segunda-feira, 20 de julho de 2020

Boi: lentidão nos negócios não deixa escalas frigoríficas evoluírem


No vai e vem, arroba fecha a R$ 205, estabilizou o preço? - Compre ...

A última semana foi marcada pela lentidão no mercado de boi gordo, as negociações mornas pouco evoluíram. O impasse entre os participantes do mercado continua ditando o ritmo, que segue arrastado nas principais praças do país.
De acordo com a Scot Consultoria, as programações de abate melhoraram, mas o ainda são ajustadas. Em São Paulo, as programações de abate encerraram o dia com seis dias úteis.
No atacado, o cenário também é de pouca movimentação e, mesmo antes da chegada da segunda quinzena do mês, as vendas foram consideradas relativamente fracas no geral. Neste ambiente, a ponta compradora não tem outra solução além de baixar os preços praticados, a carcaça casada fechou a semana cotada em R$ 14 por quilo.
por   canal rural

Governo retomará obras de duplicação na BR-135 no Maranhão


INFRAESTRUTURA


Obras vão garantir melhores condições para escoamento de produção e segurança no trânsito

Governo retomará obras de duplicação na BR-135 no Maranhão
A BR-135/MA será duplicada do quilômetro 51 ao quilômetro 127, entre as cidades de Bacabeira e Miranda do Norte - Foto: Dnit
Oinício das obras de duplicação na BR-135, no Maranhão, foi autorizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Na primeira fase, será duplicado um subtrecho de 18 quilômetros entre os municípios de Bacabeira (MA) e Santa Rita (MA). A obra vai melhorar as condições para o transporte de produtos, reduzir o tempo de percurso dos usuários e garantir mais segurança no trânsito.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, destacou que a rodovia é importante para a circulação da produção do agronegócio brasileiro. “É fundamental o reinício da obra da BR-135, Maranhão, da duplicação do trecho de Bacabeira até Miranda do Norte. A BR-135, no final, é a única via de acesso à capital São Luís, e está sendo cada vez mais carregada em função do crescimento do agronegócio. Hoje, já temos milhões de toneladas de grãos que acessam o Porto de Itaqui, via 135”, disse.
Tarcísio Gomes ressaltou os benefícios que a duplicação vai trazer a quem trafega pela BR-135/MA. “No final das contas, a obra que vai ser feita de duplicação vai proporcionar segurança, melhoria do serviço prestado ao usuário, vai salvar vidas, vai diminuir o tempo de viagem e vai diminuir o custo logístico”, afirmou.
Obra de duplicação
A BR-135/MA será duplicada do quilômetro 51 ao quilômetro 127, entre as cidades de Bacabeira e Miranda do Norte. A obra vai gerar uma rodovia com maior segurança no trânsito e minimizar o número de acidentes em um segmento com alto volume de tráfego.
De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a duplicação busca causar o menor impacto possível nas comunidades quilombolas que vivem na região. Durante as obras iniciais, os trabalhadores não terão contato com essas comunidades, já que elas não se encontram na faixa de domínio ao subtrecho.
Logo após a pandemia, será realizada uma audiência pública para assegurar a ampla participação das comunidades envolvidas.
Obras seguem avançando
Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o Governo Federal não paralisou as obras de infraestrutura em andamento no país e segue avançando na duplicação de rodovias e obras de dragagem, por exemplo. Os trabalhos continuam seguindo os protocolos de segurança de saúde.
Nesta semana, o DNIT finalizou a construção da Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4) no município de Viseu, no Pará. A previsão é que o porto comece a operar em agosto deste ano. O projeto vai impulsionar o desenvolvimento econômico local. O município tem como principais atividades o comércio, agricultura, pecuária e pesca.
O DNIT segue a duplicação da BR-163/364/MT, no Distrito Industrial de Cuiabá, na entrada da cidade. Atualmente, a média diária no trecho supera oito mil veículos pesados. Quando a obra for concluída, o tráfego de veículos dos bairros residenciais do entorno do Distrito Industrial será separado do fluxo da rodovia.
Também continuam as obras de drenagem urbana que abrangem a construção do Contorno Rodoviário de Barra do Garças, na BR-070/MT, localizado a 511 quilômetros de Cuiabá, no Mato Grosso. A rodovia se destaca pelo potencial de crescimento econômico do Leste mato-grossense, cujos municípios mais antigos foram impulsionados pela pecuária.
Foram retomados os serviços de dragagem no rio Madeira para a estiagem de 2020, em Porto Velho (RO). Esse é o quarto ano de execução do contrato que está em andamento desde 2017. A dragagem vai garantir a navegação segura das embarcações, contribuindo para o escoamento de produtos e o abastecimento de insumos para as regiões Norte e Centro-Oeste do país. Em 2019, a hidrovia do rio Madeira transportou mais de 9,4 milhões de toneladas de carga.
Já na região Oeste de Santa Catarina, a BR-282/SC passa por adequação de capacidade e restauração. O projeto prevê a implantação de 32,60 quilômetros de faixas adicionais, a restauração do pavimento, melhorias nos dispositivos de drenagem, implantação de interseções e correções em pontos de instabilidade da estrutura da rodovia. Até agora, cerca de 30% dos serviços foram executados.


Aldeias indígenas do Maranhão recebem 5 mil cestas de alimentos


CIDADANIA


Entrega das doações foi feita pela ministra Damares Alves

Aldeias indígenas do Maranhão recebem 5 mil cestas de alimentos
A cacique Libiana Guajajara agradeceu o esforço do governo em cuidar dos índios diante da pandemia do novo coronavírus - Foto: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Na cidade de Imperatriz (MA), indígenas da região receberam, nesta sexta-feira (17), cerca de cinco mil cestas de alimentos. A entrega das doações foi feita pela ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
A entrega ocorreu na sede da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) - parceira do ministério na distribuição das cestas - e contou com a presença de lideranças indígenas dos povos Krikati, Guajajara e Gavião. Autoridades locais e federais acompanharam a cerimônia.
"Essa é a maior obra do governo Bolsonaro, cuidar de vidas e de todas as vidas", reforçou a ministra durante o discurso. "É assim que este governo está cuidando dos nossos índios no Brasil: vindo e entregando direto, sem intermediário, sem medo de olhar nos olhos dos índios", completou.
Além das etnias presentes na solenidade, serão beneficiadas as aldeias dos indígenas Akroá-Gamella, Awa Guajá, Canela, Kaapor, Kreniê, Ticuna do Maranhão, Timbira e Tremembé.
Na ocasião, a cacique Libiana Guajajara agradeceu o esforço do governo em cuidar dos índios diante da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). "O governo está sensível às causas indígenas. Está trazendo cestas básicas e se preocupando com nosso povo", disse a cacique.
Até o momento, já foram distribuídas mais de 14 mil cestas na região e esse número saltará para um total de quase 20 mil após a conclusão dessa nova etapa da entrega de alimentos. A medida de caráter emergencial com foco nas populações em situação de vulnerabilidade social evita que famílias saiam de suas casas para buscar comida em outros locais.
A distribuição ocorre por meio de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e a Conab.

Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos


Guedes participa de reunião virtual do G20 sobre ações contra covid-19


MEDIDAS


Serão analisados os resultados das ações adotadas pelos países do G20 sobre os efeitos sanitários, econômico e sociais
Publicado em 17/07/2020 17h40
Paulo Guedes participa de reunião virtual do G20 sobre ações contra o novo coronavírus
- Foto: Banco de Imagens
Oministro da Economia, Paulo Guedes, participa neste sábado (18) da Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20. No encontro virtual serão analisados os resultados das ações adotadas pelos países do grupo como resposta coletiva aos efeitos sanitários, econômico-financeiros e sociais decorrentes da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Essas ações imediatas de resposta foram discutidas durante o planejamento do grupo econômico para 2020 e reunidas, em abril, no Plano de Ação do G20. As iniciativas estão sendo implementadas, monitoradas e, agora, serão reavaliadas.

Nesta semana, o Brasil participou da Reunião Virtual dos Vice-Ministros de Finanças e Vice-Presidentes de Bancos Centrais do G20, com a presença do secretário de Assuntos Econômicos Internacionais do Ministério da Economia, Erivaldo Gomes. Esse encontro foi preparatório para a reunião de amanhã.

Principais Medidas

Entre as iniciativas de maior impacto, destacam-se a suspensão temporária do pagamento de dívidas de países vulneráveis, o relaxamento de critérios do Fundo Monetário Internacional (FMI) para acesso a recursos e o estabelecimento de linhas emergenciais de liquidez, além do desenvolvimento de plataformas para dar transparência e visibilidade às medidas adotadas pelos países no combate à pandemia do novo coronavírus.
Com informações do Ministério da Economia


Governo aumenta valor da Bolsa-Auxílio para atletas




ESPORTE

Portaria também permite somar o valor ao Bolsa-Atleta e amplia a possibilidade de aplicação dos recursos

Governo aumenta valor da Bolsa-Auxílio para atletas
Governo permitiu acumular o recebimento com o Bolsa-Atleta ou outo programa federal - Foto: Abelardo Mendes Jr./rededoesporte.gov.br
Material de treino, alimentação saudável. São só alguns dos itens diários de um atleta que busca bons resultados nas competições. Mas manter tudo isso não é fácil, por isso, muitos esportistas buscam apoio no Bolsa-Auxílio, oferecido a atletas de rendimento não profissional por meio de recursos obtidos via Lei de Incentivo ao Esporte.
E para estimular o esporte no País, o governo aumentou o valor do auxílio e permitiu acumular o recebimento com o Bolsa-Atleta ou outro programa federal. A portaria foi publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União. A Bolsa-Auxílio que era de no máximo R$ 1 mil passou para até R$ 8 mil para projetos patrocinados por empresas via Lei de Incentivo. Além disso, a partir de agora os atletas podem acumular o recebimento da Bolsa-Auxílio com o Bolsa-Atleta, o que não era possível antes das novas regras.
Outra mudança é que não existe mais limites para a aplicação do benefício. Por exemplo, antes existia um teto de R$ 12 reais por dia comparecido ao evento ou treino para despesas com transporte. Agora, o atleta decide como vai usar o valor para custear as despesas ligadas à preparação como alimentação, suplementação alimentar e transporte.
Segundo Arialdo Boscolo, presidente do Conselho Consultivo do Comitê Brasileiro de Clubes, a medida vai ter um grande impacto na carreira dos atletas. “Principalmente para aqueles que se locomovem para outros centros e possam remeter uma ajuda de custeio, uma ajuda para comprar seus equipamentos, para desenvolver o melhor do seu treinamento, se preparando para as competições de nível nacional e internacional”, avaliou.
Para receber o auxílio o atleta precisa fazer parte de algum projeto de incentivo ao esporte por meio da lei de incentivo. O dinheiro é repassado ao proponente do projeto e então encaminhado ao atleta. Além disso as despesas devem estar relacionadas ao quadro definido na portaria.

Despesas que podem ser custeadas com o Bolsa-Auxílio

1- Alimentação
2- Suplementação alimentar
3- Hospedagem/aluguel
4- Transporte urbano
5- -Transporte para competições / treinamentos
6- Consultas Médicas / Fisioterápicas / Nutricionais / Psicológicas
7- Exames Médicos / Fisioterápicos / Nutricionais / Psicológicos
8- Uniforme
9- Material / Equipamento para treinamentos e competições
10 - Taxas Inscrições em competições / treinamentos



Governo cria novo programa de apoio às micro, pequenas e médias empresas

 ECONOMIA


Programa Capital de Giro para Preservação de Empresas pode injetar até R$120 bilhões de reais no mercado, segundo Banco Central

Governo cria novo programa de apoio às micro, pequenas e médias empresas
A estimativa do Banco Central é que o programa tenha o potencial de aumentar a concessão de crédito em até R$ 120 bilhões. - Foto: Banco de Imagens
OGoverno Federal criou mais uma linha de crédito para auxiliar os micro, pequenos e médios empresários a enfrentarem o cenário de dificuldades econômicas provocado pela pandemia do novo coronavírus. É o programa Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE).
Medida Provisória 992/2020, que cria o programa, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (16). A estimativa do Banco Central é que o programa tenha o potencial de aumentar a concessão de crédito em até R$ 120 bilhões.
A linha de crédito será destinada às empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões e poderá ser contratada até o dia 31 de dezembro deste ano. Ainda é necessário que haja regulamentação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para os bancos começarem a conceder o crédito.
Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, a operação será simplificada e não exigirá contrapartidas específicas, o que deverá atender empresas que não se qualificavam para linhas de crédito anteriores.
Para o professor de finanças, Willian Baghdassarian, é importante a liberação de crédito neste momento para ajudar os pequenos empresários e a reativar a economia.“O que se espera é, basicamente, que ela juntamente com as demais iniciativas do governo no fomento ao crédito privado que ela traga um reaquecimento da economia nacional. Com isso, ao final da crise, uma grande parte das empresas vão conseguir sobreviver e a partir disso, manter seus empregos e fazer com que o país volte a crescer”, disse.
“A grande vantagem dessa linha é que ela complementa as demais linhas do governo como o Pronampe [Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte]”, completou.
O programa
Os bancos e instituições que fizerem empréstimos por essa nova linha de crédito poderão utilizar parte das suas perdas para ter benefício fiscal no pagamento do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
De acordo com a Medida Provisória, as empresas tomadoras dos empréstimos estarão dispensadas de apresentar uma série de certidões, como regularidade junto ao INSS e à Fazenda, o que poderá facilitar o acesso para aquelas que já estejam endividadas.
Segundo o Banco Central, a iniciativa busca dar efetividade e agilidade à realização das operações, voltadas ao pronto enfrentamento da calamidade pública nacional, e de seus impactos no sistema econômico, em benefício do setor produtivo real, do emprego e da renda do trabalhador.
Está previsto também o compartilhamento da alienação fiduciária, que é oferecer um mesmo bem para garantir mais de uma operação de crédito. Com isso, respeitado o valor total do bem, um mesmo imóvel ou veículo, por exemplo, poderá servir como garantia para mais de uma operação de crédito perante um mesmo credor, o que deverá diminuir os juros para o tomador do empréstimo.
“A vantagem do compartilhamento da alienação fiduciária por mais de uma operação de crédito é que, devido à qualidade desta modalidade de garantia, as novas operações tendem a ser contratadas em prazos e juros mais favoráveis ao tomador, se comparadas a outras modalidades de crédito sem garantia”, avaliou o Banco Central.
Os empréstimos serão feitos com recursos das próprias instituições financeiras.
Caberá ainda ao CMN fixar as regras gerais, como taxa de juros, duração e carência, cabendo ao Banco Central a supervisão do programa.
Crédito para minimizar os efeitos da pandemia
O programa de Capital de Giro para Preservação de Empresas se soma às iniciativas do governo para levar crédito aos negócios impactados pela pandemia como o Pronampe, o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese) e Fundo Garantidor de Investimentos (FGI).

Ministério da Agricultura adia retirada da vacinação contra febre aftosa






Na reunião o posicionamento de MS permaneceu favorável à manutenção do calendário de retirada da vacina em 2021
Campo Grande (MS) - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), adiou a retirada da vacina contra a febre aftosa prevista para 2021, com a justificativa de que em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) o andamento das ações e medidas que estavam em execução nos estados teriam sofrido prejuízos.
A informação foi repassada na última quarta-feira (15), pelo diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Geraldo Moraes, durante videoconferência que reuniu representantes dos Serviços Veterinários Oficiais e da iniciativa privada dos dez Estados que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (2017-2026) – PNEFA.
O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Iagro, tem posição contrária ao adiamento e defende a proposta inicial do Mapa, de retirada da vacinação no segundo semestre de 2021.
O Estado faz parte do Bloco IV, junto com Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal e, que através do diretor-presidente da Iagro, Daniel Ingold, reafirmou o posicionamento  favorável de Mato Grosso do Sul à manutenção do calendário de retirada da vacina em 2021.
Ingold, assim como o titular da Semagro (Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e presidente do Comitê, secretário Jaime Verruck, acredita que o Estado tem todas as condições de dar continuidade as ações do plano. “Mesmo com a situação da pandemia nosso grupo gestor vinha mantendo o cronograma e avançando nas ações que levarão à mudança de status para ‘livre de aftosa sem vacinação’. A mudança é uma condição aguardada com grande expectativa pelos produtores que, parceiros, vem cumprindo com o que lhe é demandado”, comentou.
Na Avaliação de Verruck, Mato Grosso do Sul teve uma evolução significativa dentro de todas as metas e ações estabelecidas, desde a última auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que oferecia confiança e segurança para continuar com a meta de retirada da vacina no próximo ano.
Reforçando a condição propicia para que o calendário não sofresse alterações, Verruck lembra os avanços no setor de tecnologia da informação citando, importantes ações como o recadastramento de propriedades e estoque (baseado no CAR) que deixa clara a interação das instituições e todo sistema de inteligência; os avanços no setor de infraestrutura, fatores estruturantes (capacitação, aquisição de veículos), a implementação do rastreamento de veículos e rastreamento de cargas e bovinos.  
A reunião virtual de quarta-feira contou com dois representantes de cada um dos Estados do Bloco IV, dirigentes e técnicos do Ministério da Agricultura, além de representantes das Federações de cada Estado.
PNEFA
O Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) tem como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira”. Foi delineado para ser executado em um período de 10 anos, iniciando em 2017 e encerrando em 2026.
Está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), convergindo com os esforços para a erradicação da doença na América do Sul. Um dos seus objetivos é a substituição gradual da vacinação contra a febre aftosa, em todo o território brasileiro, que implica na adoção de diversas ações a serem desenvolvidas em âmbito municipal, estadual e nacional, com o envolvimento do Serviço Veterinário Oficial (SVO), setor privado, produtores rurais e agentes políticos.

Kelly Ventorim, Assessoria da Semagro
Foto: Divulgação
MS