quinta-feira, 23 de julho de 2020

Imóveis da União poderão ser comprados pela internet

PATRIMÔNIO


Serão publicados 25 editais com a oferta de 100 imóveis da Administração Pública Federal
Publicado em 23/07/2020 12h10
Imóveis da União poderão ser comprados pela internet
Imóveis são prédios, lojas, terrenos, salas e apartamentos vagos e sem uso. - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Pela primeira vez, o cidadão poderá comprar um imóvel da União pela internet. A medida que permite a venda de propriedades de forma virtual foi publicada nesta quinta-feira (23) no Diário Oficial da União.
Segundo o secretário de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, Fernando Bispo, a ação faz parte da Lei 14.011 sancionada em junho pelo presidente da República, Jair Bolsonaro que modernizou a gestão de imóveis da União. “Junto com o lançamento desse sistema, a Secretaria de Patrimônio da União também organizou a maior oferta de imóveis sem uso da Administração Pública da história”, ressaltou.
Em um primeiro lançamento, Bispo disse que serão 25 editais com a oferta de 100 imóveis em da Administração Federal. São prédios, lojas, terrenos, salas e apartamentos vagos e sem uso, ou seja, que não estão sendo utilizados na prestação de serviços públicos e que geram custos para o governo. Com a medida, o cidadão não precisará mais entregar presencialmente um envelope com a proposta e poderá visualizar e adquirir o imóvel pela internet.
O secretário Fernando Bispo explicou que esses imóveis serão mais úteis à sociedade ao deixarem de ser da União. “Imóveis que acabam sendo subutilizados pelo governo e que têm uma oportunidade muito maior de desenvolvimento sócio econômico se for alienado para que particulares possam desenvolver essas áreas”, disse.
A Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU/ME) mapeou 3.800 imóveis nesta situação e se forem todos vendidos, o potencial de arrecadação é de R$ 30 bilhões nos próximos três anos.

Como participar

A participação no leilão é feita pelo Portal de Vendas de Imóveis da União. No local, os bens podem ser filtrados por valor e localização. Ao fazer uma proposta, o interessado deverá apresentar proposta com valor igual ou superior ao preço de avaliação do imóvel.
A partir de então, ele passará a receber informações de como proceder durante concorrência virtual. Para ser habilitado, deverá ser feita uma caução correspondente a 5% do valor de avaliação da propriedade.
Mas atenção, será desclassificada proposta de pessoa física que não esteja com o CPF regular; possua sanção que impeça a participação de em licitações ou a contratação com o Poder Público; e exerça, mesmo que transitoriamente ou sem remuneração, cargo, função ou emprego público no Ministério da Economia; ou que possuam qualquer outro vínculo de natureza trabalhista com o Ministério da Economia.
No caso de pessoa jurídica, serão desclassificados aqueles que não tenham certidão de Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União; estejam com CNPJ inaptas, suspensos, nulos ou baixados; e possuam sanção que impeça a participação de em licitações ou a contratação com o Poder Público;
Para participar da concorrência pública, o interessado deverá fazer o credenciamento prévio no Portal Gov.br.
De acordo com a nova legislação, corretores também poderão auxiliar o governo na venda dos imóveis, mas essa hipótese só será possível depois de duas tentativas frustradas de venda.

Governo Federal 

Campanha do Agasalho entrega primeiras doações no Distrito Federal

PÁTRIA VOLUNTÁRIA


Primeira-dama recolheu doações e entregou os primeiros itens a abrigo no Distrito Federal
Publicado em 22/07/2020 19h40 Atualizado em 23/07/2020 10h51
Campanha do Agasalho entrega primeiras doações no Distrito Federal
Entrega de cobertores e chinelos da campanha do agasalho no ABRIRE Casa do Guara II - Foto: Foto: Isac Nóbrega /PR
Um abrigo que acolhe adolescentes que estão sob medida protetiva no Distrito Federal recebeu, nesta quarta-feira (22), as primeiras doações de artigos arrecadados pela Campanha do Agasalho, organizada pelo Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, o Pátria Voluntária. Essa é a segunda etapa da campanha.
A entrega de cobertores e chinelos foi realizada pela presidente do conselho do Pátria Voluntária, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, na Unidade de Acolhimento para Crianças e Adolescentes (Unac I), localizada no Guará, a pouco mais de 10 quilômetros do centro de Brasília.
A gerente da Unac I, Marcelle Pucci, relatou que a unidade atende adolescentes a partir de 12 anos, que foram afastados do convívio familiar por situações de risco, e trabalha com jovens o fortalecimento da autonomia e a reintegração familiar. Segundo a gerente, raramente a instituição recebe doações. Por isso, os itens levados pela primeira-dama Michelle Bolsonaro chegaram em boa hora.
“Não é nem um pouco comum, a gente não recebe quase nenhum tipo de doação. Só o governo [do Distrito Federal] mesmo que sustenta nossa unidade”, disse Marcelle. E afirmou: “Qualquer doação a gente precisa. Precisamos muito de tênis, os meninos gostam muito de usar tênis, roupas, objetos de higiene, tudo isso faz muita falta”.

Doações

Os pontos de coleta da segunda etapa da Campanha do Agasalho foram instalados no Palácio do Planalto, na Advocacia-Geral da União, na Controladoria-Geral da União, nos ministérios e na Maria Amélia Doces. 
Entre os itens arrecadados estão, em média, 7 mil cobertores e 6 mil pares de chinelos que serão distribuídos em instituições do Distrito Federal de atendimento a pessoas em situação de rua ou em vulnerabilidade. Organizações que atendem este público podem manifestar o interesse em receber doações se cadastrando na plataforma do Pátria Voluntária e abrindo uma campanha de arrecadação de cobertores e chinelos.
Desde o início da semana, a primeira-dama Michelle Bolsonaro percorreu os pontos de coleta da campanha para recolher as doações de cobertores, mantas, casacos e calçados. Antes de serem distribuídos, todos os itens passam por triagem e higienização.

Incentivo ao voluntariado

O Pátria Voluntária foi lançado em julho do ano passado para incentivar a participação dos cidadãos na promoção de práticas sustentáveis, culturais e educacionais voltadas para a população mais vulnerável.
Além disso, estimula o crescimento das organizações da sociedade civil, na busca de contribuir para a transformação do Brasil em um país mais justo e solidário.
O Pátria Voluntária é conduzido por um conselho, presidido pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, composto por 24 integrantes do governo e da sociedade civil. O programa está vinculado a Casa Civil.


Governo Federal 

Famílias de baixa renda não podem ter energia cortada até o fim do ano

CONTA DE LUZ


A medida foi prorrogada pela Aneel devido à pandemia causada pelo novo coronavírus
Publicado em 22/07/2020 19h16
Famílias de baixa renda não podem ter energia cortada até o fim do ano
Governo quer proteger famílias que mais precisam nesse momento de pandemia - Foto: Agência Brasil
As famílias de baixa renda não poderão sofrer corte de energia elétrica até o fim do ano por falta de pagamento. A medida, que já estava em vigor e valia até o fim de julho foi prorrogada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A ideia é proteger as famílias que mais precisam, como explicou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. “No setor de Energia Elétrica, vislumbramos que nossa prioridade deveria estar centrada na redução da pressão sobre os consumidores de baixa renda”.
Para a diarista, Luzia Ferreira de Lima, que vive em Itapoã (DF), a medida veio em boa hora já que, segundo ela, com a pandemia muita gente está sem emprego. “Achei muito bom. Já é uma conta a menos para a gente voltar a pagar”, disse.
A medida também vale para unidades onde more pessoa que dependa de equipamentos elétricos essenciais à preservação da vida; pessoas que deixaram de receber a fatura impressa sem autorização do consumidor; e locais sem postos de arrecadação em funcionamento ou nos quais a circulação de pessoas seja restringida por ato do poder público.
Quem não se enquadra nesses requisitos pode ter a energia cortada por inadimplência a partir de agosto. Mas de acordo com a Aneel, a distribuidora deve enviar ao consumidor nova notificação sobre existência de pagamentos pendentes, ainda que já tenha encaminhado em período anterior para o mesmo débito. Além disso, é proibido efetuar cortes por falta de pagamento às sextas, aos sábados, domingos, feriados e dias que antecedem feriados.
Ainda segundo o ministro Bento Albuquerque, o governo trabalha tanto para proteger quem não tem condições de pagar a conta de luz nesse momento como também para garantir a retomada do setor. “As condições estão voltando para a normalidade e nós temos que priorizar as nossas ações naquilo que é o mais importante, principalmente, para que os consumidores não tenham impacto nas tarifas que poderão representar não só a inadimplência, mas também impactos na própria retomada da atividade econômica”.

Governo Federal 

Gafanhotos: em área de difícil acesso, Argentina suspende combate aéreo


MUDANÇA DE PLANOS


De acordo com a Confederação Rural da Argentina, o local de combate possui diversas residências familiares, o que também dificultou os trabalhos

Após o surgimento de neblina na área onde está localizada uma nuvem de gafanhotos na cidade de Federación na Argentina, junto à fronteira com o Uruguai na província de entre Rios, técnicos do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa), suspenderam uma aplicação de combate aéreo previsto para a manhã desta quinta-feira, 23.
Além disso, de acordo com a Confederação Rural da Argentina, o local de combate possui diversas residências familiares, o que também dificultou os trabalhos. Com isso, a entidade decidiu por fazer a pulverização de forma terrestre, como mostra o vídeo enviado para a equipe do Canal Rural.
No Brasil 
A primeira nuvem de gafanhotos está mais próxima do Brasil, cerca de 98 quilômetros de Barra do Quaraí, no Rio Grande do Sul. De acordo com o Ministério da Agricultura, a possibilidade de entrada dos insetos no país ainda está sendo desconsiderada.
por;canal rural 

Ministro de Minas e Energia assina contratos da Conta Covid

COVID-19


Medida foi criada para diluir o reajuste nas tarifas de energia para o consumidor e dar liquidez às distribuidoras
Publicado em 22/07/2020 19h10
Ministro assina contratos da Conta Covid
Cerimônia virtual de assinatura dos contratos da Conta Covid ocorreu nesta quarta-feira (22). - Foto: Bruno Spada/MME
OMinistro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participou nesta quarta-feira (22) de cerimônia virtual de assinatura dos contratos da Conta-Covid que tem como objetivo reduzir os impactos da pandemia do coronavírus na conta de luz ao mesmo tempo trazer um alívio às empresas do setor elétrico.
Os contratos foram assinados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e por 16 instituições financeiras para formalizar e viabilizar os empréstimos para as distribuidoras de energia elétrica, segundo informou Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“Importa registrar que a medida construída contribuirá para a resolução de um problema financeiro e conjuntural do Setor Elétrico, e promoverá o alivio das tarifas para os consumidores em 2020, neste contexto tão crítico para os orçamentos das famílias e das empresas. Além disso, a Conta-Covid também contribuirá para a adimplência em todos os elos da cadeia, e, consequentemente, para a “saúde” do setor elétrico”, disse o ministro.
A Conta-Covid foi pensada e criada pelo Governo Federal para diluir o reajuste nas tarifas de energia para o consumidor e dar liquidez às distribuidoras, num momento em que a economia enfrenta perdas e recessão. 
A medida vai diluir os aumentos das tarifas de energia nos próximos 5 anos por meio de empréstimos de um conjunto de bancos liderados pelo BNDES. O valor bruto da linha de crédito é cerca de R$15,2 bilhões. Os recursos serão desembolsados para as distribuidoras em sete parcelas com início previsto para 31 de julho.

60 anos MME

Nesta quarta feira (22) o Ministério de Minas e Energia (MME) completou 60 anos de existência. A atuação do ministério está presente em áreas como mineração, petróleo e gás natural. O ministério também foi responsável pela diversificação da matriz energética brasileira. Segundo informações do MME o Brasil construiu uma das matrizes mais renováveis do mundo. São 83% de energia limpa contra 27% da média mundial. 
Confira as principais ações do MME 
Governo Federal 

PF cria banco de dados contra fraudes no Auxílio Emergencial


COMBATE A FRAUDES


Todas as comunicações de irregularidades deverão ser repassadas à Caixa Econômica, que confirmará se houve pagamento fraudulento do benefício
Publicado em 22/07/2020 17h09
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Renda, patrimônio pessoal e participação em empresa serão considerados na triagem dos supostos fraudadores - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
OGoverno Federal decidiu como será a atuação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) no combate a fraudes ao Auxílio Emergencial. Os dois órgãos passarão a atuar com foco em casos considerados graves e que envolvam grupos criminosos. Renda, patrimônio pessoal e participação em empresa serão considerados na triagem dos supostos fraudadores. A decisão foi anunciada na última sexta-feira (17).
Todas as comunicações de irregularidades deverão ser repassadas à Caixa Econômica Federal (CEF), que confirmará se houve pagamento fraudulento do auxílio emergencial. Se o banco confirmar que ocorreu fraude no pagamento, remeterá os dados à PF para integrar a Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE), criada pela PF, que possibilitará a investigação da atuação de grupos criminosos.
Nos casos em que a Caixa verificar que não houve pagamento do auxílio a um particular ou, mesmo havendo pagamento, e não existirem indícios de fraude no momento do pagamento dos valores, os dados serão repassados ao Ministério da Cidadania. 
Outros órgãos e entes públicos, igualmente mobilizados na estratégia integrada, como Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União (CGU), também encaminharão ao Ministério da Cidadania os dados que obtiverem diretamente.
Os casos individuais nos quais não haja indicação de atuação organizada e sistêmica serão encaminhados às unidades da Polícia Federal para investigação. Os casos envolvendo servidores civis e militares serão encaminhados aos respectivos órgãos para apuração no âmbito disciplinar. 
A PF e o MPF terão acesso à ferramenta de triagem e ao produto da aplicação dos filtros, pelo Ministério da Cidadania, para adoção de medidas no âmbito penal, podendo sugerir novos critérios e cruzamentos de dados. Além disso, o MPF receberá informações sobre a base e as respectivas fraudes sistêmicas, para controle gerencial de casos e para adoção das medidas penais cabíveis.
Os eventuais fraudadores estarão sujeitos a penas de reclusão de um a cinco anos, acrescida de 1/3, no caso de estelionato qualificado, de dois a oito anos, no caso de furto qualificado e de três a oito anos, no caso de o crime ter sido praticado por organização criminosa.

Com informações da Polícia Federal


Governo Federal 

Plano Safra atende produtores em todo País


AGRICULTURA


Contratação da safra 2019/2020 foi 11% a mais que a anterior
Publicado em 22/07/2020 15h46 Atualizado em 22/07/2020 19h48
Plano Safra atende produtores em todo país
Produtor rural André Figueiredo Dobashi tomou recursos de custeio do Plano Safra para comprar insumos à vista. - Foto: Reprodução
Asafra 2020/2021 começou e os produtores já podem acessar os recursos para financiamento nos bancos que operam com crédito rural e nas cooperativas de crédito. São R$ 236,3 bilhões disponíveis, valor 6,1% maior que o da safra anterior e o maior da história.
O desembolso do crédito rural para safra de 2019/2020, que encerrou em junho, foi de R$ 191,8 bilhões. Foram 11% por cento a mais que no período anterior. De acordo com o Ministério da Agricultura, somados aos recursos da fonte Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) referentes às aquisições de Cédulas de Produto Rural (CPRs) e às operações com agroindústrias, o valor chegou a R$ 225 bilhões.
Um dos beneficiados foi o produtor rural André Figueiredo Dobashi que planta soja, milho, sorgo e aveia há 15 anos na cidade de Antônio João, no Mato Grosso do Sul. Ele tomou recursos de custeio do Plano Safra 2019/2020 para comprar insumos à vista, conseguindo preços mais baixos.
“Foi muito importante esse recurso não só para a soja, mas também para o milho. A gente faz a aquisição dos insumos no preço à vista conseguindo 15%, até 18% do preço a prazo. Consegue um desconto, então, fica muito mais interessante do que pagar o preço a prazo. A gente consegue, assim, um desconto muito maior do que o juro que a gente paga no recurso controlado”, contou.
André Figueiredo também adquiriu um trator para ajudar no plantio, por meio do Moderfrota. Ele disse que, além das taxas de juros atrativos, o prazo de carência permite que produtor comece a pagar o equipamento depois que ele já está rendendo dividendos. “Isso é extremamente importante para gente porque você tem um tempo para começar a produzir e, então, começar a pagar. Isso é extremamente interessante para quem depende da produção para pagar suas obrigações”, explicou. 

Aplicação dos recursos do Plano Safra 2019/2020

Nos 12 meses, que são contados de julho a junho, o crédito rural foi utilizado da seguinte forma: R$ 107,48 bilhões para custeio; R$ 50,36 bilhões em investimentos; e 10,9 bilhões para industrialização. Já os financiamentos para comercialização ficaram em R$ 23 bilhões.
A maior parte dos recursos teve como destino a atividade agrícola. Foram R$ 126 bilhões. Já a pecuária ficou com R$ 65 bilhões. Nos financiamentos por produto, os bovinos ocuparam a primeira posição, seguidos da soja, do milho e do café.
Entre as regiões, a distribuição dos financiamentos foi maior no Sul, com 34%. Em seguida aparece o Centro-Oeste, que concentrou 26% dos empréstimos.
Os financiamentos de custeio e de investimento tiveram participação do Programa de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). 

Recursos para a safra atual

A safra 2020/2021 conta com R$ 236,3 bilhões disponíveis. Do total programado, R$ 179,38 bilhões serão destinados para custeio, comercialização e industrialização e R$ 56,92 bilhões para investimentos. Para o seguro rural de 2021 o governo disponibilizou R$ 1,3 bilhão.
Os pequenos produtores rurais terão R$ 33 bilhões para financiamento pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com juros de 2,75% e 4% ao ano, para custeio e comercialização. Para os médios produtores rurais, serão destinados R$ 33,1 bilhões, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com taxas de juros de 5% ao ano (custeio e comercialização).
Nos financiamentos para grandes produtores, a taxa anual de juros será de 6% para custeio e de 7% para investimento
Os recursos podem ser contratados até 30 de junho de 2021 e vão garantir a continuidade da produção no campo e o abastecimento de alimentos no país durante e após a pandemia do novo coronavírus.

 Com informações do Ministério da Agricultura

Governo Federal 

Brasil tem mais de 1,4 milhão de pessoas curadas de Covid-19


NOVO CORONAVÍRUS


Número corresponde a 67,9% dos casos de coronavírus no País
Publicado em 22/07/2020 16h01
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Número de curados é mais que a metade do total de casos acumulados (67,9%) - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
OBrasil registrou 1.465.970 pessoas recuperadas de Covid-19, nessa terça-feira (21). O número de pessoas curadas é superior à quantidade de casos ativos (612.197), que são pacientes que estão em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa mais da metade do total de casos acumulados (67,9%). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde. 
O Ministério da Saúde vem repassado verbas extras e fortalecendo a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os profissionais de saúde.
A pasta já enviou mais de R$ 62 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo R$ 14,9 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 15,5 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 183,4 milhões de EPIs, mais de 12,4 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus.
O ministério também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, e já entregou 7.994 equipamentos para todos os estados brasileiros.

Com informações do Ministério da Saúde 

Governo Federal