quarta-feira, 8 de julho de 2020

Emater-DF lança site para aproximar produtores e consumidores



Chamado de Põe na Cesta, plataforma auxilia produtores a divulgarem seus produtos a consumidores e negócios locais

Foi lançado nesta quarta-feira (8) a plataforma Põe na Cesta<https://dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta/>, que vai facilitar o contato entre consumidores e negócios locais com produtores rurais. A iniciativa é da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) e é voltada para produtores atendidos pela empresa. A divulgação do site será feita na  AgroBrasília Digital<https://digital.agrobrasilia.com.br/>, a partir das 13h.
Agroindústrias, produtores de hortaliças, pecuaristas e artesãos rurais podem fazer seu cadastro no site e incluir informações de contato, de produtos, fotos e endereços de mídias sociais. Os consumidores podem fazer a pesquisa por produtor, por produto, por comunidade, categoria do produto e variedade. A negociação acontece diretamente com o produtor.
“O Põe na Cesta é uma ferramenta simples, fácil de os produtores se cadastrarem, manterem seus dados atualizados e também fácil de os consumidores encontrarem o que precisam. Aproxima quem quer comprar de quem quer vender, inclusive estimulando negócio entre produtores. Além disso a Emater-DF fará algumas ações para divulgação da plataforma entre produtores e comerciantes”, explica o coordenador do programa Empreender e Inovar da Emater-DF, Frederico Neves.
Além dos produtos que já estão cadastrados no Põe na Cesta, novos podem ser incluídos por meio de uma solicitação do produtor dentro da plataforma. O pedido será avaliado por uma equipe da Emater-DF.
“Em um momento em que todas as cadeias produtivas sofrem com a pandemia, a Emater buscou alternativas para ajudar o produtor rural a continuar produzindo e vendendo seus produtos. E fizemos isso em um tempo recorde de poucas semanas, graças ao capital intelectual de que dispomos na Emater e do comprometimento de nossos extensionistas”, afirmou a presidente da Emater, Denise Fonseca. “O uso intensivo da tecnologia no campo é uma realidade que veio para ficar. E nós vamos estar ao lado do produtor para que ele faça uso dela em seu favor.”
Para usar a plataforma, não é necessário instalar nenhum programa no computador, tablet ou celular. Não é necessário baixar o aplicativo em nenhuma loja de aplicativos. É só acessar através do navegador do dispositivo o endereço dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta<http://dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta>.
Perguntas e respostas sobre a plataforma
Quem pode se cadastrar?
Produtores do Distrito Federal que são cadastrados e atendidos pela Emater-DF.
Como podem se cadastrar no site?
O produtor preenche a data de nascimento, CPF e e-mail para receber link de ativação. Vídeos com passo a passo será divulgado com as orientações.
Como é feita a negociação com o produtor?
A Emater-DF apenas gerencia a plataforma. A negociação entre consumidores e empreendimentos é feita diretamente com o produtor.
Sou produtor e um dos itens que comercializo não está cadastrado no site. O que fazer?
Por meio do site, faça uma solicitação para criação de novo produto, com especificação. Equipe da Emater irá avaliar o pedido.
Qual a vantagem do Põe na Cesta para o consumidor e empreendedores?
A plataforma facilita localizar produtores mais próximos da sua residência, restaurante, mercado, contribuindo para acesso a alimentos frescos e locais. Dessa forma, você também contribui para o desenvolvimento econômico da área rural da sua região.
A Emater-DF
Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas.
*Com informações da Emater-DF
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Vigilância Sanitária fiscaliza estabelecimentos após reabertura



Salões de beleza, academias e barbearias devem se adequar às novas medidas de combate à Covid-19

Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde
O objetivo da fiscalização é orientar os proprietários dos estabelecimentos com relação às adequações necessárias e medidas de combate ao novo coronavírus. Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde
A Vigilância Sanitária fará, até o próximo dia 14, um mutirão de inspeções em salões de beleza, barbearias e academias de todo o Distrito Federal. O objetivo é orientar os proprietários dos estabelecimentos com relação às adequações necessárias e medidas de combate ao novo coronavírus, respeitando o decreto publicado na última quinta-feira (2) pelo governador Ibaneis Rocha.
“Vamos fiscalizar todas as academias, salões de beleza e barbearias a fim de orientar e verificar se estes estabelecimentos estão cumprindo o que foi determinado no Decreto. Intensificamos o trabalho e teremos auditores para atuar nos três turnos nos finais de semana, em todos os Núcleos de Inspeções do DF. Todos os estabelecimentos que estão reabrindo precisam oferecer condições seguras para receber seus clientes e alunos”, informa a gerente de Fiscalização da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé.
Nessa terça-feira (7), a gerente esteve em alguns estabelecimentos em Águas Claras. No salão de beleza inspecionado, os funcionários receberam orientações com relação às medidas de higienização necessárias. “Eles devem aferir e registrar a temperatura dos funcionários na entrada e saída, assim como manter o registro para monitoramento; aferir a temperatura de clientes na entrada do estabelecimento; higienizar as cadeiras e cubas ao término do procedimento em cada cliente; dar preferência à ventilação natural do ambiente. E se for utilizar o ar condicionado deverão fazer e manter registro da manutenção e limpeza dos filtros regulamente”, esclarece.
Segundo Márcia, também é necessário lavar as escovas e pentes a cada uso, bem como realizar a esterilização de todos os instrumentos metálicos como: tesoura, alicates, espátulas; e não deixar clientes esperando para serem atendidos. Também é proibida a permanência de clientes e acompanhantes em cadeiras de espera dentro dos estabelecimentos.
De acordo com Márcia, também está proibido o funcionamento de serviço de spa e de banheiras. Além disso, os funcionários de salões devem utilizar a máscara e o protetor facial do modelo face shield e evitar o uso de itens como anéis e pulseiras. O uso de máscaras para clientes é obrigatório.
Outra orientação é acerca dos lanches servidos. Está estritamente proibido deixar o alimento para o cliente se servir, se for oferecer algum lanche, um funcionário deve ser responsável por pegar o item, para evitar que várias pessoas toquem na mesma superfície.
Além disso, os donos de salões devem evitar deixar revistas expostas para as clientes folhearem e procurar manter uma rotina de higienização constante no chão e superfícies com uma planilha de horários, para que a limpeza seja monitorado e não ultrapasse o tempo de duas horas.
Academias
Nas academias, as orientações são as seguintes: deverão suspender a utilização das catracas e pontos eletrônicos; estão proibidos o uso dos bebedouros e chuveiros; manter a distância mínima de dois metros entre um equipamento e outro; disponibilizar em número suficiente e em pontos estratégicos, aos clientes, dispositivos com papel toalha e produto específico de higienização, para limpeza dos equipamentos, bem como, estão proibidas as aulas coletivas.
“A higienização do piso e superfícies de contato devem ser realizados regularmente. Além disso, a academia deve fechar de uma a duas vezes ao dia para realizar limpeza e desinfecção em todos os ambientes, bem como manter registro no local”, destaca Márcia Olivé.
Na academia vistoriada pela gerente de Fiscalização da Vigilância Sanitária, a catraca estava bloqueada, exigindo o uso da digital para acessar o interior, além de haver materiais de difícil desinfecção disponíveis para os alunos como, cordas de polia e caneleiras. A academia ficou intimada, com prazo de 24h, para suspender o uso da catraca, bem como controlar o fluxo de pessoas na entrada para evitar aglomeração na recepção. O não cumprimento poderá acarretar em auto de infração e interdição do estabelecimento.
A Vigilância Sanitária alerta aos alunos que evitem horários de maior fluxo, mantenham o distanciamento social e façam uso de álcool em gel sempre que tocar em superfície de contato.
*Com informações da Secretaria de Saúde
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Terracap inicia acordo com comunidades indígenas e W9 poderá ser concluída



Foram entregues oito casas provisórias que abrigarão as famílias das tribos Kariri-Xocó e Tuxá

As famílias pertencentes às comunidades indígenas Kariri-Xocó e Tuxá, que  oram no Noroeste, receberam as chaves das casas provisórias construídas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O acordo para a desocupação da área originalmente ocupada pelas tribos permitirá a conclusão das obras da via W9, futura Avenida dos Ipês, e demonstra a possibilidade de convivência pacífica e sustentável entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos direitos dos povos indígenas.
Para que a transferência fosse possível, foram entregues oito casas provisórias que abrigarão as famílias das tribos Kariri-Xocó e Tuxá. O acordo entre as comunidades, a Terracap, a Defensoria Pública do Distrito Federal, a Defensoria Pública da União, o Ministério Público Federal e a Funai foi assinado em outubro de 2019, na sede da Terracap.
À época, a cacique Ivanice Tanoné, representante das duas tribos, ressaltou que o acordo se tratava de uma grande felicidade para toda a comunidade indígena. “Nossos diretos estão sendo respeitados e, agora, teremos segurança. Com o poder do grande espírito, conseguimos essa vitória”, contou na oportunidade.
Com a solução, a Terracap poderá concluir a via W9, principal avenida do Noroeste, que permite o tráfego de veículos entre o Setor de Transporte Norte (STN) e a DF 040, próximo ao Setor de Recreação Pública Norte (SRPN). O local demarcado para a construção da reserva indígena é conhecido como Arie Cruls. Na área de 14 hectares será construída, em definitivo, a Reserva Indígena Kariri-Xocó e Tuxá do Bananal-DF.
A Terracap deverá implementar, no prazo de um ano, a infraestrutura da área, que inclui o sistema de abastecimento de água, esgoto e energia. Ainda serão construídas 16 unidades habitacionais, uma estrutura de guarita, um centro cultural, sete ocas pequenas, um terreiro, além de uma casa de produção de farinha para apoiar a sustentabilidade da aldeia. Todo o perímetro da reserva foi cercado.
* Com informações da Terracap
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Safra recorde de soja foi de 119,9 milhões em 2019/2020, diz IBGE



Os principais responsáveis pela revisão para cima entre as projeções de maio e o de junho foram os aumentos nas produções de São Paulo e Bahia
Soja grão

Foto: Pixabay
Na passagem de maio para junho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reviu para cima a estimativa da produção de soja na safra 2019/2020 em 0,5%. Conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, divulgado nesta quarta-feira, 8, a produção recorde de soja na safra 2019/2020 atingiu 119,9 milhões de toneladas, aumento de 5,6% em relação à safra anterior.
Os principais responsáveis pela revisão para cima entre o LSPA de maio e o de junho foram São Paulo, onde houve aumento de 10,6% ou 388,6 mil toneladas, e da Bahia, com aumento de 3,8% ou 220,5 mil toneladas. As produções desses estados foram de 4 milhões e 6 milhões de toneladas, respectivamente.
Nos últimos meses da LSPA, a produção do Rio Grande do Sul tem sido a principal responsável por reduções nas estimativas do total de soja colhido no país na safra já terminada. Conforme o IBGE, a produção gaúcha, estimada em 11,2 milhões de toneladas, declinou 39,3%, ou 7,3 milhões de toneladas em relação a 2019.
“O estado sofreu uma forte seca entre dezembro de 2019 e maio do corrente ano, prejudicando grande parte das áreas produtoras de soja. A escassez de chuvas influenciou diretamente o rendimento médio do grão, que deve ficar próximo de 1.883 kg/ha, uma queda de 40,7% na comparação com a média estadual de 2019”, diz a nota do IBGE.
CANAL RURAL 

Mapeamento da Covid-19 mostra que casos estão sob controle



Foram registrados 44 casos entre os metroviários até 2 de julho

Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília
Um estudo feito nesta semana pelo metrô-DF mapeou os casos de Covid-19 entre os metroviários desde o início da pandemia até 2 de julho. A análise dos dados, com base nos atestados homologados, mostra que a grande maioria dos empregados afastados por suspeita de coronavírus testou negativo e que os casos positivos estão pulverizados entre os diversos postos de trabalho. Não há pontos focais de contágio da doença no sistema e não ocorreu nenhum óbito.
O metrô tem atualmente 110 empregados afastados por estarem enquadrados em grupo de risco, 334 empregados estão em teletrabalho e 752 em trabalho presencial, fundamental para manter o sistema operando com plena capacidade. Em termos percentuais, pelo menos 40% da força de trabalho está em trabalho remoto ou afastada preventivamente.
O levantamento revela que 220 empregados, sendo 200 das áreas operacionais e 20 em atividades administrativas, homologaram atestados por suspeita de contaminação pela Covid-19 ou por terem declarado contato com pessoa infectada, solicitando o afastamento de suas atividades. Desse total, foram confirmados apenas 44 casos de contaminação pelo vírus.
“O resultado desse estudo revela que os nossos esforços de prevenção desde o início da pandemia foram extremamente bem-sucedidos”, afirma o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral.
Distribuição dos casos
Dos 44 com diagnóstico positivo, cinco estão em trabalho remoto a partir de suas próprias casas, outros cinco são lotados em unidades administrativas em que não há contato com usuários do metrô. Os demais 34 casos registrados foram identificados em postos de trabalho ao longo da linha, sem grande concentração por local. Em 2 de julho, apenas 10 permaneciam afastados de suas atividades. A atualização dos casos é semanal.
O maior número de casos registrados foi de empregados com postos de trabalho na Estação Ceilândia Centro (CEC): cinco. Seguido das estações Central, Águas Claras e Samambaia, com três ocorrências cada. Com dois diagnósticos positivos, estão as estações Concessionárias, Asa Sul, 112 Sul, Terminal Ceilândia e Park Shopping. Apenas um caso foi registrado nas estações: Galeria, 102 Sul, 108 Sul, 114 Sul, Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Guariroba, Furnas, Praça do Relógio e Samambaia Sul.
O cruzamento dos dados entre os atestados homologados e os casos confirmados positivos, mostra que não necessariamente os empregados afastados por suspeitas de contaminação tiveram eventual contato com o vírus em seu local de trabalho.
Na estação Arniqueiras, em Águas Claras, houve 10 atestados com pedido de afastamento de empregado, porém não foi registrado nenhum caso positivo neste posto de trabalho. Nas estações Feira, Guará, Metropolitana, Estrada Parque e Taguatinga Sul, houve 16 pedidos de afastamento no total, mas não houve confirmação de casos em nenhuma dessas estações.
Também em junho o metrô-DF aplicou 353 testes rápidos, cedidos pela Secretaria de Saúde. Foram testados 46% do total de empregados em trabalho presencial, tendo sido identificados apenas cinco testes positivos, o que representa um percentual de menos de 1,5% dos empregados testados. Neste caso, os empregados foram afastados preventivamente e orientados a refazer o exame e a buscar orientação médica.
120 dias com medidas eficazes
Para o presidente do metrô, a análise dos dados mostra que o número de casos de Covid-19 no sistema está sob controle. “A pandemia é um desafio para todos os gestores de transporte de alta capacidade do mundo. Manter o sistema funcionando com 100% de sua capacidade, apesar da redução drástica no número de usuários, e investir pesado na limpeza e desinfecção de trens e estações, foram decisões acertadas. Continuaremos com o propósito de garantir essa segurança para usuários e empregados da companhia.”
No próximo dia 11, a declaração de pandemia decorrente do novo coronavírus pela Organização Mundial de Saúde (OMS) completa quatro meses. Manter o número de trens e de viagens na mesma quantidade é uma eficiente estratégia de prevenção, pois proporciona mais distanciamento e evita aglomerações, fatores extremamente positivos para evitar a disseminação do vírus.
Desde o início da pandemia, o metrô adotou uma série de medidas, incluindo a criação de um Grupo de Trabalho Especial, formado por integrantes de todas as diretorias, das CIPAs, do Sindimetrô e da Asmetrô, para analisar o cenário de evolução da doença e propor medidas à diretoria colegiada.
Logo no começo, passou a circular com as janelas basculantes abertas e reforçou a limpeza dos trens e das estações, que passou a ser feita com álcool 70% e o peróxido de hidrogênio. Além da limpeza geral, durante a madrugada, há reforço a cada 30 ou 40 minutos nos bloqueios e nos balcões das bilheterias. Nos trens, o reforço é feito a cada viagem completa, na chegada ao terminal. Além disso, há o processo de desinfecção com o quaternário de amônio, feito uma vez por semana em cada estação, em todos os trens e nas unidades administrativas e operacionais do metrô. Nesta semana, começa o 11º ciclo de desinfecção.
A companhia adotou teletrabalho para áreas administrativas, afastou empregados da operação em grupo de risco, bem como os que manifestaram sintomas de Covid-19. Também distribuiu máscaras para empregados e, em ação conjunta com o GDF, para a população do Distrito Federal. Os empregados receberam ainda outros equipamentos de proteção para atuar em emergências.
A população é orientada pelo sistema de som das estações e trens a seguir as recomendações das autoridades sanitárias. Com o retorno gradual das atividades do Distrito Federal, o Metrô-DF estuda medidas complementares, como medição de temperatura, tapetes de sanitização e instalação de dispensers de álcool gel. O Metrô-DF conta com o apoio da população, que deve adotar todas as medidas individuais de proteção.
* Com informações do metrô-DF
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Milho: colheita lenta do safrinha deve manter preços firmes


Milho: para onde vão os preços nesta semana? Veja! - Compre Rural

O mercado brasileiro de milho deve manter um quadro de firmeza nos preços, em meio ao ritmo lento da colheita da safrinha. A queda do dólar frente ao real, contudo, deve limitar o ritmo de negócios. No cenário internacional a Bolsa de Mercadorias de Chicago mantém o tom negativo da última sessão.
O mercado brasileiro de milho manteve preços de estáveis a mais altos nesta terça-feira, 7. Ainda sem pressão da safrinha, com colheita ainda lenta, o mercado mantém sustentação com a oferta ajustada à demanda.
No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 51 e R$ 52 por saca. No Porto de Paranaguá (PR), preço entre R$ 50,50 e R$ 52 pela saca. No Paraná, a cotação ficou em R$ 46 e R$ 47 por saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 49,00 e R$ 50,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 52,00 e 53,00 por saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 50,50 e R$ 52 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 47,50 e R$ 49 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 40 e R$ 41 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 36,00 e R$ 37,00 a saca em Rondonópolis.
Por Agência Safras

IGP-DI de junho tem inflação de 1,60%; café e soja apresentam queda


IGP-DI de junho tem inflação de 1,60%; café e soja apresentam queda

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,60% em junho, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando havia registrado taxa de 1,07%. O mercado esperava alta de 1,4%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,54% no ano e de 7,84% em 12 meses. Em junho de 2019, o índice havia subido 0,63% e acumulava elevação de 6,04% em 12 meses.
O estágio das Matérias-Primas Brutas variou 2,16% em junho. Em maio, a taxa havia sido de 4,15%. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro, 12,32% para 3,93%; soja em grão, 8,59% para 1,21% e café em grão, -1,05% para -13,27%. Em sentido oposto, vale citar bovinos, -0,18% para 5,69%; leite in natura, -2,26% para 5,36% e milho em grão, -6,40% para -3,68%.
Por Agência Safras
canal rural 

Tocantins suspende autorização para queima controlada até novembro


Governo do Tocantins suspende autorização para queima controlada ...

O governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), publicou no Diário Oficial do estado desta terça-feira, 7, portaria suspendendo a emissão de novas autorizações e a vigência de autorizações já emitidas de queima controlada no estado. Mesmo os produtores rurais que possuem a autorização para realizar a queima não poderão fazê-la até o dia 13 de novembro.
De acordo com o presidente do Naturatins, Sebastião Albuquerque, a medida é necessária porque o período de estiagem já começou. Isso, em associação a ventos fortes e à vegetação seca d, aumenta significativamente as ameaças de incêndios. Quem descumprir a restrição de 13 de julho a 13 de novembro estará sujeito a multas e outras penalidades previstas nas leis contra crimes ambientais.
A portaria que proíbe o uso do fogo em áreas rurais para limpeza e manejo durante os meses mais quentes e secos é editada todos os anos como medida preventiva contra incêndios florestais. Entretanto, neste ano a publicação foi antecipada. Um dos motivos, segundo Albuquerque, é que todo o cronograma de ações preventivas com uso da queima controlada foi antecipado, sendo necessário antecipar também a vigência da portaria.
“Além disso, nosso sistema de monitoramento já registra incidência de focos de calor, aumento da temperatura e baixa da umidade relativa do ar, que são as condições ideais para propagação de incêndios, que colocam em risco a saúde, a segurança e a vida da fauna e flora no Cerrado”, diz o presidente do Naturatins.
canal rural 

Economia: novo cronograma para o Relatório de Concessões e Permissões



Unidades administrativas deverão concluir o cadastro dos respectivos dados em setembro, para que o documento seja enviado à CLDF até o fim de outubro

O Governo do Distrito Federal alterou, excepcionalmente, o prazo de encaminhamento do Relatório de Concessões e Permissões à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) de junho para outubro (Decreto nº 40.935, de 30 de junho). Agora, a Portaria nº 248, publicada pela Secretaria de Economia nesta quarta-feira (8), define o novo cronograma das etapas de elaboração do documento.
As unidades administrativas deverão concluir o cadastro dos respectivos dados no sistema específico até o último dia de setembro. Assim, a elaboração do relatório ocorrerá até o décimo dia útil de outubro, para que seja encaminhado ao governador até o 15º dia útil do mesmo mês. O documento chegará à Câmara Legislativa até o último dia útil de outubro (30).
Todo ano, o Relatório de Concessões e Permissões referente ao exercício anterior deve ser enviado pelo Executivo aos parlamentares até o último dia útil de junho, conforme o Decreto nº 39.331/2018, que estabeleceu o Sistema de Identificação de Concessões e Permissões para o registro oficial de concessões e permissões de bens públicos do DF. Foi justamente o artigo 6º desse decreto que precisou ser modificado neste ano para estender o prazo da entrega do relatório de 2019.
O dilatamento se deu pela dificuldade de cumprimento do prazo por órgãos e entidades, em razão da instituição do teletrabalho entre os servidores de áreas não essenciais desde março para conter a propagação do novo coronavírus. A extensão do prazo respeita o artigo 50 da Lei Orgânica do DF, que diz que o governador encaminhará anualmente à Câmara Legislativa relatório com a identificação de cada bem do Distrito Federal que tenha sido objeto de concessão ou de permissão de uso, assim como sua destinação e o beneficiário.
*Com informações da Secretaria de Economia 
AGÊNCIA BRASÍLIA