quarta-feira, 8 de julho de 2020

Rodovia BR-262 recebe mais 16 quilômetros da terceira faixa



MATO GROSSO DO SUL


Já são 61 quilômetros na rodovia totalmente restaurados e readequados
Publicado em 08/07/2020 16h47
Governo entrega 16 quilômetros de terceira faixa na BR-262/MS
A restauração na BR-262/MS vai eliminar pontos críticos e elevar o nível de segurança operacional. - Foto: DNIT
OGoverno Federal entregou, nesta quarta-feira (8), 16 quilômetros de terceira faixa na BR-262/MS, no Estado do Mato Grosso do Sul. O trecho fica localizado entre os km 60 e km 76 da rodovia, entre as cidades de Três Lagoas e Água Clara. Além disso, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) concluiu mais 5 quilômetros de restauração da rodovia, entre os km 71 e 76.
“Mais uma entrega importante do governo do presidente Jair Bolsonaro. Até 2021 o Governo Federal vai honrar seu compromisso com os sul-mato-grossenses concluindo todo esse trecho, eliminando pontos críticos da rodovia e aprimorando o desempenho desse corredor rodoviário que liga o estado aos portos do sudeste”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Em 2019, o Dnit executou mais 56,24 quilômetros de restauração da pista, 20,03 km de acostamento, 2,66 km de terceira faixa, dois conjuntos de interseções, além das drenagens e sinalizações verticais provisórias. Com isso, do km 15 ao km 76, totalizando 61 quilômetros da BR-262/MS, estão totalmente restaurados e readequados. A conclusão total dos serviços está prevista para 2021. Já foram investidos R$ 55.893.318,63, com 30,84% da obra executada até agora.
A restauração na BR-262/MS vai eliminar pontos críticos, elevar o nível de segurança operacional e aprimorar o desempenho da rodovia federal. Para melhorar as condições de tráfego serão restauradas as interseções, os acostamentos e o pavimento da pista, além da implantação de trechos de faixas adicionais (terceiras faixas).

Com informações do Ministério da Infraestrutura

Auxílio Emergencial alcança mais de 65 milhões de brasileiros


COVID-19


Programa já repassou R$ 121 bilhões; região Nordeste recebeu R$ 41,8 bilhões
Publicado em 08/07/2020 16h14 Atualizado em 08/07/2020 16h15
Auxílio Emergencial alcança população nas cinco regiões do País
35,7 milhões receberam o auxílio via aplicativo e site. - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Além de chegar de forma direta a um em cada dois brasileiros, o Auxílio Emergencial do Governo Federal está presente nas regiões em que o Produto Interno Bruto (PIB), um dos indicadores mais expressivos de crescimento econômico, é mais baixo.
O Nordeste, que respondia por 14,5% do PIB nacional em 2017 (segundo o IBGE) e reunia 27,2% da população do País em 2019, recebeu 34,6% dos recursos repassados até agora, num total de R$ 41,8 bilhões, segundo informações consolidadas pela Caixa Econômica Federal em 6 de julho de 2020. O destaque na região é a Bahia, que concentra R$ 11 bilhões em pagamentos, quase 10% do valor total. O estado respondia em 2017 por 4,1% do PIB nacional e por 7,1% da população.
Já na Região Norte, com 5,6% do PIB e 8,7% da população brasileira, o Auxílio Emergencial totaliza R$ 13 bilhões, ou mais de 10% do valor total pago até agora. Estado mais populoso da região, o Pará, com 5,2% do PIB nacional e 4,1% da população, recebeu R$ 6,3 bilhões em pagamentos (5,2% do total).
"Essa sempre foi a prioridade do governo do presidente Jair Bolsonaro. É essencial que os recursos do Auxílio Emergencial cheguem às regiões, municípios e pessoas que de fato necessitam desse suporte econômico e social durante a pandemia", afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. "Como enfatizamos desde o início desse processo, nossa abordagem é pautada pela segurança dos dados e agilidade na prestação do serviço." 
Região que congrega mais da metade do PIB nacional e 42,1% da população, o Sudeste recebeu 36,9% dos repasses, num total de R$ 44,7 bilhões. Nas outras regiões, o Sul do País, com 17% do PIB e 14,3% da população, acumula 10,5% dos recursos, ou R$ 12,7 bilhões, e o Centro-Oeste recebeu R$ 8,9 bilhões, 7,3% do valor total pago.

Colchão social

Com repasses de R$ 600, o Auxílio Emergencial teve três parcelas iniciais aprovadas pelo Governo Federal e foi estendido em mais dois meses, a partir de decisão presidencial ao fim de junho. É uma das medidas para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus. O calendário e a forma de repasse das duas parcelas recém-anunciadas serão divulgados nos próximos dias.
De acordo com as informações divulgadas pela Caixa Econômica Federal, entre os mais de 65 milhões de beneficiados já contemplados, 19,2 milhões receberam os recursos via Bolsa Família, 10,5 milhões via Cadastro Único Federal e 35,7 milhões via aplicativo e site.

Transparência como regra

Desde o início do processo de gestão da concessão do Auxílio Emergencial, os mecanismos de transparência, gestão, fiscalização e controle tiveram tanta atenção do Governo Federal quanto os esforços para localizar os brasileiros que de fato precisavam dos recursos.
“Para ampliar a transparência da iniciativa, que fizemos em uma dimensão e tempo recordes, realizamos acordos de cooperação com a Controladoria-Geral da União (CGU) e com o Tribunal de Contas da União (TCU) para que os recursos cheguem a quem realmente precisa”, explicou Onyx Lorenzoni.
Entre os resultados desse compromisso está a divulgação pelo Portal da Transparência da relação de todos que receberam o Auxílio Emergencial. Lá é possível fazer pesquisa por estado, município, mês de pagamento, nome e CPF.
Em outra frente, o Governo Federal recuperou, até a última sexta-feira (03.07), R$ 57,5 milhões pagos a pessoas que não se enquadravam nos critérios para recebimento do benefício. Por meio do site devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br, 64.337 pessoas emitiram Guias de Recolhimento da União (GRU) para restituir valores. Desse total, 24.057 foram militares, que somaram R$ 15,4 milhões em devoluções.
Por meio de uma parceria entre o Ministério da Cidadania e a Dataprev, foi lançado ainda um portal em que é possível verificar os motivos pelos quais um requerimento foi negado.
O Ministério da Cidadania também formalizou parceria com a Defensoria Pública da União para aperfeiçoar e ampliar o processo de cadastro e contestação do benefício. Todos os atos relacionados à operacionalização do Auxílio Emergencial são divulgados no Diário Oficial da União, a exemplo dos recursos investidos pelo Governo Federal nas cinco parcelas garantidas até o momento, como o calendário de pagamentos, com a especificação do lote, parcela e data de pagamento.
Confira os dados por estados e regiões no infográfico abaixo:
imagem: Ministério da Cidadania
Com informações do Ministério da Cidadania

Hospitais Universitários integram pesquisa internacional para testar vacina contra a Covid-19


PESQUISA


Pesquisa é fruto de parceria entre Brasil e China
Publicado em 08/07/2020 14h26
Hospitais Universitários integram pesquisa internacional para testar vacina contra a Covid-19
Hospitais receberão voluntários para aplicação de doses do produto criado por laboratório chinês. - Foto: Banco de imagens
OHospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) e o Complexo Hospital das Clínicas (CHC-UFPR), em Curitiba, participarão da terceira fase de testes de uma vacina produzida na China contra a Covid-19, cuja pesquisa é coordenada no Brasil pelo Instituto Butantan, e farão parte de 12 centros de pesquisa brasileiros responsáveis por testar, em larga escala, a segurança e eficácia do produto, chamado inicialmente de CoronaVac.
Inicialmente, a vacina será testada em aproximadamente nove mil profissionais da saúde que estão lidando diretamente com o enfrentamento à pandemia, com maior exposição ao coronavírus. A parceria internacional entre Brasil e China também prevê a troca de conhecimento e tecnologia para a produção em larga escala por meio do Instituto Butantan e Sinovac, empresa chinesa responsável pela pesquisa internacional. Nas duas primeiras fases, o laboratório chinês testou a vacina em aproximadamente mil voluntários do país de origem. Aplicado em animais, o produto se mostrou muito promissor.
De acordo com a pesquisadora Sônia Raboni, coordenadora da pesquisa no CHC-UFPR, os resultados dos testes no Brasil devem sair entre o final deste ano e janeiro do ano que vem. “Ainda não temos uma data específica para anunciar os resultados porque uma amostra de 9 mil pessoas não é tão fácil assim de encontrar, tendo em vista todos os requisitos a serem cumpridos e as etapas da pesquisa a serem executadas. O objetivo é que consigamos incluir o mais rápido possível os voluntários que participarão do estudo. Quanto antes nós conseguirmos fazer essa inclusão, mais rápido poderemos avaliar a eficácia dessa vacina”, ressalta a médica.
A gerente de Ensino e Pesquisa do HUB-UnB, Dayde Mendonça, afirmou que a produção de uma vacina eficaz e segura será a principal medida de saúde pública no enfrentamento e combate à pandemia, sobretudo ao considerar a alta taxa de contágio do vírus e a baixa cobertura das medidas de mitigação adotadas pelos diferentes governos, como o isolamento social. “Estamos muito entusiasmados com a possibilidade de participar desse estudo, que além da importância científica em âmbitos nacional e internacional, também nos permitirá a oportunidade de oferecer aos profissionais de saúde acesso imediato a uma promissora tecnologia de proteção à saúde”, salientou.

Centros de saúde

Além dos dois hospitais universitários geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Rede Ebserh), outros dez centros de saúde do Brasil auxiliarão a pesquisa, testando o produto em larga escala. No estado de São Paulo, participarão o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, o Hospital Israelita Albert Einstein, a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina da USP, de Ribeirão Preto.
Em outros estados, haverá a colaboração do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos da Universidade Federal de Minas Gerais e do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal e do Paraná, por meio das unidades da Rede Ebserh.
Para início dos testes, é necessária a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Rede Ebserh

A Rede Ebserh disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do Ministério da Educação (MEC), liberados de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de equipamentos de proteção individual.
Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento do Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

GOVERNO FEDERAL 

Hospitais Universitários integram pesquisa internacional para testar vacina contra a Covid-19


PESQUISA


Pesquisa é fruto de parceria entre Brasil e China
Publicado em 08/07/2020 14h26
Hospitais Universitários integram pesquisa internacional para testar vacina contra a Covid-19
Hospitais receberão voluntários para aplicação de doses do produto criado por laboratório chinês. - Foto: Banco de imagens
OHospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) e o Complexo Hospital das Clínicas (CHC-UFPR), em Curitiba, participarão da terceira fase de testes de uma vacina produzida na China contra a Covid-19, cuja pesquisa é coordenada no Brasil pelo Instituto Butantan, e farão parte de 12 centros de pesquisa brasileiros responsáveis por testar, em larga escala, a segurança e eficácia do produto, chamado inicialmente de CoronaVac.
Inicialmente, a vacina será testada em aproximadamente nove mil profissionais da saúde que estão lidando diretamente com o enfrentamento à pandemia, com maior exposição ao coronavírus. A parceria internacional entre Brasil e China também prevê a troca de conhecimento e tecnologia para a produção em larga escala por meio do Instituto Butantan e Sinovac, empresa chinesa responsável pela pesquisa internacional. Nas duas primeiras fases, o laboratório chinês testou a vacina em aproximadamente mil voluntários do país de origem. Aplicado em animais, o produto se mostrou muito promissor.
De acordo com a pesquisadora Sônia Raboni, coordenadora da pesquisa no CHC-UFPR, os resultados dos testes no Brasil devem sair entre o final deste ano e janeiro do ano que vem. “Ainda não temos uma data específica para anunciar os resultados porque uma amostra de 9 mil pessoas não é tão fácil assim de encontrar, tendo em vista todos os requisitos a serem cumpridos e as etapas da pesquisa a serem executadas. O objetivo é que consigamos incluir o mais rápido possível os voluntários que participarão do estudo. Quanto antes nós conseguirmos fazer essa inclusão, mais rápido poderemos avaliar a eficácia dessa vacina”, ressalta a médica.
A gerente de Ensino e Pesquisa do HUB-UnB, Dayde Mendonça, afirmou que a produção de uma vacina eficaz e segura será a principal medida de saúde pública no enfrentamento e combate à pandemia, sobretudo ao considerar a alta taxa de contágio do vírus e a baixa cobertura das medidas de mitigação adotadas pelos diferentes governos, como o isolamento social. “Estamos muito entusiasmados com a possibilidade de participar desse estudo, que além da importância científica em âmbitos nacional e internacional, também nos permitirá a oportunidade de oferecer aos profissionais de saúde acesso imediato a uma promissora tecnologia de proteção à saúde”, salientou.

Centros de saúde

Além dos dois hospitais universitários geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Rede Ebserh), outros dez centros de saúde do Brasil auxiliarão a pesquisa, testando o produto em larga escala. No estado de São Paulo, participarão o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, o Hospital Israelita Albert Einstein, a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina da USP, de Ribeirão Preto.
Em outros estados, haverá a colaboração do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos da Universidade Federal de Minas Gerais e do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal e do Paraná, por meio das unidades da Rede Ebserh.
Para início dos testes, é necessária a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Rede Ebserh

A Rede Ebserh disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do Ministério da Educação (MEC), liberados de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de equipamentos de proteção individual.
Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento do Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

GOVERNO FEDERAL 

Terras indígenas de Roraima recebem materiais e atendimento médico


COVID-19


Atendimentos foram feitos nas aldeias Yanomami e Raposa Serra do Sol, em um reforço no combate à Covid-19 em populações indígenas do estado
Publicado em 08/07/2020 12h57
Terras indígenas de Roraima recebem insumos e atendimento médico
Missão realizou atendimentos em especialidades como pediatria, ginecologia e infectologia - Foto: Ministério da Defesa
Após cinco dias de atendimentos nas aldeias Yanomami e Raposa Serra do Sol, chegou ao fim a missão de reforço no combate à Covid-19 em populações indígenas do estado de Roraima (RO). Equipes do Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Defesa e da Fundação Nacional do Índio (Funai) levaram atendimento médico e insumos às comunidades das áreas de fronteira do País. 
No total, foram realizados 3.858 atendimentos médicos entre a população indígena durante a ação. Também foram entregues cerca de quatro mil toneladas de insumos, entre máscaras, luvas, testes para Covid-19, medicamentos, entre outros.
As comunidades atendidas foram Auaris, Waikás, Surucucu, Maturuca, Ticoça e Flexal que, juntas, possuem mais de 9,5 mil indígenas atendidos pelos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DseiI) Yanomami e Leste de Roraima.
"O objetivo desta ação foi reforçar o atendimento de saúde que já vem sendo prestado pela Sesai junto às comunidades indígenas durante a pandemia. Nós levamos medicamentos para reforçar o estoque dos Dseis e equipamentos de proteção individual para manter os profissionais de saúde e a população indígena protegidos da circulação do vírus", destacou o secretário especial de Saúde Indígena, Robson Santos da Silva. Essa é a quinta missão interministerial para levar atendimento médico e reforçar o enfrentamento à Covid-19 entre a população indígena.
Durante os seis dias de missão, ocorreram 3.858 atendimentos com clínicos gerais e especialistas como ginecologistas, infectologistas, pediatras entre outros.

Insumos
No total, foram entregues 87,6 mil máscaras cirúrgicas; 1,4 mil unidades de álcool 70%; 5,3 mil testes rápidos; mil aventais hospitalares; 300 protetores faciais; 87,6 mil toucas; 400 macacões; 1,6 mil máscaras de proteção respiratória; mil luvas e 297 mil comprimidos de medicamentos como prednisona e paracetamol.
Cestas de alimentos
A Funai enviou 426 cestas de alimentos para seis comunidades, apenas nesta semana, nas terras indígenas Yanomami e Raposa Serra do Sol. Já foram entregues nove mil cestas, mais de 200 toneladas de alimentos, no mês de maio. O objetivo é fornecer alimentação básica para as aldeias, já que neste período de pandemia a recomendação aos indígenas é que não saiam de suas comunidades e não permitam a entrada de pessoas que não são da aldeia.
Central de Atendimento
Os indígenas contam com uma Central de Atendimento específica para solicitações relacionadas ao combate à Covid-19 a fim de que as informações cheguem no menor tempo possível aos órgãos competentes, possibilitando o atendimento imediato das demandas.
As solicitações poderão ser encaminhadas para os telefones (61) 99622-7067 e (61) 99862-3573, por meio de mensagem de texto e aplicativo WhatsApp ou ainda pelo e-mail covid@funai.gov.br. Para efetivar a solicitação, reclamação ou pedido de informações será preciso informar dados como nome completo e localização, além de apresentar um relato detalhado da situação.

Com informações dos ministérios da Saúde e da Defesa 

GOVERNO FEDERAL 

Inscrições para o Sisu estão abertas até a próxima sexta-feira (10)

ENSINO SUPERIOR


São mais de 51 mil vagas ofertadas em 57 instituições públicas de educação superior
Publicado em 08/07/2020 12h02
Inscrições para o Sisu estão abertas até sexta-feira (10)
Serão oferecidas, pela primeira vez, vagas na modalidade a distância. - Foto: Secom
As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começaram nessa terça-feira (7) para os estudantes que participaram da edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão oferecidas, 51.924 vagas em 1.542 cursos de 57 instituições públicas de educação superior.
Também serão oferecidas, pela primeira vez, vagas na modalidade a distância (EaD), além dos cursos de graduação presenciais. Além de ter feito o Enem 2019, os interessados não podem ter tirado nota zero na redação. Estudantes que fizeram o exame na condição de treineiros também não podem participar.
As inscrições devem ser feitas no site do Sisu até a próxima sexta-feira (10). A partir dessa edição será utilizado o login único do Governo Federal. O candidato poderá escolher até duas opções de cursos, por prioridade, na mesma instituição ou em universidades diferentes. Nesta fase, deverá indicar se irá participar do Sisu pelas vagas de ampla concorrência, pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) ou pelas políticas afirmativas das instituições.

200 mil inscritos no primeiro dia

A página do Sisu registrou 204.611 inscritos até as 17h do primeiro dia de inscriçãoO total de inscrições chegou a 389.758, porque os candidatos podem escolher até duas opções de curso, que são contadas, cada uma, como inscrição.
A oferta de vagas para o Sisu se dá por meio de adesão voluntária das instituições públicas. No segundo semestre, quando a oferta é sempre menor, o número de vagas e instituições, geralmente diminui com relação à primeira edição do ano. 
Os três estados com maior número de vagas ofertadas nesta edição são: Rio de Janeiro, com 11.407 vagas; Minas Gerais, com 7.762; e Bahia, com 5.457.
Segundo cronograma divulgado pelo Ministério da Educação, o resultado da primeira chamada será divulgado no dia 14 de julho.

Com informações do Ministério da Educação