sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Justiça Federal em Roraima barra deportação de 55 indígenas Warao venezuelanos

 


Justiça Federal em Roraima barra deportação de 55 indígenas Warao venezuelanos
Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos no abrigo Janokoida, em Pacaraima. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em liminar proferida em 8 de janeiro, a Justiça Federal em Roraima bloqueou a deportação de 55 indígenas Warao venezuelanos que chegaram andando ao município de Pacaraima (RR). Os Warao, de acordo com informações da Defensoria Pública da União (DPU) e do Ministério Público Federal (MPF), caminharam por 18 dias, saindo do estado venezuelano de Monagas e chegando à Roraima em condições ruins de higiene. Ao cruzar a fronteira de maneira irregular, os indígenas foram detidos por uma guarnição do Exército Brasileiro.

Plantonista da 2ª Vara da Seção do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) no estado, o juiz Felipe Bouzada Flores Viana suspendeu a deportação imediata do grupo – que continha 32 crianças, segundo o MPF –, estipulando multa de R$ 1 milhão por indígena deportado, caso a decisão seja descumprida. O magistrado considerou que a ideia de deportação imediata “é ato desumano e até mesmo cruel” e ressaltou a existência de princípios constitucionais que se aplicam “a todos os seres humanos em território brasileiro”, entre os quais o direito ao devido processo legal e à ampla defesa.

Fonte: TRF1

ImunizaSUS vai capacitar mais de 94 mil profissionais de saúde que atuam em salas de vacinação

 EDUCAÇÃO


Parceria entre Ministério da Saúde e Conasems valoriza a educação permanente nos postos de saúde. Investimento federal é de R$ 58 milhões
Publicado em 21/01/2021 12h52 Atualizado em 21/01/2021 12h57

Oministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou, nesta quinta-feira (21/01), do lançamento do ImunizaSUS, projeto que irá capacitar 94,5 mil trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) que atuam diretamente nas salas de vacinação. O programa, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), conta com um investimento federal de R$ 58 milhões.

“É o maior programa de capacitação em imunização já realizado no Brasil. Estamos dando um grande passo na melhoria do atendimento de saúde do nosso país. Confiem no SUS, ele é estruturado por pessoas voltadas para a saúde, para o cumprimento dessa missão”, destacou o ministro Pazuello durante a cerimônia de lançamento, realizada em Brasília (DF).

Os cursos serão realizados on-line e à distância com o objetivo de qualificar e orientar os profissionais de saúde sobre as vacinas disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI) – entre elas, a da Covid-19. O projeto também propõe ações de engajamento para conscientizar a sociedade sobre a importância da imunização e do cumprimento do calendário de vacinas.

“Esse é outro grande esforço que o nosso ministério produz para capacitarmos cada vez mais os nossos trabalhadores na ponta, não só para a vacinação da Covid-19, mas também para todas as vacinas que estão no nosso programa de imunização”, ressaltou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros.

O evento também contou com a presença do Secretário Executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandi Frutuoso, e da representante da OPAS/MS no Brasil, Socorro Gross.

AULAS NOS POSTOS DE SAÚDE

A qualificação será ofertada dentro das Unidades Básicas de Saúde (UBS) a partir de teleaulas transmitidas por satélite no canal de televisão Mais Conasems, exibidas em horários pré-definidos. Elas também serão disponibilizadas no chamado Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que funciona como um serviço de streaming, podendo ser acessadas a qualquer momento pelos profissionais de saúde. No total, 1,8 mil tutores serão responsáveis pela qualificação durante as 180 horas de atividades previstas.

“O projeto é voltado para trabalhadores que realizam diversas campanhas de vacinação, que lidam com imunizantes diferentes. Essas pessoas precisam de uma ação contínua de educação no seu ambiente de trabalho”, explicou o presidente do Conasems, Wilames Freire Bezerra.

A capacitação está prevista para começar em fevereiro, após a escolha dos tutores e a realização de matrícula dos profissionais de saúde. Ao final do curso, os alunos poderão apresentar propostas para melhorar a cobertura vacinal no seu município.

 

Marina Pagno

Ministério da Saúde
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Brasil registra 7.580.741 milhões de pessoas recuperadas

 COVID-19


Número é superior à quantidade de casos ativos, ou seja, pessoas que estão em acompanhamento médico. Informações foram atualizadas às 17h desta quinta-feira (21/01)
Publicado em 21/01/2021 18h56

OBrasil já registra 7.580.741 milhões de pessoas curadas da Covid-19. No mundo, estima-se que pelo menos 29 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram. O número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos (902.480) que são os pacientes em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa a grande maioria do total de casos acumulados (87,2%). As informações foram atualizadas às 17h desta quinta-feira (21/01) e enviadas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde.

A doença está presente em 100% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.727) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 5.073 municípios tiveram registros (91,1%), sendo que 862 deles apresentaram apenas um óbito confirmado.

O Governo do Brasil mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população.

Dessa forma, a pasta tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.

O Ministério da Saúde já destinou aos 26 estados e o Distrito Federal R$ 198,1 bilhões, sendo que desse total foram R$ 134 bilhões para serviços de rotina do SUS, e outros R$ 64,2 bilhões para a Covid-19. Também já foram comprados e distribuídos 27,9 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 306,8 milhões de EPI, mais de 20,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus.

O Ministério da Saúde, em apoio a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, sendo que já entregou 13.296 equipamentos para todos os estados brasileiros.

As iniciativas e ações estratégicas são desenhadas conforme a realidade e necessidade de cada região, junto com estados e municípios, e têm ajudado os gestores locais do SUS a ampliarem e qualificarem os atendimentos, trazendo respostas mais efetivas às demandas da sociedade. Neste momento, o Brasil registra 8.697.368 milhões de casos confirmados da doença, sendo 59.119 mil registrados nos sistemas nacionais nas últimas 24h.

Em relação aos óbitos, o Brasil tem 214.147 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h, foram registrados 1.316 óbitos nos sistemas oficiais, sendo que 910 óbitos ocorreram nos últimos três dias. Outros 2.835 permanecem em investigação.

 

Ministério da Saúde
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Vacinação contra a Covid-19 chega ao DSEI Pernambuco

 VACINAÇÃO INDÍGENA


Distrito indígena está no grupo prioritário para receber a primeira remessa de doses. Ao todo, cerca de 410 mil aldeados e 20 mil profissionais de saúde que atuam nessas regiões serão imunizados.
Publicado em 21/01/2021 16h41

Achegada da vacina contra a Covid-19, nesta quinta-feira (21/01), foi celebrada nas aldeias Santana e Santa Helena, no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Pernambuco. Nos próximos dias, mais de 25,5 mil indígenas aldeados e trabalhadores indígenas de saúde serão vacinados na região.

O cacique Francisco de Assis Cabral, da aldeia Santa Helena, pertencente à etnia Xukuru de Cimbres, reforçou a importância da vacina para os parentes. “Essa vacina é a salvação da lavoura. Estamos desde março sem fazer nossos rituais, encontros e festas. Todo mundo cobra os rituais, mas a gente vê a situação em que está o país em relação à Covid-19 e vê que não é possível agora”.

O cacique reforçou, ainda, que as medidas de distanciamento tomadas no início da pandemia fizeram com que os casos de indígenas contaminados fossem mínimos. “A aldeia está praticamente fechada desde março. Só entra o pessoal da saúde e alguns familiares que têm certeza que não estão com a doença”.

Como os idosos são muito respeitados nas aldeias, o pajé da aldeia Santa Helena, José Ferreira Leite, de 92 anos não perdeu a oportunidade e fez questão de se vacinar também. “Vim aqui para dar o exemplo à comunidade”.

Os indígenas contam que a vacina era muito esperada desde o início da pandemia para que os parentes possam se encontrar no futuro próximo.  “Com essa vacina, com certeza a gente terá mais segurança e melhores dias de vida pela frente”, acredita Dedé Xukuru do Ororubá, liderança da aldeia Santana.

Se por um lado existe a comemoração pela chegada da vacina para que a vida volte ao normal, por outro, os indígenas estão bem conscientes de que ainda não devem deixar de lado as medidas de prevenção à doença. “Tem que continuar usando a máscara, passando álcool em gel e mantendo o isolamento social”, reforçou o coordenador do DSEI Pernambuco, Antônio Fernando da Silva.

Ainda no tom de precaução, a enfermeira de enfrentamento à Covid-19, Poliana Oliveira, alertou todos os indígenas vacinados: “Enquanto todo mundo não for imunizado, nós devemos manter os cuidados básicos preventivos para controlar o contágio da doença”.

PLANO NACIONAL

Desde a última terça-feira (19/01), o Ministério de Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), estima vacinar mais de 410 mil indígenas e 20 mil profissionais de saúde que atuam diretamente no atendimento à população indígena.

A imunização acontece em mais de seis mil aldeias dos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) do país. As equipes dos DSEI são as responsáveis pelo transporte dos imunobiológicos e insumos para as aldeias indígenas por meio de deslocamento fluvial, terrestre e aéreo. Ministério da Defesa e Forças Armadas também são parceiras de logística nesta ação.

De acordo com o levantamento da SESAI, o Brasil tem aproximadamente 755 mil indígenas sob responsabilidade do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS). Desses, 410 mil são maiores de 18 anos e serão imunizados neste primeiro lote. Os profissionais de saúde das Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena dos 34 DSEI também receberão o imunizante.

A SESAI é responsável exclusivamente pela população indígena que vive em terras aldeadas. Os indígenas que vivem em centros urbanos serão imunizados pelos serviços municipais ou estaduais de saúde, de acordo com o cronograma de cada localidade. Toda a população indígena, assim como a população brasileira, será vacinada durante a Campanha de Vacinação contra a Covid-19, de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Campanha.

 

Rodrigo Vasconcelos, com informações da SESAI

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MS mantém Comitê de Crise em Manaus e atua em estratégias de enfrentamento à Covid-19 e solução da crise de oxigênio

 REUNIÃO INTERNA


Além da contratação de profissionais por meio do Mais Médicos, 12 usinas geradoras de oxigênio estão sendo construídas no estado
Publicado em 22/01/2021 12h41

OMinistério da Saúde está atuando em ações estratégicas para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 em Manaus. Com a construção de uma Enfermaria de Campanha, o Ministério vai ampliar em mais 50 o número de leitos clínicos, vai enviar mais de 100 profissionais pelo programa Mais Médico Brasil para atuar na cidade e está na linha de frente da logística para o reabastecimento de oxigênio em Manaus, tanto no transporte quanto na requisição e instalação de usinas nos hospitais. A pasta também está atuando no deslocamento de pacientes para outros estados brasileiros e apoio na atenção básica na capital amazonense. 

“São ações estratégicas que estão sendo adotadas pelo Ministério da Saúde para o enfrentamento desta crise e, consequentemente, a redução de mortes e do avanço da doença na cidade de Manaus, com reflexos no interior do Estado”, disse o ministro Eduardo Pazuello. “Estamos atendendo tudo o que foi pedido pelo Governo do Amazonas. O estado tem prioridade nesse momento”, reforçou.

A Saúde montou, em Manaus, um Comitê de Crise – o Centro de Operação de Emergência - em parceria com o Governo do estado, e mantém equipes permanentes atuando nos diversos setores do controle da epidemia. São diretores, coordenadores e técnicos nas áreas de saúde, logística, engenharia, comunicação, entre outros, além da Força Nacional do SUS, que trabalham, diuturnamente, na identificação dos problemas, das soluções e das operações necessárias para a resolução, com o menor tempo de resposta. O comitê de crise está instalado na sede do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na avenida André Araújo, Aleixo, zona Centro-Sul da cidade. 

No total, o MS vai trazer e implantar no estado 12 usinas geradoras de oxigênio, sete delas requisitadas junto a empresas brasileiras e que estão chegando a Manaus. Duas já foram instaladas para atender a Enfermaria de Campanha, também montada pelo MS em parceria com o Exército Brasileiro, que vai ampliar em mais 50 o número de leitos do Hospital Delphina Aziz. As duas usinas têm capacidade para produzir 26 metros cúbicos de oxigênio por hora, suficientes para atender os 50 leitos clínicos da enfermaria de campanha.

Outras duas usinas começaram a ser montadas na quinta-feira – uma no Hospital Universitário Francisca Mendes, zona Norte, que é o centro de referência da alta complexidade em cirurgia Cardiovascular, Cardiologia Intervencionista, Cirurgia Vascular de Alta Complexidade, Endovascular e Elotrofisiologia.  A segunda está sendo instalada no Hospital e Pronto-Socorro Dr João Lúcio, zona Leste, que integra a rede estadual de urgência e emergência, referência no atendimento de neurocirurgia e politrauma, com cirurgias de alta complexidade para vítimas de acidente de trânsito e acidente vascular cerebral.

Também já está definido que a quinta usina será instalada no Instituto de Saúde da Criança do Amazonas (Icam) e ainda não estão estabelecidos os hospitais que receberão as duas usinas restantes. Além das sete usinas destinadas pelo MS, outras cinco doadas pelo Sírio Libanês serão destinadas ao interior.

O Ministério, por meio do Centro de Operação de Emergência, monitora, diariamente, o abastecimento de oxigênio na rede hospitalar e auxilia no transporte do insumo vindo de outras cidades para Manaus. Em média, a produção de oxigênio diário está em 30.345 m³ e o volume adicional trazido de outras regiões foi de 62.062 m³. A estimativa é que, nos próximos sete dias, aumente substancialmente, com a chegada de oxigênio por via fluvial, transportado por balsa. A partir de sábado, 23, até o dia 27 de janeiro, estão programadas a chegada de balsas com um total de 180.000 m³ de oxigênio.

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Saúde abre espaço para opiniões da população para qualificar serviços da Atenção Primária

 ATENÇÃO PRIMÁRIA


Consulta pública, aberta até a próxima quarta-feira (27/01), tem como objetivo definir recomendações da Política Nacional de Promoção da Saúde na Atenção Primária
Publicado em 22/01/2021 14h45 Atualizado em 22/01/2021 14h46

O Ministério da Saúde realiza uma consulta pública que tem como objetivo definir recomendações para a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). 

Até a próxima quarta-feira (27/01), a população poderá opinar sobre uma série de recomendações publicadas no Portal da Saúde. Qualquer um pode ajudar a fortalecer a Atenção Primária em Saúde. 

A iniciativa da pasta é considerada abrangente, pois - além de propor fundamentos para fortalecer a Promoção da Saúde no Brasil - convida a população a participar do processo de consolidação dessas recomendações, como forma de fortalecer a APS. 

“Após o resultado da consulta pública, as sugestões serão avaliadas e poderão ser agregadas ao documento de recomendações para a operacionalização e implementação da Política. Essas recomendações auxiliarão equipes e profissionais da Atenção Primária, bem como os diversos setores envolvidos, a estruturarem e implementarem ações de promoção à saúde para a população, melhorando a qualidade de vida das pessoas”, destaca Raphael Parente, secretário de Atenção Primária à Saúde. 

O documento base contém 104 indicações de melhorias, divididas em quatro categorias prioritárias: Equipe Atenção Primária à Saúde; Equipe Atenção Primária à Saúde + Gestão da Atenção Primária à Saúde; Gestão da Atenção Primária à Saúde; Comitê Gestor Intersetorial; Comitê Gestor Intersetorial + Gestão da Atenção Primária à Saúde. 

Cada ação indicada no documento, sobre o qual a população pode opinar, foi elaborada por um time de especialistas de todas as partes do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste). São pesquisadores, professores, gestores e trabalhadores da saúde - incluindo técnicos do Ministério da Saúde - envolvidos em pesquisas e estudos da Atenção Primária à Saúde. 

Clique aqui para participar da Consulta Pública APS 

PROMOÇÃO DA SAÚDE 

A promoção da saúde consiste num conjunto de estratégias focadas na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e da coletividade. Pode se materializar por meio de políticas, estratégias, ações e intervenções no meio, com objetivo de atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de saúde, de forma intersetorial e com participação popular, favorecendo escolhas saudáveis por parte dos indivíduos e coletividades no território onde residem, estudam, trabalham, entre outros. 

Saiba mais sobre a Promoção da Saúde.

 

Ministério da Saúde
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Saúde e Vigilância Sanitária

Dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 chegam ao Brasil nesta sexta-feira

 BRASIL IMUNIZADO


Aeronave trará da Índia as primeiras doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, adquiridas pelo Ministério da Saúde junto ao laboratório indiano Serum
Publicado em 22/01/2021 15h27

Oavião trazendo ao Brasil os 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 está previsto para pousar no Aeroporto Internacional de Guarulhos às 17h30 horas desta sexta-feira (22/01). A aeronave da companhia Emirates saiu de Mumbai, na Índia, na quinta-feira (21/01), com a carga de vacinas da AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo laboratório indiano Serum. As doses foram compradas pelo Ministério da Saúde para dar continuidade à vacinação dos brasileiros de forma simultânea e gratuita.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o ministro das Comunicações, Fábio Faria, juntamente com o embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy, vão acompanhar a chegada das vacinas em solo brasileiro.

A carga passará pelos trâmites alfandegários e, após, será colocada em uma aeronave da companhia aérea Azul com destino ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro - na cidade, as doses ficarão armazenadas no depósito da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) antes de serem enviadas aos estados e municípios. Pazuello e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, vão acompanhar a chegada das vacinas no local.

VACINAÇÃO

Os dois milhões de doses da AstraZeneca/Oxford se juntam aos 6 milhões da vacina importada pelo Instituto Butantan, do laboratório chinês Sinovac - essas últimas já distribuídas aos estados, que começaram a vacinar a população a partir da última segunda-feira (18/01). Os dois imunizantes tiveram aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no Brasil.

Saúde e Vigilância Sanitária /Minis.da Saúde

ImunizaSUS vai capacitar mais de 94 mil profissionais de saúde que atuam em salas de vacinação

 EDUCAÇÃO


Parceria entre Ministério da Saúde e Conasems valoriza a educação permanente nos postos de saúde. Investimento federal é de R$ 58 milhões
Publicado em 21/01/2021 12h52 Atualizado em 21/01/2021 12h57

Oministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou, nesta quinta-feira (21/01), do lançamento do ImunizaSUS, projeto que irá capacitar 94,5 mil trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) que atuam diretamente nas salas de vacinação. O programa, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), conta com um investimento federal de R$ 58 milhões.

“É o maior programa de capacitação em imunização já realizado no Brasil. Estamos dando um grande passo na melhoria do atendimento de saúde do nosso país. Confiem no SUS, ele é estruturado por pessoas voltadas para a saúde, para o cumprimento dessa missão”, destacou o ministro Pazuello durante a cerimônia de lançamento, realizada em Brasília (DF).

Os cursos serão realizados on-line e à distância com o objetivo de qualificar e orientar os profissionais de saúde sobre as vacinas disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI) – entre elas, a da Covid-19. O projeto também propõe ações de engajamento para conscientizar a sociedade sobre a importância da imunização e do cumprimento do calendário de vacinas.

“Esse é outro grande esforço que o nosso ministério produz para capacitarmos cada vez mais os nossos trabalhadores na ponta, não só para a vacinação da Covid-19, mas também para todas as vacinas que estão no nosso programa de imunização”, ressaltou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros.

O evento também contou com a presença do Secretário Executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandi Frutuoso, e da representante da OPAS/MS no Brasil, Socorro Gross.

AULAS NOS POSTOS DE SAÚDE

A qualificação será ofertada dentro das Unidades Básicas de Saúde (UBS) a partir de teleaulas transmitidas por satélite no canal de televisão Mais Conasems, exibidas em horários pré-definidos. Elas também serão disponibilizadas no chamado Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que funciona como um serviço de streaming, podendo ser acessadas a qualquer momento pelos profissionais de saúde. No total, 1,8 mil tutores serão responsáveis pela qualificação durante as 180 horas de atividades previstas.

“O projeto é voltado para trabalhadores que realizam diversas campanhas de vacinação, que lidam com imunizantes diferentes. Essas pessoas precisam de uma ação contínua de educação no seu ambiente de trabalho”, explicou o presidente do Conasems, Wilames Freire Bezerra.

A capacitação está prevista para começar em fevereiro, após a escolha dos tutores e a realização de matrícula dos profissionais de saúde. Ao final do curso, os alunos poderão apresentar propostas para melhorar a cobertura vacinal no seu município.

 

Marina Pagno

Ministério da Saúde
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Sai lista dos selecionados da Campanha de Castração de Animais

 

O resultado está com o nome dos tutores em ordem alfabética, junto com o nome do animal e a data da realização da cirurgia

O Instituto Brasília Ambiental divulga a lista dos 1.000 animais selecionados na primeira Campanha de Castração, Vacinação e Vermifugação de 2021, realizada na terça-feira (19). O resultado está com o nome dos tutores em ordem alfabética, junto com o nome do animal e a data da realização da cirurgia. Os atendimentos iniciarão, por meio de agendamento, no dia 26 de janeiro e serão feitos na Unidade Móvel do Hospital Veterinário Público (Hvep), instalada no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina.

Confira a lista dos selecionados e de espera no site do Instituto

Também está sendo disponibilizada a lista de espera, realizada na quarta-feira (20). Durante o cadastro, alguns inscritos preencheram o formulário de forma duplicada ou indicaram mais de dois cães ou gatos. Assim, os animais, nestes casos, foram retirados da lista e em seus lugares incluídos os primeiros registrados na lista de espera, conforme previsto nas regras.

Os demais tutores cadastrados nesta etapa somente serão chamados em caso de desistências ou faltas do cadastro inicial, respeitando a ordem de preenchimento do formulário on-line.

Na ocasião das cirurgias é obrigatória a apresentação de um comprovante de endereço, nome da pessoa e de residência do Distrito Federal. O não cumprimento desses itens impedirá a realização da cirurgia e o tutor perderá a vaga. Informações sobre data de vacinação e vermifugação serão repassadas no dia da castração.

Para as Organizações Não Governamentais (ONG’s) e protetores de animais independentes, será disponibilizado formulário específico, no dia 26 de janeiro, às 10h, para cadastro de 470 animais. Consulte as regras para participação neste cadastro no site do instituto.

Esta iniciativa é uma parceria da autarquia ambiental com a Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa-SP) e vai atender 1.470 animais, somente do Distrito Federal.

A primeira Campanha de Castração, Vacinação e Vermifugação de 2021 recebeu cerca de 47 mil acessos no site, durante o momento da castração de animais, sendo um recorde de procura. Para outras informações: fauna@ibram.df.gov.br ou pelo telefone 98553-2764.

Nova oportunidade

O Instituto Brasília Ambiental entende que a demanda pelo programa é muito grande e comunica que no dia 28 de janeiro, a partir das 10h, será realizada mais uma etapa da campanha de castração.

Dessa vez serão disponibilizadas 1.000 vagas, sendo que as cirurgias serão feitas na Clínica Coração Peludinho, no Gama. As regras específicas para este novo cadastro serão divulgadas na próxima quarta-feira (27), no site do Instituto.

* Com informações do Ibram