segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Anvisa aprova uso emergencial das primeiras vacinas contra coronavírus no Brasil

 


18/01/2021, 10h32

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no domingo (17), para uso emergencial, as duas primeiras vacinas contra o coronavírus no Brasil. São previstos 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, produzida em parceria pela Universidade de Oxford com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 6 milhões de doses da CoronaVac, produzida pela chinesa Sinovac em parceira com o Instituto Butantan. Minutos depois da aprovação, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, tornou-se a primeira brasileira a ser vacinada, em São Paulo. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que a imunização vai permitir que "possamos retomar as rédeas das nossas vidas". A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Senadores comemoram vacina e cobram início de campanha

 


Da Redação | 18/01/2021, 10h14

Com a autorização para uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil, senadores foram às redes sociais cobrar o início de uma campanha nacional de vacinação. Para eles, o momento traz esperança e exige ação rápida e decisiva. O Ministério da Saúde anunciou o início da vacinação para esta quarta-feira (20).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, comentou logo depois do anúncio que todas as vacinas são bem-vindas e elogiou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela decisão.

“Seja de onde for, venha de onde vier, a vacina é essencial para que possamos retomar as rédeas de nossas vidas. Vem, vacina! Guiada pela ciência, a Anvisa acaba de autorizar o uso emergencial da CoronaVac e da Oxford”, afirmou Davi, fazendo referência às duas vacinas aprovadas no domingo (17).

A CoronaVac foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. Já a Oxford é um trabalho de pesquisadores da universidade inglesa e do laboratório anglo-sueco AstraZeneca e será produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Líder do MDB, o senador Eduardo Braga (AM) cobrou o início imediato da vacinação com acesso universal e gratuito. Em dezembro, o Senado aprovou um projeto de lei que prioriza o Sistema Único de Saúde (SUS) na distribuição das vacinas até que a meta nacional de imunização seja alcançada.

“Anvisa aprovou o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford. Esperança na luta para que possamos salvar vidas e superar essa terrível pandemia. Vacina já, universal e gratuita”, escreveu.

Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição de vacinas para os estados já começa nesta segunda-feira (18). O início da vacinação está previsto para o dia 20. com três fases para grupos prioritários já definidas. A primeira contempla profissionais da saúde, idosos acima de 75 anos, pessoas em instituições de cuidados e populações indígenas e ribeirinhas. Depois serão atendidos os idosos entre 60 e 74 anos e, na terceira fase, pessoas com comorbidades como doenças respiratórias e cardiovasculares. Pela estimativa, mais de 49 milhões de pessoas serão imunizadas nessas primeiras etapas.

Profissionais da educação, da segurança pública e do sistema prisional também constam como grupos prioritários, mas ainda não está prevista uma fase para eles.

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) afirmou que “a ciência venceu” e que o próximo passo é fazer a vacina chegar a todos os brasileiros.

“A vacina é o caminho mais seguro para impedir a repetição das cenas de horror que assistimos na última semana em Manaus. Esperamos agora um plano nacional de vacinação para todo o país”, publicou.

O líder do DEM, senador Rodrigo Pacheco (MG), também registrou a aprovação unânime da CoronaVac e da Oxford e disse que o dia entra para a história do país.

“Ambas se tornam as primeiras vacinas contra Covid a poderem ser aplicadas no Brasil. Uma esperança para os brasileiros”, comemorou.

Ciência

Em suas manifestações, senadores da oposição também criticaram o governo federal por uma postura de “negacionismo” frente à pandemia e à necessidade da vacinação. Eles celebraram a chegada da vacina como um triunfo da ciência e das instituições de pesquisa brasileiras.

Para o líder do PT, senador Rogério Carvalho (SE), a notícia das vacinas é uma esperança e um alento quando o país vive “num momento tão conturbado”.

“Temos que conviver com um presidente que nega a ciência e a consequência são milhares de vidas perdidas. O próximo passo agora é encontrar um caminho para garantir a vacinação para todos os brasileiros. E impedir que a desinformação continue”, observou.

O líder da Rede, senador Randolfe Rodrigues (AP), ressaltou a união nacional entre autoridades e profissionais que viabilizou a chegada e aprovação das vacinas no Brasil.

“Viva a ciência! Viva os profissionais de saúde! Viva o Butantan! A aliança que construímos pela vacina é humanitária, em defesa da ciência, contra o negacionismo e a favor da vida dos brasileiros. É a aliança civilizatória em tempos de barbárie”, destacou.

Já a líder do Cidadania, senadora Eliziane Gama (MA), alertou para o risco de uso político da vacina, destacando que a sua aplicação deve ser guiada pelos critérios técnicos.

“Esperamos que a aplicação do medicamento seja rápida, salvando vidas e desafogando as unidades da saúde. E que a demagogia e o marketing oportunista não atrapalhem a ciência. Vamos trabalhar intensamente para que todas as famílias sejam imunizadas”, declarou.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o governo federal financiou a produção da CoronaVac pelo Butantan, com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) recebidos pelo instituto — que é um órgão público. Ele também destacou que a vacinação não será obrigatória.

“Governo Bolsonaro bancou vacina do Butantan! Agora que a Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19, elas serão gratuitas e não obrigatórias a todos os brasileiros! Com responsabilidade, vamos continuar recuperando o Brasil, salvando vidas e empregos!”, disse.

Precauções

Apesar da alegria demonstrada pela autorização para que a vacinação tenha início no país, alguns senadores destacaram a necessidade de manutenção das medidas sanitárias preventivas contra a covid-19, como o distanciamento social e o uso de máscaras. Eles alertaram que, enquanto a vacinação não atingir um número suficiente de pessoas, é preciso continuar seguindo as orientações para impedir a disseminação do vírus.

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), membro da comissão mista do Congresso Nacional que acompanha a situação da pandemia, afirmou que o colegiado continuará atento às suas responsabilidades e pediu que os cidadãos mantenham os cuidados habituais.

“Seguiremos trabalhando para que essa imunização ocorra de forma ordenada e que nossa população possa voltar aos seus dias de normalidade o mais rapidamente possível. Até lá, quero reforçar o pedido para que se protejam e sigam as recomendações das autoridades de saúde: usem máscara, distanciamento social, higienização das mãos. Vamos vencer essa guerra!”

A senadora Zenaide Maia (PROS-RN) salientou que, fora a vacina, não existe tratamento cientificamente comprovado para a covid-19. Enquanto a vacinação não começa, a melhor medida, segundo ela, são as precauções.

“É preciso continuar respeitando o distanciamento social, lavando as mãos com frequência, usando máscaras e álcool em gel. A confiança na ciência e nas vacinas também foi encorajada, mensagem necessária para unir a população em torno do bem comum. A vida vai vencer!”

O senador José Serra (PSDB-SP), que foi ministro da Saúde, criticou a atual gestão da pasta, que, segundo ele, não conhece o Sistema Único de Saúde (SUS) e se comunica mal com a população. Ele deixou claro que o país ainda vive uma situação grave, mesmo com a chegada das primeiras doses das vacinas.

“Embora devamos comemorar a autorização de uso emergencial das vacinas, preocupa o efeito de uma campanha de vacinação que se inicia sem vacinas suficientes. O risco de imediata interrupção da vacinação por falta de insumos é enorme. E o risco de a população relaxar ainda mais na adoção das medidas de isolamento social também é imenso”, ponderou.

Outras publicações

Alvaro Dias, líder do Podemos (PR)

“A vacina em tempo recorde é uma conquista histórica da ciência e grande esperança da humanidade. Que venha logo e em quantidade suficiente para imunizar todo o povo brasileiro”.

Roberto Rocha, líder do PSDB (MA)

“A notícia que todos os brasileiros esperavam. A Anvisa autorizou o uso emergencial da CononaVac. Agora, vamos virar esse jogo contra esse inimigo invisível e letal, que tirou tantas vidas pelo Brasil”.

Weverton, líder do PDT (MA)

“Vitória da vida e da esperança. Vamos vencer a pandemia com vacinação! A Anvisa deu um grande passo contra o negacionismo e a favor da ciência. Precisamos, agora, acelerar o plano de vacinação para a população brasileira”.

Jorginho Mello, líder do PL (SC)

“Vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa. Mais um passo para que a vida da gente, enfim, possa ir voltando à normalidade e para que a nossa economia retome com toda a sua força”.

Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso (MDB-TO)

“Hoje a Anvisa deu um passo decisivo para o povo brasileiro. Que venham as próximas vacinas contra a hipocrisia e a disputa sem sentido por holofotes. Viva o Brasil, viva o Tocantins! As vacinas, da primeira até tantas quantas sejam necessárias, marcam a retomada da vida. De todos e para todos! Sem distinção....”.

Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

“Vitória da ciência que salva vidas! Parabéns ao Instituto Butantan, que honra a ciência brasileira e garante o início do processo de vacinação. Parabéns para a Anvisa, pelo trabalho de análise cuidadosa e célere. Chega de mentiras e ignorância homicida”.

Angelo Coronel (PSD-BA)

"Dia de vitória dos brasileiros que defendem a vida e respeitam a ciência. A aprovação pela Anvisa da CoronaVac e da vacina de Oxford, mesmo que a passos lentos, é outra etapa vencida na guerra da covid. Parabéns, cientistas e pesquisadores! Esperança de dias melhores no horizonte".

Daniella Ribeiro (PP-PB)

“Uma grande vitória para o nosso país a aprovação do uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford. Novos horizontes, o triunfo da esperança. Minha reverência aos cientistas e pesquisadores. Mais uma vez, ciência, pesquisa e inovação a serviço da vida de forma determinante”.

Esperidião Amin (PP-SC)

“Na ansiedade que todos nós brasileiros e a humanidade em geral estamos vivendo em função da necessidade da vacina, hoje foi um dia importante. E as consequências do que vêm depois deste dia, passam a ser com mais esperança, contadas por todos nós, ou seja, este dia marca uma fase de esperança concreta, porque a vacina vai chegar”.

Fabiano Contarato (Rede-ES)

“Um domingo de esperança! Mônica Calazans foi a primeira brasileira a ser vacinada contra a covid-19. Uma mulher, negra, enfermeira, na linha de frente lutando a favor da vida na pandemia. Esse é um momento histórico! Vitória da ciência e da vida!”.

Flávio Arns (Podemos-PR)

“Por unanimidade, a Anvisa aprovou nesse domingo o uso emergencial das vacinas CoronaVac e da Universidade de Oxford contra a covid-19. A imunização, neste momento, representa a esperança em salvar vidas”.

Izalci Lucas (PSDB-DF)

“Sem a ciência, a inovação, a tecnologia e a capacidade de nossos pesquisadores e médicos isso não seria possível. Nosso total reconhecimento a todos que estão trabalhando para tornar esse sonho realidade. Viva a ciência! Viva a pesquisa!”.

Jader Barbalho (MDB-PA)

“Dia de esperança com a aprovação unânime pela Anvisa do uso emergencial das vacinas Coronavac (Instituto Butantan) e de Oxford (Fiocruz)”.

Jean Paul Prates (PT-RN)

“Vitória da ciência brasileira! Apesar de Bolsonaro, finalmente temos aprovação de uma vacina eficaz para os brasileiros! Nossa luta agora é para garantir que todos e todas tenham acesso!”.

Jorge Kajuru (Cidadania-GO)

“Um dia em que só não se emociona quem não é ser humano!”.

Kátia Abreu (PP-TO)

“Dia histórico para o Brasil! Agora aguardamos que o governo cumpra a promessa do Ministro da Saúde e comece a campanha de vacinação o mais rápido possível! Vamos gritar pelo nosso direito de vacinar. Toda vacina atestada pela ciência merece nossa confiança. Um país que não crê na ciência não tem futuro. Disputa política não nos interessa. O ser humano importa”.

Lasier Martins (Podemos-RS)

“A autorização hoje [domingo] pela Anvisa do uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 é uma notícia que traz muita esperança. Estamos iniciando o caminho rumo à imunização dos brasileiros. Vamos seguir em frente na luta para salvar vidas e retomar a economia”.

Lucas Barreto (PSD-AP) 

“A aprovação pela Anvisa para uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e AstraZeneca/Oxford, nos enche de esperanças de que, em breve, voltaremos à normalidade. Por enquanto, sigamos com as medidas de prevenção para evitar o contágio”.

Mailza Gomes (PP-AC)

“Dia histórico para o nosso Brasil! A Anvisa acaba de aprovar, de forma unânime, o uso emergencial das vacinas da CoronaVac e Oxford. E a primeira pessoa já foi vacinada em SP: a enfermeira Mônica Calazans. A Vacina é a esperança e a garantia de salvar vidas!”.

Mara Gabrilli (PSDB-AP)

“Domingo de esperança, com a aprovação unânime pela Anvisa das vacinas CoronaVac e de Oxford. Chegou a hora de salvarmos vidas. Feliz por darmos este passo”.

Marcos Rogério (DEM-RO)

“Boa notícia! A Anvisa autorizou o uso emergencial das vacinas CoronoVac e Oxford, essenciais para o combate à covid-19, sobretudo para protegermos a parcela da população mais vulnerável. Aos poucos, vamos conseguir restabelecer a saúde e fazer nossa economia voltar a crescer!”.

Maria do Carmo Alves (DEM-SE)

“É preciso parar de politizar a doença! Com a chegada da vacina não existem vencidos, somente vencedores!”.

Paulo Rocha (PT-PA)

“Vanusa Kaimbé, de 50 anos, técnica de enfermagem e assistente social, foi a primeira indígena a ser vacinada contra a Covid-19. Ela é presidente do conselho dos indígenas kaimbé do estado de São Paulo”.

Rose de Freitas (MDB-ES)

“A Anvisa adiou a aprovação da vacina mais do que a urgência da pandemia exigia. O órgão criou obstáculos, não demonstrou nenhuma iminência técnica e seus prazos foram os maiores utilizados no mundo em comparação a outros órgãos equivalentes e com a mesma responsabilidade. Muitas vidas poderiam ter sido salvas sem a politicagem praticada pela Anvisa. Mas, finalmente, a vacina foi liberada — aliás, com um espetáculo midiático desnecessário. A vacina já estava aqui pronta para ser utilizada. Agora é ter a estrutura para vacinar e realmente trazer a público os dados verdadeiros: quantas vacinas adquirimos, quantas seringas e agulhas temos... O povo, os médicos e todos precisam saber”.

Styvenson Valentim (Podemos-RN)

“A brasileira Mônica Calazans, enfermeira de 54 anos, é o rosto da esperança de milhares de brasileiros que sonharam com o dia no qual a vacina fosse realidade”.

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

“Ótima notícia: a Anvisa aprovou, agora à tarde [de domingo], os pedidos de uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz. As vacinas já podem ser distribuídas para imunizar a população”.

Vanderlan Cardoso (PSD-GO)

“Esse foi um domingo muito importante. A Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas, a Coronavac, do laboratório Sinovac, e a da Universidade de Oxford. Esse é um grande passo para nos livrarmos de vez dessa doença”.

Zequinha Marinho (PSC-PA)

“Parabéns aos pesquisadores e colaboradores do Butantan e da Fiocruz que tornaram o sonho dos brasileiros uma realidade. Realidade essa que vem por meio da emoção da enfermeira Mônica Calazans, a primeira brasileira a se imunizar em nosso país. Que a vacina chegue logo pra todos!”.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Anvisa aprova uso emergencial das primeiras vacinas contra coronavírus no Brasil

 


18/01/2021, 10h32

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no domingo (17), para uso emergencial, as duas primeiras vacinas contra o coronavírus no Brasil. São previstos 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, produzida em parceria pela Universidade de Oxford com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 6 milhões de doses da CoronaVac, produzida pela chinesa Sinovac em parceira com o Instituto Butantan. Minutos depois da aprovação, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, tornou-se a primeira brasileira a ser vacinada, em São Paulo. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que a imunização vai permitir que "possamos retomar as rédeas das nossas vidas". A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Senadores celebram envio de primeiras doses de vacina para estados

 


Da Redação | 18/01/2021, 13h26

Senadores celebraram, em comentários em redes sociais, o envio para os estados das primeiras doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e que está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a vacinação contra o novo coronavírus começará em alguns estados ainda nesta segunda-feira (18). 

"Seis milhões de doses da CoronaVac estão sendo transportadas aos estados para serem aplicadas a partir das 17h”, disse o senador Lasier Martins (Podemos-RS).

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que o Amazonas vai receber milhares de doses do governo federal: "As vacinas já estão a caminho de Manaus, além de outras 50 mil que serão doadas pelo governo de São Paulo”. 

Os senadores Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e Weverton (PDT-MA) também comemoraram a notícia.

"Com muita alegria recebemos a informação de que serão enviadas hoje pelo Ministério da Saúde doses da vacina para o estado de Roraima. Nessa primeira etapa serão vacinados os profissionais de saúde, idosos e indígenas. É importante que a população continue mantendo os cuidados”, informou Mecias.

”Uma excelente notícia para começar a semana! O início da vacinação é um marco de esperança para todos neste momento”, disse Weverton.

Já o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) reclamou que apenas 23 mil dose foram previstas para Sergipe: "É muito pouco, mas inicia o processo de vacinação”.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) celebrou o fato de o estado de Goiás já ter vacina e a imunização começar hoje: "O Ministério da Saúde entregou as primeiras doses que serão aplicadas em nosso estado. Inicialmente terão prioridade os idosos, profissionais de saúde e pessoas com alguma doença que potencializa os efeitos da covid-19, como diabetes e asma."

O senador Paulo Rocha (PT-PA) destacou o início da primeira fase de vacinação em seu estado: "O governador do Pará, Helder Barbalho, vai a São Paulo para receber a primeira parte das vacinas para o nosso estado."

Os senadores Marcelo Castro (MDB-PI) e Jean Paul Prates (PT-RN) também divulgaram o assunto replicando postagens dos governadores de seus estados.

Confira como ficará a primeira distribuição da CoronaVac nos estados

Estado Número de doses
Acre (AC) 19.402
Alagoas (AL) 41.796
Amapá (AP) 14.749
Amazonas (AM) 134.429
Bahia (BA) 179.361
Ceará (CE) 109.160
Distrito Federal (DF) 50.550
Espírito Santos (ES) 48.246
Goiás (GO) 87.172
Maranhão (MA) 78.223
Mato Grosso (MT) 60.074
Mato Grosso do Sul (MS) 75.597
Minas Gerais (MG) 275.088
Pará (PA) 82.490
Paraíba (PB) 54.689
Paraná (PR) 126.481
Pernambuco (PE) 129.022
Piauí (PI) 29.142
Rio de Janeiro (RJ) 232.551
Rio Grande do Norte (RN) 39.258
Rio Grande do Sul (RS) 162.761
Rondônia (RO) 23.519
Roraima (RR) 41.767
Santa Catarina (SC) 68.580
São Paulo (SP) 646.206
Sergipe (SE) 23.272
Tocantins (TO) 20.976

Fonte: @govbr (Twitter)

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Mais da metade dos inscritos não comparece ao primeiro dia do ENEM 2020

 


18/01/2021, 14h55

O Exame Nacional do Ensino Médio de 2020, que acontece em janeiro de 2021, teve a maior taxa de abstenção da história. Pelo menos 51,5% dos estudantes não foram fazer a prova. O ministro da educação, Milton Ribeiro, culpou a pandemia e uma campanha da mídia contra o exame por esse número. Para a senadora Zenaide Maia (Pros-RN), faltou sensibilidade ao MEC ao aplicar a prova neste momento. A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Izalci confia na derrubada dos vetos que permitem bloqueio de recursos da ciência

 


18/01/2021, 15h14

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) afirmou que vai trabalhar pela derrubada dos vetos ao projeto de lei (PLP 135/2020) de sua autoria, que proibia o bloqueio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Ao sancionar e lei na última quarta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro vetou essa proibição, bem como a devolução imediata dos recursos do fundo bloqueados em 2020. Izalci lamentou o baixo investimento do Brasil em pesquisa científica, quando outros países investem bilhões de dólares. Reportagem, Iara Farias Borges.

Fonte: Agência Senado

Senador quer criar CPIs sobre ações do governo no enfrentamento da covid-19

 


Da Redação | 18/01/2021, 17h07 - ATUALIZADO EM 18/01/2021, 17h45

O líder da minoria, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), informou que está colhendo assinaturas para criar duas comissões parlamentares de inquérito, do Senado e do Congresso Nacional, para apurar as “ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de covid-19 no Brasil”.

O número mínimo necessário para instalar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) é de 171 parlamentares na Câmara dos Deputados e 27 no Senado. Já a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) necessita da assinatura de 27 senadores.Até o fim do dia, o requerimento recebeu 5 assinaturas: além de Randolfe, os senadores Jean Paul Prates (PT-RN), Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Nos requerimentos de instalação das comissões, aos quais a Agência Senado teve acesso, consta que a CPI do Senado seria composta por 11 senadores titulares e igual número de suplentes. Já a CPI mista teria 15 senadores e 15 deputados como membros titulares e igual número de suplentes. Caso sejam criados, os dois grupos terão duração de 90 dias com limite de despesa determinado: para a CPMI, R$ 120 mil, e para CPI, R$ 90 mil.

Para Randolfe, “as omissões e ações erráticas do governo federal” precisam ser apuradas pelo Poder Legislativo em resposta à população que tem sofrido diretamente com os efeitos da atuação do Executivo Federal. Segundo ele, caso os colegiados venham a ser criados, os grupos irão investigar, em especial, as ações que desencadearam o agravamento da crise sanitária no Amazonas, quando a ausência de oxigênio para os pacientes internados e a falta de insumos básicos nas unidades de saúde levaram, inclusive, a transferência de pacientes para internação em outros estados e a mobilização da sociedade civil para compra e envio de oxigênio à Manaus, evidenciando o colapso do sistema de saúde no estado.

“É preciso analisar com urgência a grave omissão do governo federal, que foi alertado de que faltaria oxigênio nos hospitais de Manaus quatro dias antes da crise, mas nada fez para prevenir o colapso do SUS [Sistema Único de Saúde]. O próprio procurador da República no Amazonas, Igor da Silva Spindola, classificou a crise como falta de coordenação do governo Bolsonaro e de militares que atuam no ministério, que desconhecem o funcionamento do Sistema Único de Saúde”, diz na justificativa dos requerimentos.  

Ainda na justificativa o senador afirma que o governo federal tem violado, de forma sistemática, os direitos fundamentais básicos de toda a população brasileira à vida e à saúde. Para ele, o Brasil tem dado péssimo exemplo quanto ao controle da pandemia ao deixar de seguir as orientações científicas de autoridades sanitárias de caráter mundial e quando tentou “impedir” que estados e municípios pudessem tomar medidas para diminuir o ritmo de propagação do vírus.

“O governo Bolsonaro parece ter optado por lavar as mãos e se omitir, incentivando até mesmo tratamentos sem nenhuma evidência científica, além de atrapalhar os esforços dos prefeitos e governadores”, argumenta.

Já Alessandro Vieira, um dos apoiadores das CPIs, destaca a importância da criação das comissões para que os responsáveis pela crise na saúde pública brasileira, agravada pela pandemia, possam ser responsabilizados.

“O Congresso Nacional deve respostas à população que lida, não só com o vírus que tirou a vida de mais de 209 mil brasileiros, mas com a desorganização dos governantes que deixaram faltar itens básicos na saúde, como o oxigênio em Manaus”, afirmou.

Vacinação

Ainda na avaliação de Randolfe, o governo Bolsonaro “impôs obstáculos” para elaborar e implementar um plano de vacinação nacional, retardando o processo de aquisição de insumos e até mesmo da própria vacina.

No domingo (17) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil: a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e que está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan e a de Oxford, desenvolvida por pesquisadores da universidade inglesa e do laboratório anglo-sueco AstraZeneca a ser produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo Randolfe, questões ideológicas e disputas políticas atrasaram a aprovação e distribuição da CoronaVac no país.

“Primeiro procuraram desacreditar e retardar, por pura disputa ideológica e política, a vacina CoronaVac simplesmente porque ela foi desenvolvida por uma empresa chinesa em parceria com o Instituto Butantan. Depois, quando dezenas de países já tinham adquirido vacinas e preparado planos de vacinação, o Ministério da Saúde não havia nem assegurado um estoque adequado de agulhas e seringas, muito menos de vacinas”, acrescenta.

 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Projeto que inclui discriminação como agravante em crimes aguarda votação da Câmara

 


18/01/2021, 17h50

Aprovado pelos senadores em novembro do ano passado, projeto que inclui a previsão de agravante aos crimes praticados por motivo de discriminação e preconceito agora aguarda o retorno dos trabalhos legislativos para ser discutido e votado na Câmara dos Deputados. De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), a matéria aprovada abrange os preconceitos de raça, cor, etnia, religião e procedência nacional.

Fonte: Agência Senado

Senadores comemoram vacina e cobram início de campanha

 


Da Redação | 18/01/2021, 10h14

Com a autorização para uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil, senadores foram às redes sociais cobrar o início de uma campanha nacional de vacinação. Para eles, o momento traz esperança e exige ação rápida e decisiva. O Ministério da Saúde anunciou o início da vacinação para esta quarta-feira (20).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, comentou logo depois do anúncio que todas as vacinas são bem-vindas e elogiou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela decisão.

“Seja de onde for, venha de onde vier, a vacina é essencial para que possamos retomar as rédeas de nossas vidas. Vem, vacina! Guiada pela ciência, a Anvisa acaba de autorizar o uso emergencial da CoronaVac e da Oxford”, afirmou Davi, fazendo referência às duas vacinas aprovadas no domingo (17).

A CoronaVac foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e está sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. Já a Oxford é um trabalho de pesquisadores da universidade inglesa e do laboratório anglo-sueco AstraZeneca e será produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Líder do MDB, o senador Eduardo Braga (AM) cobrou o início imediato da vacinação com acesso universal e gratuito. Em dezembro, o Senado aprovou um projeto de lei que prioriza o Sistema Único de Saúde (SUS) na distribuição das vacinas até que a meta nacional de imunização seja alcançada.

“Anvisa aprovou o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford. Esperança na luta para que possamos salvar vidas e superar essa terrível pandemia. Vacina já, universal e gratuita”, escreveu.

Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição de vacinas para os estados já começa nesta segunda-feira (18). O início da vacinação está previsto para o dia 20. com três fases para grupos prioritários já definidas. A primeira contempla profissionais da saúde, idosos acima de 75 anos, pessoas em instituições de cuidados e populações indígenas e ribeirinhas. Depois serão atendidos os idosos entre 60 e 74 anos e, na terceira fase, pessoas com comorbidades como doenças respiratórias e cardiovasculares. Pela estimativa, mais de 49 milhões de pessoas serão imunizadas nessas primeiras etapas.

Profissionais da educação, da segurança pública e do sistema prisional também constam como grupos prioritários, mas ainda não está prevista uma fase para eles.

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) afirmou que “a ciência venceu” e que o próximo passo é fazer a vacina chegar a todos os brasileiros.

“A vacina é o caminho mais seguro para impedir a repetição das cenas de horror que assistimos na última semana em Manaus. Esperamos agora um plano nacional de vacinação para todo o país”, publicou.

O líder do DEM, senador Rodrigo Pacheco (MG), também registrou a aprovação unânime da CoronaVac e da Oxford e disse que o dia entra para a história do país.

“Ambas se tornam as primeiras vacinas contra Covid a poderem ser aplicadas no Brasil. Uma esperança para os brasileiros”, comemorou.

Ciência

Em suas manifestações, senadores da oposição também criticaram o governo federal por uma postura de “negacionismo” frente à pandemia e à necessidade da vacinação. Eles celebraram a chegada da vacina como um triunfo da ciência e das instituições de pesquisa brasileiras.

Para o líder do PT, senador Rogério Carvalho (SE), a notícia das vacinas é uma esperança e um alento quando o país vive “num momento tão conturbado”.

“Temos que conviver com um presidente que nega a ciência e a consequência são milhares de vidas perdidas. O próximo passo agora é encontrar um caminho para garantir a vacinação para todos os brasileiros. E impedir que a desinformação continue”, observou.

O líder da Rede, senador Randolfe Rodrigues (AP), ressaltou a união nacional entre autoridades e profissionais que viabilizou a chegada e aprovação das vacinas no Brasil.

“Viva a ciência! Viva os profissionais de saúde! Viva o Butantan! A aliança que construímos pela vacina é humanitária, em defesa da ciência, contra o negacionismo e a favor da vida dos brasileiros. É a aliança civilizatória em tempos de barbárie”, destacou.

Já a líder do Cidadania, senadora Eliziane Gama (MA), alertou para o risco de uso político da vacina, destacando que a sua aplicação deve ser guiada pelos critérios técnicos.

“Esperamos que a aplicação do medicamento seja rápida, salvando vidas e desafogando as unidades da saúde. E que a demagogia e o marketing oportunista não atrapalhem a ciência. Vamos trabalhar intensamente para que todas as famílias sejam imunizadas”, declarou.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o governo federal financiou a produção da CoronaVac pelo Butantan, com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) recebidos pelo instituto — que é um órgão público. Ele também destacou que a vacinação não será obrigatória.

“Governo Bolsonaro bancou vacina do Butantan! Agora que a Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19, elas serão gratuitas e não obrigatórias a todos os brasileiros! Com responsabilidade, vamos continuar recuperando o Brasil, salvando vidas e empregos!”, disse.

Precauções

Apesar da alegria demonstrada pela autorização para que a vacinação tenha início no país, alguns senadores destacaram a necessidade de manutenção das medidas sanitárias preventivas contra a covid-19, como o distanciamento social e o uso de máscaras. Eles alertaram que, enquanto a vacinação não atingir um número suficiente de pessoas, é preciso continuar seguindo as orientações para impedir a disseminação do vírus.

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), membro da comissão mista do Congresso Nacional que acompanha a situação da pandemia, afirmou que o colegiado continuará atento às suas responsabilidades e pediu que os cidadãos mantenham os cuidados habituais.

“Seguiremos trabalhando para que essa imunização ocorra de forma ordenada e que nossa população possa voltar aos seus dias de normalidade o mais rapidamente possível. Até lá, quero reforçar o pedido para que se protejam e sigam as recomendações das autoridades de saúde: usem máscara, distanciamento social, higienização das mãos. Vamos vencer essa guerra!”

A senadora Zenaide Maia (PROS-RN) salientou que, fora a vacina, não existe tratamento cientificamente comprovado para a covid-19. Enquanto a vacinação não começa, a melhor medida, segundo ela, são as precauções.

“É preciso continuar respeitando o distanciamento social, lavando as mãos com frequência, usando máscaras e álcool em gel. A confiança na ciência e nas vacinas também foi encorajada, mensagem necessária para unir a população em torno do bem comum. A vida vai vencer!”

O senador José Serra (PSDB-SP), que foi ministro da Saúde, criticou a atual gestão da pasta, que, segundo ele, não conhece o Sistema Único de Saúde (SUS) e se comunica mal com a população. Ele deixou claro que o país ainda vive uma situação grave, mesmo com a chegada das primeiras doses das vacinas.

“Embora devamos comemorar a autorização de uso emergencial das vacinas, preocupa o efeito de uma campanha de vacinação que se inicia sem vacinas suficientes. O risco de imediata interrupção da vacinação por falta de insumos é enorme. E o risco de a população relaxar ainda mais na adoção das medidas de isolamento social também é imenso”, ponderou.

Outras publicações

Alvaro Dias, líder do Podemos (PR)

“A vacina em tempo recorde é uma conquista histórica da ciência e grande esperança da humanidade. Que venha logo e em quantidade suficiente para imunizar todo o povo brasileiro”.

Roberto Rocha, líder do PSDB (MA)

“A notícia que todos os brasileiros esperavam. A Anvisa autorizou o uso emergencial da CononaVac. Agora, vamos virar esse jogo contra esse inimigo invisível e letal, que tirou tantas vidas pelo Brasil”.

Weverton, líder do PDT (MA)

“Vitória da vida e da esperança. Vamos vencer a pandemia com vacinação! A Anvisa deu um grande passo contra o negacionismo e a favor da ciência. Precisamos, agora, acelerar o plano de vacinação para a população brasileira”.

Jorginho Mello, líder do PL (SC)

“Vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa. Mais um passo para que a vida da gente, enfim, possa ir voltando à normalidade e para que a nossa economia retome com toda a sua força”.

Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso (MDB-TO)

“Hoje a Anvisa deu um passo decisivo para o povo brasileiro. Que venham as próximas vacinas contra a hipocrisia e a disputa sem sentido por holofotes. Viva o Brasil, viva o Tocantins! As vacinas, da primeira até tantas quantas sejam necessárias, marcam a retomada da vida. De todos e para todos! Sem distinção....”.

Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

“Vitória da ciência que salva vidas! Parabéns ao Instituto Butantan, que honra a ciência brasileira e garante o início do processo de vacinação. Parabéns para a Anvisa, pelo trabalho de análise cuidadosa e célere. Chega de mentiras e ignorância homicida”.

Angelo Coronel (PSD-BA)

"Dia de vitória dos brasileiros que defendem a vida e respeitam a ciência. A aprovação pela Anvisa da CoronaVac e da vacina de Oxford, mesmo que a passos lentos, é outra etapa vencida na guerra da covid. Parabéns, cientistas e pesquisadores! Esperança de dias melhores no horizonte".

Daniella Ribeiro (PP-PB)

“Uma grande vitória para o nosso país a aprovação do uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford. Novos horizontes, o triunfo da esperança. Minha reverência aos cientistas e pesquisadores. Mais uma vez, ciência, pesquisa e inovação a serviço da vida de forma determinante”.

Esperidião Amin (PP-SC)

“Na ansiedade que todos nós brasileiros e a humanidade em geral estamos vivendo em função da necessidade da vacina, hoje foi um dia importante. E as consequências do que vêm depois deste dia, passam a ser com mais esperança, contadas por todos nós, ou seja, este dia marca uma fase de esperança concreta, porque a vacina vai chegar”.

Fabiano Contarato (Rede-ES)

“Um domingo de esperança! Mônica Calazans foi a primeira brasileira a ser vacinada contra a covid-19. Uma mulher, negra, enfermeira, na linha de frente lutando a favor da vida na pandemia. Esse é um momento histórico! Vitória da ciência e da vida!”.

Flávio Arns (Podemos-PR)

“Por unanimidade, a Anvisa aprovou nesse domingo o uso emergencial das vacinas CoronaVac e da Universidade de Oxford contra a covid-19. A imunização, neste momento, representa a esperança em salvar vidas”.

Izalci Lucas (PSDB-DF)

“Sem a ciência, a inovação, a tecnologia e a capacidade de nossos pesquisadores e médicos isso não seria possível. Nosso total reconhecimento a todos que estão trabalhando para tornar esse sonho realidade. Viva a ciência! Viva a pesquisa!”.

Jader Barbalho (MDB-PA)

“Dia de esperança com a aprovação unânime pela Anvisa do uso emergencial das vacinas Coronavac (Instituto Butantan) e de Oxford (Fiocruz)”.

Jean Paul Prates (PT-RN)

“Vitória da ciência brasileira! Apesar de Bolsonaro, finalmente temos aprovação de uma vacina eficaz para os brasileiros! Nossa luta agora é para garantir que todos e todas tenham acesso!”.

Jorge Kajuru (Cidadania-GO)

“Um dia em que só não se emociona quem não é ser humano!”.

Kátia Abreu (PP-TO)

“Dia histórico para o Brasil! Agora aguardamos que o governo cumpra a promessa do Ministro da Saúde e comece a campanha de vacinação o mais rápido possível! Vamos gritar pelo nosso direito de vacinar. Toda vacina atestada pela ciência merece nossa confiança. Um país que não crê na ciência não tem futuro. Disputa política não nos interessa. O ser humano importa”.

Lasier Martins (Podemos-RS)

“A autorização hoje [domingo] pela Anvisa do uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19 é uma notícia que traz muita esperança. Estamos iniciando o caminho rumo à imunização dos brasileiros. Vamos seguir em frente na luta para salvar vidas e retomar a economia”.

Lucas Barreto (PSD-AP) 

“A aprovação pela Anvisa para uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e AstraZeneca/Oxford, nos enche de esperanças de que, em breve, voltaremos à normalidade. Por enquanto, sigamos com as medidas de prevenção para evitar o contágio”.

Mailza Gomes (PP-AC)

“Dia histórico para o nosso Brasil! A Anvisa acaba de aprovar, de forma unânime, o uso emergencial das vacinas da CoronaVac e Oxford. E a primeira pessoa já foi vacinada em SP: a enfermeira Mônica Calazans. A Vacina é a esperança e a garantia de salvar vidas!”.

Mara Gabrilli (PSDB-AP)

“Domingo de esperança, com a aprovação unânime pela Anvisa das vacinas CoronaVac e de Oxford. Chegou a hora de salvarmos vidas. Feliz por darmos este passo”.

Marcos Rogério (DEM-RO)

“Boa notícia! A Anvisa autorizou o uso emergencial das vacinas CoronoVac e Oxford, essenciais para o combate à covid-19, sobretudo para protegermos a parcela da população mais vulnerável. Aos poucos, vamos conseguir restabelecer a saúde e fazer nossa economia voltar a crescer!”.

Maria do Carmo Alves (DEM-SE)

“É preciso parar de politizar a doença! Com a chegada da vacina não existem vencidos, somente vencedores!”.

Paulo Rocha (PT-PA)

“Vanusa Kaimbé, de 50 anos, técnica de enfermagem e assistente social, foi a primeira indígena a ser vacinada contra a Covid-19. Ela é presidente do conselho dos indígenas kaimbé do estado de São Paulo”.

Rose de Freitas (MDB-ES)

“A Anvisa adiou a aprovação da vacina mais do que a urgência da pandemia exigia. O órgão criou obstáculos, não demonstrou nenhuma iminência técnica e seus prazos foram os maiores utilizados no mundo em comparação a outros órgãos equivalentes e com a mesma responsabilidade. Muitas vidas poderiam ter sido salvas sem a politicagem praticada pela Anvisa. Mas, finalmente, a vacina foi liberada — aliás, com um espetáculo midiático desnecessário. A vacina já estava aqui pronta para ser utilizada. Agora é ter a estrutura para vacinar e realmente trazer a público os dados verdadeiros: quantas vacinas adquirimos, quantas seringas e agulhas temos... O povo, os médicos e todos precisam saber”.

Styvenson Valentim (Podemos-RN)

“A brasileira Mônica Calazans, enfermeira de 54 anos, é o rosto da esperança de milhares de brasileiros que sonharam com o dia no qual a vacina fosse realidade”.

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

“Ótima notícia: a Anvisa aprovou, agora à tarde [de domingo], os pedidos de uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a Fiocruz. As vacinas já podem ser distribuídas para imunizar a população”.

Vanderlan Cardoso (PSD-GO)

“Esse foi um domingo muito importante. A Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas, a Coronavac, do laboratório Sinovac, e a da Universidade de Oxford. Esse é um grande passo para nos livrarmos de vez dessa doença”.

Zequinha Marinho (PSC-PA)

“Parabéns aos pesquisadores e colaboradores do Butantan e da Fiocruz que tornaram o sonho dos brasileiros uma realidade. Realidade essa que vem por meio da emoção da enfermeira Mônica Calazans, a primeira brasileira a se imunizar em nosso país. Que a vacina chegue logo pra todos!”.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado