sexta-feira, 10 de julho de 2020

Caesb produz e doa máscaras para ajudar no combate da Covid-19



Hospital Universitário de Brasília recebeu o reforço de 70 máscaras “face shields” produzidas por funcionários da Companhia

O Hospital Universitário de Brasília (HUB) foi contemplado com a doação de 70 máscaras “face shields” produzidas pelos empregados da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A entrega aconteceu nesta sexta-feira (10), no próprio HUB. A Caesb continua com o seu trabalho solidário durante a crise do novo coronavírus.
A Chefe da Unidade de Graduação e Cursos Técnicos do HUB, Fernanda da Rosa, foi a responsável pelo recebimento do material. Ela agradeceu o apoio dado pela Caesb e ressaltou a importância da doação e do uso das máscaras. “Essas doações da Caesb são extremamente necessárias e importantes no enfrentamento ao novo coronavírus. Além disso, ela garante mais segurança aos profissionais que lidam diariamente com a doença”, ressaltou Fernanda. Esta é a segunda entrega que a Caesb faz ao HUB. Em maio, foram doadas 140 máscaras para o hospital, que auxiliou a Companhia no projeto dos protetores faciais.
Produzidos na oficina da Caesb, os equipamentos são compostos por uma viseira transparente – feita com folha de acetato – e um suporte para a cabeça produzido na impressora 3D. Os próprios empregados da Companhia, entre eles os aposentados, doaram o material para a produção das máscaras.
O trabalho de produção das máscaras foi coordenado pelos engenheiros da Caesb Marcos Barboza, gerente de Engenharia e Desenvolvimento, e Eduardo Burgos, coordenador de Desenvolvimento da Manutenção. Até chegar ao modelo atual, eles testaram outras opções, mas a atual foi a mais barata e segue todas as recomendações de segurança e prevenção.

*Com informações Caesb
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Codhab entrega 88 unidades habitacionais no Sol Nascente



Empreendimento é destinado à faixa de renda 1 e tem 14 prédios – 308 unidades habitacionais, de 48m² e 60m², compostas por dois e três quartos

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) está entregando mais 88 apartamentos no empreendimento Parque do Sol, localizado na quadra 700 da Cidade do Sol (Sol Nascente/Pôr do Sol).
Em atendimento ao Decreto Nº 40.961, de 8 de julho de 2020, não haverá solenidade e apenas os beneficiários que estão sendo contatados pela Companhia deverão comparecer para realizar a vistoria, assinatura de contrato e receber as chaves – o beneficiário único ou o casal (se for o caso). O processo de entrega será feito de modo individualizado para evitar aglomeração.
Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
Além disso, a Codhab esclarece que estão sendo adotados todos os protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias – como uso de máscaras, garantia de distância mínima de dois metros entre as pessoas, utilização de equipamentos de proteção individual e disponibilização de álcool 70%.
“Estamos levando moradia digna aos que mais precisam. Nosso compromisso é continuar cumprindo o papel social, atender à população e garantir qualidade de vida às famílias”, afirma o presidente da Codhab, Wellington Luiz.
Serão beneficiados candidatos da lista geral: idosos, deficientes, vulneráveis e provenientes de realocação, conforme determinam os critérios da Lei nº 3.877/06. 
O empreendimento é destinado à faixa de renda 1 e tem, ao todo, 14 prédios – 308 unidades habitacionais, de 48m² e 60m², compostas por dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro.
O residencial foi construído seguindo os critérios de segurança e acessibilidade que a companhia determina. Algumas unidades térreas já serão entregues com barras de acessibilidade nos banheiros, garantindo aos moradores mais segurança, qualidade de vida e satisfação.
Além das obras de habitação, há toda infraestrutura: água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública. O investimento é pelo Programa Pró Moradia II da Caixa.
Com informações da Codhab
 agência brasília 

Senar abre vagas para CNA Jovem, programa para novas lideranças do agro


NOVA GERAÇÃO


A 4ª edição do programa procura desenvolver novos líderes em busca de soluções para a agropecuária brasileira, participantes devem ter de 22 a 30 anos

Secretaria de Agricultura SP/Divulgação
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) abriu nesta sexta-feira, 10, as inscrições para a quarta edição do CNA Jovem, programa de desenvolvimento de novas lideranças para o agro.
O programa gratuito tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento de novas lideranças para enfrentar desafios e buscar inovações para a agropecuária brasileira em cinco áreas: institucional, sindical, político-partidária, empresarial e educacional.
Para se inscrever, os participantes devem ter entre 22 e 30 anos, formação técnica ou superior completa e possuir algum vínculo com o setor agropecuário, como ser filho de produtor rural, atuar no meio rural ou possuir formação na área de ciências agrárias.
O programa foi reestruturado e traz novidades com etapas classificatórias e eliminatórias. Para se inscrever e obter mais 
canal rural 

Café robusta: Londres fecha com estabilidade na sexta-feira



Café: conilon já está mais caro que o arábica - Canal Rural 

A Bolsa Internacional de Finanças e Futuros de Londres (ICE Futures Europa) para o café robusta encerrou as operações desta sexta-feira com preços estáveis.
Em mais uma sessão de muita volatilidade, Londres teve uma sexta-feira de busca de acomodação. Os altos e baixos do arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) no dia dificultaram um melhor direcionamento. Fatores técnicos predominaram na sessão.
No balanço da semana, o contrato setembro acumulou uma baixa de 0,2%. Os contratos para entrega em setembro/2020 fecharam o dia a US$ 1.197 a tonelada, com estabilidade. Novembro fechou a US$ 1.215 a tonelada, também sem alterações.
Por Agência Safras

Boi tem preço físico mais alto do que contrato futuro; entenda por quê


ANÁLISE


Boi gordo: entenda como o coronavírus impacta o mercado - Canal Rural 

Analistas consultados pelo Canal Rural apontam qual a tendência para as cotações e explicam como o produtor pode se proteger com hedge

Por Felipe Leon, de São Paulo

Os preços físicos e contratos mais curtos (julho e agosto) do boi gordo estão acima das cotações futuras de vencimento mais longo (outubro). De 25 de junho a 9 de julho, o contrato outubro recuou 2,02% na B3, saindo de R$ 217,50 (pico no ano) para R$ 213,10. Enquanto isso, no mercado físico, a cotação em Araçatuba (SP) saiu de R$ 211 para R$ 218 à vista, alta de 3,32%, de acordo com informações da CMA.
De acordo com o Itaú BBA, esse movimento de inversão na curva subestima o possível efeito altista do pico da entressafra na segunda metade do ano. Assim, não parece sustentável.
preço boi mercado físico e contrato futuro
O consultor da Safras & Mercado Fernando Iglesias afirma que esse tipo de movimento decorre de pressões especulativas, que distorcem o mercado e fazem com que os fundamentos econômicos não sejam respeitados. Isso é algo importante para o pecuarista, pois pode alterar decisões de venda e intenção de confinamento, elementos bastante relevantes para o entendimento do mercado.
Iglesias diz que o mercado tem dado sinais que o movimento de alta recente está chegando próximo a um limite. Mas, para os próximos meses, ainda há uma expectativa de mercado firme e altas, principalmente após o pico da entressafra na entrada do último trimestre. O pecuarista deve monitorar se a demanda chinesa seguirá forte, as escalas de abate, curtas e a oferta de animais terminados, restrita.
O consultor projeta um giro de confinamento um pouco melhor, cerca de 2% acima das estimativas anteriores. Ele lembra que o período seco no Centro-Oeste pode atrasar a saída dos animais que chegarão ao mercado. Isso combinado a um aumento sazonal da demanda no último trimestre e expectativa de que a economia brasileira possa estar em pleno funcionamento são pontos que podem apresentar pressão altista nos preços projetando o fim do ano.

Efeito hedge

Com as altas observadas no boi gordo este ano, analistas consultados pelo Canal Rural nas últimas semanas têm sistematicamente recomendado ao pecuarista garantir o preço no mercado futuro via hedge, para aproveitar as cotações em alta. Tendo isso em vista, é importante entender o conceito de hedge e como o pecuarista pode colocar isso em prática.
Hedge é uma operação de compra ou venda de contratos futuros na bolsa, que tem como objetivo cobrir financeiramente os custos de produção, visando minimizar o risco do preço à vista, que está sujeito a variações de curto prazo como pressões de frigoríficos ou demanda externa.

Como colocar em prática?

De acordo com o consultor da Scot Hyberville Neto, o pecuarista tem até quatro opções para travar os preços e garantir os valores a serem recebidos entre duas categorias principais de hedge: mercado a termo com o frigorífico e contratos futuros na bolsa brasileira (B3).
Lembrando apenas que se o pecuarista quer travar os preços, é necessário que ele tenha total controle dos custos de produção para que seja capaz de avaliar se as cotações no mercado futuro são lucrativas a ele.
Mercado a termo
Há duas possibilidades, o termo de preço mínimo e o termo de preço fixo.
O primeiro é acertado entre o pecuarista e o frigorífico com uma venda de um lote e data específicos a um preço pré-acordado utilizando as referências da bolsa. Nesse caso, há um custo, mas o produtor não perde a alta caso ocorra. Ele apenas garante um preço mínimo a receber.
No segundo caso, o preço é fixado e não tem custos ao produtor.
Mercado futuro na bolsa
Tem também duas possibilidades: compra de opções de venda e venda de contratos futuros.
No primeiro caso, a ideia é semelhante a um seguro. O produtor paga um prêmio pela opção, com o valor dependendo do montante e preço a ser travado e da volatilidade do mercado. Se a cotação subir, ele ganha pela sua produção, descontando o custo de aquisição da opção (seguro). Se cair, ele ganha a variação financeira das opções adquiridas, compensando a queda. Dessa forma, ele não perde poder de compra para reposição, pois o único custo dele é o prêmio pago pela opção e se o mercado subir, ele estará vendendo sua produção a preços melhores.
No segundo caso, o pecuarista vende contratos futuros na Bolsa e não tem necessidade de desembolsar nenhum valor por isso, apenas ter uma margem de garantia depositada na B3. Se o mercado subir, ele perde poder de compra, com a perda financeira com os contratos, porém, o preço estará travado e garantirá aquela rodada de confinamento, de forma que o produtor possa voltar seu foco para o operacional.
CANAL RURAL 

Hran já recebeu mais de 100 obras e reparos estruturais em 2020



Melhorias não alteraram o fluxo de atendimento na unidade referência no tratamento da Covid-19 no Distrito Federal

O hospital recebeu manutenção nas redes elétrica e hidráulica e pintura geral na área interna. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde
Referência no atendimento de pacientes infectados pelo novo coronavírus Sars-CoV-2, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi a unidade da rede pública de Saúde do Distrito Federal que mais recebeu obras e manutenções neste ano. Torná-lo sentinela para os casos de Covid-19 exigiram grandes mudanças.
Já de longe é possível observar a pintura externa renovada e a placa de identificação do pronto-socorro nova instalada. Quatro salas de cerca de 20 m² foram reformadas, sendo que duas são refrigeradas, mais um salão anexo para adaptação de outros ambientes refrigerados, caso seja necessário. O hospital recebeu manutenção nas redes elétrica e hidráulica e pintura geral na área interna. Um plano de contingência para acomodar corpos, caso necessário, foi criado.
Também foram feitas readequação da Pediatria para instalação de dez leitos de UTI, readequação do quadro de energia da UTI, com troca dos disjuntores com o objetivo de evitar queda de energia devido à sobrecarga com respiradores. Foi substituído o tanque de oxigênio de seis mil metros cúbicos para instalação de um novo com capacidade para 18 mil metros cúbicos. Houve a troca de válvulas de oxigênio e vácuo de todas as enfermarias do hospital. Troca das tubulações de água quente no subsolo. Troca das resistências do Bowles.
O gerador de energia elétrica agora funciona em locais que não recebiam alimentação emergencial de eletricidade em caso de quedas. Foi feito cabeamento de alimentação para alguns locais do Hran. De acordo com o diretor da Atenção Secundária da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro, essa readequação se mostrou mais que necessária no início desta semana quando faltou luz na Asa Norte. “Nenhum dos pacientes entubados estava em perigo por falta de cobertura do gerador”, lembra o diretor. Todo o hospital teve a comunicação visual renovada com novos letreiros e avisos fixados.
Pedro Zancanaro também destaca as obras que o hospital recebeu e observa um ambiente melhor e mais seguro para todos. “Essas readequações trouxeram melhor ambiência para os trabalhadores e adequações às regras sanitárias. Os servidores e pacientes se sentem mais protegidos quando há adequações prediais em seus locais de trabalho”, completa.
O Box de emergência foi revitalizado e hoje tem perfil de UTI semi-intensiva. Por lá, são seis leitos de emergência, sendo que quatro com suporte de hemodiálise. Infiltrações foram retiradas dos banheiros, que receberam lavatório de inox. Em vários setores houve ampliação das tomadas, dos pontos de internet (passaram de cinco para oito), readequações nos aparelhos de ar condicionado, ar comprimido, nos pontos de oxigênio.
Radiologia
Foi instalado um novo tomógrafo, um tanque e uma bancada para desparamentação dos servidores, revitalização da pintura de todo o núcleo, reparos no piso, trocas de maçanetas e fechaduras, trocas de portas de banheiros, readequação de duas portas das salas de tomografia e raio X redimensionando para 1,20m, possibilitando a entrada de macas e cadeiras de rodas, com o objetivo de viabilizar o atendimento mais adequado neste núcleo.
Houve, também, a manutenção das enfermarias do 7º andar com troca de fechaduras e portas. As enfermarias do 4º andar tiveram colocação de gesso e colocação do portal, substituição de lavatório e vasos sanitários. Também ocorreu a reposição e troca de lâmpadas de vários setores do hospital. Troca de vidros quebrados na UTI e corredor do pronto-socorro. Manutenção de banheiro no Centro de Material e Esterilização (CME).
Em uma das enfermarias do 5º andar teve pintura, revisão elétrica, revisão hidráulica. Na Sala do Núcleo de Recepção da Emergência (Nurem) teve a pintura de paredes, revisão elétrica e colocação de uma porta de ferro.
O centro cirúrgico recebeu novas torneiras obedecendo as normas da Anvisa. Por lá, foram trocados o quadro de energia, tomadas, lâmpadas fluorescentes por LED, duas divisórias para dividir espaço de Covid-19 e convivência e colocada pia em espaço de desparamentação. Na Anatomia e lavanderia seis banheiros foram readequados. Este setor também recebeu manutenção nas portas de ferro, colocação de corrimãos na escada, colocação de bancadas de pedras para uso de dobras de roupas privativas e enxovais, pintura de um salão da área de convivência, divisória para obter um espaço para alimentação dos servidores, fora da área da lavanderia.
O jardim central ganhou alambrado de alumínio para proteção do espaço. Instalação de rede elétrica trifásica para alimentação dos equipamentos de ar no centro obstétrico, centro cirúrgico, UTI, Pediatria, Alas 1, 2, 3 e 4 do pronto-socorro e Box de Emergência.
O Hran recebeu, também, manutenção geral e instalação de seis condicionadores de ar nas Alas 1, 2, 3 e 4 do pronto-socorro e Pediatria.
Ar-condicionado
O Hran recebeu, também, manutenção geral e instalação de seis condicionadores de ar nas Alas 1, 2, 3 e 4 do pronto-socorro e Pediatria. As estações de fornecimento de oxigênio, ar comprimido e vácuo, de vários setores, receberam manutenção.
A rede de esgoto principal e de vários setores recebeu manutenção. A iluminação e elétrica do pronto-socorro, a tela de todo alambrado em todo perímetro do hospital e a rede de água quente no expurgo do 5º andar foram restauradas. Várias paredes receberam restauração e pintura conforme padrão no pronto-socorro.
Reparos foram feitos no teto para retirada de vazamento, substituição de gesso e pintura no banheiro no 6º andar, troca de quatro peças de piso e rejuntamento em banheiro do 7º andar. Os banheiros receberam tampa novas para os vasos sanitários, substituição de duchas, manutenção dos registros, troca da porta e portal completos, substituição de iluminação por LED, torneira de lavatório e iluminação do 5º andar.
O Hran segue atendendo de portas abertas os pacientes com sintomas da Covid-19 e prestando assistência aos acometidos pela doença que precisam de internação na emergência, enfermarias e UTIs. O Ambulatório possui uma ala exclusiva para os egressos da Covid-19 manterem em vigilância as funções do aparelho respiratório. A ala de queimados continua operando normalmente.
*Com informações da Secretaria de Saúde
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Cadastro Único: população rural chega a 20% dos programas



Sedes e Emater debatem como os agricultores podem receber os benefícios socioassistenciais

O Cadastro Único é uma ferramenta utilizada pelo poder público para identificar e caracterizar as famílias de baixa renda para que sejam direcionadas ao acesso às políticas públicas. Atualmente, cerca de 167 mil famílias estão inscritas no Distrito Federal. Desse total, aproximadamente 20% representa a população rural.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Emater-DF promoveram live, na quinta-feira, para abordar questões referentes a esse percentual. O bate-papo com o coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único da Sedes, Guilherme Aleixo, e a extensionista rural da Emater, Danielle Amaral, fez parte da programação da AgroBrasília Digital. O evento segue em formato online até esta sexta-feira (10).
Foram abordados, por exemplo, os benefícios socioassistenciais, as formas de acesso e concessão, principalmente neste período de pandemia do novo coronavírus.
No caso do meio rural, a Emater-DF voltou a receber produtores e assentados para fazer o Cadastro Único no início de junho. A empresa conta com 16 escritórios espalhados pelo DF, onde as equipes têm a expertise para realizar esse procedimento.
“Neste momento de pandemia, é necessário que façamos uma aproximação dos órgãos públicos para conseguirmos contemplar as demandas de toda a população”, ressalta Danielle Amaral. “O objetivo é dar acesso às políticas públicas às famílias do campo e, assim, reduzir a pobreza”, completa.
Os interessados em se cadastrar devem contatar o escritório mais próximo da propriedade para buscar informações. Os escritórios que precisarem de suporte podem contatar, pelo 3311-9374, a Gerência de Desenvolvimento Sociofamiliar (Gedes) e pedir atendimento. 
O preenchimento do cadastro foi suspenso no início da pandemia. Porém, em abril, o Ministério da Cidadania autorizou a retomada.

AgroBrasília Digital
A AgroBrasília Digital começou na segunda-feira (6). Aos produtores e público em geral, a Feira traz intensa programação, com apresentação de tecnologias, oportunidades de negócios e transmissão de conteúdo exclusivo, tudo disponível neste site.

Com informações da Sedes
AGÊNCIA BRASÍLIA