terça-feira, 21 de julho de 2020

Complexo de Reciclagem do DF vai reutilizar vidro e plástico



Verba para compra de equipamentos complementares acelera conclusão da obra de três centrais

Flávia Arruda (de amarelo) e Sarney Filho (ao centro) em visita ao centro de reciclagem | Foto: Secretaria de Meio Ambiente
A conclusão das obras do Complexo de Reciclagem do Distrito Federal dá mais um passo nesta semana, uma vez assegurada a emenda parlamentar de R$ 3,8 milhões para compra de equipamentos complementares. Em fase final de construção, o empreendimento vai garantir o beneficiamento de plástico e vidro no local, agregando valor aos produtos gerados.
Composta por duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC), a obra vai representar a geração de trabalho e renda para 750 catadores e chegar a 2 mil postos indiretamente. Trata-se de uma área de 80 mil metros quadrados no Pátio Ferroviário, estrutura próxima à Vila Estrutural.
R$ 53 milhõesé o valor do contrato para construção do complexo
Em fase final de construção, o complexo resulta de contrato de colaboração firmado entre o GDF e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 53 milhões, com execução da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A obra física é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) será responsável por gerir os centros de triagem junto a cooperativas e associações de catadores ligadas à Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop), que conta com 27 associados.
O complexo recebeu a visita, nesta segunda-feira (20), do secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, e da deputada federal Flávia Arruda. Coube à parlamentar a obtenção da emenda individual repassada para a compra de equipamentos complementares do empreendimento.
“Estamos consolidando uma ação que é muito importante e pioneira no Brasil, porque vai se utilizar de equipamentos de primeira geração cujo efeito imediato, além do efeito social, é o de de garantir renda para centenas de famílias”, afirmou Sarney Filho na ocasião.
Aterro sanitário
O secretário também destacou que a obra vai diminuir a pressão sobre o Aterro Sanitário e aumentar sua vida útil. “Quem sabe também, por meio da triagem e reciclagem dos resíduos, a gente possa promover uma cadeia de produção que vai beneficiar todo o DF?”, vislumbrou.
Flávia Arruda, por sua vez, destacou que a obra tem importância fundamental, principalmente, por garantir o sustento para tantas famílias. “É um projeto inovador, de primeiro mundo. Instalado aqui graças à ação da Sema-DF, que traz para Brasília não só a tecnologia de primeiro mundo, como também o primeiro centro de reciclagem com toda essa tecnologia”, elogiou a deputada.
A presidente da Centcoop, Aline Sousa da Silva, acompanhou a visita e disse que a liberação da emenda garante que o centro de reciclagem possa resolver um problema de décadas. “Com os equipamentos, vamos processar o vidro e o plástico,  trazendo a possibilidade de transformar os resíduos e devolvê-los à cadeia da reciclagem, alcançando um valor maior pelo quilo dos produtos. A gente vai passar a comercializar o quilo do vidro de R$ 1,50 para R$ 10.  O projeto é muito importante para a gente e para Brasília como um todo”, afirmou Aline.
Ela acrescenta que a Centcoop agrega cerca de 1,5 mil catadores e a estimativa é de que haja cerca de 5 mil deles no DF, entre aqueles que são organizados em associações e cooperativas e os que não são. “Todo esse trabalho vai complementar uma cadeia de atividades secundárias que desencadeia na garantia de trabalho e renda para os trabalhadores que estão na área externa”, acrescentou.

O Complexo de Reciclagem vai funcionar para a recepção, triagem, classificação, prensagem, armazenamento, beneficiamento e comercialização dos materiais recicláveis advindos da coleta seletiva do DF. Os dois centros de triagem, com a metragem de 2,8 mil metros quadrados cada, serão destinados ao adequado tratamento da parcela seca, maximizando o retorno de resíduos passíveis de reciclagem à cadeia produtiva do DF e do país.
Atividades
Já a Central de Comercialização receberá o material pré-selecionado para beneficiamento com plástico e vidro.
No local serão processados até 5 mil toneladas de resíduos recicláveis por mês, o que vai reduzir o aterramento e garantir uma destinação adequada dos resíduos. Após a reciclagem, os materiais voltarão ao ciclo produtivo.
* Com informações da Secretaria de Meio Ambiente
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Embrapa e Apex-Brasil assinam acordo de cooperação



A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participou nesta terça-feira, 21, da cerimônia de assinatura de um acordo geral de cooperação entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Também foi assinado um acordo de cooperação técnica para atração de investimentos, com definição de um plano de trabalho para direcionar as primeiras atividades da parceria.
Na avaliação da ministra, a oficialização dessa parceria trará resultados mais efetivos e agilidade maior para a Embrapa – por meio da Apex – que tem expertise de promoção comercial. Além disso, será importante também para o fortalecimento do trabalho da imagem do Brasil no exterior, principalmente da agropecuária.
O acordo visa aumentar a competitividade do agronegócio brasileiro e sua capacidade de inserção nas cadeias globais de valor, por meio da sinergia entre as agendas de pesquisa agropecuária, promoção internacional da agropecuária brasileira e captação de investimentos estrangeiros.
O presidente da Apex-Brasil, Fernando Segovia, ressaltou que esse acordo abrirá novas frentes de trabalho para a agência em iniciativas associadas à inovação via startups e à atração de investimentos direcionados para pesquisa e desenvolvimento do setor agropecuário.

canal rural 

Reforma tributária pode até dobrar carga de impostos sobre o agro


Brasil pode dobrar produção agrícola sem desmatamento, afirma ...

A projeção é do consultor do Instituto Pensar Agro, com base na PEC 45, que propõe criação de tributo único sobre bens e serviços de cerca de 25%

O ministro da Economia, Paulo Guedes, deve entregar nesta terça-feira, 21, o projeto de reforma tributária do governo federal ao presidente do Senado e do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Ainda nesta terça, Alcolumbre deve se reunir com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para analisar a proposta.
Segundo analistas, essa primeira fase da reforma deve conter a unificação do PIS e Cofins em um único tributo, com alíquota de 12%, e também a inclusão da oneração de todos os produtos da cesta básica.
Eduardo Lourenço, consultor do Instituto Pensar Agro, lembra que já há dois outros textos sendo analisados pelo Congresso: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45, que está na Câmara, e a PEC 110, que está sendo discutida pelo Senado.
O especialista destaca que é a primeira vez em que as propostas apresentadas convergem muito mais do que divergem. “Basicamente, elas tratam da simplificação dos impostos e manutenção da carga tributária. A PEC 45 extingue cinco tributos e a PEC 110, nove, para criação de um, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que vai incidir sobre todas as operações, com uma alíquota única”, diz.
Lourenço afirma que ainda não é possível precisar em quanto o agronegócio pode ser onerado, pois os textos não cravam uma alíquota para o IBS. Porém, se levar em consideração a média de 25% proposta na PEC 45, “podemos ter no mínimo uma duplicidade no custo do produtor em relação ao que temos hoje”.
Além disso, segundo o consultor, algumas cadeias menores tendem a sofrer mais do que outras, como é o caso dos produtores de leite, em geral pequenos e médios. “Eles não têm capacidade técnica — de informação e acesso a esses dados — para fazer a apuração do tributo. Não tem como ter custo burocrático com isso. Se não for permitida uma forma de avaliação mais facilitada, a gente terá sim, um prejuízo para esses produtores”, afirma.
Outra garantia que o setor agropecuário precisa ter, afirma Lourenço, é a restituição dos créditos gerados ao longo da cadeia, como aqueles decorrentes de exportação e investimento
por;canal rural 

Trigo: investidores buscam posicionamento e Chicago sobe no meio-pregão


Agrolagoa - AgroNotícia

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo opera com preços acentuadamente mais altos no meio-pregão de hoje. O mercado vai buscando uma recuperação após as fortes perdas acumuladas nas últimas três sessões.
Segundo analistas, no entanto, o cenário fundamental é baixista, com investidores avaliando a possível redução de demanda pelo grão em meio ao menor poder de compra de países importadores devido à crise econômica. Os
traders têm dificuldade em visualizar as reais produtividades nos principais países produtores, assim, a preocupação no momento é o reposicionamento das carteiras nos contratos mais próximos.
Os contratos com entrega em setembro de 2020 estão cotados a US$ 5,31 por bushel, alta de 9,00 centavos de dólar, ou 1,72%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em dezembro de 2020 operam a US$ 5,36 1/2 por bushel, ganho de 7,75 centavos de dólar, ou 1,46% em relação ao fechamento anterior.
Por Agência Safras

Operação Covid-19 completa quatro meses de trabalho


FORÇAS ARMADAS


Ações do Ministério da Defesa e Forças Armadas aconteceram em todo Brasil
Publicado em 21/07/2020 12h37
Operação Covid-19
São 120 dias de ações dos militares das Forças Armadas em apoio à população - Foto: Forças Armadas
AOperação Covid-19, do Governo Federal, completou, nessa segunda-feira (20), quatro meses de trabalho, informou o Ministério da Defesa. Segundo a pasta, já são 120 dias de emprego dos militares das Forças Armadas em apoio à população de todo o Brasil. A atuação dos militares têm contribuído no transporte de materiais de saúde, na distribuição de cestas básicas, doação de sangue, desinfecção de espaços públicos, entre outras necessidades. 
Para que a operação fosse possível, foi necessário utilizar um efetivo de 34 mil homens e mulheres das Forças de Defesa. Além do emprego de 107 embarcações, 85 aeronaves e 1.802 viaturas no apoio ao desempenho das atividades.
Os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica distribuíram 806.874 kits de mantimentos, também doaram 454.068 alimentos prontos para consumo e 300.485 materiais de higiene. A medida é essencial no apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social. Da mesma forma, o auxílio foi prestado a aldeias indígenas. Em diversas oficinas das Forças foram produzidas 566.480 máscaras de proteção e 13.150 protetores faciais, tipo face shield.
Outra parcela atendida com kits alimentação é composta pelas famílias dos alunos do Programa Forças no Esporte (Profesp). A iniciativa, voltada para crianças e adolescentes de baixa renda foi suspensa em decorrência da pandemia. As atividades esportivas, cívicas e de reforço escolar são oferecidas no contraturno escolar. Para amparar os beneficiários que ficaram sem as refeições oferecidas nas organizações militares, são distribuídos os kits de alimentos.
Um total de 3.971 locais públicos foram higienizados, tais como terminais rodoviários, estações de metrô, órgãos públicos civis e militares. Para multiplicar esse conhecimento e possibilitar que outros agentes, militares e civis, deram continuidade às limpezas, 13.666 pessoas foram capacitadas.
Para manter equilibrados os estoques de bancos de sangue nos 26 estados e no Distrito Federal, 22.981 militares realizaram doações. Ações de conscientização para a população saber como evitar a contaminação pelo novo patógeno e os cuidados a serem observados, somaram 2.463 campanhas.
Os militares ainda realizaram 2.027 patrulhas fluviais e 18 navais, apoiaram os órgãos de segurança pública no controle de circulação na fronteira em 6.084 postos, montaram 2.562 barreiras sanitárias e 1.771 postos de triagem. Órgãos de saúde por todo o Brasil contaram com o auxílio dos homens e mulheres da Defesa em 1.874 ações. E o total de carga transportada, tanto por aeronaves da Força Aérea Brasileira quanto em voos fretados ou por meio terrestre chegaram a 19.305 toneladas.
Em outra frente de atuação, foi lançada a campanha “Produtos ao Alcance de Todos”, com o cadastro de empresas e produtos para o combate à Covid-19. As informações são atualizadas diariamente e estão disponíveis para o Ministério da Saúde, Forças Armadas, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Atualmente, há mais de 1020 produtos ofertados por mais de 530 empresas.
Em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), com os Ministérios da Economia e da Saúde, com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e com empresas do setor automotivo, o Ministério da Defesa atua para viabilizar o reparo de respiradores danificados. A ação compreende todo o território nacional. Até sexta-feira (17), 1850 aparelhos foram reparados e entregues para diversas instituições de saúde em todo o País.
O trabalho do Ministério da Defesa é focado, principalmente, no transporte dos equipamentos em regiões remotas. Conforme levantamento da CNI, 3.919 respiradores foram recolhidos para conserto em unidades do Senai.

Com informações do Ministério da Defesa
Governo Federal 

Caixa disponibiliza crédito para pequenos empreendedores

PEQUENOS NEGÓCIOS


Uma das linhas de financiamento é o Crédito Assistido Sebrae, amparado pelo Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas
Publicado em 20/07/2020 20h32
Caixa disponibiliza crédito para pequenos empreendedores
Podem ter acesso microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais - Foto: EBC
Quem é empresário sabe da importância da tomada de crédito para garantir o funcionamento da empresa. E para facilitar a liberação de recursos, especialmente nesse momento de pandemia, o governo está facilitando a liberação de recursos para os micro e pequenos empresários.
Um acordo feito entre Sebrae e Caixa ajudou a disponibilizar linhas de crédito com garantias concedidas pelo Sebrae pelo Crédito Assistido por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).
O gerente de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Márcio Augusto Montella explicou que o fundo funciona como uma espécie de “avalista” que das garantias necessárias na hora da tomada de um empréstimo. “O Fampe vem nesse espírito de auxiliar o pequeno negócio viabilizando o acesso ao crédito por intermédio de uma sessão de garantias, ou seja, o Sebrae viabiliza o financiamento ao disponibilizar garantias que não seja aquelas próprias do financiado ou do tomador do crédito”.
Segundo ele, o potencial do Fampe é de garantir cerca de 12 milhões de operações. “Hoje, nós estaríamos com 50% desse montante já tomado, ou cerca de R$ 6 bilhões. Com destaque para as operações da Caixa que foi uma linha de crédito estruturada durante a pandemia”, disse.
Em dois meses, a Caixa já contratou R$ 1,8 bilhão em financiamento realizando cerca de 23 mil operações pelo Crédito Assistido Sebrae. A instituição também disponibilizou empréstimos pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e atingiu o limite de R$ 5,9 bilhões.

Linha de crédito especial do Fampe 

Podem ter acesso microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais (MEI), dos setores de indústria, comércio e serviços. O crédito especial disponibilizado pelo acordo entre Caixa e Sebrae está disponível para empreendimentos dos setores de indústria, agroindústria, comércio e serviços.
Para solicitar essa linha especial de crédito, o CNPJ da micro e pequena empresa deve ter pelo menos 12 meses de faturamento e não ter nenhuma restrição, inclusive de CPF. Para ter acesso à linha de crédito, o interessado deve realizar o cadastro no tutorial do site do Sebrae.
Depois, dias a empresa preenche um formulário com a solicitação de interesse pelo crédito da Caixa. Ai, é esperar um gerente do banco entrará em contato com a proposta.

APP para as empresas

A Caixa informou que deverá lançar em agosto agosto um novo aplicativo voltado para as micro e pequenas empresas, onde os clientes poderão acessar e contratar todas as soluções financeiras do banco para os negócios.
Governo Federal 

Plataforma do Cadastro Ambiental Rural agilizará análise de dados das propriedades rurais

MONITORAMENTO


Ferramenta ajuda no controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento
Publicado em 20/07/2020 18h26
Plataforma do Cadastro Ambiental Rural agilizará análise de dados das propriedades rurais
O Cadastro Ambiental Rural é um registro público eletrônico de âmbito nacional e obrigatório para todos os imóveis rurais - Foto: EBC
Uma análise mais ágil permitirá ao governo monitorar melhor as áreas rurais no Brasil e de reserva legal. Isso será possível com uma plataforma de análise dinamizada do Cadastro Ambiental Rural (CAR), desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA). A ferramenta permitirá que a revisão o estudo seja feita em grande escala. Além disso, a plataforma também vai verificar a situação da regularidade ambiental, das áreas de preservação permanente, de reserva legal e de uso restrito.
Até agora, cerca de 6,5 milhões de propriedades fizeram o cadastro de forma voluntária. Mas ainda falta verificar as informações prestadas pelos responsáveis dessas propriedades. Sem a plataforma, a análise levaria, pelo menos, um dia inteiro de trabalho para cada cadastro. O sistema, que está sendo distribuídos aos estados, vai agilizar esse processo. A ferramenta faz parte de um projeto-piloto que será testado, primeiramente, em Mato Grosso do Sul.
A regularização das propriedades é um passo fundamental para a implantação do Código Florestal Brasileiro, como explicou o Diretor-geral do Serviço Florestal, Valdir Colatto. “Com isso nós vamos definitivamente implantar o Código Florestal Brasileiro, mostrando ao mundo que nós temos o maior Código, que vai ser o maior projeto de reflorestamento e recuperação ambiental do planeta”, afirmou.
“É um trabalho que nós implantaremos com todo cuidado para que a questão da produção e do meio ambiente caminhem juntos, numa harmonia para que o desenvolvimento sustentável seja uma realidade no Brasil”, concluiu.

CAR

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público eletrônico de âmbito nacional e obrigatório para todos os imóveis rurais. Ele reúne informações das propriedades com o objetivo de formar uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.
A inscrição no CAR é o primeiro passo para obtenção da regularidade ambiental do imóvel. O produtor rural precisa fazer o cadastro até dezembro deste ano para participar do Programa de Regularização Ambiental, nos casos de haver passivos ambientais.
Governo Federal