quarta-feira, 22 de julho de 2020

Arena Castelão passa por sanitização da Cruz Vermelha



21 DE JULHO DE 2020 - 11:48 # #

Ascom Sejuv
A Arena Castelão passou por uma sanitização nesta terça-feira (21), numa ação promovida pela Cruz Vermelha. Passaram pelo serviço especializado de controle microbiológico a área de competição, vestiários, zona mista, acessos para área sensível, corredores, sala de gandula, áreas da imprensa e a sede da Secretaria do Esporte e Juventude (Sejuv).
A ação teve como objetivo eliminar possíveis contaminações pelo coronavírus e impedir a disseminação da Covid-19 em espaços públicos. “Essa ação é a finalização do protocolo de atividades da Arena Castelão referente ao Campeonato Cearense. Ressaltamos que o equipamento passou por esse processo antes e depois de cada partida, para garantir a segurança sanitária de todos os envolvidos nos jogos”, resume o secretário do Esporte e Juventude, Rogério Pinheiro.
O trabalho é resultado de uma parceria entre a Cruz Vermelha e Sejuv. Para realizar a operação de desinfecção na praça esportiva, a equipe usou bombas costais pulverizadoras com 150 litros de isocianurato de sódio.
“Aplicamos na arena o isocianurato de sódio nas superfícies e partes internas e externas, a substância é utilizada para a desinfecção. A Cruz vermelha nesse momento também vem trabalhando a mentalidade da população no combate ao coronavírus”, disse o presidente da Cruz Vermelha, Allan Damasceno.
Governo do Ceará 


Governo do Ceará distribui 1,9 milhão de máscaras para profissionais da saúde



21 DE JULHO DE 2020 - 17:14 # # # # # #

Martina Dieb - Ascom Sesa - Texto
Tatiana Fortes - Fotos

Para reforçar a segurança dos profissionais da saúde que atuam na linha de frente da pandemia, o Governo do Ceará investiu na aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) para enfrentamento à Covid-19 no Estado. Dando continuidade as ações, serão distribuídos, a partir desta terça-feira (21), mais 1,9 milhão de máscaras cirúrgicas descartáveis e máscaras N-95 a todos os municípios do Estado.
Os insumos fazem parte dos equipamentos adquiridos no exterior pelo Governo do Ceará e atenderão a Capital e municípios do Interior. A logística de distribuição foi articulada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Conforme explica a assessora técnica da Célula de Gestão de Logística e Recurso Biomédicos da Sesa, Mariana Maia, a quantidade que cada município receberá será proporcional à base populacional das respectivas prefeituras.“Damos continuidade a distribuição dos insumos com 1,9 milhão de máscaras esta semana. Esta distribuição ocorre contemplando as Superintendências Regionais e as Áreas Descentralizada de Saúde. O critério utilizado foi populacional e as distribuições anteriores já realizadas pelo Estado”, explica.
Todo o material foi adquirido com recursos do Governo do Ceará e tem como objetivo salvar vidas na Capital, Região Metropolitana e neste momento, principalmente, no Interior. O acompanhamento da dinâmica de evolução ou queda de transmissão da Covid-19 tem sido feito de forma regionalizada, uma vez que o tempo da pandemia tem sido diferente em cada região do Ceará.

Distribuição dos insumos

Nesta terça-feira (21) serão distribuídos 281.950 máscaras para Aquiraz, Eusébio, Itaitinga, Área Descentralizada de Saúde (ADS) de Maracanaú e superintendência do Sertão Central. Na quarta-feira (22) será Baturité, Itapipoca, Cascavel, superintendências Norte e Litoral Leste com a distribuição 660.050 máscaras. Na quinta-feira (23) serão contempladas as superintendências de Fortaleza e do Cariri e ADS de Caucaia.
Na última sexta-feira (17), o Ceará adquiriu mais 115 respiradores para o atendimento essencial de pacientes em estágios graves do coronavírus. Além dos aparelhos, o Estado adquiriu ainda toneladas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). A carga aterrissou em Fortaleza e terá utilização, em especial, na estratégia de reforçar o atendimento no Interior do estado. Estes equipamentos fazem parte do pacote de 700 respiradores adquiridos no exterior pelo Governo do Ceará.
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  • Governo do Ceará 

Mais de 90 mil passageiros são abordados em barreiras sanitárias no aeroporto de Fortaleza durante pandemia



21 DE JULHO DE 2020 - 10:57 # # # #

Diego Sombra Ascom Sesa
Levi Aguiar - Estagiário
A implantação de barreiras sanitárias no Aeroporto Internacional de Fortaleza – Pinto Martins está entre as ações realizadas pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), para conter a disseminação do coronavírus no território cearense. Iniciado em março, o projeto permitiu a abordagem de 91.874 passageiros provenientes de 591 voos durante a pandemia.
No aeroporto de Fortaleza, acontecem cerca de 700 rastreamentos por dia. A equipe da Vigilância Sanitária da Sesa realiza, na área de desembarque do terminal, o serviço de aferição de temperatura corporal, triagem de passageiros e repasse de informações sobre os sintomas da doença. Em caso de necessidade, os técnicos encaminham o passageiro à rede de atenção à saúde. Ao todo, são 20 profissionais atuando em regime de escalas diurnas e noturnas, 24 horas por dia.
Ente os dias 1º e 15 de julho, os profissionais das barreiras sanitárias estiveram em contato com 26.445 passageiros, dos quais 30 foram submetidos a atendimentos individuais. “Orientamos sobre os cuidados em relação à higienização, os cuidados durante as viagens e o uso correto de máscaras. As barreiras sanitárias têm o objetivo de amenizar os impactos ocasionados pela pandemia, aprimorando a detecção precoce de casos e reduzindo o processo de propagação da doença”, afirma a técnica da Vigilância Sanitária da Sesa, Jane Cris Cunha.

Trabalho contínuo

A equipe da Secretaria continua trabalhando no aeroporto para detectar a incidência do vírus e conscientizar os passageiros sobre as medidas de prevenção à Covid-19. “A grande proposta é a promoção da educação. As pessoas que chegam ao Ceará pelo aeroporto entendem que o Estado está organizado, buscando ter controle sobre a situação e promovendo a proteção da população”, finaliza Jane Cris.
Governo do Ceará 

Aftosa: Santa Catarina mantém proibição de entrada de bovinos de outros estados



Santa Catarina mantém proibição de entrada de bovinos vindos de ...

Veto permanece apesar de instrução normativa publicada pelo Ministério da Agricultura, que traz novas diretrizes para vigilância da doença

Por Estadão Conteúdo

A Secretaria de Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural de Santa Catarina informou que a entrada de bovinos de outros estados continua proibida, apesar da instrução normativa nº 48/2020 publicada pelo Ministério da Agricultura, que traz novas diretrizes para a vigilância de febre aftosa dentro do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa).
“A IN 48 estabelece a possibilidade de transporte de animais suscetíveis à febre aftosa entre os estados, porém em Santa Catarina nós temos uma lei estadual que proíbe a entrada de bovinos e bubalinos de outros estados, que ainda não sejam reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre da doença sem vacinação”, explicou em nota o secretário da Agricultura, Ricardo de Gouvêa. “É importante que os produtores saibam que essa instrução normativa do Ministério da Agricultura não irá se sobrepor à lei estadual.”
Segundo a lei estadual, fica vedado o ingresso de animais vacinados contra a febre aftosa. Só está autorizado o ingresso de bovinos e bubalinos nascidos ou de outra zona livre de febre aftosa sem vacinação reconhecida pela OIE – no momento, nenhum outro estado brasileiro cumpre esse requisito.
A presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Luciane Surdi, diz que só serão aceitos em Santa Catarina animais de estados com o reconhecimento da OIE como área livre de febre aftosa sem vacinação.
“Além disso, esses animais devem ter identificação individual, serem comprovadamente procedentes daquele estado livre da doença sem vacinação e não serem vacinados com B19 para brucelose”, enfatizou.
canal rural 

Há exageros na divulgação de casos de Covid em frigoríficos, diz Tereza Cristina



Ministra afirmou que a grande preocupação é que a distorção dos fatos chega ao exterior e gera problemas para o Brasil
Por Estadão Conteúdo

frigorífico frango Paraná

Foto: Geraldo Bubniak/Agência de Notícias do Paraná
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, criticou a “reverberação muitas vezes maior do que o fato” em relação aos casos de coronavírus detectados em frigoríficos brasileiros. “A reverberação muitas vezes é maior do que o fato. Essa é uma preocupação grande porque, quando você distorce a informação e ela chega lá fora, temos tido problemas com isso”, disse a ministra em webinar promovida na tarde desta terça-feira, 21, pelo site Jota.
Segundo a ministra, o avanço da Covid-19 para o interior do país acaba “acessando municípios com o agronegócio forte, além de plantas e frigoríficos”. “Mas esse setor tem sido pouco afetado de maneira geral e, além disso, fizemos protocolos com entes públicos e privados e infectologistas (para prevenir a disseminação da doença nos frigoríficos)”, continuou.
“Há poucos casos detectados em relação ao número de funcionários (nos frigoríficos)”, disse, e completou: “no Brasil, porém, é complicado, porque a gente tem vários setores que acabam trazendo cada um a sua opinião, mas isso faz parte da democracia.”
No mesmo webinar, o consultor Alexandre Mendonça de Barros, da MB Agro, lembrou que nos Estados Unidos o nível de abates de animais chegou a cair 40% por causa do fechamento de plantas frigoríficas em razão da Covid-19. “Aqui no Brasil nada disso aconteceu e é bom lembrar disso.”
 por;   canal rural 

Ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, visita Porto Alegre para prestar apoio às ações contra a Covid-19




O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, visita, nesta terça-feira (21), a capital do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Na ocasião, ele se reúne com o governador, Eduardo Leite, e o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Junior, para tratar das ações conjuntas de enfrentamento à pandemia do coronavírus. Será realizada reunião de trabalho no Palácio Piratini durante a manhã e, à tarde, uma coletiva de imprensa online.
Devido à necessidade de restringir aglomerações, o roteiro não será aberto aos veículos de comunicação. O material jornalístico (reportagem, fotos e vídeos) a respeito da visita será produzido pela Secretaria de Comunicação (Secom/RS) e Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e disponibilizado nos respectivos sites e listas de transmissão do Whatsapp. A entrevista coletiva será transmitida ao vivo pelos canais digitais do Ministério da Saúde (Facebook e Portal) e do governo do Rio Grande do Sul.
Os jornalistas interessados em participar da coletiva de imprensa deverão enviar as perguntas em grupo de Whatsapp administrado pela Secom/RS até o fim da manhã de terça-feira (21).
Confira a previsão de agenda:
10h – Reunião de trabalho entre o ministro interino da Saúde, governador, prefeito de Porto Alegre e técnicos do ministério e dos governos estadual e municipal
15h – Coletiva de imprensa online
Data: 21 de julho (terça-feira)
Horário: 15h
Mais informações:
Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde(61)  3315-2745 / 2351 / 3580
Assessor em viagem: Renato Strauss (61) 98179-3441
Secretaria de Comunicação do Rio Grande do Sul(51) 3213-0700
Governo Federal 

Portaria torna obrigatória notificação de resultados de testes da Covid-19



Obrigatoriedade vale para todos os laboratórios da rede pública, rede privada, universitários e quaisquer outros, em todo território nacional
O Ministério da Saúde publicou, nesta terça-feira (21/7), a Portaria Nº 1.792, que torna obrigatória a notificação à pasta de todos os resultados de testes diagnóstico para detecção da Covid-19. A obrigatoriedade vale para todos os laboratórios da rede pública, rede privada, universitários e quaisquer outros, em todo território nacional. A notificação deverá ser realizada no prazo de até 24 horas a partir do resultado do teste, mediante registro e transmissão de informações na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
De acordo com a publicação, deverão ser notificados ao Ministério da Saúde todos os resultados de testes diagnóstico realizados, sejam positivos, negativos, inconclusivos e correlatos, em qualquer que seja a metodologia de testagem utilizada. Os resultados de exames laboratoriais feitos pelos laboratórios privados devem ser disponibilizados para os gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) para atualização e conclusão da investigação. A notificação ficará a cargo dos gestores e responsáveis dos respectivos laboratórios e será fiscalizada pelo gestor de saúde local.
Para os laboratórios públicos que fazem parte da Rede Nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) e que utilizam o sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), a rotina não muda, pois o Sistema GAL já está conectado com a RNDS. Já para os laboratórios públicos e privados que não utilizam o GAL, estes terão até o dia 4 de agosto, 15 dias após a publicação da portaria, para realizarem as adequações necessárias relativas ao uso da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). Estes laboratórios deverão solicitar o uso da RNDS por meio do portal de serviços do Ministério da Saúde, disponível no endereço eletrônico: https://servicos-datasus.saude.gov.br. Serão disponibilizados aos laboratórios toda a documentação técnica e suporte para eventuais dúvidas no endereço eletrônicO: https://rnds.saude.gov.br .
Para o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, a portaria disciplina a notificação pelos laboratórios. “A partir da Rede Nacional de Dados em Saúde será possível o compartilhamento de resultados de exame da Covid-19 realizados em qualquer lugar do país, permitindo que os três níveis de gestão do SUS tenham informações fidedignas sobre a notificação de casos”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde.
Além disso, a expectativa é de que, por meio do aplicativo Conecte SUS, todos os cidadãos que realizarem exames laboratoriais da Covid-19, terão acesso aos seus resultados. A portaria alerta ainda que o não cumprimento da notificação ao Ministério da Saúde poderá configurar infração sanitária, cuja prática poderá acarretar a aplicação de penalidades, como advertência, multa ou interdição do estabelecimento, sem prejuízo de outras sanções de natureza administrativa, civil ou penal cabíveis.

REDE NACIONAL DE DADOS EM SAÚDE

A Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), plataforma nacional de integração de dados em saúde, é um projeto estruturante do Conecte SUS, programa do Governo Federal para a transformação digital da saúde no Brasil. Ela foi criada com base nas diretrizes da Estratégia da Saúde Digital, construída a partir da Política Nacional de Informática e Informações em Saúde (PNIIS) e no documento Estratégia e-Saúde para o Brasil.
Ao longo do seu desenvolvimento, a RNDS irá se constituir na desejada infovia de saúde: uma plataforma informacional de alta disponibilidade, segura e flexível, que favorecerá o uso ético aos dados de saúde, permitindo, assim, o surgimento de novos serviços, inovação, pesquisa e desenvolvimento que resultem em benefícios para a população e para o Brasil.

TESTES REALIZADOS PARA COVID-19

Até o dia 21 de julho, foram realizados 2.536.552 milhões de exames de RT-PCR para Covid-19, sendo que 1.406.132 na rede nacional de laboratórios de saúde pública e 1.130.420 nos principais laboratórios privados do país. Sobre os testes sorológicos, segundo dados do sistema e-SUS Notifica, foram realizados no país um total de 3.562.745 exames, sendo 3.286.382 testes rápido - anticorpo, 242.013 teste rápido – antígeno, 15.414 Elisa e 18.936 Eclia.

TESTES DISTRIBUÍDOS

Foram distribuídos 12,4 milhões de testes para Covid-19 aos estados de todo o país. Destes, 4,8 milhões são RT-PCR (biologia molecular) e 7,5 milhões testes rápidos (sorológico).
Por Luísa Schneiders, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315-2745 /2351
Governo Federal 

Ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, visita Florianópolis para prestar apoio às ações contra a Covid-19




O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, visita, nesta quarta-feira (22), a capital do Estado de Santa Catarina, Florianópolis. Na ocasião, ele se reúne com o governador, Carlos Moisés da Silva, o prefeito de Florianópolis (SC), Gean Marques Loureiro, e o secretário Estadual de Saúde, André Motta Ribeiro, para tratar das ações conjuntas de enfrentamento à pandemia do coronavírus. Será realizada reunião de trabalho na Casa Agronômica e na sede da Defesa Civil, onde está instalado o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES).
Devido à necessidade de restringir aglomerações, o roteiro não será aberto aos veículos de comunicação. O material jornalístico (reportagem, fotos e vídeos) a respeito da visita será produzido pela Secretaria de Comunicação (Secom/SC) e Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e disponibilizado nos respectivos sites e listas de transmissão do WhatsApp. A entrevista coletiva será transmitida ao vivo pelos canais digitais do Ministério da Saúde (Facebook e Portal) e pelo YouTube do governo de Santa Catarina.
Os jornalistas interessados em participar da coletiva de imprensa deverão enviar as perguntas relativas ao enfrentamento de coronavírus por e-mail à Secretaria de Comunicação de Santa Catarina até 12h de quarta-feira (22) pelo e-mail imprensa@secom.sc.gov.br.
Solicitamos que seja feita uma pergunta por jornalista/veículo, sobre o tema do coronavírus e preferencialmente curta (250 caracteres).
Confira a previsão de agenda:
11h – Reunião técnica com o governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, e técnicos do ministério e dos governos estadual e municipal
15h30 – Reunião com o prefeito de Florianópolis (SC), Gean Marques Loureiro, e o secretário Estadual de Saúde, André Motta Ribeiro.
17h – Coletiva de imprensa online
Data: 22 de julho (quarta-feira)
Horário: 17h
Mais informações:
Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde
(61) 3315-2745 / 2351 / 3580
Assessor em viagem: Renato Strauss (61) 98179-3441
Secretaria de Comunicação de Santa Catarina(48) 98843-4587
 Governo Federal 

Covid-19: Brasil ultrapassa 1,4 milhão de curados




Número é superior à quantidade de casos ativos, ou seja, pessoas que estão em acompanhamento médico. Informações foram atualizadas até as 18h desta terça-feira (21/7)
Nesta terça-feira (21/7) o Brasil registrou 1.465.970 pessoas recuperadas da doença. No mundo todo, estima-se que cerca de 7,4 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 já se recuperaram. O número de pessoas curadas é superior à quantidade de casos ativos (612.197), que são pacientes que estão em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa mais da metade do total de casos acumulados (67,9%). As informações foram atualizadas até às 18h e foram enviadas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
A doença está presente em 97,4% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades (3.312- 61%) possuem entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 3.056 municípios tiveram registros (55%), sendo que 949 (31%) deles apresentaram apenas um óbito confirmado.
O Governo do Brasil mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população. Dessa forma, a pasta tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.
O Ministério da Saúde já enviou mais de R$ 62 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo R$ 14,9 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 15,5 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 183,4 milhões de EPIS, mais de 12,4 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus.
O Ministério da Saúde, em apoio irrestrito a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, sendo que já entregou 7.994 equipamentos para todos os estados brasileiros.
As iniciativas e ações estratégicas são desenhadas conforme a realidade e necessidade de cada região, junto com estados e municípios, e têm ajudado os gestores locais do SUS a ampliarem e qualificarem os atendimentos, trazendo respostas mais efetivas às demandas da sociedade. Neste momento, o Brasil tem 2.159.654 casos confirmados da doença, sendo 41.008 registrados nos sistemas nacionais nas últimas 24h.
Em relação aos óbitos, o Brasil possui 81.487 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h, foram registradas 1.367 mortes nos sistemas oficiais, a maior parte aconteceu em outros períodos, mas tiveram conclusão das investigações com confirmações das causas por Covid-19 apenas neste período. Assim, 429 óbitos, de fato, ocorreram nos últimos três dias. Outros 3.951 seguem em investigação.

CENÁRIO INTERNACIONAL

Até a última quarta-feira (15), o Brasil ocupava a segunda posição em relação ao número de casos (1.996.748) e o registro de óbitos (75.366). Contudo, quando considerado o parâmetro populacional, por milhão de habitantes, entre os países de todo o mundo, o Brasil ocupa a 10ª posição em relação aos casos (9.359) confirmados e a 11ª colocação no que se refere ao número de óbitos (359). A medida populacional é a taxa padrão para comparações entre os países.
Por Agência Saúde
Atendimento à imprensa(61) 3315-2535/2351
Governo Federal 

Centro de Atendimento no Rio faz diagnóstico e tratamento precoce da Covid-19




Secretários do Ministério da Saúde conhecem Centro em Jacarepaguá que já realiza 400 atendimentos por dia. Unidade permite que os atendimentos da Atenção Primária não sejam prejudicados
Os Centros de Atendimento para enfrentamento da Covid-19 fazem diagnósticos e tratamentos precoces da doença. Este é o caso do Centro que fica localizado na Clínica da Família Helena Besserman Vianna, na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá (RJ). A unidade se preparou para oferecer, com segurança e conforto, o tratamento para a Covid-19 e atendimento para as doenças crônicas e serviços da Atenção Primária. No último sábado (18), secretários nacionais do Ministério da Saúde visitaram o local.
A unidade possui 60.837 pessoas cadastradas e atende a 21.283 famílias. As 19 equipes de saúde fazem uma média de 400 atendimentos diários. “Há uma diferenciação de espaço, um local para tratamento da Covid-19 e outro local para pacientes com outras sintomatologias de outras doenças”, explica o secretário de Atenção Primária à Saúde (SAPS), Raphael Câmara Medeiros Parente, que conheceu a unidade.
Os Centros de Atendimento são estruturas implantadas em Postos, Centros de Saúde, Clínicas da Família ou Policlínicas que recebem recursos mensais do Ministério da Saúde para ofertar assistência a quem tem Covid-19, mas sem prejudicar os atendimentos da Atenção Primária, como acompanhamento do pré-natal, hipertensão e diabetes.
A orientação do Ministério da Saúde é não parar nenhum serviço de saúde, pois a população precisa continuar sendo acompanhada.
“Com sintomas leves, os pacientes procuram os Centros de Atendimento para que possam, de uma forma mais efetiva, serem tratados e não atingirem o estado grave da doença”, destaca o secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES), Luiz Otávio Franco Duarte, que também foi visitar o estabelecimento. O paciente assim que receber o diagnóstico, já pode iniciar o tratamento na unidade.
Na unidade de Jacarepaguá, há a separação de pacientes sintomáticos e pacientes não sintomáticos, para trazer mais segurança para a população que irá buscar os atendimentos. Quando o usuário chega à unidade passa por uma triagem, em que é feita a averiguação do tipo de demanda que ele traz. O segundo passo é avaliar qual é a condição do paciente. Se ele estiver assintomático, seguirá pela seta verde; se estiver com sintomas da COVID-19, seguirá a seta vermelha. Há, ainda, estações que separam pacientes com suspeita de coronavírus que estiverem estáveis daqueles casos com maior gravidade.

SAIBA MAIS

Os Centros de Atendimento identificam e tratam os casos com sintomas leves de coronavírus. Estes estabelecimentos possibilitam que os demais serviços oferecidos nas unidades de saúde da Atenção Primária, como cuidados com a saúde da criança, consultas de pré-natal, acompanhamento de pessoas com doenças crônicas como diabetes e hipertensão, sejam mantidos. A criação dessa estratégia de atendimento dos cidadãos com Covid-19 foi feita por meio da portaria nº 1.445, de 29 de maio de 2020.
Os Centros de Atendimento estão disponíveis para todos os municípios brasileiros que solicitarem credenciamento. Estas unidades atuam como ponto de referência da Atenção Primária à Saúde (APS) e buscam também conter a transmissibilidade do coronavírus, ao reduzir a ida de pessoas com sintomas leves aos serviços de urgências ou hospitais, além de deixar a procura das unidades de saúde para manutenção e retorno do atendimento de rotina.
As gestões municipal e distrital podem utilizar os espaços disponíveis em sua rede de saúde ou até mesmo criar um espaço específico para o Centro de Atendimento. A decisão de como operacionalizar a estratégia é de autonomia do gestor. As solicitações de credenciamento estão sujeitas a análise técnica e orçamentária e podem ser feitas por meio da página e-Gestor AB.

ESTRUTURA

Os Centros de Atendimento para enfrentamento da Covid-19 podem ser de três tipos: Tipo 1, para municípios de até 70 mil habitantes; Tipo 2, para municípios entre 70 e 300 mil habitantes; e Tipo 3, para municípios com mais de 300 mil habitantes. O incentivo financeiro para os municípios e Distrito Federal possui os seguintes valores mensais: R$ 60 mil para os Centros de Atendimento Tipo 1; R$ 80 mil para os do Tipo 2; e R$ 100 mil para os do Tipo 3.
Os Centros de Atendimento devem oferecer os seguintes espaços: consultório, sala de acolhimento, sala de isolamento e sala de coleta. Podem ser instalados em estabelecimentos de saúde, como Unidade de Saúde, Unidade Mista, Policlínica, Centro Especializado. Precisam funcionar 40 horas por semana com a composição de médico, enfermeiro e técnico ou auxiliar de enfermagem.
Por Tinna Oliveira, da Agência SaúdeAtendimento à imprensa
(61) 3315- 3580 / 2351
Governo Federal