quarta-feira, 8 de julho de 2020

Terracap inicia acordo com comunidades indígenas e W9 poderá ser concluída



Foram entregues oito casas provisórias que abrigarão as famílias das tribos Kariri-Xocó e Tuxá

As famílias pertencentes às comunidades indígenas Kariri-Xocó e Tuxá, que  oram no Noroeste, receberam as chaves das casas provisórias construídas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O acordo para a desocupação da área originalmente ocupada pelas tribos permitirá a conclusão das obras da via W9, futura Avenida dos Ipês, e demonstra a possibilidade de convivência pacífica e sustentável entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos direitos dos povos indígenas.
Para que a transferência fosse possível, foram entregues oito casas provisórias que abrigarão as famílias das tribos Kariri-Xocó e Tuxá. O acordo entre as comunidades, a Terracap, a Defensoria Pública do Distrito Federal, a Defensoria Pública da União, o Ministério Público Federal e a Funai foi assinado em outubro de 2019, na sede da Terracap.
À época, a cacique Ivanice Tanoné, representante das duas tribos, ressaltou que o acordo se tratava de uma grande felicidade para toda a comunidade indígena. “Nossos diretos estão sendo respeitados e, agora, teremos segurança. Com o poder do grande espírito, conseguimos essa vitória”, contou na oportunidade.
Com a solução, a Terracap poderá concluir a via W9, principal avenida do Noroeste, que permite o tráfego de veículos entre o Setor de Transporte Norte (STN) e a DF 040, próximo ao Setor de Recreação Pública Norte (SRPN). O local demarcado para a construção da reserva indígena é conhecido como Arie Cruls. Na área de 14 hectares será construída, em definitivo, a Reserva Indígena Kariri-Xocó e Tuxá do Bananal-DF.
A Terracap deverá implementar, no prazo de um ano, a infraestrutura da área, que inclui o sistema de abastecimento de água, esgoto e energia. Ainda serão construídas 16 unidades habitacionais, uma estrutura de guarita, um centro cultural, sete ocas pequenas, um terreiro, além de uma casa de produção de farinha para apoiar a sustentabilidade da aldeia. Todo o perímetro da reserva foi cercado.
* Com informações da Terracap
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Safra recorde de soja foi de 119,9 milhões em 2019/2020, diz IBGE



Os principais responsáveis pela revisão para cima entre as projeções de maio e o de junho foram os aumentos nas produções de São Paulo e Bahia
Soja grão

Foto: Pixabay
Na passagem de maio para junho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reviu para cima a estimativa da produção de soja na safra 2019/2020 em 0,5%. Conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, divulgado nesta quarta-feira, 8, a produção recorde de soja na safra 2019/2020 atingiu 119,9 milhões de toneladas, aumento de 5,6% em relação à safra anterior.
Os principais responsáveis pela revisão para cima entre o LSPA de maio e o de junho foram São Paulo, onde houve aumento de 10,6% ou 388,6 mil toneladas, e da Bahia, com aumento de 3,8% ou 220,5 mil toneladas. As produções desses estados foram de 4 milhões e 6 milhões de toneladas, respectivamente.
Nos últimos meses da LSPA, a produção do Rio Grande do Sul tem sido a principal responsável por reduções nas estimativas do total de soja colhido no país na safra já terminada. Conforme o IBGE, a produção gaúcha, estimada em 11,2 milhões de toneladas, declinou 39,3%, ou 7,3 milhões de toneladas em relação a 2019.
“O estado sofreu uma forte seca entre dezembro de 2019 e maio do corrente ano, prejudicando grande parte das áreas produtoras de soja. A escassez de chuvas influenciou diretamente o rendimento médio do grão, que deve ficar próximo de 1.883 kg/ha, uma queda de 40,7% na comparação com a média estadual de 2019”, diz a nota do IBGE.
CANAL RURAL 

Mapeamento da Covid-19 mostra que casos estão sob controle



Foram registrados 44 casos entre os metroviários até 2 de julho

Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília
Um estudo feito nesta semana pelo metrô-DF mapeou os casos de Covid-19 entre os metroviários desde o início da pandemia até 2 de julho. A análise dos dados, com base nos atestados homologados, mostra que a grande maioria dos empregados afastados por suspeita de coronavírus testou negativo e que os casos positivos estão pulverizados entre os diversos postos de trabalho. Não há pontos focais de contágio da doença no sistema e não ocorreu nenhum óbito.
O metrô tem atualmente 110 empregados afastados por estarem enquadrados em grupo de risco, 334 empregados estão em teletrabalho e 752 em trabalho presencial, fundamental para manter o sistema operando com plena capacidade. Em termos percentuais, pelo menos 40% da força de trabalho está em trabalho remoto ou afastada preventivamente.
O levantamento revela que 220 empregados, sendo 200 das áreas operacionais e 20 em atividades administrativas, homologaram atestados por suspeita de contaminação pela Covid-19 ou por terem declarado contato com pessoa infectada, solicitando o afastamento de suas atividades. Desse total, foram confirmados apenas 44 casos de contaminação pelo vírus.
“O resultado desse estudo revela que os nossos esforços de prevenção desde o início da pandemia foram extremamente bem-sucedidos”, afirma o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral.
Distribuição dos casos
Dos 44 com diagnóstico positivo, cinco estão em trabalho remoto a partir de suas próprias casas, outros cinco são lotados em unidades administrativas em que não há contato com usuários do metrô. Os demais 34 casos registrados foram identificados em postos de trabalho ao longo da linha, sem grande concentração por local. Em 2 de julho, apenas 10 permaneciam afastados de suas atividades. A atualização dos casos é semanal.
O maior número de casos registrados foi de empregados com postos de trabalho na Estação Ceilândia Centro (CEC): cinco. Seguido das estações Central, Águas Claras e Samambaia, com três ocorrências cada. Com dois diagnósticos positivos, estão as estações Concessionárias, Asa Sul, 112 Sul, Terminal Ceilândia e Park Shopping. Apenas um caso foi registrado nas estações: Galeria, 102 Sul, 108 Sul, 114 Sul, Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Guariroba, Furnas, Praça do Relógio e Samambaia Sul.
O cruzamento dos dados entre os atestados homologados e os casos confirmados positivos, mostra que não necessariamente os empregados afastados por suspeitas de contaminação tiveram eventual contato com o vírus em seu local de trabalho.
Na estação Arniqueiras, em Águas Claras, houve 10 atestados com pedido de afastamento de empregado, porém não foi registrado nenhum caso positivo neste posto de trabalho. Nas estações Feira, Guará, Metropolitana, Estrada Parque e Taguatinga Sul, houve 16 pedidos de afastamento no total, mas não houve confirmação de casos em nenhuma dessas estações.
Também em junho o metrô-DF aplicou 353 testes rápidos, cedidos pela Secretaria de Saúde. Foram testados 46% do total de empregados em trabalho presencial, tendo sido identificados apenas cinco testes positivos, o que representa um percentual de menos de 1,5% dos empregados testados. Neste caso, os empregados foram afastados preventivamente e orientados a refazer o exame e a buscar orientação médica.
120 dias com medidas eficazes
Para o presidente do metrô, a análise dos dados mostra que o número de casos de Covid-19 no sistema está sob controle. “A pandemia é um desafio para todos os gestores de transporte de alta capacidade do mundo. Manter o sistema funcionando com 100% de sua capacidade, apesar da redução drástica no número de usuários, e investir pesado na limpeza e desinfecção de trens e estações, foram decisões acertadas. Continuaremos com o propósito de garantir essa segurança para usuários e empregados da companhia.”
No próximo dia 11, a declaração de pandemia decorrente do novo coronavírus pela Organização Mundial de Saúde (OMS) completa quatro meses. Manter o número de trens e de viagens na mesma quantidade é uma eficiente estratégia de prevenção, pois proporciona mais distanciamento e evita aglomerações, fatores extremamente positivos para evitar a disseminação do vírus.
Desde o início da pandemia, o metrô adotou uma série de medidas, incluindo a criação de um Grupo de Trabalho Especial, formado por integrantes de todas as diretorias, das CIPAs, do Sindimetrô e da Asmetrô, para analisar o cenário de evolução da doença e propor medidas à diretoria colegiada.
Logo no começo, passou a circular com as janelas basculantes abertas e reforçou a limpeza dos trens e das estações, que passou a ser feita com álcool 70% e o peróxido de hidrogênio. Além da limpeza geral, durante a madrugada, há reforço a cada 30 ou 40 minutos nos bloqueios e nos balcões das bilheterias. Nos trens, o reforço é feito a cada viagem completa, na chegada ao terminal. Além disso, há o processo de desinfecção com o quaternário de amônio, feito uma vez por semana em cada estação, em todos os trens e nas unidades administrativas e operacionais do metrô. Nesta semana, começa o 11º ciclo de desinfecção.
A companhia adotou teletrabalho para áreas administrativas, afastou empregados da operação em grupo de risco, bem como os que manifestaram sintomas de Covid-19. Também distribuiu máscaras para empregados e, em ação conjunta com o GDF, para a população do Distrito Federal. Os empregados receberam ainda outros equipamentos de proteção para atuar em emergências.
A população é orientada pelo sistema de som das estações e trens a seguir as recomendações das autoridades sanitárias. Com o retorno gradual das atividades do Distrito Federal, o Metrô-DF estuda medidas complementares, como medição de temperatura, tapetes de sanitização e instalação de dispensers de álcool gel. O Metrô-DF conta com o apoio da população, que deve adotar todas as medidas individuais de proteção.
* Com informações do metrô-DF
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Milho: colheita lenta do safrinha deve manter preços firmes


Milho: para onde vão os preços nesta semana? Veja! - Compre Rural

O mercado brasileiro de milho deve manter um quadro de firmeza nos preços, em meio ao ritmo lento da colheita da safrinha. A queda do dólar frente ao real, contudo, deve limitar o ritmo de negócios. No cenário internacional a Bolsa de Mercadorias de Chicago mantém o tom negativo da última sessão.
O mercado brasileiro de milho manteve preços de estáveis a mais altos nesta terça-feira, 7. Ainda sem pressão da safrinha, com colheita ainda lenta, o mercado mantém sustentação com a oferta ajustada à demanda.
No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 51 e R$ 52 por saca. No Porto de Paranaguá (PR), preço entre R$ 50,50 e R$ 52 pela saca. No Paraná, a cotação ficou em R$ 46 e R$ 47 por saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 49,00 e R$ 50,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 52,00 e 53,00 por saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 50,50 e R$ 52 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 47,50 e R$ 49 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 40 e R$ 41 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 36,00 e R$ 37,00 a saca em Rondonópolis.
Por Agência Safras

IGP-DI de junho tem inflação de 1,60%; café e soja apresentam queda


IGP-DI de junho tem inflação de 1,60%; café e soja apresentam queda

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,60% em junho, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando havia registrado taxa de 1,07%. O mercado esperava alta de 1,4%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,54% no ano e de 7,84% em 12 meses. Em junho de 2019, o índice havia subido 0,63% e acumulava elevação de 6,04% em 12 meses.
O estágio das Matérias-Primas Brutas variou 2,16% em junho. Em maio, a taxa havia sido de 4,15%. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro, 12,32% para 3,93%; soja em grão, 8,59% para 1,21% e café em grão, -1,05% para -13,27%. Em sentido oposto, vale citar bovinos, -0,18% para 5,69%; leite in natura, -2,26% para 5,36% e milho em grão, -6,40% para -3,68%.
Por Agência Safras
canal rural 

Tocantins suspende autorização para queima controlada até novembro


Governo do Tocantins suspende autorização para queima controlada ...

O governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), publicou no Diário Oficial do estado desta terça-feira, 7, portaria suspendendo a emissão de novas autorizações e a vigência de autorizações já emitidas de queima controlada no estado. Mesmo os produtores rurais que possuem a autorização para realizar a queima não poderão fazê-la até o dia 13 de novembro.
De acordo com o presidente do Naturatins, Sebastião Albuquerque, a medida é necessária porque o período de estiagem já começou. Isso, em associação a ventos fortes e à vegetação seca d, aumenta significativamente as ameaças de incêndios. Quem descumprir a restrição de 13 de julho a 13 de novembro estará sujeito a multas e outras penalidades previstas nas leis contra crimes ambientais.
A portaria que proíbe o uso do fogo em áreas rurais para limpeza e manejo durante os meses mais quentes e secos é editada todos os anos como medida preventiva contra incêndios florestais. Entretanto, neste ano a publicação foi antecipada. Um dos motivos, segundo Albuquerque, é que todo o cronograma de ações preventivas com uso da queima controlada foi antecipado, sendo necessário antecipar também a vigência da portaria.
“Além disso, nosso sistema de monitoramento já registra incidência de focos de calor, aumento da temperatura e baixa da umidade relativa do ar, que são as condições ideais para propagação de incêndios, que colocam em risco a saúde, a segurança e a vida da fauna e flora no Cerrado”, diz o presidente do Naturatins.
canal rural 

Economia: novo cronograma para o Relatório de Concessões e Permissões



Unidades administrativas deverão concluir o cadastro dos respectivos dados em setembro, para que o documento seja enviado à CLDF até o fim de outubro

O Governo do Distrito Federal alterou, excepcionalmente, o prazo de encaminhamento do Relatório de Concessões e Permissões à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) de junho para outubro (Decreto nº 40.935, de 30 de junho). Agora, a Portaria nº 248, publicada pela Secretaria de Economia nesta quarta-feira (8), define o novo cronograma das etapas de elaboração do documento.
As unidades administrativas deverão concluir o cadastro dos respectivos dados no sistema específico até o último dia de setembro. Assim, a elaboração do relatório ocorrerá até o décimo dia útil de outubro, para que seja encaminhado ao governador até o 15º dia útil do mesmo mês. O documento chegará à Câmara Legislativa até o último dia útil de outubro (30).
Todo ano, o Relatório de Concessões e Permissões referente ao exercício anterior deve ser enviado pelo Executivo aos parlamentares até o último dia útil de junho, conforme o Decreto nº 39.331/2018, que estabeleceu o Sistema de Identificação de Concessões e Permissões para o registro oficial de concessões e permissões de bens públicos do DF. Foi justamente o artigo 6º desse decreto que precisou ser modificado neste ano para estender o prazo da entrega do relatório de 2019.
O dilatamento se deu pela dificuldade de cumprimento do prazo por órgãos e entidades, em razão da instituição do teletrabalho entre os servidores de áreas não essenciais desde março para conter a propagação do novo coronavírus. A extensão do prazo respeita o artigo 50 da Lei Orgânica do DF, que diz que o governador encaminhará anualmente à Câmara Legislativa relatório com a identificação de cada bem do Distrito Federal que tenha sido objeto de concessão ou de permissão de uso, assim como sua destinação e o beneficiário.
*Com informações da Secretaria de Economia 
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Hospitais da rede pública recebem diversas obras



Manutenções prediais, pinturas e readequações em diversos setores estão na lista

A Secretaria de Saúde tem investido pesado na melhoria de toda a rede hospitalar em 2020. Desde janeiro, todos os hospitais da rede pública já passaram por alguma obra, reforma ou manutenção predial, mesmo em plena pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. E apesar das obras estarem ocorrendo, os atendimentos continuam sendo prestados normalmente. Com isso, quem ganha com as melhorias é a população que precisa desses serviços. Nesta quarta-feira (8), a Agência Saúde vai destacar as obras que ocorreram nas Regiões de Saúde Norte, Sul e Leste.
Região de saúde Norte
Na Região de Saúde Norte, que abrange as Regiões Administrativas de Sobradinho e Planaltina, as melhorias nos dois hospitais regionais foram diversas.
No Hospital Regional de Planaltina foi feita uma grande obra na lavanderia, que contou com a substituição do telhado, revitalização de esquadrias, banheiros, área de lavagem, administração, expurgo, pintura, rede elétrica e rede lógica. Além disso, foi realizada a pintura externa de todo o hospital. Com a pandemia, o Hospital passou a contar com uma ala de isolamento para pacientes com a Covid-19 e colocação de isolamento na medicina do trabalho e serviço social.
Já foram autorizados para início imediato os reparos no lava jato de ambulância, serviço de esgoto (nova rede da manutenção, para evitar reincidência de refluxos na rede), manutenção na Maternidade e copa do Centro Obstétrico.
No Hospital Regional de Sobradinho foram resolvidos os problemas de infiltração e colocação de divisórias em diversos espaços para melhorar serviços. Além disso, o pronto-socorro pediátrico mudou para uma ala reformada, próxima ao bloco materno-infantil, o que possibilitou a ampliação da Emergência adulta.

Região de saúde Sul
O Gama faz parte da Região de Saúde Sul. Por lá, os serviços também foram executados e trouxeram melhorias para a população que procura atendimento no Hospital Regional do Gama (HRG).
O HRG recebeu a Unidade de Pneumologia e criou o Box Respiratório – unidade essencial em tempos de Covid-19 – e o covidário. Na unidade foram feitas adequações na tubulação de gases medicinais e reforma geral da Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Tais mudanças ocorrem justamente no período em que esses setores são mais requisitados tendo em vista a pandemia de coronavírus.
Outras adequações foram feitas no box respiratório tendo em vista a segurança de pacientes e profissionais que estão na linha de frente no combate à Covid-19. Os vestiários foram readequados trazendo segurança no momento em que os servidores se paramentam e desparamentam para iniciar ou encerrar as atividades do dia. O HRG também ganhou uma nova caixa d’água substituindo a antiga e trazendo segurança.
Uma sala de vacinação de BCG foi criada e adequações estruturais foram feitas como a abertura de uma nova porta no posto de medicação da clínica médica. As alas internas receberam pintura, bem como as áreas externas. Foram colocados blindex de isolamento do balcão de atendimento das entradas principais e readequados o Núcleo de Material Esterilizado para funcionamento e recebimento dos novos equipamentos, serviço de hidrojato na rede de águas pluviais e esgoto.
Região de saúde Leste
Paranoá, São Sebastião, Jardins Mangueiral, Itapoã, Jardim Botânico e Lago Sul fazem parte da Região de Saúde Leste. Por lá, o Hospital da Região Leste (HRL), localizado no Paranoá, é a unidade hospitalar referência para a região.
O HRL recebeu pintura nova nas áreas internas e externas, revisão de toda parte elétrica, instalação de portas de vidro, manutenção de monitores e de nove oxímetros na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin).
Centro Obstétrico foi readequado e ganhou manutenção em algumas áreas. Os ser
‘viços foram: remoção de infiltração e vazamentos da rede hidráulica, a manutenção da instalação da rede de esgotos, manutenção e adequação dos banheiros, adequação de setores, manutenção da instalação elétrica e pintura geral.
O box de emergência foi readequado e ampliado, passando de quatro para sete leitos. O sistema de ar-condicionado passou por manutenção, os espaços ganharam pintura, reparos nas redes elétrica e hidráulica, além da readequação da bancada onde trabalham os profissionais. Recentemente, o local ganhou um box de isolamento.
O HRL também ganhou pintura em toda parte externa, e locais como: pronto-socorro, áreas operacionais, corredores e salas de emergência. Revisão completa do telhado, com impermeabilização das calhas para evitar vazamentos e a renovação das redes elétrica e hidráulica de locais como o pronto-socorro e centro cirúrgico. Outro local igualmente beneficiado foi o heliponto que recebeu nova pintura e sinalização.
Além disso, foi ofertado mais um leito para a Papudinha e instalação de grade no local. Foram trocados pisos, rede elétrica, ar-condicionado, pintura. Também houve revitalização do suporte e estrutura nas tendas de atendimento para o Covid-19, com instalação de internet, energia, computadores e todos os serviços para o funcionamento no local.
* Com informações da Secretaria de Saúde
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Novacap lança PDV para servidores


A partir desta quarta-feira (8) servidores poderão aderir ao programa

A diretoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) lançou na manhã desta quarta-feira (8), o Programa de Desligamento Voluntário (PDV), muito aguardado por diversos servidores da empresa. Funcionários interessados em participar têm de hoje (8), até o dia 7 de agosto para manifestar interesse.
O PDV, em linhas gerais, é um programa em que o empregado tem a oportunidade de se desligar da empresa com condições diferenciadas, entre elas:
– o recebimento de uma porcentagem da Remuneração Mensal Base (RMB) por 60 (sessenta) meses, valor variável de 50% a 60% da RMB;
– a manutenção do ressarcimento do auxílio-saúde até dezembro de 2012 e;
– pagamento da cesta-alimentação de R$ 600 pelo mesmo período e;
– valor equivalente à multa contratual de 20% calculada sobre os depósitos realizados pela Novacap;
“O programa não é obrigatório. Os servidores que se enquadrarem nos critérios e quiserem participar podem aderir, mas não é uma imposição”, explicou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite.
São exigências para a adesão ao PDV:
– Tempo de serviço de, no mínimo, 18 anos de exercício efetivo na empresa;
– Idade superior a 49 anos e;
– Fazer parte do Quadro de Empregos Permanente (QEP) da empresa, sem estar com contrato suspenso ou interrompido.
O presidente do sindicato que representa os servidores da empresa, Sindser-DF, André Luiz da Conceição, orienta os servidores interessados que fiquem atentos ao prazo e já realizem a adesão. “Caso o servidor inicie o processo e, depois de analisar todos os pontos, decida não participar, é possível voltar atrás. Porém, se ele decidir participar depois do fim do prazo (dia 7 de agosto), não tem como. Então, a nossa orientação é que façam a adesão o quanto antes e, depois, decidam se vão ou não se desligar da empresa”, afirmou, André Luiz.
A direção da Novacap desenvolveu uma cartilha e irá oferecer palestras a todos os servidores para que não haja dúvidas em relação ao programa e suas cláusulas. Além disso, o texto completo estará disponível na intranet para os interessados. Todas as dúvidas podem ser esclarecidas na DEGEP, por meio dos ramais 7421 ou 2704, ou encaminhadas para o email: pdv2020@novacap.df.gov.br. Atendimentos presenciais serão evitados, em razão da pandemia do novo coronavírus.
* Com informações da Novacap
AGÊNCIA BRASÍLIA