terça-feira, 14 de julho de 2020

Hospital Regional do Tapajós atende pacientes de Covid-19 e outras especialidades



14/07/2020 21h45 - Atualizada hoje 22h35
Por Roberta Vilanova (SESPA)
Foto: Jader Paes / Agência ParáO Hospital Regional Público do Tapajós Teófilo Olegário Furtado (HRPT), em Itaituba, sudoeste do Pará,  inaugurado no último dia 9, já está atendendo casos de média e alta complexidade, além de ser referência para pacientes confirmados ou com suspeita do novo coronavírus. A instituição conta com 64 leitos exclusivos para Covid-19 - dez de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) - e 64 para outras patologias, dos quais dez também de UTI. Os atendimentos são feitos via regulação estadual, ou seja, o paciente precisa ser encaminhado por outras unidades de saúde.
Os serviços beneficiam a população dos municípios de Itaituba, Aveiro, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão, que antes precisavam se deslocar para outras regiões para receber atendimento especializado.
Um dos mais importantes procedimentos oferecidos é a terapia renal substitutiva (hemodiálise), que já está sendo feita em leito de UTI. O HRPT oferecerá também esse serviço em nível ambulatorial, com 22 máquinas de hemodiálise, o que evitará o deslocamento de pacientes renais crônicos para atendimento em outras regiões do Estado. Outro atendimento já em curso é para pacientes em emergência cardiológica, via regulação estadual.
Para o governador Helder Barbalho, o hospital é o resgate de um sonho da população do Tapajós, descentralizando os serviços e garantido com que os municípios da região tenham referência em saúde. “Vamos fazer o atendimento para pacientes com a Covid-19 e também dar suporte em saúde em outras especialidades”, disse o governador durante a solenidade de inauguração.
Serviços - Depois que a pandemia de Covid-19 passar, o HRPT contará com 164 leitos e oferecerá serviços de urgência e emergência de natureza clínica e cirúrgica nas áreas clínicas médica, cirúrgica, pediátrica e obstétrica. A instituição também vai dispor de ambulatório com nove consultórios para consultas em clínica geral, traumatologia, ortopedia, cardiologia, infectologia e urologia. O ambulatório terá, ainda, serviços de enfermagem, coleta de exames, farmácia, eletrocardiograma, psicologia, terapia ocupacional e serviço social.
O hospital também dispõe de centro cirúrgico com oito salas de cirurgia, duas para obstetrícia. Como suporte ao atendimento médico, o Hospital Regional do Tapajós contará com centro de diagnóstico com serviços de laboratório de análises clínicas, raio-x, raio-x telecomandado, mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ecocardiograma, eletrocardiograma, eletroencefalograma, holter, Mapa, teste ergométrico, endoscopia, colonoscopia e medicina nuclear.
A diretora técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Maitê Gadelha, destaca o perfil de atendimento do HRPT. “Sabemos que, com as especialidades médicas disponíveis e mais todos os serviços que serão oferecidos aos pacientes, como os exames diagnósticos, cirurgias e até mesmo hemodiálise, iremos alcançar o objetivo principal, que é resolver uma demanda de saúde da região e também atender os pacientes com qualidade, da melhor forma possível”, afirma.
agência pará 

Banpará lidera ranking nacional de liberação de créditos durante a pandemia


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Pesquisa feita pelo Sebrae nacional e Fundação Getúlio Vargas mostra o êxito do 'Fundo Esperança' e de outras iniciativas do governo do Estado

14/07/2020 21h47 - Atualizada hoje 23h20
Por Raiana Coelho (SEDEME)
Pesquisa realizada Pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta o Banco do Estado do Pará (Banpará) como a instituição financeira que mais proporcionou acesso a quem procurou linhas de crédito durante a pandemia de Covid-19. O estudo, divulgado recentemente, considerou o período de 25 a 30 de junho de 2020.
A análise ouviu mais de 6 mil microempreendedores em todo o Brasil, segmento que mais gera emprego e renda no País, para saber quantos necessitaram da ajuda de entes financeiros e quantos tiveram êxito na busca. O Banpará despontou na frente de grandes empresas e bancos da Federação com um percentual de 39% das menções positivas feitas pelos entrevistados. “É muito importante ressaltar a importância do Governo do Pará nesse momento de necessidade de crédito das micro e pequenas empresas. É muito importante mencionar a sensibilidade do governador do Estado (Helder Barbalho) em que, de maneira muito rápida conseguiu fazer com que os empresários tivessem acesso a créditos através do Banco do Estado do Pará”, destaca Rubens Magno, superintendente do Sebrae-PA, que também ressalta a importância da iniciativa da gestão estadual para auxiliar o setor.Mais de R$150 milhões já foram sacados pelos beneficiados com o aceso ao créditoFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará
O Programa Fundo Esperança, gerenciado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), e operacionalizada pelo Banpará, tem sido um dos grandes responsáveis para o resultado da pesquisa, mostrando o êxito do Governo do Pará e do setor empresarial, que obteve retorno quando mais necessitou.
Até o momento, os recursos liberados foram decisivos mais de 65 mil micros e pequenos empreendedores, trabalhadores informais e da economia criativa, em todo o território paraense. Mais de R$150 milhões foram sacados, o que corresponde a mais de 75% do valor total disponibilizado pelo governo estadual a fim de minimizar os impactos na economia da pandemia de Covid-19.
Fez a diferença - “O governo do Estado, liderado pelo governador Helder Barbalho, foi sensível ao momento das empresas e profissionais liberais, incluindo aqueles da economia informal e criativa, e disponibilizou recursos no valor total de R$ 200 milhões, o que contribuiu para amenizar o impacto da Covid-19 na economia. O recurso chegou em um momento crítico na vida de muitos paraenses, e fez a diferença para garantir a sobrevivência de muitos negócios em nosso Estado”, reforça Adler Silveira, coordenador do Fundo Esperança.O Estado, por meio do Banpará, foi rápido ao oferecer alternativas de apoio à economiaFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará
Além do Fundo, o Banco do Estado do Pará também viabilizou outras medidas de emergência financeira, como o adiantamento de recebíveis, voltado para empresas que possuem contrato com o Estado; outra linha que permitiu a quitação da folha de pagamento de firmas que deram entrada nos recursos, e o Capital de Giro Pará Empreendedor, criado recentemente, direcionado para segmentos de academias, bares, restaurantes e escolas particulares, serviços que ainda não retomaram ao funcionamento.
“Ser eleito, em pesquisa do Sebrae, como ente que mais liberou recurso às micro e pequenas empresas, para nós é motivo de grande satisfação, pois comprovamos que estamos alinhados às diretrizes do governo do Estado em poder fomentar o desenvolvimento econômico e social deste Estado”, afirma o presidente do Banpará, Braselino Assunção, ao enfatizar a importância da liberação de recursos financeiros e da ajuda às pequenas empresas no enfrentamento aos grandes impactos da crise mundial de saúde.
agência pará 

Estado executa obras de pavimentação e drenagem em Novo Progresso e Itaituba



Melhoria da qualidade de vida chega aos moradores das dezenas de vias beneficiadas pelas obras

14/07/2020 22h48 - Atualizada hoje 23h11
Por Matheus Rocha (SEDOP)
Engenheiros da Secretaria de Estado Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop) visitaram nesta terça-feira (14) os municípios de Novo Progresso e Itaituba, no sudoeste paraense, para vistoriar obras de pavimentação e drenagem profunda, realizadas pelo governo do Estado. As ações fazem parte do Programa Municípios Sustentáveis e contam com investimentos externos do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e do New Development Bank (NDB), instituições internacionais que apoiam projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável.
Em Novo Progresso, pelo menos 42 vias devem receber nova rede de drenagem e pavimentação, um investimento superior a R$ 15 milhões, que vai proporcionar melhor qualidade de vida à população. 
A comerciante Aline da Silva mora e trabalha na Rua Cristalina, uma das vias que estão recebendo obras de drenagem profunda em Novo Progresso. Ela conta que chegou a vender comida, mas desistiu por conta da poeira no local. Com as obras em execução, ela acredita em dias melhores. "A rua era cheia de buracos; alagava dos dois lados. Até aqui na minha casa já alagou. Com essas obras eu acredito que vá melhorar bastante", afirma a comerciante.
Para o vice-prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, está é a maior obra de infraestrutura realizada na história do município. "É uma obra que traz qualidade de vida para todos. Gostaria de agradecer ao governador Helder Barbalho por ter destinado esse recurso para o nosso município, que há muito tempo não recebia benefícios e agora está sendo visto pela nova gestão estadual", ressalta Gelson Dill. A previsão da Sedop é que os trabalhos no município se estendam pelos próximos dois meses. 
Conquista - No município de Itaituba, a previsão é de que 30 quilômetros de vias recebam nova drenagem e pavimentação - um investimento de mais de R$ 35 milhões. Para o prefeito do município, Valmir Clímaco, esta é "uma das maiores conquistas para o município essa obra de pavimentação. Aqui, no verão era poeira, e no inverno lama. Foi muito interessante para Itaituba. As obras chegaram a ruas que nunca tiveram asfalto", garante o gestor municipal. 
Pedro Geraldo de Souza, que mora na Rua 4 B, no bairro São Francisco, já usufrui dos benefícios proporcionados pelos 400 metros pavimentados. "Nós estávamos em uma poeira horrível. Eu ia até mudar daqui. Com o asfalto, melhorou", acrescenta. 
O trabalho em Itaituba deve prosseguir até o mês de outubro. Nas próximas semanas, as ruas vão começar a receber calçada e meio-fio.
agência pará 

Variação de temperaturas no RS pode chegar a quase 30 ºC em cinco dias



Santa Maria, por exemplo, registrará mínimas de 1 ºC e máximas próximas dos 30 ºC nesta semana
Este inverno tem sido marcado justamente por grande variação da temperatura. Em Santa Maria, por exemplo, a mínima chegou a apenas 1 °C nesta terça-feira, 14, mas até o fim de semana, a máxima pode se aproximar dos 30 °C, segundo dados da Somar Meteorologia.
“É justamente esta variação que vai fazer com que as temperaturas de julho e até mesmo do inverno fiquem acima da média em grande parte do Brasil”, explica Desirée Brandt, da Somar. Segundo ela, é o frio sequencial que é mais prejudicial do que apenas um recorde isolado.
Rosário, na Argentina, registrou -7,7 ºC nesta terça-feira, 14. De acordo com os órgãos de meteorologia locais, é a menor temperatura registrada desde que começaram as medições em 1910. “Nem por isso podemos considerar que estamos passando por um inverno rigoroso, já que as massas de ar de origem polar estão sendo desviadas para o oceano”, diz Desirée.
A quarta-feira, 15, ainda começa com muito frio e geadas amplas sobre o interior do Rio Grande do Sul. As temperaturas podem ficar abaixo de 0 ºC nos pontos mais altos da Serra Geral, e não se descarta quebra de recordes de menor temperatura do ano até o momento em algumas cidades dessa área e do norte do estado. Isso acontece por causa de uma massa de ar de origem polar, que, além de frio, também mantém o tempo firme.
Durante a maior parte do dia, o sol predomina e os ventos de norte fazem com que as temperaturas da tarde fiquem um pouco mais confortáveis do que o dia anterior, mesmo que as máximas ainda sigam amenas. Não tem previsão de chuva.
Já na quinta-feira, 16, o tempo muda no Rio Grande do Sul. É um conjunto de instabilidades: um sistema de alta pressão atmosférica que atua sobre o Paraguai, associado a áreas de instabilidades em diversos níveis da atmosfera e ao transporte de umidade vindo da região amazônica. Tudo isso favorece a ocorrência de chuva sobre o estado.
Novamente essa chuva fica mais concentrada no norte do Rio Grande do Sul, faixa leste e serra gaúcha, onde os maiores acumulados são registrados e há maior potencial para a ocorrência de temporais, com rajadas de vento de mais de 70km/h, descargas elétricas e eventual queda de granizo. Atenção para o risco de maiores transtornos nessas áreas, que já sofrem com a cheia dos rios e solo encharcado por conta dos altos volumes de chuva registrados no início de julho.
Enquanto isso, o sul do território gaúcho e sul do Paraná tem só pancadas isoladas de chuva nesta quinta-feira, com acumulados mais baixos. Mesmo que a temperatura suba no Rio Grande do Sul, a sensação térmica ainda é baixa por conta dos ventos e da umidade.
Para as áreas produtoras dos outros estados do Sul, Sudeste e Mato Grosso do Sul não há previsão de frio intenso até meados de agosto. “Há uma chance, inclusive, de termos uma onda de frio tardia em setembro que precisamos monitorar”, diz a meteorologista. Boa parte do Brasil central sofre a atuação de um bloqueio atmosférico que impede que os sistemas meteorológicos avancem.
Por Pryscilla Paiva, de São Paulo
CANAL RURAL 

Produtores montam 1º empório rural colaborativo do DF

Produção é revendida no local sem ônus para consumidores

Produtos à venda no Empório Rural Bomdmais, que reúne 17 produtores rurais do DF | Foto: Emater-DF
Em tempos de crise sanitária, a criatividade é fundamental para conseguir mais clientes, visibilidade e, consequentemente, mais renda. A produtora rural Flávia Fonseca Rodrigues, que possui uma agroindústria de sorvetes artesanais, teve que fechar a loja em março devido à pandemia de Covid-19. Com a permissão de reabrir, ela se juntou a outros 16 produtores e montou o Empório Rural Bomdmais. Primeira loja colaborativa exclusivamente de produtos rurais do Distrito Federal, aos poucos o empreendimento está conquistando clientela, com entregas feitas por todo o DF.
Geleias, pimentas, licor, café, ovos, hortifrúti, carnes de pato e de coelho, galinha caipira, mel, linguiças, cachaça, rapadura, banha, leite de cabra, queijo, pão de queijo feito de leite caprino e até sabonetes artesanais são exemplos de produtos que podem ser encontrados na loja – tudo produzido na zona rural do DF. Os produtores entregam as encomendas diretamente na loja, que as revende ao cliente sem ônus. “Todos saem ganhando”, resume Flávia.
A produtora, que é atendida pelo escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) no Paranoá, diz ter recebido dicas e orientações da gerente da unidade, Maria do Carmo. “A Emater sempre nos ajuda, desde a produção até a comercialização”, acrescenta a produtora.
O criador de cabras Alsimar Luiz Bíscaro também só enxerga vantagens no modelo de comércio colaborativo. “Se eu tivesse que pagar um entregador para trabalhar com delivery, meu custo seria bem maior. Aqui, a Flávia não obtém lucro em cima do meu produto. Essa é a ideia de colaboração”, observa Alsimar, conhecido como Gaúcho, estabelecido no núcleo rural Quebrada dos Neres (RA Paranoá).
Espaço compartilhado por produtores rurais no empório | Foto: Emater-DF
Proprietária de uma agroindústria de hortaliças e frutas orgânicas desidratadas no Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, Norma Sueli Siqueira diz acreditar que, em meio a uma crise sanitária, a iniciativa fortalece produtores. “Um ajuda o outro. Ninguém perde.”
O empório já possui uma conta no Instagram e, em breve, terá também uma no Facebook. “Nas redes sociais eu posto fotos dos produtos de todos os parceiros, o que é mais um canal para dar visibilidade ao trabalho”, destaca Flávia, que promove degustação das iguarias mesmo com o atendimento restrito para inibir a disseminação do coronavírus. “Observamos todas as orientações da Secretaria de Saúde, como higienizar frequentemente mãos e produtos com álcool em gel e evitar a proximidade de pessoas.”
Para o gerente de Comercialização da Emater-DF, Blaiton Carvalho, as lojas colaborativas são uma das principais tendências dos circuitos curtos de comercialização. “São pontos que aproximam o produtor do consumidor, sem atravessadores, o que diminui os custos de produção e criam afinidade entre quem vende e quem compra”, avalia. Blaiton acrescenta que a empresa está disponível para quem quer conhecer melhor o modelo. “Ajudamos com dicas, orientações e qualificações”, conclui.
Põe na Cesta
A iniciativa de comercialização se junta a outras ações desencadeadas pela Emater-DF para ajudar os produtores rurais atendidos pela empresa, de forma que eles possam vender seu produtos por outros canais. Durante a AgroBrasília Digital 2020, que ocorreu entre os dias 6 e 10 de julho, a companhia lançou a plataforma de comercialização Põe na Cesta, que aproxima produtores de consumidores (pessoas físicas e jurídicas), facilitando o escoamento de produtos e garantindo que compradores os recebam frescos e saudáveis.
Página de abertura da plataforma Põe na Cesta, que aproxima produtores e consumidores | Foto: Emater-DF
“O Põe na Cesta é uma ferramenta simples, fácil de os produtores se cadastrarem, manterem seus dados atualizados, e também fácil para que os consumidores encontrem o que precisam. Aproxima quem quer comprar de quem quer vender, inclusive estimulando negócio entre produtores. Além disso, a Emater-DF fará algumas ações para divulgação da plataforma entre produtores e comerciantes”, explica o coordenador do programa Empreender e Inovar da Emater-DF, Frederico Neves.
Para usar a plataforma, não é necessário instalar qualquer programa em computador, tablet ou celular. Também não é necessário baixar aplicativo em loja de aplicativos – basta acessar diretamente, no navegador do dispositivo, o endereço dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta.
“Em um momento em que todas as cadeias produtivas sofrem com a pandemia, a Emater buscou alternativas para ajudar o produtor rural a continuar produzindo e vendendo seus produtos. E fizemos isso em um tempo recorde de poucas semanas, graças ao capital intelectual de que dispomos na Emater e do comprometimento de nossos extensionistas”, afirmou a presidente da Emater, Denise Fonseca. “O uso intensivo da tecnologia no campo é uma realidade que veio para ficar. E nós vamos estar ao lado do produtor para que ele faça uso dela em seu favor.”

Serviço

Empório Rural Bomdmais
Comércio Local – Condomínio Residencial La Font
Rodovia DF-250, Paranoá-DF
(61) 99168-4275 (pedidos via Whatsapp)
Instagram: @emporiorural.bomdmais
* Com informações da Emater-DF

Fundo de Saúde repassa mais de R$ 4 milhões para construção de UBSs

SAÚDE DF

Recursos serão destinados à Novacap, que dará continuidade aos trabalhos das novas unidades  AGÊNCIA BRASÍLIA * | EDIÇÃO: CHICO NETO Mesmo durante a pandemia, a ampliação da Atenção Primária segue reforçada no DF. Um passo importante nesse sentido foi o Fundo de Saúde repassar recentemente R$ 4.176.187,97 para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) dar continuidade às obras de cinco novas unidades básicas de saúde (UBSs). A descentralização de crédito foi publicada no Diário Oficial do DF desta terça-feira (14).  As unidades estão localizadas em Sobradinho II (Vila Buritizinho), Paranoá Parque (Quadra 2), Ceilândia (QNR 2), São Sebastião (Jardins Mangueiral) e Planaltina (Vale do Amanhecer). Juntas, terão capacidade de atender aproximadamente 80 mil pessoas.  80 mil Número aproximado de pessoas a serem beneficiadas com as novas UBSs “O governador Ibaneis Rocha tem feito questão de ampliar a Atenção Primária”, pontua o diretor executivo do Fundo de Saúde, Ronan Lima. “Por isso, há um esforço de gestão de fazer esses repasses para as obras, no sentido de cobrir os vazios assistenciais e garantir o atendimento a toda a população.”  De acordo com o gestor, ao contabilizar o repasse mais recente, o Fundo de Saúde já enviou, neste ano, o total de R$ 5,6 milhões para a Novacap dar andamento às obras das unidades. “Como alguns dos valores vêm de emendas, temos atuado junto aos parlamentares para desbloquear as verbas o mais rápido possível”, informa.  Neste ano, já haviam sido iniciadas as obras das UBSs de Jardins Mangueiral, Paranoá Parque e Vila Buritizinho. Na QNR 2 de Ceilândia, faltava apenas finalizar a ligação da energia para começar a construção. Quanto à obra da unidade no Vale do Amanhecer, com 10% de execução, será retomada em breve. 

* Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

Sargento do batalhão escolar da PM morre por Covid-19 no DF

 

Sargento Feitosa, do 4º Batalhão Escolar da Polícia Militar no DF, é 3ª morte por Covid-19 na corporação  — Foto: Arquivo pessoal
Sargento Feitosa, do 4º Batalhão Escolar da Polícia Militar no DF, é 3ª morte por Covid-19 na corporação — Foto: Arquivo pessoal
Um sargento da Polícia Militar morreu, no último sábado (11), por Covid-19. Durante a pandemia, outros três militares da corporação morreram em decorrência do novo coronavírus. Em todo o Distrito Federal são 902 óbitos pela doença.
Conhecido como sargento Feitosa, o militar da reserva remunerada atuava no 4º Batalhão Escolar. Ele deu entrada em um hospital particular, no Gama, na manhã de sábado, com 80% no pulmão comprometido. O homem chegou a ser entubado, mas não resistiu e faleceu no mesmo dia.
Segundo o último balanço, a PM já registra 763 casos de infecção entre os militares. A corporação informou que, até domingo (12), havia 338 policiais afastados em decorrência da doença e 421 já se recuperaram.
De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde, atualizado na noite de domingo (12), há 835 profissionais de segurança pública infectados pelo novo coronavírus e quatro mortes.

Vítimas

Um policial militar, de 50 anos, foi uma das primeiras vítimas da Covid-19 no DF. O sargento foi o 5º óbito confirmado na capital, no dia 2 de abril. Antes de morrer, ele ficou internado por uma semana em um hospital particular.

Entre os profissionais de segurança que também foram vítimas da doença está um policial penal, que trabalhava no Complexo Penitenciário da Papuda. Francisco Pires de Souza, de 45 anos, morreu no dia 17 de maio.
Policial penal Francisco Pires de Souza trabalhava na Papuda e foi primeira morte por Covid-19 registrada no sistema penitenciário do DF — Foto: Arquivo pessoal
Policial penal Francisco Pires de Souza trabalhava na Papuda e foi primeira morte por Covid-19 registrada no sistema penitenciário do DF — Foto: Arquivo pessoal
Já entre detentos, de acordo com o mais recente boletim da Secretaria de Saúde, havia 1.524 presos infectados pelo coronavírus até a noite de domingo e três óbitos.

Hospital da Polícia Militar

O governo do DF chegou a anunciar em abril a instalação de 86 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital da Polícia Militar, especificamente para o enfrentamento da Covid-19. O espaço seria usado também pela população em geral. Contudo, não houve contratação.
A dispensa de licitação para as aquisições foi publicada no diário oficial no dia 28 de abril. Entretanto, em junho, o governo anulou o contrato, de R$ 85 milhões.
A justificativa do GDF para o cancelamento foi que “não houve o cumprimento de cláusulas contratuais”, como projetos e prazos estipulados no acordo.

Coronavírus no serviço público

Além dos servidores da Segurança Pública, 2.846 profissionais de saúde testaram positivo para Covid-19. Entre os infectados, dez morreram.