A proposta do Ministério da Saúde foi aprovada com unanimidade na última quinta-feira (21/01), em reunião do Fórum de Governadores. A medida é uma estratégia para frear o número de mortes e o avanço da pandemia na região, diante do cenário epidemiológico local. 

O Fundo Epidemiológico foi elaborado em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e destina uma cota das novas doses de vacinas para a região que estiver mais impactada pela pandemia no período analisado. Neste momento, as doses serão destinadas ao Amazonas. 

O restante será distribuído aos estados, de forma gratuita, simultânea e equitativa para continuidade do Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. 

Brasil Imunizado
Somos uma só nação.

 

Ministério da Saúde
(61) 3315-3587 / 3580


Governo Federal 

Brasil registra 7.594.771 milhões de pessoas recuperadas

 COVID-19


Número é superior à quantidade de casos ativos, ou seja, pessoas que estão em acompanhamento médico. Informações foram atualizadas às 16h30 desta sexta-feira (22/01)
Publicado em 22/01/2021 18h24 Atualizado em 22/01/2021 18h33

OBrasil já registra 7.594.771 milhões de pessoas curadas da Covid-19. No mundo, estima-se que pelo menos 29 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram. O número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos (943.906) que são os pacientes em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa a grande maioria do total de casos acumulados (86,8%). As informações foram atualizadas às 16h30 desta sexta-feira (22/01) e enviadas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde. 

A doença está presente em 100% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.727) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 5.073 municípios tiveram registros (91,1%), sendo que 862 deles apresentaram apenas um óbito confirmado. 

O Governo do Brasil mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população. 

Dessa forma, a pasta tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde. 

O Ministério da Saúde já destinou aos 26 estados e o Distrito Federal R$ 198,1 bilhões, sendo que desse total foram R$ 134 bilhões para serviços de rotina do SUS, e outros R$ 64,2 bilhões para a Covid-19. Também já foram comprados e distribuídos 27,9 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 306,8 milhões de EPI, mais de 20,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus. 

O Ministério da Saúde, em apoio a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, sendo que já entregou 13.296 equipamentos para todos os estados brasileiros. 

As iniciativas e ações estratégicas são desenhadas conforme a realidade e necessidade de cada região, junto com estados e municípios, e têm ajudado os gestores locais do SUS a ampliarem e qualificarem os atendimentos, trazendo respostas mais efetivas às demandas da sociedade. Neste momento, o Brasil registra 8.753.920 milhões de casos confirmados da doença, sendo 56.552 mil registrados nos sistemas nacionais nas últimas 24h. 

Em relação aos óbitos, o Brasil tem 215.243 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h, foram registrados 1.096 óbitos nos sistemas oficiais, sendo que 869 óbitos ocorreram nos últimos três dias. Outros 2.869 permanecem em investigação.

 

Ministério da Saúde
(61) 3315-3587 / 3580

 

Saúde e Vigilância Sanitária

Governo Federal 

Brasil registra estabilidade nos casos e óbitos pela Covid-19

 COVID-19


As informações foram publicadas no Boletim Epidemiológico sobre a doença nesta sexta-feira (22/1)
Publicado em 22/01/2021 17h52 Atualizado em 22/01/2021 17h55

Os registros de casos e de óbitos pela Covid-19 apresentaram estabilização entre a primeira e a segunda Semana Epidemiológica de 2021. Dados do novo Boletim Epidemiológico sobre a Covid-19, publicado nesta sexta-feira (22/1), apontam tendência de estabilização com acréscimo de 5% no número de novos casos e queda de 3% no registro de óbitos pela doença. 

A Semana Epidemiológica (SE) 2 (10 a 16/1) encerrou com 379.061 novos casos registrados, enquanto na SE 1 (3 a 9/1) foram registrados 359.593 casos. Em relação aos óbitos, a SE 2 encerrou com 6.665 novos registros e a SE1, com 6.906 óbitos. 

O número de recuperados da Covid-19 no Brasil vem crescendo a cada semana, atingindo mais de 87% do total de casos já confirmados. O dado reflete o esforço do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento à pandemia. Ao final da SE 2 de 2021, o Brasil apresentava uma estimativa de 7.388.784 casos recuperados e 856.979 casos em acompanhamento. 

Entre os dias 10/01 e 16/01, o número de novos casos da doença foi de 161.637 no Sudeste, 66.724 no Nordeste, 77.454 no Sul, 32.740 no Centro-Oeste e 40.506 no Norte. O número de óbitos novos foi 3.586 no Sudeste, 865 no Nordeste, 425 no Centro-Oeste, 1.050 no Sul e 739 no Norte. 

O Boletim destaca ainda a redução, estabilização e incremento do registro de casos e óbitos novos de Covid-19 no Brasil, por estado, nesse período. Comparando a SE 2 com a semana anterior, 4 estados brasileiros apresentaram redução no registro de casos: Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e Mato Grosso do Sul. O aumento ocorreu em 17 estados e no Distrito Federal: São Paulo, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Amapá, Ceará, Piauí, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Tocantins, Goiás, Roraima, Bahia, Amazonas, Maranhão, Rondônia e Acre. A estabilização ocorreu em 5 estados do país: Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Alagoas. 

Em relação aos óbitos, 8 estados e o DF apresentaram redução, enquanto 12 estados registraram aumento e 6 apresentaram estabilização. A redução no número de óbitos foi verificada no Paraná, Acre, Amapá, Ceará, Goiás, Distrito Federal, Paraíba, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A estabilização foi observada no Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Bahia. Por fim, o aumento foi constatado no Piauí, São Paulo, Maranhão, Rondônia, Pernambuco, Alagoas, Pará, Sergipe, Amazonas, Minas Gerais, Tocantins e Roraima. 

 

Luiza Barufi
Ministério da Saúde
(61) 3315-3435

Saúde e Vigilância Sanitária
Governo Federal 

Ministério da Saúde levanta situação da Atenção Primária em Manaus

 AMAZONAS


Desde o início do mês, o Governo Federal está no Amazonas prestando apoio no enfrentamento da pandemia de Covid-19
Publicado em 22/01/2021 16h42

No esforço de garantir a continuidade dos atendimentos na Atenção Primária em Manaus mesmo durante a pandemia da Covid-19, equipes do Ministério da Saúde têm visitado maternidades e Unidades Básicas de Saúde (UBS) – os postinhos de saúde – na capital amazonense para identificar problemas e levantar soluções.

Desde o início da pandemia, o Ministério vem envidando esforços para garantir que o atendimento da população nos postos de saúde continue, e que os cidadãos procurem as unidades próximas de suas casas a fim de manter o seu acompanhamento de saúde, tratamentos já em andamento e mesmo diagnosticar e tratar precocemente a Covid-19.

Até agora, as equipes passaram por cinco unidades: UBS Nilton Lins, UBS S-53, UBS Balbinha Mestrinho, UBS Leonor de Freitas e UBS Luiz Montenegro. Para reforçar a importância do atendimento nessas unidades, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Raphael Parente, entrou em contato com o prefeito da cidade, David Almeida, para pedir que não haja fechamento ou restrição de horários diante da situação epidemiológica do coronavírus na região.

MATERNIDADE ANA BRAGA

Após visita à Maternidade Ana Braga, em Manaus, Parente viabilizou a transferência de uma gestante para um leito no Hospital Universitário Getúlio Vargas. A paciente precisava de hemodiálise e corria risco de morte, mas a maternidade não possui infraestrutura para o procedimento. Outras mulheres estão internadas na maternidade aguardando exames de raio-X.

“A ideia do Ministério da Saúde é continuar com as visitas a essas unidades para identificar in loco todos os problemas, conversar com os profissionais de saúde e saber quais as necessidades deles para resolver esses problemas pontuais, tanto das unidades quanto das maternidades”, afirmou o secretário.

Saúde e Vigilância Sanitária

Governo Federal 

Dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 chegam ao Brasil nesta sexta-feira

 BRASIL IMUNIZADO


Aeronave trouxe da Índia as primeiras doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, adquiridas pelo Ministério da Saúde junto ao laboratório indiano Serum
Publicado em 22/01/2021 15h27 Atualizado em 22/01/2021 21h20

Oavião trazendo ao Brasil os 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 pousou no fim da tarde desta sexta-feira (22) no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A aeronave da companhia Emirates saiu de Mumbai, na Índia, na quinta-feira (21/01), com a carga de vacinas da AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo laboratório indiano Serum. As doses foram compradas pelo Ministério da Saúde para dar continuidade à vacinação dos brasileiros de forma simultânea e gratuita.

Em São Paulo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, juntamente com o embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, acompanharam a chegada das vacinas em solo brasileiro. “São 7 meses de trabalho para nós chegarmos agora com essa primeira carga de vacinas da AstraZeneca/Oxford. Um trabalho feito para todos os brasileiros, para salvarmos mais vidas. Esse é o nosso objetivo”, disse Pazuello.

Em pronunciamento à imprensa na pista do aeroporto de Guarulhos, o ministro afirmou que as vacinas começarão a ser distribuídas aos estados a partir do final da tarde deste sábado (23), com prioridade para o Amazonas, devido à situação epidemiológica do local: “A prioridade nesse momento é para o estado do Amazonas, que vive hoje a situação mais crítica no nosso país. Após um acordo com governadores, 5% dessa carga irá para Manaus”.

Após trâmites alfandegários, a carga partiu em aeronave da companhia Azul com destino ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. Na cidade, em obediência às normas regulatórias, as vacinas passam por checagem de qualidade e segurança, além de rotulagem, com etiquetagem das caixas com informações em português, no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

VACINAÇÃO

Os dois milhões de doses da AstraZeneca/Oxford se juntam aos 6 milhões da vacina importada pelo Instituto Butantan, do laboratório chinês Sinovac - essas últimas já distribuídas aos estados, que começaram a vacinar a população a partir da última segunda-feira (18/01). Os dois imunizantes tiveram aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no Brasil.

Saúde e Vigilância Sanitária

Governo Federal 

Saúde abre espaço para opiniões da população para qualificar serviços da Atenção Primária

 ATENÇÃO PRIMÁRIA


Consulta pública, aberta até a próxima quarta-feira (27/01), tem como objetivo definir recomendações da Política Nacional de Promoção da Saúde na Atenção Primária
Publicado em 22/01/2021 14h45 Atualizado em 22/01/2021 14h46

O Ministério da Saúde realiza uma consulta pública que tem como objetivo definir recomendações para a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). 

Até a próxima quarta-feira (27/01), a população poderá opinar sobre uma série de recomendações publicadas no Portal da Saúde. Qualquer um pode ajudar a fortalecer a Atenção Primária em Saúde. 

A iniciativa da pasta é considerada abrangente, pois - além de propor fundamentos para fortalecer a Promoção da Saúde no Brasil - convida a população a participar do processo de consolidação dessas recomendações, como forma de fortalecer a APS. 

“Após o resultado da consulta pública, as sugestões serão avaliadas e poderão ser agregadas ao documento de recomendações para a operacionalização e implementação da Política. Essas recomendações auxiliarão equipes e profissionais da Atenção Primária, bem como os diversos setores envolvidos, a estruturarem e implementarem ações de promoção à saúde para a população, melhorando a qualidade de vida das pessoas”, destaca Raphael Parente, secretário de Atenção Primária à Saúde. 

O documento base contém 104 indicações de melhorias, divididas em quatro categorias prioritárias: Equipe Atenção Primária à Saúde; Equipe Atenção Primária à Saúde + Gestão da Atenção Primária à Saúde; Gestão da Atenção Primária à Saúde; Comitê Gestor Intersetorial; Comitê Gestor Intersetorial + Gestão da Atenção Primária à Saúde. 

Cada ação indicada no documento, sobre o qual a população pode opinar, foi elaborada por um time de especialistas de todas as partes do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste). São pesquisadores, professores, gestores e trabalhadores da saúde - incluindo técnicos do Ministério da Saúde - envolvidos em pesquisas e estudos da Atenção Primária à Saúde. 

Clique aqui para participar da Consulta Pública APS 

PROMOÇÃO DA SAÚDE 

A promoção da saúde consiste num conjunto de estratégias focadas na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e da coletividade. Pode se materializar por meio de políticas, estratégias, ações e intervenções no meio, com objetivo de atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de saúde, de forma intersetorial e com participação popular, favorecendo escolhas saudáveis por parte dos indivíduos e coletividades no território onde residem, estudam, trabalham, entre outros. 

Saiba mais sobre a Promoção da Saúde.

 

Ministério da Saúde
(61) 3315-3587 / 3580

Saúde e Vigilância Sanitária
Governo Federal