quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Brasil registra 1.340 mortes por covid-19 em 24h

 


É o segundo maior número de mortes em 2021

Publicado em 20/01/2021 - 19:54 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília

O Brasil teve nesta quarta-feira o dia com o segundo maior número de novas mortes registradas em 2021. Em 24 horas, foram notificados 1.340 novos óbitos por covid-19. O resultado ficou atrás apenas do dia 7 de janeiro, quando foram confirmadas 1.524 novos falecimentos.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil
Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil - Divulgação/Ministério da Saúde

Com as novas mortes de hoje, as vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus subiram para 212.831. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 211.491 óbitos. Ainda há 2.811 falecimentos em investigação por equipes de saúde.

Já o número de casos desde o início da pandemia totalizou 8.638.249. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 64.385 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o número de casos acumulados estava em 8.573.864.

As informações constam do balanço diário do Ministério da Saúde. A atualização, produzida a partir do levantamento das secretarias de saúde dos estados sobre mortes e casos, foi divulgada na noite desta quarta-feira (20).

Ainda há 860.796 pessoas com infecção ativa em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.564.622 pessoas já se recuperaram da doença.

Estados

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (50.652), seguido por Rio de Janeiro (28.215), Minas Gerais (13.721), Ceará (10.243) e Pernambuco (10.098). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (816), Acre (840), Amapá (1.016), Tocantins (1.330) e Rondônia (2.056).

Assista na TV Brasil:

Edição: Aline Leal



Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília

Covid-19: ministros e embaixador chinês discutem envio de insumos

 


Fornecimento do ingrediente farmacêutico ativo sofre atrasos

Publicado em 20/01/2021 - 19:53 Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, reuniu-se nesta quarta-feira (20), por meio de videoconferência, com os ministros da Saúde, Eduardo Pazuello, da Agricultura, Teresa Cristina, e das Comunicações, Fábio Faria, para discutir o atraso no envio de insumos farmacêuticos a para produção de vacinas contra a covid-19 no Brasil. O ingrediente farmacêutico ativo (IFA), usado para a produção do imunizante da AstraZeneca, é fornecido pela China e, no momento, está retido em uma empresa do país asiático. 

Sem o produto, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que fabricará as vacinas no Brasil, teve que adiar para março a entrega das primeiras doses, que estavam previstas para o mês que vem.

Problema semelhante vem sendo enfrentado pelo Instituto Butantan, que produz a vacina CoronaVac e também depende da importação do IFA da China.

Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação, vinculada ao Ministério das Comunicações, informou que o governo brasileiro vem mantendo negociações com o governo chinês para solucionar o impasse.

"O governo federal vem tratando com seriedade todas as questões referentes ao fornecimento de insumos farmacêuticos para produção de vacinas (IFA). O Ministério das Relações Exteriores, por meio da embaixada do Brasil em Pequim, tem mantido negociações com o Governo da China. Outros ministros do governo federal têm conversado com o embaixador Yang Wanming. No dia de hoje, foi realizada com o embaixador, uma conferência telefônica com participação dos ministros da Saúde, da Agricultura e das Comunicações. Ressalta-se que o Governo Federal é o único interlocutor oficial com o governo chinês".

A Embaixada da China no Brasil também comentou, em postagem nas redes sociais, a reunião do embaixador com os ministros brasileiros. "Conversaram sobre a cooperação antiepidêmica e de vacinas entre os dois países. A China continuará unida ao Brasil no combate à pandemia para superar em conjunto os desafios colocados pela pandemia."

Edição: Nádia Franco



Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Dólar cai para R$ 5,31 com otimismo por posse de Biden

 


Bolsa descolou-se do exterior e caiu por segundo dia seguido

Publicado em 20/01/2021 - 20:05 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* - Brasília

Num dia de otimismo nos mercados globais com a posse do presidente norte-americano, Joe Biden, o dólar caiu depois de três altas seguidas. A euforia não se repetiu no mercado de ações. A bolsa de valores caiu pela segunda sessão consecutiva, descolando-se do exterior.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (20) vendido a R$ 5,312, com recuo de R$ 0,034 (-0,63%). A cotação chegou a cair para R$ 5,28 na mínima do dia, perto das 14h, mas o ritmo de queda não se manteve no restante da tarde.

A expectativa de que o governo de Biden aprovará um pacote de estímulos de US$ 1,9 trilhão para enfrentar a pandemia de covid-19 ampliou os fluxos de recursos internacionais. A injeção de dólares na economia global reduz a pressão sobre o câmbio de países emergentes, como o Brasil. O dólar caiu perante as principais moedas do planeta.

No mercado de ações, o dia foi diferente. O índice Ibovespa, da B3, fechou a quarta-feira aos 119.646 pontos, com recuo de 0,82%. Apesar da entrada de capitais externos, que amenizou a queda, o indicador teve o segundo dia de baixa, não repetindo o desempenho de Wall Street.

As discussões sobre a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, com promessas de retorno do auxílio emergencial, interferem nas negociações, com a expectativa de que o governo aumente os gastos públicos sem encontrar outra fonte de recursos para financiar o benefício social.

* Com informações da Reuters

Edição: Aline Leal


Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* - Brasília

Entidades consideram acertada manutenção da Selic em 2% ao ano

 


Para setor produtivo, juros baixos ajudam na recuperação da economia

Publicado em 20/01/2021 - 19:39 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

A manutenção da taxa Selic (juros básicos da economia) em 2% ao ano, no menor nível da história, representou uma decisão acertada, que ajuda na recuperação da economia, avaliam entidades do setor produtivo. Para as entidades, os juros baixos são importantes para que o emprego e a atividade econômica voltem a crescer em ritmo mais rápido.

Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que a recente alta da inflação observada nos últimos meses é temporária. Para a entidade, os índices de preços devem convergir para as metas de inflação sem a necessidade de elevações na taxa Selic antes do momento certo.

“O ano de 2021 será desafiador, e a manutenção da taxa Selic em baixo patamar possibilita uma recuperação mais célere da atividade econômica e do emprego, uma vez que incentiva a demanda ao manter melhores condições de crédito para empresas e consumidores”, afirmou no comunicado, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Ele cobrou a aprovação de reformas estruturais de modo a manter os juros baixos por longo tempo.

Para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a manutenção da Selic pode ser creditada a dois fatores: o aumento da safra em janeiro, que amplia a oferta de alimentos nos supermercados, e a tendência de queda da inflação nos próximos meses.

Na avaliação da entidade, mais fatores devem ajudar a manter os juros no menor nível da história, como a expectativa do retorno gradua da economia com a intensificação da vacinação contra a covid-19. Para a ACSP, a vacinação deixaria os analistas financeiros mais otimistas e traria mais estabilidade para o câmbio, com leve tendência de queda.

Edição: Bruna Saniele


Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Livro sobre o trabalho infantil é entregue pela Ioepa

 


Obra é voltada para professores, educadores, pais e ao público em geral

20/01/2021 08h02 - Atualizada em 20/01/2021 11h30
Por Ailson Braga (IOE)

Foto: Ascom / IOEDestinado a professores, educadores, pais e ao público em geral interessados na questão do trabalho infantil, o livro “Trabalho infantil: uma análise do discurso de crianças e de adolescentes da Amazônia paraense em condição de trabalho”, da professora e pesquisadora Ana Paula Vieira e Souza foi entregue à autora na terça-feira (19), na Imprensa Oficial do Estado Pará (Ioepa), pela Editora Pública Dalcídio Jurandir.

Ana Paula Vieira e Souza é doutora em Educação, na linha de políticas públicas educacionais. A pesquisadora e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) afirmou que o livro é resultado da tese de doutoramento defendida por ela em 2014, na UFPA.

Foto: Ascom / IOE“O livro se destina a um público amplo, desde professores da rede básica de educação até o ensino superior e para as famílias. O principal aspecto abordado na pesquisa é como o trabalho infantil é um fenômeno social que nega o direito de crianças e adolescentes a viverem plenamente a sua infância. O trabalho infantil ‘rouba’ a infância de crianças e adolescente, tirando-lhes a oportunidade e o direito de estudar, brincar e viver plenamente esse período tão importante da vida”, opinou a autora.

O coordenador da Editora Pública Dalcídio Jurandir, Moisés Alves, explicou que o livro faz parte da linha editorial de parcerias interinstitucionais e produções científicas, mantida pela Ioepa.

“Para nós, da Ioepa, é uma satisfação entregar esse livro. Vamos disponibilizar o estande da Imprensa Oficial do Estado para o lançamento dessa obra, na Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes deste ano”, disse. E complementou: “A editora pública fez todo o trabalho de editoração, que compreende projeto gráfico e a impressão de 300 exemplares do livro”.

Segundo Moisés, a Editora Pública Dalcídio Jurandir irá lançar ainda este ano seis obras em parceria com o Centro de Educação da Universidade do Estado do Pará (Uepa), a partir do Edital da Uepa de publicações científicas.

AGÊNCIA PARÁ 

Conselho Estadual de Meio Ambiente discute reforma nos processos de licenciamento

 


Objetivo dos debates é garantir agilidade e eficiência na gestão ambiental

20/01/2021 08h46 - Atualizada em 20/01/2021 11h49
Por Anna Paula Mello (SEMAS)

Foto: Ascom / SEMASO Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema) debateu, na tarde de terça-feira (19), a reforma da resolução nº 120/2015, que visa fazer mudanças na legislação para garantir maior eficiência e celeridade aos processos de licenciamento ambiental, além de fortalecer a participação dos municípios.

A reunião foi dirigida pelo secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado e presidente do Coema, Mauro O’de Almeida, e também teve a presença de outros representantes de órgãos estaduais e de entidades da sociedade civil que compõem o Conselho. Os debates fizeram parte da 77ª Reunião Extraordinária do Conselho, realizada no Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam). 

A reunião contou com explanação de representante do Núcleo de Estudos Legislativos da Semas, que expôs as sugestões de reformulação da resolução. Em seguida, os principais aspectos das propostas de reformulação foram debatidos pelo secretário Mauro O'de Almeida, pelo secretário adjunto, Rodolpho Bastos, produtores rurais e conselheiros. Entre os tópicos deliberados, foram debatidas as regras para criação de espécies exóticas de peixes, como a tilápia.

"Precisamos chegar a um entendimento sobre regras de licenciamento, para que o Estado possa garantir um equilíbrio em sua condição sanitária. Quando o Conselho finalizar a sua análise do tema, a resolução será colocada para consulta pública no site da Semas para poder ser avaliada e receber sugestões dos prefeitos", acrescentou o titular da pasta de Meio Ambiente.

Uma das principais vantagens com a reforma é unificar os processos de licenciamento. "Quando, por exemplo, o município é o responsável por uma fase do licenciamento e o Estado por outra, dificulta a noção completa da sinergia do impacto dos empreendimentos. Com a reforma, quem licenciar a atividade principal, vai licenciar atividade secundária. Isto visa resguardar impacto sinérgico e acumulativo de todas as atividades licenciadas", concluiu Rodolpho Zahluth Bastos.

AGÊNCIA PARÁ

Defesa Civil do Estado reforça ações de prevenção para o inverno amazônico

 


Estado, por meio do ‘Fundo Recomeçar’, já beneficiou mais de 2,8 mil pessoas que perderam móveis, eletrodomésticos ou tiveram as casas danificadas por conta das chuvas

20/01/2021 10h58 - Atualizada em 20/01/2021 13h14
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Banpará creditou auxílio do ‘Fundo Recomeçar’ no valor de R$ 1.045 aos paraenses que tiveram prejuízos com as chuvasFoto: Jader Paes / Ag.ParáAs chuvas ficaram mais intensas na Região Metropolitana de Belém (RMB) e em boa parte do Estado, desde a última sexta-feira (15). Segundo boletim divulgado pelo Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), o inverno amazônico será intenso e de chuvas diárias em 2021.

A partir destas previsões, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, que é vinculada ao Corpo de Bombeiros, reforça as ações de prevenção para o inverno amazônico. Segundo a chefa da Divisão de Apoio Comunitário do órgão, tenente coronel Ciléia Mesquita, a coordenadoria atua de forma integrada com a Defesa Civil Nacional, Coordenadorias e Secretarias Municipais. 

Na próxima semana, a Coordenadoria Estadual intensificará o trabalho de sensibilização dos novos gestores, em municípios que tiveram mudanças por conta da última eleição, reforçando a importância do fortalecimento das ações de uma coordenadoria de Defesa Civil na localidade. Nas cidades em que não houve a troca de prefeitos, o trabalho de fortalecimento continua de acordo com o planejamento normal. 

A chefa da Divisão de Apoio Comunitário da Coordenadoria Estadual afirma que a prevenção é uma das estratégias para o enfrentamento do inverno. “O município que tem uma coordenadoria consegue ter o levantamento das áreas de risco locais e garante que os prefeitos saibam como atuar nos casos que necessitem, por exemplo, decretar situação de emergência por conta das chuvas, entre outras funções”, explica Ciléia.

Além do trabalho preventivo, com planos de qualificações, a Coordenadoria Estadual oferece apoio às Municipais desenvolvendo ações de respostas (em caso de desastres) e deslocando técnicos estaduais às cidades, caso seja necessário o atendimento de vítimas afetadas pelas chuvas.

CHUVAS

Segundo a tenente coronel Ciléia Mesquita, o sudeste do Pará e a região do Baixo Amazonas são as mais afetadas por conta das chuvas. Clique aqui e confira mais informações meteorológicas.

É importante ficar atento, porque com o início do período de chuvas, também começa a temporada de raios na região Norte, que seguirá até o mês de maio. Até meados de março de 2021, são esperadas mais de 60 milhões de descargas elétricas no país.

Foto: Jader Paes / Ag.ParáFUNDO RECOMEÇAR

O Governo do Estado, por meio do Banco do Estado do Pará (Banpará), creditou auxílio do ‘Fundo Recomeçar’ no valor de R$ 1.045, após cadastro e avaliação do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, para pessoas que perderam móveis, eletrodomésticos ou tiveram as casas danificadas por conta das chuvas.

Em nove meses, o programa já beneficiou 2.857 pessoas, com um investimento de cerca de R$ 3 milhões. Os contemplados precisavam ter renda de meio salário mínimo até três salários, e foram avaliadas também as perdas dos bens das famílias.

A Coordenadoria Estadual levou em consideração os bairros mais atingidos, de acordo com o cadastro do ‘Fundo Recomeçar’, que ocorreu até o dia 30 de abril de 2020, para a elaboração de plano com ações de prevenção para 2021.

AGÊNCIA PARÁ 

Hospital Geral de Tailândia celebra nesta quarta (20) o Dia do Farmacêutico

 


Profissional da unidade de saúde aproveita a data para alertar a população sobre os riscos da automedicação

20/01/2021 11h29 - Atualizada em 20/01/2021 11h47
Por Cleyton Rogério (HGT-Tailândia)

Dados do Data Folha afirmam que a automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros. Realizado há dois anos, o estudo apontou ainda que 32% dos pacientes têm o hábito de aumentar as doses prescritas por médicos para potencializar os efeitos terapêuticos. O comportamento perigoso pode causar intoxicação e até levar a morte. Os analgésicos, os antitérmicos e os anti-inflamatórios são os remédios mais usados na automedicação.

O alerta é do farmacêutico do Hospital Geral de Tailândia (HGT), Márcio Rodrigues Tiago, que nesta quarta-feira, 20, comemora o Dia do Farmacêutico, profissional de grande importância na assistência dentro de uma unidade hospitalar, entre elas, promover a qualidade de vida na terapêutica medicamentosa junto aos usuários.

“As intervenções farmacêuticas podem diminuir erros de medicação, melhorar os resultados clínicos de pacientes, além de reduzir os custos do tratamento. Logo, a inclusão do farmacêutico na equipe multiprofissional de saúde contribuiu para a promoção do uso correto e racional dos medicamentos”, explicou Márcio Rodrigues. Segundo ele, os farmacêuticos, junto com outros profissionais, asseguram uma farmacoterapia mais efetiva e segura, garantindo saúde e segurança ao paciente.

Ele classifica como muito importante o esclarecimento para quem abusa do uso de remédios, sem prescrição médica e em doses acima das indicadas, ou o uso para fins não indicados, podendo transformar um inofensivo remédio em uma substância tóxica perigosa. “O uso indiscriminado de medicamentos pode produzir reações alérgicas, dependência e até morte”, diz.

A equipe de farmacêuticos do HGT é composta ainda por Demisson  Silva, Alessandra  Santos e
Marcelo Clayton.

Estrutura – Com 51 leitos, o Hospital Geral de Tailândia dispõe de assistência de média complexidade garantida por uma equipe multidisciplinar que oferece as especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Ortopedia/Traumatologia, Radiologia, Anestesiologia e Cardiologia.

Serviço:

O HGT é um órgão do governo do Estado que está localizado na Av. Florianópolis, s/n, Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.

AGÊNCIA PARÁ 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Emater promove curso de manejo de açaí para melhorar produção em Gurupá

 


A ação, realizada em parceria com a prefeitura da cidade, foi voltada aos pequenos produtores

20/01/2021 11h50 - Atualizada hoje 16h58
Por Etiene Andrade (EMATER)

Foto: Ascom / EmaterAgricultores das comunidades quilombolas Gurupá – Mirim, Maria Ribeiro e Jocojó, no município de Gurupá, Região do Marajó, participaram do primeiro curso de 2021 sobre manejo de açaizais, realizado pelo escritório local da Emater, com o apoio da prefeitura de Gurupá.

Os 18 agricultores que participaram da capacitação têm como principal atividade a produção de mandioca, mas pretendem diversificar a atividade, além de melhorar a renda com o aumento da produção do açaí.

Foto: Ascom / Emater“Os participantes do curso receberam orientações sobre a técnica de manejo de açaizal de baixo impacto e seleção de espécies para corte. Eles já exploram o açaí nativo em parte da região, mas ficaram muito surpresos com as novidades que nós mostramos, com técnicas que podem melhorar a produção do açaí”, explica o engenheiro florestal Ted Quemel, chefe do escritório e ministrante do curso.

O agricultor Janisson Lacerda trabalha com o Sistema Agroflorestal (SAF) em sua propriedade, produzindo açaí, pupunha, cupuaçu, bacaba e outras espécies. Para ele, o curso proporciona aos agricultores locais a visão de como podem explorar melhor as áreas nativas de açaí.

“Gurupá é muito forte na produção de açaí, mas muitos agricultores moram em áreas com açaizais nativos e não sabem explorar. Durante o curso, foi mostrado na prática como fazer o desbaste do açaizeiro para abrir espaço para que os outras touceiras se desenvolvam melhor e produzam mais fruto. Além disso, os agricultores já estão aproveitando o palmito das touceiras retiradas, pois estamos no período que as fábricas vêm comprar o produto. Então, com o manejo, o aproveitamento e a produção serão melhores ainda”, afirma Janisson.

A expectativa é que ao longo do ano, outros cursos possam ser oferecidos aos agricultores familiares da Região.

AGÊNCIA PARÁ 

Seplad seleciona servidores para participar de curso da JICA

 


A iniciativa sobre 'Gestão de Qualidade e Melhorias da Produtividade' será ministrada no Japão, e oferecida no modo online em março e, presencial, em outubro

20/01/2021 12h06 - Atualizada hoje 13h06
Por Luana Leite (SEPLAD)

Estado incentiva o aprendizado entre os servidores com o apoio de estratégias sobre gestão de qualidade e melhorias de produtividade Foto: Divulgação / SEPLADO Governo do Pará em parceria com a Japan International Cooperation Agency (Jica), por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), iniciou as inscrições para o processo de seleção de servidores estaduais para o curso “Gestão de Qualidade e Melhorias da Produtividade (Kaizen)”, que será ministrado no Japão, e oferecido de forma online  de 01 a 12 de março e, presencial, de 29 de setembro a 28 de outubro de 2021, dependendo do cenário da pandemia.

O intuito é motivar o aprendizado dos servidores com o apoio de estratégias sobre gestão de qualidade e melhorias da produtividade. 

O governo do Pará zela por mais melhorias na prestação de serviços à população, e dessa forma oportuniza cada vez mais, cursos de aprimoramento para os colaboradores estaduais.

INSCRIÇÕES

Os interessados devem entrar em contato com o Núcleo de Planejamento (Nuplan) da Seplad, pelo e-mail npma.planejamento@seplad.pa.gov.br ou pelo telefone (91) 3204-7505, desta quarta-feira (20) até o dia 25 de janeiro.

AGÊNCIA PARÁ 

Hospital Galileu registra mais de 95 mil atendimentos e tem atuação estratégica contra à Covid-19

 


Durante o auge da pandemia, unidade de saúde do Estado ficou voltada para atender exclusivamente pacientes com a doença

20/01/2021 12h14 - Atualizada hoje 13h05
Por Rafaela Palmieri (HPEG)

145 pacientes conseguiram se recuperar da Covid-19 no Hospital GalileuFoto: Ascom Pró-SaúdeMesmo com os desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus, o Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) precisou atuar de forma ainda mais estratégica em 2020. Localizado em Belém, o HPEG realizou 95.904 mil atendimentos no ano passado, entre procedimentos cirúrgicos, consultas especializadas, internações e atendimento multiprofissional.

“O Hospital Galileu exerceu importante atuação no atendimento às vítimas da Covid-19. No auge da pandemia no Pará, alteramos nosso perfil de atendimento exclusivamente para o novo coronavírus, em atenção ao chamado do Estado e necessidade da sociedade”, explicou o Thiago Zache, diretor Hospitalar do HPEG.

Durante quase dois meses, a unidade passou a ser referência em casos do novo coronavírus. O desafio foi se adaptar ao novo perfil de pacientes, exigindo a implantação de novos fluxos e treinamentos, além da readequação do espaço físico.

Com 94 leitos clínicos e dez leitos de UTI (Unidade de Terapia de Intensiva) disponibilizados durante à pandemia, 145 pacientes tiveram sua saúde recuperada e puderam voltar para as suas famílias. O registro de algumas altas médicas se tornou símbolo de superação e incentivou profissionais de saúde na luta contra a doença.

“Em um curtíssimo intervalo de tempo, o HPEG realizou a contratação de profissionais, fez adaptações de infraestrutura exigidas pelas autoridades sanitárias e implantou protocolos necessários para atuar na pandemia. Neste sentido, temos que agradecer aos nossos colaboradores que demonstraram dedicação e profissionalismo”, complementou o diretor.

Pertencente ao governo do Estado, o Galileu é uma unidade de retaguarda para os casos de traumas ortopédicos, cirurgias de alongamento ósseo e torácica e urologia.

Certificado nacional de qualidade

Em 2020, o HPEG manteve a certificação ONA 3 Acreditado com Excelência, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Com isso, a unidade continua entre os hospitais do Brasil reconhecidos por atingirem o mais alto padrão internacional de qualidade e segurança assistencial aos pacientes.

“Além de capacitar mais de 300 profissionais de saúde para o atendimento ao novo coronavírus, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, manter a certificação da qualidade assistencial pela ONA representou uma grande demonstração do valor de nossas equipes multiprofissionais”, explica Lucas Geralde, médico e diretor Técnico do HPEG.

Unidade usa a gameterapia para estimular pacientes em recuperação motora e ortopédicaFoto: Ascom Pró-SaúdeLuta contra a Covid-19 e humanização no atendimento

Após contrair o novo coronavírus, Jefferson Assayag, de 54 anos, ganhou uma nova chance de viver. Internado em estado grave na UTI do Hospital Galileu, em junho de 2020, o vendedor reagiu bem ao tratamento recebido na unidade e conseguiu voltar para o convívio de seus quatro filhos e esposa. “Passei por uma verdadeira luta. O atendimento que recebi foi essencial para salvar a minha vida”, relatou, emocionado, Jefferson.

Antes da pandemia chegar no Estado, foi elaborado um plano de ação voltado para a preparação dos diferentes setores do hospital, disseminando informações sobre as formas de contágio, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e medidas preventivas, entre usuários e colaboradores.

Quando o HPEG voltou a atender casos de trauma ortopédicos, houve a junção da tecnologia com exercícios terapêuticos durante o trabalho de reabilitação dos pacientes.

Por meio da “gameterapia”, a partir de uma plataforma adaptada a um videogame, o paciente é estimulado a mover os braços e pernas para interagir com o jogo. Assim, estará realizando movimentos necessários e que fazem parte do tratamento de fisioterapia.

Bruno Pereira, de 21 anos, fez questão de participar de todas as sessões durante o tratamento de sua perna direita, operada após uma fratura em um acidente de moto. “Os exercícios estão me fazendo bem. Já consigo pisar com o pé no chão, o que não conseguia antes”, disse Bruno.

A iniciativa é desenvolvida desde 2017 no Hospital Galileu e já beneficiou mais de 500 pacientes. Apenas no ano de 2020, mais de 70 pessoas tiveram a gameterapia incluída em seu protocolo de fisioterapia e reabilitação.

A unidade ainda conta com o “Cine Galileu”, que leva sessões de cinemas para as enfermarias e UTI. Já a “musicoterapia virtual”, adaptada devido a necessidade do distanciamento social, proporciona um período de internação agradável e humanizado aos pacientes do Hospital Galileu.

AGÊNCIA  PARÁ 

Governo do Estado viabiliza transporte de usina de oxigênio para o oeste paraense nesta quarta (20)

 


Estrutura será instalada no Hospital Municipal de Oriximiná para atender a população que mora nas cidades localizadas na divisa com o Amazonas

20/01/2021 13h05 - Atualizada hoje 14h37
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Foto: DivulgaçãoAtendendo pedido do Governo do Estado, o Ministério da Defesa autorizou o deslocamento de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer o transporte de uma usina de oxigênio hospitalar adquirida pela Prefeitura de Oriximiná. O voo está previsto para sair rumo ao município às 18h desta quarta-feira (20), chegando a cidade por volta das 22h.

“Estamos monitorando a condição do Sistema de Saúde dos municípios que estão no extremo oeste do Estado, na divisa com o Amazonas, e implementando diversas estratégias, como a ampliação de leitos, oferta de cilindros de oxigênio, disponibilizamos a estrutura do Barco Papa Francisco, que já realiza atendimentos em Faro neste momento. Estamos unidos trabalhando para garantir saúde para a nossa população”, informa o governador Helder Barbalho.

O governo do Estado também ampliou a quantidade de leitos clínicos e de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) disponíveis para os pacientes com Covid-19 nas regiões do Baixo Amazonas e Tapajós.

Ao todo, serão 90 UTIs e 34 leitos clínicos, divididos entre os Hospitais Regionais do Tapajós, em Itaituba (60 UTIs e 24 leitos clínicos); do Baixo Amazonas, em Santarém (20 leitos de UTI e cinco leitos clínicos); e Hospital 9 de Abril na Providência de Deus, no município de Juruti (dez novos leitos de UTI e cinco leitos clínicos).

A estratégia é para garantir suporte, principalmente aos municípios da região da Calha Norte: Faro, Terra Santa, Óbidos, Oriximiná e Juruti.

Foto: DivulgaçãoSEGURANÇA

Outra estratégia do Governo foi o reforço da segurança nas cidades que fazem divisa com o estado do Amazonas, para cumprir o Decreto Estadual 1.273/2020, que proíbe a circulação de embarcações de passageiros entre os estados vizinhos para evitar a proliferação da covid-19.

A fiscalização é realizada 24h por dia e envolve, diretamente, as polícias Civil e Militar, Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) e as forças especializadas do Grupamento Tático de Operações (GTO) e do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA).

AGÊNCIA PARÁ 

Adepará suspende atendimento presencial no Baixo Amazonas a partir de amanhã (21)

 


A Agência de Defesa Agropecuária do Pará comunica que os serviços podem ser solicitados de forma remota, todos os contatos estão no site www.adepara.pa.gov.br

20/01/2021 13h32
Por Aycha Nunes (ADEPARÁ)

O atendimento presencial nas unidades da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) nas cidades que compõem a região do Baixo Amazonas será suspenso por 15 dias a partir desta quinta-feira (21). Não haverá, no entanto, suspensão dos serviços prestados pela Agência que podem ser solicitados de forma remota pelos telefones ou e-mails das unidades. Os contatos estão disponíveis no site da Adepará.

A mudança na modalidade de atendimento faz parte da política de enfrentamento à pandemia da Covid-19 adotada pela Adepará. A decisão foi tomada após reunião entre a direção, gerência de Recursos Humanos e gerências regionais da Agência e tem o objetivo de evitar a disseminação da doença na região. O prazo poderá ser ampliado de acordo com a situação epidemiológica da área.

Os municípios do Baixo Amazonas saíram do bandeiramento laranja e passaram ao vermelho, no último sábado (16), por meio do decreto nº 800, do governo do Estado, revisado e publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE). A mudança de cor indica uma situação de alerta máxima, com capacidade hospitalar em risco e evolução acelerada do coronavírus. 

Compõem a região do Baixo Amazonas as cidades: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

Acompanhamento 

“A Adepará segue acompanhando a situação epidemiológica de todo o Estado e atua para minimizar os riscos de contágio de servidores e familiares, realizando campanhas educativas, distribuição de equipamentos de proteção individual e desinfecção dos ambientes de trabalho, por meio da Gerência de Material e Patrimônio (Gemap) e da Gerência da Área de Patrimônio e Logística (Gaplog)” , ressalta Danyelle Negrão, gerente de Recursos Humanos.

Esta semana foram enviadas máscaras, luvas, álcool e desinfetantes para as unidades Adepará em Juruti e Oriximiná. Na próxima sexta-feira (22) serão enviados equipamentos de proteção  para a gerência egional de Paragominas.

AGÊNCIA PARÁ