quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Internet gratuita será oferecida a estudantes de baixa renda de universidades e institutos federais

 TECNOLOGIA


Nos primeiros seis meses, a medida deve beneficiar, pelo menos, 400 mil alunos com renda familiar mensal de até meio salário mínimo
Publicado em 17/08/2020 20h22 Atualizado em 18/08/2020 18h31
Internet gratuita será oferecida a estudantes de baixa renda de universidades e institutos federais

Os alunos que já tem algum tipo de pacote de internet particular vão receber bônus de dados móveis extras - Foto: Agência Brasil

OGoverno Federal vai disponibilizar, já neste segundo semestre, internet gratuita, por rede móvel, para alunos em situação de vulnerabilidade social de universidades e institutos federais. Assim, eles poderão acompanhar as aulas remotas neste período de enfrentamento à Covid-19. O anuncio foi feito nesta segunda-feira (17) pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro. “Será uma boa iniciativa colocarmos à disposição de alunos que não têm condições de comprar esse tipo de dados telefônicos”, disse.

Para viabilizar a iniciativa, foi realizada licitação de forma que mais de uma empresa possa prestar o serviço. A prestação será coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP),

A meta é atingir 900 mil estudantes do Ensino Superior e da Educação Profissional, Científica e Tecnológica em situação de vulnerabilidade socioeconômica com renda per capita de até meio salário mínimo; até um salário mínimo; e até um salário mínimo e meio.

Nos primeiros seis meses, deverão ser atendidos, 400 mil alunos de 797 municípios. O investimento é de R$ 24 milhões. A renda mensal familiar per capita é a soma total da renda bruta no mês de todos aqueles que compõem a família, dividida pelo número de seus integrantes.

Os alunos que já tem algum tipo de pacote de internet particular vão receber bônus de dados móveis extras que serão gerenciados pelas instituições de ensino e terão um crédito de 10 a 40 GB, com validade de 90 dias. Já os alunos sem nenhuma conectividade devem receber pacotes de dados em chips pré-pagos, com créditos de dados de 5 a 40 GB e validade de 30 dias. Cada universidade e instituto deverá definir quais sites e sistemas os estudantes poderão acessar. A estimativa da RNP é de que cada aluno gaste, em média, 20GB para acessar os conteúdos educacionais e participar ao vivo das aulas remotas.

Aulas Remotas

Atualmente, 25 das 69 universidades federais estão realizando atividades remotas. Já na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 15 das 41 instituições estão ministrando aulas on line.

 

Com informações do Ministério da Educação

Governo Federal 

Missão Xavante atendeu mais de 10 mil indígenas do Centro-Oeste

 ASSISTÊNCIA


Operação levou atendimento médico especializado para aldeias da região
Publicado em 18/08/2020 13h56 Atualizado em 18/08/2020 15h10
Missão Xavante atendeu mais de 10 mil indígenas

10 mil indígenas de aldeias da região Centro-Oeste receberam consultas médicas de várias especialidades e testes rápidos para detecção da Covid-19. - Foto: Ministério da Defesa

AMissão Xavante concluiu sua terceira e última fase nessa segunda-feira (17). Uma parceria dos ministério da Defesa e da Saúde levou 24 profissionais de saúde das Forças Armadas Brasileira, além de insumos médicos, para reforçar o combate à Covid-19 nas comunidades indígenas da região Centro-Oeste.

Durante uma semana de trabalho intenso, mais de 2.000 indígenas das etnias Xavante e Bororo receberam atendimento de saúde especializado e 6.873 medicamentos foram entregues. Para a Capitão Camila Vital Cardoso, pediatra do Hospital Militar de Área de Brasília, foi uma experiência única e gratificante. Segundo ela, além de esbarrar em questões como a língua e as tradições de cada etnia, os casos encontrados foram bem peculiares e, geralmente, não vistos na prática em clínicas dos grandes centros. “As patologias variam de desnutrição grave até doenças tropicais. Covid não é o único problema lá, é só mais um”, explicou.

Em sua segunda missão de ajuda à população indígena para conter a Covid-19, a Tenente Maria Letícia, do Hospital Militar de Área de São Paulo (HMASP), afirmou de se tratar de uma ação humanitária, de acolhimento e atendimento. “Tratou-se de uma ação humanitária grandiosa, em que acolhemos e atendemos nossos irmãos de Pátria nesse momento de pandemia. Servir a eles é servir à Pátria! Eu, como médica infectologista, procurei incentivar a prevenção, tratando, quando necessário, a infecção pelo novo coronavírus e as demais doenças infecto-parasitárias”, disse.

A missão

Com o apoio de helicópteros do Exército Brasileiro, no dia 11 de agosto, os militares de Saúde deslocaram-se para o Polo Base Sangradouro, onde foram realizadas as primeiras ações da fase 3 da Missão Xavante. Na região, vivem cerca de 2.800 indígenas da etnia Xavante. Foram realizados mais de 300 atendimentos especializados, que incluíram, além de consultas médicas, testes rápidos para Covid-19, exames de ultrassonografia obstétrica e coleta de preventivo, entre outros.

Para o Cacique Alexandre Tsereptsé, o apoio com atendimentos está sendo muito bom para Sangradouro. “Isso vai afastar as doenças e o meu povo vai viver melhor”, disse. Também foram realizados atendimentos nas aldeias Meruri, Tritopá e Caçula. As aldeias contempladas foram definidas no contexto da Covid-19, de acordo com o estudo do perfil epidemiológico realizado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde.

O vice-cacique da aldeia Caçula, Moises Tsumradi Xavante, fez questão de agradecer os 442 atendimentos realizados junto ao seu povo: “Vocês são bem-vindos para atender e ajudar no combate à doença”.

A missão Xavante teve início no dia 27 de julho, com o objetivo de prestar atendimento de Saúde, em particular de combate ao novo coronavírus, junto às populações indígenas da região Centro-Oeste do País. Dividida em três fases, a missão proporcionou atendimento especializado a mais de 10 mil indígenas.

 

 

Com informações do Ministério da Defesa

Governo Federal 

Profissionais de saúde podem participar de teste de vacina contra Covid-19

 VOLUNTÁRIOS


Para participar do teste, voluntários de Curitiba e do Distrito Federal devem participar de triagem e cumprir os critérios de seleção
Publicado em 18/08/2020 18h45 Atualizado em 18/08/2020 19h31
Profissionais de saúde podem se voluntariar em estudo de eficácia da vacina contra a Covid-19 pela internet

Voluntários receberão duas doses da vacina, com intervalo de 14 dias. Metade dos participantes receberá um placebo, para permitir a comparação entre os dois grupos. - Foto: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

Profissionais de saúde do Distrito Federal e de Curitiba podem se voluntariar para participar da pesquisa clínica que testa a eficácia da vacina contra o novo coronavírus. Desenvolvida pela farmacêutica Sinovac Biotech, em parceira com o Instituo Butantan, essa é uma das quatro vacinas que atualmente estão em teste no País. Os interessados podem acessar o formulário online, que funciona como uma plataforma de triagem, avaliando se o candidato cumpre os requisitos para o estudo. Quem for considerado elegível deve enviar nome e telefone para o e-mail exibido ao final do preenchimento do formulário.

O voluntário aprovado receberá duas doses da vacina, com intervalo de 14 dias. Metade dos participantes recebe um placebo, que não tem efeito farmacológico, e a outra metade, o produto vacinal. A proposta é fazer a comparação entre os dois grupos. Ao aceitar participar da pesquisa, o voluntário assina um termo de consentimento e se compromete a comparecer às unidades de saúde periodicamente por um período de 12 a 16 meses para acompanhamento da saúde.

A fase 3 do ensaio clínico foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As fases 1 e 2 foram realizadas com cerca de 700 voluntários na China e os resultados demonstraram a produção de anticorpos neutralizantes em 90% dos participantes. Assim que forem comprovadas a eficácia e a segurança e a vacina seguir para registro da Anvisa, a Sinovac e o Butantan firmarão acordo de transferência de tecnologia para produção em escala e fornecimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Participam do estudo 12 instituições no Brasil, incluindo o Hospital Universitário de Brasília, da Universidade de Brasília (HUB-UnB), e o Complexo Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), ambas unidades hospitalares vinculadas à Rede Ebserh.

 

Critérios de seleção

 Podem participar do estudo apenas profissionais de saúde que cumpram os seguintes critérios:

  • Ter mais de 18 anos
  • Trabalhar em serviço de saúde atendendo pessoas com Covid-19
  • Não ter sido diagnosticado ou testado positivo para o vírus da Covid-19
  • Ter registro no conselho profissional regional
  • Não apresentar doença crônica
  • Se mulher, não estar gestante
  • Não participar de outro ensaio clínico

 

 

Com informações da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

Governo Federal 

Nova estação de radar no Mato Grosso do Sul reforçará segurança no espaço aéreo

 VIGILÂNCIA


O Presidente Jair Bolsonaro inaugurou estação em Corumbá que amplia a vigilância e o combate ao tráfego aéreo ilícito
Publicado em 18/08/2020 13h36
Nova estação de radar no Mato Grosso do Sul reforçará segurança no espaço aéreo

O equipamento amplia a vigilância aérea brasileira e o combate ao tráfego aéreo ilícito - Foto: PR

Uma nova estação radar da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou as atividades nesta terça-feira (18) para reforçar a segurança do espaço aéreo na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia. O equipamento, instalado em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, foi inaugurado pelo Presidente Jair Bolsonaro. 

O equipamento amplia a vigilância aérea brasileira e o combate ao tráfego aéreo ilícito, com foco no Centro-Oeste brasileiro. A estação vai facilitar o monitoramento de aeronaves voando em baixas altitudes na região de fronteira e ampliar a capacidade de identificação de voos não autorizados. Assim, colabora para ações de policiamento do espaço aéreo e de combate ao narcotráfico. 

Durante a cerimônia de inauguração, o Presidente Jair Bolsonaro ativou a estação radar por meio de vídeos interativos de acionamento do sistema. Ele também se comunicou com o piloto do Super Tucano A-29 e deu o comando para o início da ação que simulou a interceptação de uma aeronave ilícita. 

O Comandante da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti Bermudez, destacou a importância do funcionamento do sistema para a segurança da fronteira brasileira. 

“O dia de hoje marca a importância dada pelo governo brasileiro a defesa da soberania e de suas riquezas. Nossa fronteira sudoeste é o símbolo da natureza indômita, onde estão localizados o bioma Pantanal, um extraordinário patrimônio hídrico, a terceira maior reserva de minério de ferro e a segunda de manganês do Brasil. Riquezas que despertam interesses e cobiças”, disse o comandante da Aeronáutica. 

 Monitoramento do espaço aéreo 

A estação instalada em Corumbá é composta por radares primário e secundário. O primário faz parte de uma nova geração de radares de longo alcance com capacidade para detectar aeronaves cooperativas e não-cooperativas. Também identifica alvos com precisão, além de ter funções de proteção eletrônica que resguardam os radares contra interferências eletromagnéticas, sejam elas intencionais ou não. O radar secundário obtém informações como identificação, altitude e velocidade de aeronaves. 

Com os equipamentos é possível, por exemplo, detectar aeronaves em altas velocidades com grande capacidade de manobras, como os aviões de caças, e obter informações com elevado grau de assertividade permitindo melhores ações de interceptação pelos caças da FAB. 

Depois de Corumbá, as localidades de Porto Murtinho (MS) e Ponta Porã (MS) deverão as próximas a contarem com o equipamento. 

Produção nacional 

Os radares foram fabricados no Brasil pela Omnisys, empresa da Base Industrial de Defesa do Brasil. O contrato de fornecimento prevê a absorção do conhecimento técnico pelo Comando da Aeronáutica (Comaer), possibilitando a manutenção preventiva e corretiva, minimizando os custos de logística e mantendo um alto nível de disponibilidade dos equipamentos. 

“Seu projeto representa a competência da engenharia brasileira e nos dá a certeza que a integração dos campos científico e tecnológico, o fomento e estímulo a pesquisa e ao desenvolvimento são capazes de prover a nação brasileira a soberania imprescindível ao franco crescimento”, disse o Comandante da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti.

Governo Federal 

Governo oferecerá consultoria agrícola digital a produtores familiares do Nordeste

 CONSULTORIA


Iniciativa será feita em parceria com Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e quer atender, inicialmente, 100 mil produtores
Publicado em 18/08/2020 18h07 Atualizado em 18/08/2020 18h10
Governo oferecerá consultoria agrícola digital a produtores familiares do Nordeste

Agricultores familiares receberão informações dedados meteorológicos, manejo das culturas e do rendimento das colheitas diretamente no celular. - Foto: Elza Fiúza / Agência Brasil

Agricultores familiares do Nordeste vão ter consultoria agrícola digital. Por meio de mensagem de celular, eles vão receber informações de extensão rural como técnicas de plantio e manejo das culturas. O anúncio do novo serviço foi feito nesta terça-feira (18), pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina. A iniciativa é uma parceria do ministério com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Brasil será o primeiro país da América Latina a implantar o programa que é desenvolvido pela organização PAD - Agricultura de Precisão para o Desenvolvimento, que tem como um dos fundadores o Prêmio Nobel de Economia 2019, Michael Kremer. O projeto está presente em oito países da África e da Ásia, alcançando 3,6 milhões de agricultores.

Pelo programa, o agricultor familiar vai receber, duas vezes por semana, informações em linguagem simples com dados meteorológicos, manejo das culturas e do rendimento das colheitas. As mensagens chegarão, inclusive, aos agricultores que não tem internet, pois o sinal de telefonia é suficiente para recebê-las.

“Esse modelo permite que pequenos agricultores familiares tenham acesso a informações precisas por meio de seus telefones celulares para manejar e melhorar seus sistemas de produção. Fazer chegar a esses agricultores informações meteorológicas, técnicas de plantio, manejos e tratos culturais, sanidade e rendimento das colheitas, investindo na digitalização dos serviços de extensão rural”, explicou a ministra Tereza Cristina.

Esse serviço vai auxiliar os agricultores sobretudo no momento em que as visitas presenciais de extensão rural não são possíveis em razão da Covid-19.

A ministra ressaltou que a tecnologia é uma aliada da produtividade e da transformação no campo. “Há pouco menos de 50 anos, com muita pouca tecnologia disponível para a agricultura, o Brasil era um importador de alimentos. Foram a extensão rural, a pesquisa e a tecnologia que trouxeram o conhecimento e levaram Brasil a mudar radicalmente essa realidade para ser hoje um dos celeiros do mundo”, afirmou.

“Aumentamos com isso a renda de dezenas de milhares de produtores, melhoramos a qualidade de vida nos nossos territórios rurais”, disse Tereza Cristina.

 

Projeto Piloto

 

A primeira fase do programa será implementada no Nordeste com produtores rurais como criadores de caprinos e ovinos e produtores de milho e de variedades locais de feijão.

“Com certeza, atingiremos 100 mil agricultores nessa fase piloto do PAD e, com o sucesso que teremos, queremos chegar mais de um milhão de agricultores atendidos nessa região do nosso país”, disse a ministra Tereza Cristina.

 

Resultados

 

Análises feitas nos países da África e da Ásia onde o programa foi implantado mostram que o impacto foi positivo, com aumento de 4% na produtividade e ampliação de renda para as famílias em situação de vulnerabilidade.

 

O agricultor e a internet

 

Uma pesquisa feita com produtores rurais do país mostrou que mais de 70% dos que participaram acessam a internet para interesses gerais sobre agricultura.

Já as redes sociais, como o Facebook, e os serviços de mensagem, como o WhatsApp, foram apontados por 57,5% deles como meios utilizados para obter ou divulgar informações relacionadas à propriedade, comprar insumos ou vender a produção.

A pequisa foi produzida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram ouvidos mais de 750 participantes entre produtores rurais, empresas e prestadores de serviço sobre tendências, desafios e oportunidades para a agricultura digital no Brasil.

Governo Federal 

Governo entrega mais 26 quilômetros da BR-235 no Piauí

 

RODOVIAS


Trecho fica entre as cidades de Caracol e Guaribas; mais de 47 quilômetros deve ser concluído ainda este ano
Publicado em 18/08/2020 16h36 Atualizado em 18/08/2020 17h43
Mais 26 quilômetros da BR-235 são concluídos e entregues no Piauí

Rodovia faz parte da região do "Matopiba", área responsável por grande parte da produção brasileira de grãos. - Foto: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

OGoverno Federal entregou, nesta terça-feira (18), mais 26 quilômetros de pavimentação e asfalto na BR-235, no estado do Piauí. Os trabalhos foram realizados no trecho localizado entre as cidades de Caracol e Guaribas. A previsão é de concluir, ainda neste ano, o trecho total de 47,4 quilômetros entre as duas cidades piauienses. 

A BR-235/PI é uma rodovia que compreende a região do ‘Matopiba’, que integra os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, considerada a grande fronteira agrícola nacional da atualidade. Além de também compreender o bioma do Cerrado, essa área responde por grande parte da produção brasileira de grãos”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

Além do trecho entre Caracol e Guaribas, a meta é entregar também, neste ano, outro segmento implantado e pavimentado, com mais 20 quilômetros, de Caracol até a divisa do Estado da Bahia com o Piauí.

Para o próximo ano, está prevista a execução do restante da extensão da rodovia (82,96Km), de Guaribas (PI) até a cidade de Bom Jesus (PI), com um investimento de R$ 137.028.283,94. O segmento total do subtrecho que o Departamento Nacional de Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) está pavimentando vai do Km 0 ao Km 150,70. Ele começa na divisa da Bahia com o Piauí e vai até o entroncamento com a BR-135/330, em Bom Jesus.

 

Com informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de transportes e do Ministério da Infraestrutura

Governo Federal