quarta-feira, 15 de julho de 2020

Estados e municípios recebem auxílio de mais de R$ 15 bilhões

COVID-19


Recursos fazem parte da segunda parcela do auxílio financeiro concedido pelo Governo Federal a estados e municípios
Publicado em 14/07/2020 16h01
Estados e municípios recebem auxílio de R$ 15,038 bilhões
A lei que criou o auxílio prevê a transferência total de R$ 60,15 bilhões. - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
OBanco do Brasil creditou, nessa segunda-feira (13), os recursos correspondentes à segunda parcela do auxílio financeiro previsto na Lei Complementar nº 173/2020. Os valores serão depositados nas mesmas contas do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Serão depositados um total de R$ 15,038 bilhões para os entes subnacionais.
Sobre esse valor não incide desconto para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A primeira parcela do auxílio foi paga no dia 9 de junho; a terceira será liberada em 12 de agosto e a quarta, em 11 de setembro.
A Lei Complementar, assinada pelo presidente Bolsonaro em março, permite a concessão de ajuda federal de cerca de R$ 60,15 bilhões a estados, municípios e Distrito Federal para fortalecimento das ações de combate ao novo coronavírus. O repasse está sendo feito em quatro parcelas.

Veja aqui a íntegra do comunicado 
 Veja aqui a planilha com os valores a serem distribuídos para cada estado ou município

Com informações do Ministério da Economia
Governo Federal 

Conselhos tutelares recebem Equipamentos de Proteção Individual


COVID-19


Ao todo, 30 mil conselheiros, em 5,9 mil Conselhos Tutelares do País receberão os kits de proteção
Publicado em 14/07/2020 16h36
Conselho Tutelar
Conselheiros tutelares receberão kits de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) - Foto: Gilson Sarrafho -Prefeitura de Ibaiti/Paraná
Os conselheiros tutelares de todo Brasil são o próximo público a ser contemplado com a distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) do Governo Federal, como parte das ações de enfrentamento à Covid-19. Ao todo, 30 mil conselheiros, em  5,9 mil Conselhos Tutelares (CTs) do País, receberão kits de proteção. De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) foi iniciado o processo de aquisição emergencial dos itens no último dia 8 de julho. 
Os kits serão compostos por máscaras e álcool em gel. A iniciativa visa combater a pandemia causada pelo novo coronavírus e garantir meios para a atuação dos conselheiros.
O titular da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), Maurício Cunha, afirma que, mesmo sem previsão orçamentária, esse recurso emergencial vai dar continuidade às ações que vêm sendo realizadas. "Até o momento, inúmeros municípios foram contemplados por meio de parceria com a sociedade civil, empresas e instituições que têm atuado junto com o Governo Federal. Entretanto, para além das parcerias, a SNDCA desenvolveu esse projeto de aporte financeiro", ressalta. "O objetivo é garantir, de fato, que os nossos conselheiros sejam protegidos em sua tarefa extremamente importante de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes brasileiros. O objetivo é cuidar de quem cuida, proteger quem protege", conclui o secretário.

Conselho Tutelar

Órgão permanente, autônomo e não jurisdicional, o Conselho Tutelar é encarregado de zelar pela garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente por parte da família, comunidade em geral e Poder Público, especialmente em âmbito municipal.
O conselho é formado por cinco membros escolhidos pela população local, que atuam de forma colegiada. Suas atribuições estão designadas na Lei nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Com informações do MMFDH

 


Governo Federal 

Programa Emergencial de Manutenção do Emprego é prorrogado

BEM


Benefício será estendido para quem teve contrato de trabalho suspenso ou redução de jornada
Publicado em 14/07/2020 17h22
Programa Emergencial de Manutenção do Emprego é prorrogado
Programa já conseguiu manter mais de 12 milhões de empregos. - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
OGoverno Federal prorrogou os prazos para do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda que ajuda empresas e empregados a enfrentarem os efeitos econômicos da pandemia de Covid-19. Conhecida como BEm, a iniciativa permite, quando houver acordo entre empregador e empregado, a redução proporcional da jornada de trabalho e salário; ou a suspensão temporária do contrato de trabalho.
O benefício será prorrogado por mais dois meses no caso da suspensão de contratos de trabalho e de mais um mês para a redução de jornada de trabalho. De acordo com o decreto, o prazo máximo para o acordo de redução proporcional da jornada de trabalho e de salário, que era de 90 dias, agora será de 120 dias. O prazo para a suspensão temporária do contrato, que era de 60 dias, também passa a ser de 120.
Confira aqui publicação de portaria que prorroga os prazos do BEm.
Foi publicado no Diário Oficial da União o decreto que prorroga os prazos do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que está em vigor desde abril.
Para empregado com contrato de trabalho intermitente, o decreto estabelece pagamento de benefício emergencial de R$600,00 por mais um mês, contado da data de encerramento do período de três meses, para os empregados com contrato de trabalho intermitente formalizado até 1º de abril, data da publicação da MP que cria o programa.
A possibilidade de prorrogação do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, estava prevista na lei que instituiu o programa, que visa reduzir as despesas das empresas em um período de suspensão ou redução de atividades. De acordo com o Ministério da Economia, a prorrogação é necessária para que o país continue preservando empregos durante a pandemia.

Beneficiários BEm

Jorge Cordeiro, dono de uma creche no Distrito Federal. Foto: ArquivoSegundo o Ministério da Economia, desde que foi criado, o Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda já conseguiu manter mais de 12 milhões (12,981) de empregos no país e manteve de pé mais de 1,3 milhão (1,386) de estabelecimentos.
Um desses estabelecimentos é de Jorge Cordeiro, dono de uma creche no Distrito Federal que emprega cerca de 30 funcionários. Ele aderiu ao programa como uma saída, segundo ele, para não demitir funcionários e manter aberto o empreendimento. “Acontece que se não fosse o Governo Federal, com essas medidas de ajuda a pequenas e médias empresas e informais, a situação do país e a nossa situação em particular estaria muito comprometida”, disse Jorge.
Creche emprega cerca de 30 funcionários. Foto: ArquivoEle contou que todos os funcionários da escola adeririam ao acordo para redução proporcional da jornada e salário e também para suspensão temporária do contrato de trabalho. “Estamos contando e esperamos contar até o final dessa situação com a ajuda do Governo Federal, que foi de primordial importância para toda a nossa escola, pra todos os nossos funcionários e dependentes e para todo o nosso Brasil”, finalizou o empresário.   
Por causa da pandemia, a escola de Jorge Cordeiro não exerce as atividades presenciais há quatro meses, desde 12 de março.
A professora de educação infantil da escola, Marciana de Pádua, disse que com o benefício conseguiu manter renda durante a pandemia. “Com essa prorrogação da Medida Provisória, nós temos a garantia que o nosso emprego vai ser mantido”, afirmou. “É benéfico tanto para os funcionários quanto para a instituição”.

Programa BEm

De acordo com o programa, a redução da jornada e do salário do empregado pode ser de 25%, 50% ou 70%. Na prática, funciona assim. Por exemplo, um funcionário que sofrer redução de 25% da jornada de trabalho, vai receber 75% do salário e 25% da parcela do BEm. Se a redução da jornada de trabalho for de 70%, receberá o salário de 30% e mais 70% da parcela do benefício.
O trabalhador permanece empregado durante todo o tempo de vigência do acordo; e pelo mesmo tempo depois que o acordo acabar. Caso o empregador não cumpra esse requisito, terá de pagar todos os direitos do trabalhador, já previstos em lei, além de multas.
No caso da suspensão do contrato de trabalho, para empresas com receita anual bruta de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador vai receber 100% da parcela do benefício emergencial. Já para empresas com receita bruta maior que R$ 4,8 milhões, o trabalhador vai receber 70% da parcela do BEm e mais 30% do salário. Caso o trabalhador tenha direito a plano de saúde e/ou tíquete alimentação, os benefícios deverão ser mantidos durante a suspensão do contrato.
Governo Federal 

Justiça abre consulta para atualizar Plano Nacional de Segurança


SOCIEDADE


Período de recebimento das sugestões será de 45 dias
Publicado em 14/07/2020 17h58
MJSP abre consulta pública para atualizar o Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
Plano deve ter duração de dez anos e ser estruturado em ciclos de implementação de dois anos até o ano de 2030. - Foto: Arquivo/Agência Brasil
OMinistério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) inicia, nesta terça-feira (14), consulta pública para atualização do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSP). Os interessados poderão fazer suas contribuições na plataforma digital Wikilegis, disponível em edemocracia.mj.gov.br
O Plano Nacional é o principal instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. De acordo com a  Lei n 13.675/18, que institui o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), o Plano deve ter duração de dez anos e ser estruturado em ciclos de implementação de dois anos até o ano de 2030.
Publicado em dezembro de 2018, o Plano Nacional de Segurança Pública passou por um processo de revisão por meio de uma Consultoria da Controladoria Geral da União (CGU) e, por isso, está novamente disponível para consulta. Para receber os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, os entes federados devem seguir as diretrizes do Plano Nacional.
O novo documento é composto por 12 metas, 20 indicadores e 37 ações estratégicas. As ações estratégicas se desdobram em políticas públicas e projetos estratégicos que visam o alcance das metas relacionadas aos seguintes temas: redução da taxa de homicídio, de lesão corporal seguida de morte, de morte violentas de mulheres, de latrocínio, de mortes no trânsito, de vitimização e de suicídio de profissionais de segurança pública, de furto e roubo de veículos; em relação ao sistema penitenciário as metas tratam do aumento de vagas no sistema prisional, de presos em atividade laboral e educacional.
Confira o edital clicando aqui

Governo Federal 

Pátria Voluntária estende campanha do agasalho

SOLIDARIEDADE


Podem ser doados cobertores, mantas, agasalhos, roupas e sapatos em geral. Doações podem ser feitas até 20 de julho
Publicado em 14/07/2020 18h08
Doações
A primeira-dama Michelle Bolsonaro com equipe da Casa Civil e as doações realizadas pelo órgão - Foto: Pátria Voluntária
Oprograma Pátria Voluntária prorrogou a campanha do agasalho para arrecadar cobertores, mantas, agasalhos, roupas e sapatos em geral. Agora, as doações podem ser feitas até o dia 20, em prol de instituições do Distrito Federal, com o objetivo de ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social.  
A iniciativa partiu da presidente do Conselho do Programa, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, a partir de um pedido da ONG Mãos Solidárias, que precisava de ajuda para atender cerca de 200 homens que hoje estão abrigados no Alojamento Provisório da Ceilândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília.

Pontos de coleta

- Palácio do Planalto (Portaria principal e anexo);
- Advocacia-Geral da União;
- Controladoria-Geral da União;
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
- Ministério da Cidadania;
- Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações;
- Ministério da Defesa;
- Ministério do Desenvolvimento Regional;
- Ministério da Educação;
- Ministério da Infraestrutura;
- Ministério da Justiça e Segurança Pública;
- Ministério do Meio Ambiente;
- Ministério das Minas e Energia;
- Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos;
- Ministério das Relações Exteriores; e
- Ministério do Turismo.

Governo Federal 

Governo Federal atende os mais vulneráveis durante pandemia

AUXÍLIO EMERGENCIAL


Benefício está concentrado nos 30% mais pobres da população e representou 93% do rendimento dessas famílias
Publicado em 14/07/2020 17h59
Governo Federal atende os mais vulneráveis durante pandemia
Mãe de uma filha de 7 anos, Claudiene Ferreira é cabeleireira e tem um salão de beleza que é sua fonte de renda para sustentar a casa
Oauxílio emergencial pago pelo Governo Federal à parcela da população que mais sofre com os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus chegou a mais da metade dos lares das regiões Norte e Nordeste. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Um desses lares é o de Claudiane Ferreira de Sousa, de 35 anos, que vive em Coroatá, interior do Maranhão. Mãe de uma filha de 7 anos, Claudiene é cabeleireira e tem um salão de beleza que é sua fonte de renda para sustentar a casa. Com a pandemia e o comércio fechado, ela contou que passou por uma situação difícil.
 “De repente, me vi diante de uma pandemia que assolava o mundo inteiro em que a única defesa é o distanciamento social onde as pessoas não teriam como vir fazer uma unha, um cabelo. Não tendo cliente, não tem como ter uma renda para pelo menos pagar nossas contas e ter uma dignidade de dizer que honramos com nossos compromissos”, relatou Claudiane Ferreira.
Sem renda, a cabeleireira recorreu ao auxílio emergencial. “De repente, nos vimos desamparados e sem saber o que fazer, como agir, e o auxílio emergencial veio como um socorro, veio salvar a gente dessa preocupação de como alimentar nossos filhos, pagar uma conta e comprar um pão, uma comida”, afirmou.
O auxílio emergencial chegou a 38,7% dos domicílios brasileiros em maio, de acordo com a Pnad Covid-19. No Norte e no Nordeste, o percentual superou 50%.
Benefício chegou aos mais vulneráveis
Análise da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia indica que o benefício está concentrado nos 30% mais pobres da população e representou 93% do rendimento dessas famílias. E para 23 milhões de domicílios, a transferência de recursos permitiu um ganho de renda para as pessoas.
Na avaliação da secretaria, a medida conseguiu atender aos objetivos ao se concentrar nos trabalhadores informais e nos indivíduos, tanto os que estão sem ocupação como fora da força de trabalho, em especial, nas faixas mais baixas da distribuição de renda.
Dados do Governo Federal mostram que o pagamento do auxílio emergencial, em parcelas de R$ 600 e R$ 1,2 mil, já chegou a 65,2 milhões de pessoas, num investimento de R$ 121,1 bilhões. Quando se leva em conta os integrantes dessas famílias, o benefício impactou 124,2 milhões de cidadãos direta ou indiretamente.

Governo Federal 

Operação Verde Brasil de combate à ilícitos na Amazônia pode começar mais cedo no ano que vem

AMAZÔNIA


Em audiência no Senado, o vice-presidente disse as ações devem começar em janeiro para combater queimadas e desmatamento
Publicado em 14/07/2020 19h37
Operação Verde Brasil de combate à ilícitos na Amazônia pode começar mais cedo no ano que vem
Entre as metas da operação estão o controle do desmatamento e das queimadas - Foto: Agência Brasil
Ovice-presidente da República, Hamilton Mourão, participou, nesta terça-feira (14), de audiência pública remota, no Senado Federal, e disse que, neste ano, o trabalho de combate às queimadas foi iniciado cedo, o que deve resultar em redução do desmatamento. O combate a focos de incêndio é um dos objetivos da Operação Verde Brasil 2 que teve início em maio.
“Iniciamos cedo o combate às queimadas e temos a plena certeza que vamos reduzir esse ilícito nesse segundo semestre para que, no ano que vem, na nossa terceira fase [da
Operação Verde Brasil], comecemos em janeiro, que é quando está havendo o corte raso, de modo que aí tenhamos um resultado expressivo de redução do desmatamento”, disse Mourão. “Nós não vamos parar até o final de 2022”, completou.
Além de apresentar as ações da operação, o vice-presidente falou aos senadores sobre as atribuições do Conselho Nacional da Amazônia Legal, coordenado por ele, e detalhou os planos do governo para o combate ao desmatamento na região.
Segundo Mourão, os locais de maior desmatamento são o Pará, o norte do Mato Grosso, Rondônia e Sul do Amazonas. “É onde temos que avançar realmente para darmos uma resposta mais efetiva e eficiente”, afirmou.

Conselho da Amazônia

Mourão explicou que o Conselho Nacional da Amazônia Legal é integrado por 14 ministérios e tem como função coordenar as ações setoriais ligadas a preservação, proteção e desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Entre as metas estão o controle do desmatamento e das queimadas. Também tem como foco cumprir metas globais assinadas pelo Brasil como o Acordo de Paris, além de viabilizar um impacto econômico positivo para a região e a população local. “Aproveitando de forma sustentável os recursos naturais e minerais”, explicou.
O vice-presidente e coordenador do conselho destacou que o trabalho na região impõe desafios por fatores como a extensão e a desigualdade social. “Essa enorme área do nosso território tem um PIB [Produto Interno Bruto] que supera pouco mais de duas vezes o de Santa Catarina, o que gera pobreza e desigualdade, apesar de todos os superlativos no potencial da biodiversidade, da maior reserva de água doce, maior reserva mineral”, avaliou.

Fundo Amazônia

O vice-presidente relatou que mantém negociação com a Alemanha e a Noruega em relação a retomada de recursos do Fundo da Amazônia. “Obviamente, a retomada da liberação dos recursos do fundo está ligada a queda do desmatamento, das queimadas”, afirmou.
Segundo Mourão, paralelamente, o governo está explorando outras alternativas para financiamento internacional de projetos na Amazônia.

Floresta +

Mourão também destacou o Programa Floresta +, instituído este mês pelo Ministério do Meio Ambiente. A iniciativa vai destinar recursos para atividades que melhorem, conservem e recuperam a floresta.
“É um programa que está, por enquanto, com algo em torno de R$ 500 milhões, buscando parceria com órgãos e entidades públicos ou privados, nacionais ou internacionais, para o fomento das boas práticas de valoração, verificação, validação, certificação e monitoramento de serviços ambientais”, explicou.
 Governo Federal 

IFB abre 150 vagas em curso gratuito de espanhol no DF

EDUCAÇÃO DF

Foto: Agência Brasília 

Modalidade ocorre a distância, por causa da pandemia do novo coronavírus. Inscrições terminam no dia 4 de agosto; veja como participar.


O Instituto Federal de Brasília (IFB) abriu, nesta terça-feira (14), 150 vagas gratuitas para cursos de espanhol. O ensino será a distância, por causa da pandemia do novo coronavírus. O prazo para se inscrever vai até o dia 4 de agosto. 
Os interessados em participar devem preencher os dados por meio de um formulário online. A seleção é por ordem de inscrição. De acordo com o instituto, serão formadas 25 turmas, vinculadas ao campus de Ceilândia, para as seguintes modalidades: 
  1. Básico A1
  2. Básico A1 – terceira idade
  3. Básico 1- mercado de Trabalho (duas turmas)
  4. Básico A1 – viagens
  5. Básico A1 – preparatório para PAS e ENEM
Segundo o IFB, cada curso de formação inicial e continuada terá duração de até 10 semanas. Para participar, o aluno precisa atender aos seguintes pré-requisitos:
  • Ter ensino fundamental completo;
  • Conhecimento básico na plataforma moodle;
  • No módulo Básico A1 da terceira idade é preciso ter mais de 60 anos.

Fonte: G1