quarta-feira, 12 de agosto de 2020

 

Distrital quer que vacina russa contra Covid-19 seja produzida no DF

Segundo Rodrigo Delmasso, sua proposta está em análise pela Assessoria Internacional do GDF, Secretaria de Saúde e Iges-DF

ATUALIZADO 12/08/2020 17:33

Deputado Distrital Rodrigo DelmassoMICHAEL MELO/METRÓPOLES

Ovice-presidente da Câmara Legislativa, deputado distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos), articula a produção, no Distrito Federal, da vacina contra a Covid-19 criada pela Rússia.

 
 MARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERALMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
GABINETE DO DEPUTADO DELMASSO - REPUBLICANOS/DF - GAB. 04
 OFÍCIO Nº 290/2020-GAB DEP. DELMASSOOFÍCIO Nº 290/2020-GAB DEP. DELMASSOBrasília, 11 de agosto de 2020.Excelentíssimo Senhor Governador, Cumprimento Vossa Excelência pelo prestimoso trabalho dedicado ao enfrentamentoda calamidade pública causada em virtude do COVID-19, e na oportunidade utilizo desteinstrumento para requerer o que se segue.Foi noticiado nesta terça-feira (11) pelo site de notícias CNN Brasil que o Ministério daSaúde da Rússia concedeu a aprovação regulatória para a primeira vacina contra Covid-19 domundo, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou, e anunciada presidente do país, Vladimir Vladimirovitch Putin.Nesse sentido, venho sugerir que Vossa Excelência busque um acordo de transferênciade tecnologia com o Governo Russo com o objetivo de produzir a vacina contra Covid-19,anunciada pelo Presidente da Rússia, Vladimir Vladimirovitch Putin, para imunizar a populaçãodo Distrito Federal.Na certeza de que serão envidados esforços no sentido de atender a reportadasolicitação, reitero votos de estima e consideração, e na oportunidade me coloco à disposição. Respeitosamente,
 
(assinado eletronicamente)DELMASSODELMASSO
Deputado Distrital - Republicanos/DF  
 A Sua Excelência o SenhorIBANEIS ROCHAIBANEIS ROCHAGovernador do Distrito FederalPalácio do Buriti, Praça do Buriti, 3º AndarBrasília – DF
Documento assinado eletronicamente por RODRIGO GERMANO DELMASSO MARTINS -RODRIGO GERMANO DELMASSO MARTINS -Matr. 00134Matr. 00134, Deputado(a) DistritalDeputado(a) Distrital, em 11/08/2020, às 16:15, conforme Art. 22, do Atodo Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do DistritoFederal nº 214, de 14 de outubro de 2019. A autenticidade do documento pode ser conferida no site:http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0Código Verificador: 01756550175655 digo CRC: 071EC9BA071EC9BA.
Praça MunicipalQuadra 2, Lote 5, 2º AndarGab 4
                                                  ̶
 CEP 70094-902
                                                  ̶
 Brasília-DF
                                                  ̶
 Telefone: (61)3348-8042www.cl.df.gov.br - dep.delmasso@cl.df.gov.br00001-00026482/2020-510175655v5
Ofício 290 (0175655) SEI 00001-00026482/2020-51 pg. 1
FONTE: METRÓPOLES

 

Pessoas acima de 60 anos podem participar de missas e cultos

 COVID-19

Decreto do GDF autoriza o acesso deste público em atividades religiosas presenciais, desde que não possuam comorbidades para a Covid-19

Foto: Joel Rodrigues | Agência Brasília
Continua vetado o acesso em cultos, missas e rituais presenciais de crianças com menos de 12 anos Igrejas com capacidade inferior a 200 pessoas também não podem fazer celebrações presenciais. Foto: Joel Rodrigues | Agência Brasília

decreto nº 41.099, publicado na edição desta quarta (12) do Diário Oficial do Distrito Federal, traz alterações nos textos dos decretos nº 40.846, de 30 de maio, e nº 40.982, de 13 de junho, que dispõe sobre a realização de cultos, missas e rituais de qualquer credo ou religião e reconhece as atividades religiosas como serviços essenciais, respectivamente.

O texto do novo decreto permite que as pessoas maiores de 60 anos de idade sem comorbidades para a Covid-19 possam participar presencialmente das atividades religiosas.

De acordo com o coordenador de assuntos religiosos do GDF, Kildare Araújo, a liberação dos maiores de 60 anos não altera os procedimentos que as igrejas e estabelecimentos religiosos já tinham que cumprir, como medição de temperatura; exigência da utilização de máscara; distanciamento de, no mínimo, dois metros entre os presentes; e higienização constante das mãos e dos sapatos.

“Era um pleito das lideranças religiosas essa liberação em função de ser um público que frequenta muito as igrejas, e estava fazendo falta na rotina das pessoas as idas presenciais a missas e cultos”, explica Kildare.

Vetos

Continuam vetados o acesso em cultos, missas e rituais presenciais de crianças com menos de 12 anos e de pessoas com comorbidades para a Covid-19.

Igrejas com capacidade inferior a 200 pessoas estão proibidas de realizarem celebrações presenciais, estando liberados, para estes locais, somente cultos online e em formato drive-in, além de atendimento e aconselhamento individuais.


FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA

Dinheiro do Fundo Partidário deveria ser usado no auxílio emergencial’

BRASIL

O que é o fundo eleitoral e por que ele rende tanta discussão? - Politize!

FOTO: REPRODUÇÃO

O auxílio emergencial aumentou a renda e reduziu a pobreza extrema no Brasil rural, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo pesquisadores da entidade, em maio, 64% da população rural do país teve acesso ao benefício governamental. Em junho, a cobertura chegou a 68%.

Para o ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e comentarista do Canal Rural, Benedito Rosa, os políticos deveriam transferir dinheiro do Fundo Partidário para o auxílio emergencial. “O fundo partidário para disputar eleições deve ser canalizado para um programa de atendimento emergencial, agora transformado em permanente”, sugere.Benedito Rosa reafirma a necessidade de um programa de renda mínima, principalmente para o meio rural. “O governo conseguiu baixar em três pontos percentuais o nível de pobreza absoluta. Os trabalhadores do meio rural tem uma receita média de R$ 1.078. No meio urbano, é de 2.400”, diz.

FONTE: CANAL RURAL

Distrital Donizet é infectado pela Covid-19: “Todos precisam se cuidar”

 POLÍTICA DF

Parlamentar apresenta sintomas leves da doença e segue em isolamento domiciliar

Daniel Donizet

JACQUELINE LISBOA/ESP. METRÓPOLES

O  deputado distrital Daniel Donizet (PSDB) anunciou, nesta terça-feira (14/7), ter sido infectado pelo novo coronavírus. O parlamentar apresenta sinais leves da Covid-19 e cumpre isolamento domiciliar.

Donizet é autor da lei que proíbe rinhas no DF. O distrital também é um dos signatários do pedido de abertura da CPI da Pandemia na Câmara Legislativa do DF (CLDF).

Filhos e assessores

Dois filhos e quatro assessores de Donizet farão teste para diagnóstico da doença. Segundo o parlamentar, os primeiros sintomas da doença começaram em meados da semana passada. “Se eu não tivesse feito o exame, talvez não saberia”, comentou.

Donizet não participou presencialmente da votação na sessão híbrida realizada pela CLDF em 30 de junho. O parlamentar votou remotamente.

Protegendo o grupo de risco

“As pessoas têm que levar mais a sério. O problema é levar isso para pessoas de risco, idosos e com doenças pré-estabelecidas. Vemos imagens de muita gente nas ruas. Vimos imagens de aglomerações no Lago Paranoá”, alertou.

A CPI da Pandemia encontra dificuldades para sair do papel na CLDF, especialmente por questões do regimento da Casa. “A Câmara teria que analisar o que e mais urgente para população. Afinal de contas estamos representando a população”, argumentou.


METRÓPOLES

Representantes concordam em ensino infantil retornar às aulas presenciais primeiro

 EDUCAÇÃO DF

CLDF se reuniu com lideranças do setor nesta quarta (12). Nova reunião está prevista para quinta (13)

Foto: Divulgação/Saúde-DF

Foto: Divulgação/Saúde-D


FOTO:Foto: Divulgação/Saúde-DF







A Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa (CLDF) se reuniu nesta quarta-feira (12) com representantes do setor educacional do Distrito Federal. Após cerca de três horas de reunião, criou-se um consenso para que alunos e professores do ensino infantil (até o 5º ano) sejam os primeiros a retornar às aulas de forma presencial.A comissão também concordou em definir a realização de testes de covid-19 dos envolvidos no retorno presencial. Há a hipótese da escolha de uma empresa privada para fazer os exames.Contudo, nada está definido. Há a expectativa de uma nova reunião na quinta (13), contendo representes das secretarias de Educação e de Saúde, além do Ministério Público do Trabalho (MPT).O deputado Jorge Vianna (Podemos) mediou a reunião. Compareceram ao encontro representantes do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), do Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep) e da Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF).


A reunião foi transmitida ao vivo. Reveja:

 FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA

CLDF se reúne com lideranças para discutir volta às aulas. Assista

POLÍTICA DF

Participam do encontro o Sinproep, o Sinepe e a Aspa, além de deputados


Foto: Reprodução

A Câmara Legislativa (CLDF) realiza, neste momento, uma reunião para discutir o retorno às aulas de forma presencial.

Participam do encontro o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep) e a Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF).

O objetivo é chegar a um acordo sobre a volta às aulas. Estão em pauta a data de retorno, qual setor da educação volta primeiro (infantil, fundamental ou médio) e as medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus, entre outros subtemas.

Caso haja consenso, uma proposta deve ser apresentada ao Governo do Distrito Federal (GDF) na quinta-feira (12).







FONTE:Avatar  

Deputados aprovam suspensão da validade dos concursos públicos homologados

 POLÍTICA DF















A validade dos concursos públicos homologados será suspensa no Distrito Federal até o fim do estado de calamidade pública. No início da noite desta terça-feira (11), em sessão extraordinária remota da Câmara Legislativa, os deputados distritais aprovaram o projeto de lei nº 1346/2020, do Executivo, que suspende os prazos de validade dos concursos públicos homologados e vigentes na administração pública direta e indireta do DF. O projeto chegou ao Legislativo nesta terça-feira e um acordo entre as lideranças políticas da Casa permitiu a rápida votação da proposta, que beneficia milhares de aprovados em concursos públicos.

O projeto foi aprovado por unanimidade, com 17 votos favoráveis, e segue agora à sanção do governador Ibaneis Rocha. O texto original recebeu cinco emendas de plenário visando o aperfeiçoamento da proposta. Todas as modificações também foram aprovadas por unanimidade pelos distritais. Uma das emendas suprimiu o artigo 3º do projeto, permitindo assim que a suspensão também possa ser adotada nos certames promovidos pelas estatais locais.

Outra modificação estabelece que a decretação do estado de calamidade pública não pode ser usada para provimento temporário de cargos em detrimento dos aprovados em concurso público em vigor para cargos com atribuições equivalentes. O texto aprovado indica ainda que as nomeações que ocorrerem durante o período de suspensão não impedem a prorrogação da validade do concurso.

Também foi aprovada uma emenda definindo que a suspensão dos concursos passa a valer a partir da edição do Decreto nº 40.475, de 28 de fevereiro de 2020, até o término de vigência do estado de calamidade pública no DF.

Luís Cláudio Alves
Foto: Carlos Gandra/CLDF
Núcleo de Jornalismo - Câmara Legislativa


FONTE: PORTAL CLDF

Parlamentares lamentam mortes por Covid-19

 COVID-19















Na sessão extraordinária remota da Câmara Legislativa do Distrito Federal desta terça-feira (11), diversos parlamentares lamentaram a morte de mais de cem mil pessoas no Brasil, vítimas da Covid-19. "É uma marca trágica", considerou o deputado Fábio Felix (PSOL). Para ele, o País não chegaria a esse número de óbitos se houvesse outra condução da crise sanitária.

"Não podemos deixar esses números se naturalizarem; temos percebido uma certa conformação com essa barbárie", alegou o deputado Leandro Grass (Rede), ao citar os 1.796 óbitos no DF. Segundo o parlamentar, ficarão para a história do País e de Brasília os nomes dos maus gestores: "O resultado da incompetência é morte e mais morte".

Por outro lado, o deputado Martins Machado (Republicanos) disse que "existe a morte física e a morte espiritual", ao protestar contra o fechamento de templos e igrejas em mais de trezentos municípios brasileiros. Machado repudiou a atitude dos prefeitos que não liberaram a abertura de igrejas e templos: "Eles estão matando a fé das pessoas". Em apoio ao posicionamento de Machado, a deputada Júlia Lucy (Novo) argumentou que as igrejas deveriam ter o mesmo tratamento concedido a outras atividades, a exemplo de bares e restaurantes, isto é, funcionamento permitido desde que se obedeça aos protocolos de afastamento. "Precisamos confiar na capacidade das pessoas de tomarem a decisão por si só", afirmou.

Vacina

Em outro ângulo, o deputado Delmasso (Republicanos) considerou que o anúncio feito hoje pelo governo russo de uma vacina contra o coronavírus é uma "boa notícia".  Assim como fez o governo do Paraná, o parlamentar sugeriu ao DF, por meio de ofício, um acordo de cooperação técnica para que o DF possa produzir essa vacina a fim de imunizar a população local. Contudo, para o deputado Chico Vigilante (PT), até que a vacina seja viabilizada, a única medida eficaz é o distanciamento social. Por esse motivo, ele argumentou contra a reabertura das escolas tanto públicas quanto privadas. Do mesmo modo, a deputada Arlete Sampaio (PT) reforçou que enquanto não houver controle da propagação da doença, as escolas não devem ser reabertas.

Nesse sentido, o deputado Jorge Vianna (Podemos) anunciou que amanhã a Comissão de Educação, Saúde e Cultura fará uma reunião pública às 10h com representantes das escolas particulares, dos professores, de pais e mães, para tratar sobre o tema. "O governo lavou as mãos, é nosso papel fazer a intermediação", disse. Vianna acrescentou ainda que se voluntariou para testar a vacina desenvolvida pela Universidade de Brasília em parceria com o Instituto Butantã.

Um minuto de silêncio

O plenário fez um minuto de silêncio em homenagem ao brigadista da CLDF, Washington Celso Aranha, que faleceu vítima da Covid-19 no último dia 8. Os deputados Leandro Grass e Fábio Felix se solidarizaram com os familiares do servidor.

Franci Moraes
Foto: Reprodução/TV Web CLDF
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa

FONTE:PORTAL CLDF

Agosto Dourado marcará UBSs e maternidades do DF

 SAÚDE DF

Vários eventos online estão programados para todo o mês, dedicado a chamar a atenção dos brasilienses sobre a importância do aleitamento materno

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal fez um chamamento para que todas as unidades da rede participem, de alguma forma, dos eventos que reforçam a necessidade de a população ficar atenta à importância do aleitamento materno. 

Por isso, as equipes das maternidades, bancos de leite e Unidades Básicas de Saúde se mobilizam e decoram várias unidades locais e, assim, enfatizam ainda mais a necessidade e importância deste gesto de amor e cuidado.

As maternidades dos hospitais regionais de Taguatinga e Sobradinho, por exemplo, já estão decoradas. “A decoração está nos ambientes de atendimento de enfermarias. Mas usamos até mensagem via e-mail e WhatsApp”, explica Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do Distrito Federal.

Em vários locais, os Núcleos de Nutrição, como o do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), fizeram ação junto aos servidores dos bancos de leite e maternidades para incentivar a amamentação.

Devido à pandemia, este ano, todos os eventos do Agosto Dourado são via internet, já que não se recomenda reuniões e aglomerações. “Estamos impressionados com a participação nos eventos onlines deste ano”, afirma.


E os eventos do Agosto Dourado estão só começando. Confira a programação


Com informações da Secretaria de Saúde/DF


FONTE:AGÊNCIA BRASÍLIA * | EDIÇÃO: RENATO FERRAZ


As ações da Sejus na defesa dos direitos humanos

 

 

O dia 12 de agosto é consagrado ao combate ao preconceito e à discriminação e à proteção aos diversos públicos vulneráveis  

Defender uma sociedade em que todos tenham seus direitos fundamentais garantidos, com igualdade de oportunidades e sem violência, preconceito e discriminação. Essa é a base das políticas de direitos humanos – que no Distrito Federal são desenvolvidas pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e, por isso, destacadas nesta quarta-feira (12), Dia Nacional dos Direitos Humanos.

Foto: Agência Brasília/Arquivo

A Sejus atua em articulação com outras secretarias de governo, Judiciário, Legislativo e sociedade civil para proteger e garantir os direitos das crianças, adolescentes, idosos, LGBTs e demais públicos vulneráveis, e também desenvolve políticas de promoção da igualdade racial, como a criação das cotas raciais para estágios e concursos públicos.

Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a defesa dos direitos humanos é uma luta diária. “Tratamos de diferentes temas da realidade social – e, com base nas necessidades mapeadas, formulamos políticas públicas efetivas, principalmente para aqueles que mais precisam de nós. O nosso grande desafio é promover políticas sociais e contribuir para que o DF seja cada vez mais igual e justo para todos”, explicou Passamani.


Confira as ações

Crianças e adolescentes

Por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes, a Sejus trabalha para garantir às 700 mil crianças e adolescentes do DF o acesso a todos os seus direitos. Além de formular as políticas públicas da área, a instituição presta atendimento direto a esse público com o Centro 18 de Maio (espaço de acolhimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual); com os conselhos tutelares; com o programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte e outros serviços.

A Sejus conta, ainda, com um canal para comunicação direta com os cidadãos, especialmente para o recebimento de denúncias: a Coordenação do Sistema de Denúncias de Violação de Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca). A central presta assistência 24hs aos conselheiros tutelares.

Na formulação e implementação das políticas voltadas à infância e adolescência, atua em parceria com os demais órgãos do GDF e toda a rede de proteção. O monitoramento de todas as ações é feito com o DF Criança, coordenado pela Secretaria.


Socioeducação

A Sejus coordena as políticas para ressocialização dos adolescentes em conflito com a lei no DF. Na sua estrutura, a Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis) é a área responsável pela administração geral das 30 unidades orgânicas de atendimento aos adolescentes, sendo nove de internação, seis de semiliberdade e 15 de prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida. Também tem a atribuição de planejar, coordenar, executar e avaliar programas, projetos e atividades de medidas socioeducativas.


Políticas para idosos

Foto: Agência Brasília/Arquivo

Com a Subsecretaria de Políticas para o Idoso, a Sejus desenvolve formula as diretrizes que promovam atividades para defender os direitos dos idosos, buscando funcionalidades e projetos na educação – como a inclusão digital, implementada para inserir os idosos na utilização da informática e em esportes, por exemplo. 

Entre as políticas públicas desenvolvidas para a pessoa idosa, a implantação de três Telecentros nas cidades de São Sebastião, Recanto das Emas e Sol Nascente. Eles servem para a inclusão digital social e comunitária dessa população – e a ideia é implantar um em cada região administrativa. 


Vítimas de violência 

A Sejus conta com a Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência, que tem o objetivo de oferecer apoio psicossocial e esclarecimentos jurídicos às vítimas de violência e seus familiares. 

O principal programa dessa área é o Pró-Vítima, que já realizou 2.545 atendimentos psicológicos e sociais gratuitos entre janeiro e julho deste ano. Desse total, 123 foram para mulheres vítimas de violência doméstica. Com o projeto Banco de Talentos, ajudas às atendidas pelo Programa Pró-Vítima a conquistarem autonomia financeira e a terem seu próprio negócio, com a oferta de locais para exposição e venda de seus produtos, além de cursos de qualificação na área de empreendedorismo e gestão de negócios.

Ressocialização 

Por meio da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), a Sejus tem como missão contribuir para inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional. 

Para tanto, desenvolve programas voltados à capacitação profissional dos apenados e à promoção de oportunidades de trabalho mediante convênios com empresas públicas e privadas. O Distrito Federal tem 1.750 reeducandos do sistema prisional inseridos no mercado de trabalho. Todas as contratações foram intermediadas pela Funap.


Pauta LGBT

Foto: Agência Brasília/Arquivo

A Sejus destaca, como avanços, a assinatura do termo de adesão ao Pacto Nacional de Combate à LGBTfobia, ocorrido em 2019, e a criação da portaria de atendimento à comunidade no sistema socioeducativo – que dispõe de tratamento e acolhimento adequado para os adolescentes LGBTs nas unidades, evitando que sejam vítimas de discriminação.

Destaca, ainda, a criação do Procedimento Operacional Padrão (POP) da Homotransfobia, que estabelece como deve ser o acolhimento e o tratamento da população LGBT nas Delegacias de Polícia.

Outra inovação foi a lei, de 2020, que permite a utilização de nome social por travestis e transgêneros nos concursos públicos do DF.


Igualdade racial
No Distrito Federal, onde os negros somam 57,6% da população, quem cuida da promoção das políticas públicas de enfrentamento ao racismo e à discriminação racial também é a Sejus. 

Veja as principais ações

Cotas raciais em estágio
No dia 23 de junho, foi publicado o decreto que reserva para estudantes negros 20% das vagas oferecidas nas seleções para estágio no âmbito da administração pública distrital. O DF foi a primeira unidade da Federação a implantar essa política nos processos de seleção para estágios.

Cotas raciais concursos
No dia 11 de julho de 2019, foi sancionada a Lei distrital nº 6.321 – que garante 20% das vagas nos concursos públicos realizados no Distrito Federal.

Processo seletivo saúde
A Sejus e a Secretaria de Saúde assinaram uma portaria conjunta, no dia 13 de julho de 2020, para desenvolver em parceria os trabalhos referentes à reserva de vagas aos candidatos negros no Processo Seletivo Simplificado Emergencial, que vai selecionar os profissionais para atuar na pandemia da Covid-19. 

Tortura
Para prevenir e combater a tortura em instituições de longa permanência de idosos, penitenciárias e demais locais onde estão pessoas privadas de liberdade, foram criados, em junho deste ano, o sistema e o comitê distritais de prevenção e combate à tortura.


Tráfico de pessoas

Foto: Agência Brasília/Arquivo

Para alertar e conscientizar a população do DF sobre a gravidade do tráfico humano, a Sejus tem um novo canal para prestar informações e receber denúncias desse tipo de crime: o Disque 2104-4228. A medida está relacionada ao Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, celebrado em 30 de julho. 

Segundo o Ministério da Justiça, entre os anos 2000 e 2013, um total de 1.758 brasileiros foram vítimas e reféns de exploração sexual, trabalho forçado ou remoção de órgãos. Faz ações também para o enfrentamento ao tráfico de pessoas, conscientizando a população sobre essa atividade ilegal.

Trabalho escravo
Em março de 2019, foi instituído o Comitê Distrital para Prevenção e Erradicação do Trabalho Escravo (Codetrae) no Distrito Federal. O colegiado atua para fomentar a colaboração da Administração Pública nos processos que buscam promover a conscientização e, ao mesmo tempo, o enfrentamento ao Trabalho Escravo no âmbito do Distrito Federal, além de buscar a erradicação desse problema na sociedade, a fim de atender ao compromisso do governo formalizado em 2016, junto à Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do Ministério da Justiça e Cidadania, e outros entes da federação.


Voluntariado em ação
É responsável por unir organizações e voluntários em diferentes frentes de atuação e conta com 27 mil voluntários cadastrados. O portal já ofereceu mais de 133 mil oportunidades e conta, até o momento, com 437 projetos e ações em busca de voluntários e 97 campanhas de arrecadação ou de doação para diversas entidades.


Canais de denúncias
Disque 100 – Direitos Humanos
Ligue 162 – Ouvidoria do GDF
Disque 156 – Central de atendimento ao Cidadão


Enfrentamento às drogas
A Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) trabalha os três eixos: a prevenção, o tratamento e a reinserção social a fim de reduzir a demanda, os danos e a oferta de substâncias psicoativas.

Comunidades terapêuticas
Atualmente, a Sejus tem como parceiras 10 comunidades terapêuticas, que tratam os acolhidos que se submetem ao tratamento voluntário em regime de residência. Além disso, trabalha para dar apoio usuários de drogas e seus familiares, promovendo eventos, seminários e palestras.

Prevenção e ação
No âmbito da prevenção, desenvolve programa nessa linha – e com uma série de desdobramentos, como prevenção em escolas, espaços laborais, no esporte, nas ruas, nas lideranças religiosas e comunitárias. O programa propõe capacitação de profissionais, formação de multiplicadores da prevenção às drogas, fortalecimento das redes sociais, conscientização da população, campanhas educativas e orientações diversas.


* Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus/DF)

AGÊNCIA BRASÍLIA