sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Estudantes descobrem Planaltina pelo grafite

 


Projeto desenvolvido no complexo cultural da cidade incentiva jovens a exercitarem seu talento a partir da releitura da arte local

Trabalhos expostos no Complexo Cultural de Planaltina inspiraram os estudantes | Fotos: Marina Gadelha/Secec

Com 10 anos, Emily Vitória Moreira tinha a arte distante de seu cotidiano, em pequenas gravuras dos livros didáticos. A impressão se transformou quando a sua turma do quinto ano do Centro de Ensino Fundamental 02 foi convidada a integrar uma ação educativa no Complexo Cultural de Planaltina (CCP), espaço cultural coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).

Ao se deparar com os muros grafitados expostos nas aulas on-line do projeto Planaltina Arte Urbana, ela ampliou sua concepção sobre arte – passou a focar na experiência proporcionada pela apreciação das peças. “Quando eu ouvia a palavra arte em sala de aula, logo me vinham à cabeça os museus e as obras dos livros; com esse projeto, pude perceber que a arte está em tudo e mais um pouco”, conta.

Batizada de Educativo – Planaltina Arte Urbana, a ação que o CCP promove neste verão tem por objetivo efetivar o intercâmbio entre escola e cultura de modo a estimular e criação artística na cidade e continuar a formação de público para o espaço cultural, aberto há dois anos.

Releituras

Com o tema Planaltina: Patrimônio, Cultura e Identidade de uma Cidade Centenária em diálogo com a cultura hip-hop, as crianças, após contato com o caderno temático elaborado pelo espaço cultural, são convidadas a fazer uma releitura dos grafites, de acordo com a afinidade de cada um.

Os croquis feitos pelos alunos serão expostos nas redes sociais do CCP. “A intenção é que esse piloto seja divulgado e possamos nos próximos bimestres atuar com mais escolas que tenham interesse”, explica a supervisora educativa do CCP, Rayane Cristina.

Professor de Artes do Centro de Ensino Fundamental 02, Hiago Smanioto ressalta que o tema central do projeto chamou sua atenção principalmente por estar muito presente na cultura local de Planaltina. A partir dessa proposta, Hiago teve a oportunidade de conciliar um conteúdo das artes com a vivência dos estudantes, que estão rodeados pela expressão cultural do grafite.

Diálogos da arte

“Além de retomar a história de Planaltina com seus monumentos históricos e expressões culturais, o projeto também serviu como estímulo para debater sobre o racismo, o espaço da mulher no grafite, mostrando que a arte não tem limites e que todos podem e devem se expressar artisticamente e vivenciar a cultura de forma livre”, explica o educador.

A estudante Júlia Paulino, 12 anos, justificou a escolha do seu croqui pelo estilo do traço. A partir da obra do grafiteiro Guga Baygon, que representa a fé de uma idosa com elementos religiosos e cenários tradicionais de Planaltina, a aluna elaborou sua releitura com fidelidade ao trabalho do artista. “O desenho do Guga chamou a atenção principalmente pelos detalhes aplicados no grafite, sem falar na sensação de luz e sombra”, analisa. “Eu adoro o amor que os artistas colocam no grafite; eles expressam todo o dom deles”

Com informações da Secec  AGÊNCIA BRASÍLIA

PF deflagra duas operações simultâneas visando combater a disseminação de pornografia infantil – Operação Help X e Operação Infância Resgatada

 OPERAÇÃO PF

Durante o cumprimento dos mandados de busca, dois homens forma presos em flagrante

Publicado em 21/01/2021 09h15
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Recife/PE - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (21/1) duas operações simultâneas, com o objetivo de combater a disseminação de pornografia infantil pela internet, bem como a exploração sexual de crianças/adolescentes para a produção de material pornográfico.

HELP X

A Operação Help X tem com o objetivo combater a disseminação de pornografia infantil da internet. As investigações tiveram início em 2020, com o recebimento de informações repassadas pelo Centro Nacional de Coordenação de Exploração Infantil da Polícia do Canadá, dando conta de uma possível distribuição, por meio de aplicativos de troca e compartilhamento de arquivos e mensagens, contendo imagens de cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes, com dados de usuários brasileiros responsáveis pela distribuição do material pornográfico. Tais acesso e conexões teriam partido em tese dos municípios de Feira Nova/PE e Gravatá/PE.

Após investigações e quebra de sigilo telemático, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão, deferidos pelas 4ª e 36ª Varas da Justiça Federal nos endereços residenciais dos suspeitos com vista a proceder a apreensão de computadores, notebooks, celulares e outras mídias com potencial de armazenamento de imagens e vídeos contendo pornografia infantil. Nas buscas de Feira Nova/PE e Gravatá/PE, foi detectado material envolvendo pornografia infantil, o que acarretou a prisão em flagrante dos proprietários dos respectivos aparelhos telemáticos.

 INFÂNCIA RESGATADA

A Operação Infância Resgatada visa combater prática de atos libidinosos e produção de material pornográfico (fotos e vídeos) envolvendo crianças e/ou adolescentes, bem como a troca e armazenamento material de pornografia infantil.

As investigações tiveram início em 2020 com o recebimento de informações repassadas pelo NCMEC (National Center for Missing and Exploited Children), organização não governamental americana que centraliza o recebimento de denúncias sobre crimes relacionados a abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças, bem como do FBI -  em virtude de, por lei, nos Estados Unidos, as empresas prestadoras de serviços de internet serem obrigadas a relatarem casos de suspeita de exploração sexual infantil que trafeguem em suas redes. Foram registradas 32 ocorrências envolvendo tais condutas através de diversos aparelhos celulares do suspeito.

Durante o trabalho investigativo, foram identificadas ao menos uma menor que teria sido vítima de abuso sexual, havendo indícios de que a vítima seria sua própria enteada, tendo em vista o teor dos comentários publicados em rede social e vasto registro fotográfico.

Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca apreensão em Muro Alto/PE e Gaibu/PE, deferidos pela 36ª Vara da Justiça Federal, nos endereços residencial e profissional do molestador - com vista a proceder a apreensão de computadores, notebooks, celulares e outras mídias com potencial de armazenamento de imagens e vídeos contendo pornografia infantil. Os crimes atribuídos ao suspeito são a prática da produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil (Art. 240, Art. 241-A e Art. 241-B do ECA), além do crime de estupro de vulnerável (Art. 217-A do CP). Tais crimes acumulados resultam em penas que variam de 4 a 16 anos de reclusão.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco

PF

PF deflagra a segunda fase da Operação Voto Livre

 OPERAÇÃO PF


Estão sendo investigados os crimes de abuso de poder econômico e corrupção eleitoral
Publicado em 21/01/2021 13h19
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Caruaru/PE – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 21/1, a segunda fase da Operação Voto Livre, com a finalidade de combater a prática de crimes relacionados ao pleito eleitoral de 2020 na cidade de Agrestina/PE. A primeira fase da operação ocorreu em 14/11/2020.

Cerca de 30 policiais federais, com o apoio do 4º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, cumpriram sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Agrestina e Caruaru. As ordens judiciais foram requeridas pelo Ministério Público Eleitoral do município de Agrestina/PE e deferidas pela Juízo da 86ª Zona Eleitoral.

Foram apreendidos documentos e diversos aparelhos celulares dos principais alvos das medidas, os quais serão encaminhados ao Setor de Perícias da Polícia Federal para extração e análise de dados.

Os crimes investigados são os de abuso de poder econômico e corrupção eleitoral.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco

Contato: (81) 2137-4076
E-mail: cs.srpe@dpf.gov.br

 PF

PF combate lavagem de dinheiro no Distrito Federal e em Goiás

 OPERAÇÃO PF


Operação Gravame investiga possível prática de crimes por servidor público
Publicado em 22/01/2021 08h38
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Brasília/DF - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (22/1) a Operação Gravame, com o objetivo de coletar provas acerca de possível crime de lavagem de dinheiro cometido por servidor público e por terceiros a ele associados, tendo por base eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a Administração Pública.

Policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas-bancárias, veículos e imóveis dos investigados em Brasília/DF e na Cidade Ocidental/GO, expedidos pela 12 ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. A Justiça Federal também determinou o afastamento preventivo do servidor público suspeito de suas funções pelo prazo inicial de 30 dias.

As investigações criminais foram iniciadas no ano de 2020, a partir de apurações provenientes da Controladoria Geral da União - CGU e da Subsecretaria de Conformidade e Integridade - SCI do Ministério da Infraestrutura, e demonstram que o servidor suspeito apresentou crescimento patrimonial incompatível com sua renda, bem como a realização de gastos incompatíveis com sua remuneração.

Os dados e informações já obtidos também apontam para a possível utilização de parentes na lavagem de ativos, bem como a construção de uma casa de luxo e aquisição de veículos com os valores não declarados.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no DF

Contato: (61) 2024-7557

cs.srdf@dpf.gov.br

PF

PF combate prática de crimes previdenciários em Pernambuco

 OPERAÇÃO PF


Operação Promus evita prejuízo na ordem de R$ 3 milhões aos cofres públicos
Publicado em 22/01/2021 08h50 Atualizado em 22/01/2021 08h52
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Recife/PE - A Polícia Federal, em atuação conjunta com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e Ministério Público Federal, por meio da Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista em Pernambuco, deflagrou nesta sexta-feira, 22/1, a Operação Promus, para desarticular organização criminosa especializada na prática de fraudes previdenciárias.

Foram cumpridos 5 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Recife/PE e Moreno/PE, expedidos pela 36ª Vara da Justiça Federal em Recife/PE. Participaram da deflagração 19 policiais federais e 3 servidores da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT), da Secretária Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia.

O grupo investigado atuava em benefícios de aposentadoria por tempo de contribuição a partir de complementação de período contributivo mediante recolhimentos na categoria de empregado doméstico, sem a devida comprovação da atividade.

O fato foi identificado a partir da análise em dez processos concessórios de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, por parte da CGINT, oriundos da Agência da Previdência Social Paulista/PE, que fazia parte do material apreendido durante a Operação Garoa, deflagrada pela Força-Tarefa em 2018, na qual ficou evidenciado o modus operandi mencionado.

De acordo com a CGINT, o prejuízo estimado em decorrência do pagamento indevido de dez benefícios foi de aproximadamente R$ 700 mil, e uma economia em pagamentos futuros na ordem de R$ 3 milhões, considerando-se a expectativa de sobrevida projetada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), caso o esquema fraudulento não tivesse sido detectado. A economia futura está adstrita, neste caso, à continuação do pagamento de quatro dos benefícios analisados, haja vista os outros seis terem sido cessados anteriormente por ação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

No decorrer da análise foram identificados mais de 260 processos de aposentadorias por tempo de contribuição nas mesmas condições, que serão encaminhados ao INSS para providências ao seu cargo, o que possivelmente elevará o montante do prejuízo futuro.

O nome da operação, PROMUS, vem do latim e significa MORDOMO, em alusão ao modus operandi utilizado pela organização criminosa, que complementava o tempo de contribuição dos beneficiários envolvidos, mediante recolhimento de contribuição com vínculo de doméstico.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco

Fone: (81) 2137-4076
E-mail: cs.srpe@dpf.gov.br

PF

PF combate divulgação de pornografia infantojuvenil pela internet

 OPERAÇÃO PF


No ano de 2020, foram cumpridos 33 mandados de busca no âmbito da Operação Arquivo Proibido
Publicado em 22/01/2021 09h15
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Fortaleza/CE – A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 22/1, mais uma fase da Operação Arquivo Proibido, com o objetivo de combater a posse e/ou divulgação de imagens e/ou vídeos de pornografia infantojuvenil pela internet.

Foi cumprido um mandado de busca e apreensão no bairro Vila Velha, na capital cearense, expedido pela 12ª Vara da Justiça Federal.

Policiais federais estão arrecadando computadores, telefone e mídias para análise e, caso seja detectada a presença de material pornográfico envolvendo criança e adolescentes, o suspeito responderá por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas de reclusão de 3 a 6 anos. Não houve prisão.

A operação teve como nascedouro cooperação internacional da Polícia Federal com a Polizia Di Stato - Compartimento Polizia Postale Delle Comunicazioni Lombardia, no âmbito da Operação LUNA PARK, da polícia italiana, tendo sido constatado o compartilhamento de material contendo abuso sexual infantil, via aplicativos de conversação com indícios de atuação de cearense.

Em 2020 a PF cumpriu, no Ceará, 33 mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Arquivo Proibido, em apuração dos crimes dos artigos 241-A e 241-B da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - nas cidades de Fortaleza, Maranguape, Limoeiro do Norte, Massapê, Meruoca e Maracanaú.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará

Contato: (85) 3392-4867/9.8700624

PF

PF investiga desvio de recursos públicos destinados ao custeio de centros de educação infantil e creches

 OPERAÇÃO PF


Operação Daycare cumpre 22 mandados de prisão em quatro cidades de São Paulo
Publicado em 21/01/2021 08h53
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São Paulo/SP – A Polícia Federal, com o apoio da Receita Federal do Brasil - RFB, deflagra nesta quinta-feira (21/1) a Operação Daycare. A ação visa combater o desvio de recursos públicos destinados ao custeio de centros de educação infantil (CEI’s) /creches, que atendem crianças de 0 a 3 anos, geridos por organizações da sociedade civil (OSC’s), devido a convênios firmados com o Município de São Paulo/SP.

Participam da ação 85 policiais federais, além de 9 servidores da RFB. Estão sendo cumpridos 22 mandados de busca e apreensão (sendo 1 em Itaquaquecetuba/SP, 1 em Santana do Parnaíba/SP, 3 em Mogi das Cruzes/SP e 17 em São Paulo/SP), além de medidas cautelares diversas da prisão, correspondentes à suspensão de convênios e respectivos repasses firmados com 36 OSC’s, suspensão das atividades desempenhadas pelos escritórios de contabilidade e pelos respectivos sócios e proibição de acesso dos investigados a OSC’s e creches. Ademais, foram determinados os sequestros de veículos, bens imóveis e valores depositados em contas bancárias equivalentes aos recursos desviados. Os mandados foram expedidos pela 8ª Vara criminal da Justiça Federal de São Paulo/SP.

Foi constatado que os sócios de cinco escritórios de contabilidade investigados criaram organizações da sociedade civil que passaram a gerir creches, em apoio à Prefeitura Municipal de São Paulo/SP. As direções dessas organizações foram convenientemente distribuídas para os empregados e familiares dos sócios dos escritórios de contabilidade. Essas organizações, em tese, não podem auferir e distribuir lucros entre seus associados, com a referida prestação do serviço de apoio. Destarte, objetivando obter e potencializar vantagens econômicas com as atividades de apoio prestadas, os escritórios de contabilidade passaram a simular despesas e se apropriar dos valores repassados pelo ente público (com subsídios da União) para fazer frente a tais despesas inverídicas.

As despesas simuladas possuem duas naturezas. A primeira, corresponde a contribuições sociais devidas à União em virtude do emprego de mão de obra nas creches. A segunda, corresponde a despesas com a aquisições de materiais de consumo para viabilizar as atividades de apoio prestadas (materiais didáticos e de papelaria, gêneros alimentícios, etc).

Com o cruzamento das informações constantes dos processos de prestações de contas apresentados ao ente municipal pelos escritórios de contabilidade com os dados constantes do sistema de arrecadação da RFB, confirmou-se que 1.119 prestações de contas foram fraudadas com documentos falsos (GPS, GFIP e comprovantes bancários), totalizando mais de R$ 14 milhões de valores desviados (despesas declaradas à Prefeitura como executadas, mas cujos valores não foram recolhidos).

Além disso, foi verificado que oito fornecedoras são responsáveis por 26,95% das aquisições das creches de São Paulo, todas registradas em nome de parentes e empregados dos sócios/responsáveis pelos escritórios de contabilidade. Conforme diligências in loco, tais fornecedoras sequer existem nos endereços em que estão cadastradas. Ademais, as creches são destinatárias de 92,58% das vendas realizadas por essas fornecedoras e os valores das mercadorias revendidas supera em 9 vezes o valor das aquisições feitas pelas fornecedoras. 

Tudo isso denota que os produtos não eram fornecidos conforme prestações de contas apresentadas e que tratam-se de empresas noteiras.

Os crimes investigados são os previstos nos 312, §1 (peculato), 297 (falsificação de documento público), 298 (falsificação de documento particular), e 337-A (sonegação de contribuição previdenciária) do Código Penal e artigo 2º (participação em organização criminosa) da Lei 12850/13.

Haverá coletiva na sede da Superintendência da PF em São Paulo (Rua Hugo D'antola, 95, Lapa) às 10h30. Transmissão também ao vivo pelo Instagram @pfsaopaulo.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em São Paulo

Contato: (11) 3538-5013   cs.srsp@dpf.gov.br

 

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