Jornal Central Brasil DF

Páginas

  • Home
  • Página Oficial Facebook/ Central Brasil
  • Contato
  • Aúdios/Vídeos e Entrevistas do Central Brasil
  • Quem somos?
  • Liberdade de Expressão
  • REGISTROS FOTOGRÁFICOS EM PARCERIA COM WPRESS
  • Galeria de Fotos
  • Jornal e Revista Edição Eletrônica Central Brasil

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Senado muda programa de suporte a empregos para fortalecer Pronampe



Da Redação | 15/07/2020, 21h23
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Relator da MP 944/2020, senador Omar Aziz (PSD-AM) em pronunciamento via videoconferência.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Texto, que altera a MP 944, contou com o relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM) e volta à análise da Câmara dos Deputados
Marcos Oliveira/Agência Senado
‹
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Relator da MP 944/2020, senador Omar Aziz (PSD-AM) em pronunciamento via videoconferência.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
›

Saiba mais

  • Coronavírus: propostas de enfrentamento aprovadas no Senado

Proposições legislativas

  • MPV 944/2020
O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto de lei de conversão que abre crédito para que pequenas e médias empresas mantenham seus funcionários durante a pandemia de covid-19. Os senadores fizeram mudanças para reduzir pela metade o escopo do programa e fortalecer o Pronampe, linha de crédito para essas empresas com finalidades mais amplas. O texto volta para a análise da Câmara dos Deputados.
O projeto vem da Medida Provisória (MPV) 944/2020, publicada no início de abril. Ela criou o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese), destinado a disponibilizar verbas para que micro e pequenas empresas possam pagar salários e saldar dívidas trabalhistas ou previdenciárias durante a pandemia.
No texto aprovado pelo Senado, o Pese poderá contar com até R$ 20 bilhões, metade do valor previsto originalmente. Em compensação, a União fica autorizada a remeter R$ 12 bilhões adicionais para o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que também oferece crédito, mas não o vincula exclusivamente a salários ou dívidas — as empresas também podem fazer investimentos.
O relator da MP, senador Omar Aziz (PSD-AM), justificou o rearranjo dizendo que o Pronampe “decolou” como forma de apoio às micro e pequenas empresas, ao contrário do Pese, que não tem concedido alto volume de crédito desde a sua criação.
“Como o funding federal tem sido utilizado de maneira eficiente no âmbito do Pronampe, é plenamente aceitável realocar mais recursos para este programa”, escreveu o senador em seu relatório.
Segundo o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), as mudanças foram combinadas com a equipe econômica. Ele reconheceu que o Pese não cumpriu os seus objetivos
— O Pese não andou bem. Houve uma série de exigências que terminaram não criando atratividade. O relatório, ao retirar os recursos do Pese, está colocando mais dinheiro para a micro e pequena empresa.
Omar também aceitou emenda do senador Esperidião Amin (PP-SC) que elimina o faturamento anual mínimo exigido para participação no Pese e reduz o faturamento anual máximo, de R$ 50 milhões para R$ 10 milhões. Além disso, beneficiários com receita anual inferior a R$ 360 mil terão linhas de crédito menores (até 40% do faturamento), mas poderão destinar livremente os recursos captados.

Fintechs

Outras mudanças do relator foram a inclusão de organizações religiosas entre as entidades que podem ser beneficiadas pelo Pese e permissão para que o programa seja operado também através de cooperativas de crédito e fintechs.
Por fim, Omar acrescentou previsão para que, a partir de outubro, a União possa pedir devolução de até 50% da verba destinada ao Pese que não tenha sido repassada. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor do programa, terá até 30 dias para atender o pedido.

Rearranjo

O Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese) é lastreado em repasse da União para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que corresponde a 85% da linha de crédito. Outros 15% devem ser aportados pelos bancos privados que operam o programa. Todos os financiamentos concedidos devem seguir essa proporção de fontes de recursos.
O texto do Senado reduz de R$ 34 bilhões para R$ 17 bilhões o aporte da União. O compromisso dos bancos privados passa de R$ 6 bilhões para R$ 2,55 bilhões.
Dos R$ 17 bilhões retirados do Pese, R$ 12 bilhões serão acrescidos à participação da União no Pronampe. Os R$ 5 bilhões restantes, segundo o senador Fernando Bezerra Coelho, serão garantidos pela MP 975/2020, que oferta crédito às micro e pequenas empresas através de uma modalidade que permite o uso das vendas feitas com máquinas de cartão como garantia.

Funcionamento

No Pese, empresários, sociedades empresárias ou cooperativas (exceto as de crédito), sociedades simples, organizações da sociedade civil, empregadores rurais (pessoas físicas e jurídicas) e organizações religiosas poderão acessar as linhas de crédito até 31 de outubro. A principal regra é o uso do dinheiro exclusivamente para pagar salários e dívidas trabalhistas ou previdenciárias.
Se o empregador mantiver o pagamento da folha de salários no banco com o qual negociar o empréstimo, o pagamento aos funcionários deverá ser feito diretamente pelo banco. De qualquer modo, o pagamento somente poderá ser feito com depósito na conta titular do trabalhador.
As empresas ficam proibidas de demitir funcionários, na proporção em que participarem do programa. Por exemplo: se a linha de crédito acessada cobrir 100% da folha, então ninguém poderá ser demitido, sem justa causa, até 60 dias após o recebimento da última parcela. Se a linha de crédito cobrir 75% da folha, então 1/4 dos trabalhadores poderá ser demitido, e assim sucessivamente.
Os pedidos de empréstimo podem ser feitos no valor de até 2 salários mínimos (R$ 2.090) por empregado. Sob nenhuma hipótese o contratante poderá se valer dos recursos para finalidade diferente do pagamento de salários ou verbas trabalhistas. Se for constatada esta prática, o vencimento da dívida será antecipado.

Verbas trabalhistas

O empregador poderá usar os recursos para quitar verbas trabalhistas decorrentes de condenações transitadas em julgado na Justiça do Trabalho, e referentes a execuções que tenham começado desde o início da calamidade pública do coronavírus (20 de março), ou que venham a ocorrer até 18 meses após o fim da vigência do estado de calamidade.
Como o decreto que institui a calamidade pública por causa da covid-19 tem vigência até 31 de dezembro de 2020, estariam abrangidos os processos iniciados até junho de 2022. Poderão ser financiados também débitos resultantes de acordos homologados, inclusive extrajudiciais, no mesmo período.
Poderão ser financiadas ainda verbas rescisórias pagas ou pendentes, decorrentes de demissões sem justa causa ocorridas entre 20 de março e a data de publicação da futura lei, inclusive os débitos relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), contanto que haja a recontratação do empregado demitido.
O texto considera o acesso a este tipo de linha de crédito uma confissão de dívida irrevogável, limitando o valor a R$ 15 mil para o total de dívidas e a R$ 15 mil por contrato de trabalho, no caso do FGTS, quando comprovada a recontratação pelo mesmo empregador. A recontratação também deverá perdurar por 60 dias, sob pena do vencimento antecipado da dívida.

Juros

A taxa de juros que deve ser praticada será de 3,75% ao ano, com prazo para pagar de 36 meses e carência, já incluída neste prazo, de 6 meses para começar a pagar.
Para conceder os empréstimos, os bancos poderão seguir suas próprias políticas de concessão, podendo consultar sistemas de proteção ao crédito e registros de inadimplência referentes aos 6 meses anteriores. Os riscos de inadimplência e perdas financeiras serão suportados na mesma proporção da participação (85% de recursos públicos, e 15% de recursos privados).

Incentivo ao turismo

Foi incluído pelo relator da MP na Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG), um artigo permitindo que o Fundo Geral do Turismo (Fungetur) libere dinheiro para agentes financeiros credenciados concederem empréstimos com pagamento de taxa efetiva de juros de 1% ao ano ao Fundo. Esta política específica também visa tentar manter empregos neste setor, um dos mais afetados pela pandemia. Estes recursos também só poderão ser usados na manutenção ou eventual geração de empregos.
O Pronampe permite aos bancos que concedem empréstimos com recursos do Fungetur, contarem com a garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO), podendo chegar a até 100% em cada operação.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:57:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Major Olimpio critica decisão de Rodrigo Maia sobre PEC de reforma tributária


Carlos Penna Brescianini | 15/07/2020, 21h58
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Senador Major Olimpio (PSL-SP) em pronunciamento via videoconferência.  Participa: presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O senador durante a sessão remota desta quarta-feira
Marcos Oliveira/Agência Senado
‹
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Senador Major Olimpio (PSL-SP) em pronunciamento via videoconferência.  Participa: presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
›

Proposições legislativas

  • PEC 110/2019
O senador Major Olimpio (PSL-SP), que é membro da comissão mista especial da reforma tributária (que analisa a PEC 110/2019), criticou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, nesta quarta-feira (15). Rodrigo Maia teria convocado para esta quinta-feira (16) uma reunião da comissão da Câmara que analisa outra proposta de emenda à Constituição sobre reforma tributária, a PEC 45/2019, e também teria declarado que os deputados poderão votá-la.
Essa decisão, segundo Major Olimpio, desrespeita os acordos estabelecidos entre a Câmara e o Senado para o andamento conjunto das propostas sobre o assunto. Ele também criticou o que chamou de “protagonismo pela imprensa” e disse que “no tranco não vai”.
— Eu sou sub-relator e revisor da comissão mista especial da reforma tributária. Isso rompe o acordo com o Senado. Não sei o que está por trás disso. Mas é um desrespeito. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia está esquecendo que o sistema é bicameral — afirmou o senador.
Ao responder a Major Olimpio, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que, além de o sistema ser bicameral, também é necessário ouvir o governo federal. Davi argumentou que não é viável a Câmara, o Senado e o governo, cada um, defender sua proposta.
— A Câmara tem legitimidade para discutir as PECs sobre reforma tributária. Mas se não houver entendimento, esse projeto irá parar [ao chegar ao Senado]. Alguém acha que tem como sair uma reforma tributária sem a participação do governo? Não dá para ter três propostas. Tem de haver entendimento — ressaltou Davi.
O presidente do Senado afirmou que chegou a paralisar o trâmite da PEC 45/2019 para aguardar um eventual envio de proposta por parte do governo. Ele reiterou que "é preciso conversar mais; sem entendimento, não haverá avanço".
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado
Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:55:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Senado deixa caducar MP que altera regras trabalhistas


Da Redação | 15/07/2020, 22h19
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) em pronunciamento via videoconferência.  Participa: Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), reconheceu a dificuldade para aprovar a MP e elogiou o esforço do relator, senador Irajá (PSD-GO)
Marcos Oliveira/Agência Senado
‹
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) em pronunciamento via videoconferência.  Participa: Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
›

Saiba mais

  • Coronavírus: propostas de enfrentamento aprovadas no Senado

Proposições legislativas

  • MPV 927/2020
O Senado retirou da pauta de votação a Medida Provisória (MPV) 927/2020, que altera as regras trabalhistas durante o período da pandemia. O texto irá caducar, tendo em vista que o prazo de vigência da proposição expira no próximo dia 19 (domingo).
Na sessão remota desta quarta-feira (15), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre decidiu pela retirada de pauta após ouvir a opinião das lideranças partidárias sobre a matéria, cujas regras contemplam o teletrabalho, a antecipação do gozo de férias e de feriados e a concessão de férias coletivas, entre outros tópicos.
Na semana passada, a falta de entendimento já havia impedido a votação da proposição pelos senadores, tendo em vista a polêmica gerada pelos dispositivos do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/2020, resultante da MP, que recebeu mais de mil emendas no Senado.
Editada pelo Executivo em março, a MP 927/2020 já havia sido alterada pelos deputados, que a transformaram no PLV, relatado pelo senador Irajá (PSD-TO), que acolheu apenas 12 das emendas apresentadas ao texto.
Davi Alcolumbre ressaltou que faltou acordo para exame da matéria. O presidente do Senado explicou que 17 destaques foram apresentados à proposição, e ressaltou ainda que o sistema remoto de votação pode ter contribuído para a falta de um entendimento entre as lideranças partidárias para exame do texto.
— Quando não se tem entendimento é praticamente impossível votar MP ou uma matéria com a complexidade dessas — afirmou.
O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) reconheceu a complexidade do tema e a dificuldade para colocar a MP em votação no Senado. Ele disse que faltou argumento por parte da própria liderança do governo para convencer os senadores sobre a votação da MP. Também reconheceu o esforço do relator. E afirmou, porém, que o governo poderá "buscar soluções" para o que não foi deliberado. 
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) observou que a MP contém mudanças profundas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e retira direitos trabalhistas. Ela ressaltou que o texto aprovado na Câmara prevê a dispensa de realização de exames demissionais, e também a devolução de remuneração de férias por parte dos empregados quando não houver completado o período aquisitivo ou em caso de demissão.
Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP),a matéria é amplamente controversa. Ele observou que todos os partidos de oposição apresentaram destaques ao texto a ser votado.
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que a matéria é extremamente complexa e envolve direitos trabalhistas. Ele reconheceu o esforço do relator da MP, senador Irajá (PSD-TO), mas ressaltou que não se sentia tranquilo para adentrar no mérito da proposição, que estabelece a prevalência do acordo individual sobre a questão coletiva, o parcelamento do salário educação e da previdência, entre outros pontos.
O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou o projeto por estabelecer o parcelamento de débito trabalhista em cinco anos, a prorrogação da jornada para profissionais da saúde e a adoção de banco de horas que pode ultrapassar o período da pandemia e chegar a 18 meses. Paim destacou ainda que outras MPs já aprovadas pelo Congresso contemplaram vários pontos previstos na proposição, favorecendo o governo.
Na avaliação do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) as circunstâncias atuais e as limitações naturais do processo remoto de votação não favorecem o exame do texto. O senador Otto Alencar (PSD-BA) disse que a matéria é polêmica e que muitos setores da indústria, que a ele recorreram, avaliaram a possibilidade de aumento do desemprego com a aprovação da proposta.
A retirada da MP da pauta de votação também foi defendida pelos senadores Alvaro Dias (Podemos-PR), Major Olímpio (PSL-SP) e pelas senadoras Rose de Freitas (Podemos-ES), Daniella Ribeiro (PP-PB) e Zenaide Maia (Pros-RN).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado
Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:54:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Cancelada a sessão do Congresso que analisaria vetos presidenciais nesta quinta


Da Redação | 15/07/2020, 22h28
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Na tela (monitor), senadora Daniella Ribeiro (PP-PB) via videoconferência.   Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), conduz sessão.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também anunciou sessão deliberativa remotanesta quinta, a partir de 16 horas
Marcos Oliveira/Agência Senado
‹
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Na tela (monitor), senadora Daniella Ribeiro (PP-PB) via videoconferência.   Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), conduz sessão.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
›

Proposições legislativas

  • MPV 926/2020
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou o cancelamento da sessão do Congresso Nacional convocada para esta quinta-feira (16). A sessão seria destinada à deliberação de vetos (56 a 62 de 2019 e 1 a 21 de 2020) e de projetos de lei (PLNs 11 a 14 de 2020).
Segundo Davi Alcolumbre, as lideranças vão tentar um acordo para a realização da sessão do Congresso na próxima semana. O anúncio foi feito no final da ordem do dia desta quarta-feira (15).
O presidente do Senado também confirmou a sessão deliberativa do Senado para esta quinta, às 16h. A pauta terá um único item: a medida provisória que trata de procedimentos para aquisição de bens, serviços e insumos destinados ao enfrentamento da crise do coronavírus (MPV 926/2020).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado
Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:53:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Senado enviará comissão à Angola verificar situação de religiosos


Carlos Penna Brescianini | 15/07/2020, 22h32
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Extrapauta: O Senado aprova requerimento de criação de comissão temporária externa de senadores para verificar denúncias de perseguição religiosa em Angola. O pedido é do presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS).   Senador Nelsinho Trad (PSD-MS) em pronunciamento via videoconferência.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O requerimento para criação da comissão foi apresentado por Nelsinho Trad, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE)
Marcos Oliveira/Agência Senado
‹
  • Sessão deliberativa remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia.   Três medidas provisórias de mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia de coronavírus estão na pauta do Senado desta quarta-feira (15): MP 927/2020, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus; MP 925/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia; e a MP 944/2020 que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem a folha de salários durante a emergência da covid-19 (Programa Emergencial de Suporte a Empregos - Pese).   Extrapauta: O Senado aprova requerimento de criação de comissão temporária externa de senadores para verificar denúncias de perseguição religiosa em Angola. O pedido é do presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS).   Senador Nelsinho Trad (PSD-MS) em pronunciamento via videoconferência.   Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
›

Saiba mais

  • Coronavírus: propostas de enfrentamento aprovadas no Senado
O Senado aprovou nesta quarta-feira (15) um requerimento extrapauta, apresentado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), para a criação de uma comissão externa temporária, como quatro titulares e quatro suplentes, para verificar no prazo de 30 dias a situação de pastores e bispos da Igreja Universal em Angola — eles estariam sofrendo perseguições nesse país.
— Nunca vi uma situação dessas. Brasileiros sendo ameaçados até de morte. Angola é considerado um país irmão nosso e não podemos admitir uma situação como essa — afirmou Nelsinho Trad, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE).
Como Angola impôs restrições à entrada de estrangeiros no país devido à pandemia de covid-19, o Senado irá aguardar a respectiva liberação para definir a visita da comissão de senadores.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:51:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Indenização de R$ 50 mil a profissional de saúde vitimado pela covid-19 vai à sanção


Da Redação | 15/07/2020, 12h21
  • Médicos e enfermeiros em ação em UTI para doentes de covid-19
Médicos e enfermeiros em ação em UTI para doentes de covid-19
Agência Senado
‹
  • Médicos e enfermeiros em ação em UTI para doentes de covid-19
›

Saiba mais

  • Senado aprova indenização a profissionais da saúde incapacitados pela covid-19
  • Coronavírus: propostas de enfrentamento aprovadas no Senado

Proposições legislativas

  • PL 1.826/2020
  • PL 702/2020
  • VET 7/2020
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14) um projeto que concede uma indenização de R$ 50 mil a profissionais da área da saúde que tenham ficado incapacitados após contraírem o coronavírus, por atuarem na linha de frente de combate à pandemia. O texto (PL 1.826/2020) também prevê a indenização de R$ 50 mil aos dependentes dos profissionais que tenham morrido ou que venham a falecer pela doença, também por estarem na linha de frente. O texto, já aprovado pelo Senado, segue agora para a sanção do presidente Jair Bolsonaro, que poderá sancioná-lo na íntegra ou vetá-lo, no todo ou em partes.
Terão direito à indenização de R$ 50 mil os profissionais incapacitados de forma permanente, ou os dependentes dos falecidos, das seguintes categorias:
  • agentes comunitários de saúde ou de combate a endemias, que tenham feito visitas domiciliares durante a pandemia;
  • aqueles cujas profissões de nível superior sejam reconhecidas no Conselho Nacional de Saúde (CNS);
  • aqueles cujas profissões, de nível técnico ou auxiliar, sejam vinculadas às áreas de saúde;
  • aqueles que, mesmo não exercendo atividades-fim de saúde, ajudam a operacionalizar o atendimento, como serviços administrativos e de copa, lavanderia, limpeza, segurança, condução de ambulâncias e outros.
A Câmara manteve outras categorias incluídas durante a votação no Senado, na semana passada, pelo relator, Otto Alencar (PSD-BA). Otto acolheu emendas dos senadores para a ampliação da lista de profissionais beneficiados. As categorias são as seguintes:
  • fisioterapeutas;
  • nutricionistas;
  • assistentes sociais;
  • profissionais que atuam nos testes em laboratórios de análises clínicas;
  • coveiros e trabalhadores de necrotérios;
  • e todos cujas profissões sejam reconhecidas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e que atuam no Sistema Único de Assistência Social (Suas).
O governo chegou a encaminhar voto contrário à inclusão dessas categorias extras, durante a votação na Câmara dos Deputados, mas foi derrotado por 272 a 185 votos. A autora inicial do projeto, deputada Fernanda Melchiona (PSOL-RS), citou durante a votação o número expressivo de profissionais de saúde que já morreram de coronavírus, após atuarem na linha de frente.
— Até agora já foram 169 profissionais de saúde mortos. E muitos dos que continuam saudáveis não conseguem ir pra casa, por medo de contaminarem seus familiares — lamentou.
O relator no Senado foi Otto Alencar (PSD-BA), que também valeu-se de dados oficiais para mostrar a relevância do projeto.
— Dados do Ministério da Saúde, de 12 de junho, mostraram então que 83.118 profissionais da área já tinham sido detectados com a doença. E o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) apontou, em 16 de junho, que o Brasil responde por 30% das mortes de profissionais de enfermagem por coronavírus. Já são mais de 200 profissionais, apenas nesta área, mortos pela doença — disse Otto na semana passada, durante a votação.
Para o senador, esses números, apesar de altos, são subnotificados. O número de profissionais testados representa um pequeno contingente dos cerca de 6 milhões de profissionais da saúde cadastrados nos conselhos de suas respectivas categorias.

Dependentes

Nos casos de óbito, se o profissional tem mais de um dependente, os R$ 50 mil deverão ser divididos entre eles e o cônjuge ou companheiro. Além dos R$ 50 mil, o governo ainda deverá incluir um valor extra, relativo às despesas com o funeral.
Além dessa indenização fixa de R$ 50 mil, cada dependente menor de 21 anos de idade terá direito a uma indenização extra, de acordo com a idade. O valor extra equivalerá a R$ 10 mil por cada ano que faltar para completar 21 anos de idade. Por exemplo, se o profissional falecido tinha uma filha de 11 anos de idade, ela deverá receber mais R$ 100 mil.
O cálculo para o pagamento da indenização extra se estenderá até os 24 anos de idade, caso o dependente curse ensino superior. Já nos casos em que o profissional falecido deixa um dependente com deficiência, este deverá receber R$ 50 mil, independentemente da idade que tenha.
O texto ainda deixa claro que não deverá incidir Imposto de Renda ou qualquer contribuição previdenciária sobre as indenizações.

Dispensa do trabalho

A Câmara incluiu no texto a dispensa da apresentação de atestado médico, para justificar a falta ao trabalho, por conta da covid-19, nos primeiros sete dias de afastamento do serviço. Um projeto com esse mesmo teor chegou a ser aprovado no Congresso (PL 702/2020), mas foi vetado por Jair Bolsonaro (VET 7/2020).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado
Postado por Jornal Central Brasil DF às 06:47:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Coronavírus: Câmara aprova projeto que autoriza prorrogação de contratos sem licitação

POLÍTICA DF


Pela proposta, contratos precisam ter relação direta com ações de combate ao coronavírus. Texto segue para o Senado.

Coronavírus: Câmara aprova projeto que autoriza prorrogação de ...
Por Fernanda Calgaro, G1 — Brasília
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto que permite o poder público, mediante justificativa, a prorrogar contratos sem licitação para aquisição de bens, serviços e insumos destinados ao combate ao coronavírus. A proposta segue para o Senado.

O texto afirma que os contratos poderão ter os prazos de início de execução, conclusão e entrega estendidos, sendo mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção do equilíbrio econômico.
Para ter a prorrogação autorizada, a autoridade competente precisará demonstrar:
dificuldade na logística de distribuição de entrega dos bens ou da prestação dos serviços;
aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato;
ocorrência de um fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato.
A legislação em vigor permite a dispensa de licitação de forma temporária para os contratos voltados para o enfrentamento à doença e apenas durante o estado de emergência.
Deputados favoráveis ao texto argumentam que a autorização para prorrogação dos contratos dará mais agilidade no atendimento da população.
Partidos de oposição, porém, foram contrários ao projeto. Um dos argumentos apresentados foi o de que o prestador de serviço poderá, por exemplo, atrasar a entrega de um produto apenas para conseguir depois a prorrogação do contrato.


FONTE: G1 

Postado por Jornal Central Brasil DF às 22:20:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Gilmar Mendes volta a criticar: "28 militares no ministério, colapso da saúde"

BRASIL
Gilmar Mendes liga para Pazuello e diz que conversa foi 'cordial ...
Ministro do STF disse no último sábado que “Exército se associou a um genocídio”, em referência aos militares que trabalham no Ministério da Saúde

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a se defender e a reafirmar na tarde desta terça-feira (14) a crítica feita no último sábado (11) sobre as Forças Armadas , em que alegou que o “Exército se associou a um genocídio”, em referência ao trabalho de militares no Ministério da Saúde.
“São 28 militares nos cargos da cúpula do ministério, dificuldade de executar o orçamento, colapso portanto do serviço de saúde”, afirmou Gilmar Mendes sobre o contexto de sua crítica. 

Essa nova fala foi feita em uma livre sobre “O Supremo Tribunal Federal nas Três Décadas de Ordem Democrática Pós 88: Conquista e Desafios”, realizada pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Ela ocorreu após o ministro ter divulgado uma nota, no início desta manhã, em que alega respeitar as Forças Armadas.

Confira a fala de Gilmar Mendes :


“Na verdade, o meu discurso é de defesa da institucionalidade das Forças Armadas, do seu papel, para que eles acabem não se envolvendo nos truques tão normais da política, não se deixem usar", disse na live.


“Eu disse que se o intuito, e coloquei na condicional, é neutralizar o Ministério da Saúde para responsabilizar o STF por aquela decisão que foi o que o presidente sempre fala a respeito do fortalecimento dos estados… se de fato se quer isso do ponto de vista político isso é um problema e acaba sendo um ônus para as Forças Armadas, para o Exército, porque eles estão lá inclusive na condição de oficiais da ativa. foi só isso que eu disse. Nada mais", se defendeu o ministro do STF.
Por iG Último Segundo | 14/07/2020 18:51
Fontte:iG @ 

Postado por Jornal Central Brasil DF às 22:12:00 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

OFICIALMENTE ULTRAPASSAMOS OS 5 MILHÕES 🎉 DE VISITANTES!

MÍDIAS DIGITAIS

  • Página no Instagram
  • TV Central Brasil no YouTube
  • Página no Facebook

Premiação Destaque Central Brasil 2025

DESTAQUES CENTRAL BRASIL 2025

  • Página inicial

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
CUMBUCA

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
REI DAS CODORNAS

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
ESTAÇÃO 25

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
ELIMINE PRAGAS E RATOS

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
TITTA BABY & CIA

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
RR TROCA DE ÓLEO

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
BARBEARIA JAIME MARQUES

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
RESTAURANTE PEDRA ANGULAR

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
FLIPPERBAR

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
CARLOTA -BELEZA E ESTÉTICA

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
O REI DO PÃO

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
PRISMA CARNES - CARNES DE QUALIDADE!

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
AÇAIZÃO DA MARY - 100% NATURAL

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
TRANSPLANTAS GARDEN CENTER

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
BRASNICA FRUTAS TROPICAIS

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
STUDIO SOLAR DF

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
MUNDO DAS ERVAS TAGUATINGA DF

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
STERN'S BEAUTY

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
PERBONI BRASIL

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
CFL BRIGADISTA

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
SOLUÇÃO TURISMO

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
AGROCIRO COMÉRCIO DE RAÇÕES

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
PETA CASEIRA

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
ETITEC SOLUÇÕES INTELIGENTES

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE
AB CLIMATIZAÇÃO

ANÚNCIOS

Powered By Blogger

Seguidores

TAGS

Pesquisar

Lista de Sites e Blogs

Translate

ANÚNCIOS

Notícias mais acessadas

  • ESPORTES
    Atlético avança na Copa São Paulo e Paraná Clube é eliminado nos pênaltis Com gol no final, Tricolor levou decisão aos pênaltis, m...
  • Hugo Motta confirma deputado Paulinho da Força como relator da anistia
    BRASIL Como relator, o deputado promete construir um texto 'meio-termo' que agrade 'gregos e troianos' para pacificar o país...
  • Quinta-feira negra em França. Greve promete bloquear o país em plena crise política
    MUNDO CRÉDITO IMAGEM DIÁRIO DO COMÉRCIO A mobilização dos franceses à greve "Bloquons tout" (Vamos bloquear tudo) desta quinta-fei...
  • PF prende duas pessoas tentando embarcar com droga para o continente africano
    PF prende duas pessoas tentando embarcar com droga para o continente africano Ação PF - São Paulo A droga estava oculta nas malas dos...
  • Hong Kong fecha serviços em meio a passagem do maior tufão do mundo
     MUNDO  Ragasa, com ventos com força de furacão de até 220 km/h, obrigou a população a ficar em casa Foto: R7 Hong Kong foi fechada nesta te...

ANÚNCIOS

ANÚNCIOS

ANÚNCIOS

ANÚNCIOS

ANÚNCIOS

ANÚNCIOS

Powered By Blogger
Design by Central Brasil. Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.