sábado, 4 de julho de 2020

Governo do Pará usa drone para auxiliar na proteção de veranistas em Salinas


Novo helicóptero reforça a Operação Verão em Salinas - Piloto Policial

Pela primeira vez, aeronave remotamente pilotável é utilizada para monitorar o movimento na praia do Atalaia

04/07/2020 17h41 - Atualizada hoje 18h04
Por Aline Saavedra (SEGUP)
Pela primeira vez, agentes de segurança pública do Estado vão utilizar uma aeronave remotamente pilotável para monitorar o movimento na praia do Atalaia, na cidade de Salinópolis, no nordeste paraense. Com o drone, policiais militares observam com mais exatidão e dinâmica o que ocorre na faixa de areia e também dentro do mar. O uso do equipamento é uma das atividades realizadas pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) na Operação Verão Mais Seguro: saúde, segurança e responsabilidade. A atuação policial via ocorrer em 40 localidades, com um reforço de mais de 3.500 agentes, até o dia 2 de agosto.
O drone utilizado na Operação Verão faz sobrevoo em toda a praia, no lago conhecido popularmente como 'Coca-Cola', dunas e vias de acesso do coqueiral. O uso do instrumento colabora, ainda, com o Corpo de Bombeiros, que observa as pessoas na água, evitando que os banhistas se afastem da margem de segurança.
"Essa é mais uma novidade que a Segup traz, unindo tecnologia e inovação para reforçar a segurança dos frequentadores das praias. Com o drone, é possível agir preventivamente em uma situação que ocorra a necessidade de atuação. O operador aciona de imediato o salva-vidas ou o policial militar, para que o atendimento seja feito de maneira célere e com mais eficácia", explicou o secretário adjunto de Operações da Segup, em exercício, coronel Alexandre Mascarenhas.
O monitoramento é feito diariamente em toda a extensão da praia do Atalaia, atingindo uma distância de até 2,5 quilômetros.
Além do drone, há em Salinas 29 câmeras de monitoramento fixas, com estabilizador de imagens e longo alcance, possibilitando imagens de qualidade. As câmeras reforçam o serviço de atendimento de urgência e emergência do Centro Integrado de Operações (Ciop), que conta com equipe formada por coordenadores, agentes de monitoramento de câmeras eletrônicas, atendentes, despachantes e motoristas policiais. O reforço contempla os serviços de atendimento de chamadas telefônicas para o número 190, despacho de ocorrências por meio do sistema de radiocomunicação com as guarnições em serviço.
agência pará 

Estado entrega Agência Transfusional na cidade de Uruará


Estado entrega Agência Transfusional na cidade de Uruará

Unidade vai funcionar dentro do Hospital Municipal para atender a demanda da região

04/07/2020 18h04 - Atualizada hoje 18h49
Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)
O governo do Estado, por meio da Fundação Hemopa, entregou, neste sábado (4), a Agência Transfusional (AT) de Uruará, em parceria com prefeitura da cidade. O compromisso foi firmado durante uma ação do Governo Por Todo o Pará. A unidade vai funcionar dentro do Hospital Municipal.
Após a avaliação de logística para montagem da AT, foi firmado contrato e a prefeitura ficou responsável pelas adequações do espaço, conforme normas técnicas do Hemopa, e contratação dos servidores para a Agência. 
A Fundação Hemopa forneceu todos os equipamentos, entre eles, câmara de conservação de concentrado de hemácias, freezer - 30°, agitador de plaquetas, centrifuga de bancadas, selador de bolsas de sangue e banho maria, além da capacitação de todos os servidores. O investimento do governo do Estado é para melhor atender a demanda transfusional da região. 
O Hemocentro Regional de Santarém será a unidade da Fundação responsável por abastecer a Agência Transfusional de Uruará e promover a cobertura hemoterápica, além do suporte ao atendimento hospitalar e ambulatorial. 
"A Agência Transfusional de Uruará, que vai funcionar dentro do Hospital Municipal, vai atuar com todo o padrão de segurança e qualidade que a Fundação Hemopa prima. É mais um serviço do governo do Estado para garantir e ampliar o atendimento transfusional e hemoterápico à população do sudoeste do Pará", destacou Paulo Bezerra, presidente da Fundação.
agência pará 

Parque dos Lençóis Maranhenses é reaberto para visitação


TURISMO


ICMBio estabeleceu regras para reabertura de parques nacionais. Mais três estão em funcionamento no país
Publicado em 03/07/2020 19h49
Parque dos Lençóis Maranhenses é reaberto para visitação
Portaria do ICMBio reabre parque e estabelece normas de segurança. - Foto: Antonio Milena/Agência Brasil
Após serem fechados para visitação em razão da pandemia do novo coronavírus, os parques nacionais começaram a reabrir gradualmente. No último dia 1°, foi a vez do Parque dos Lençóis Maranhenses que volta a receber turistas com restrições, obedecendo regras de segurança e orientações sanitárias.
A retomada das atividades dos parques nacionais é feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. A orientação é que as unidades reduzam a capacidade de público e priorizem a venda de ingressos on-line para evitar filas. Também é preciso manter distanciamento mínimo de 2 metros, a partir do balcão e entre os clientes.
 O Parque dos Lençóis Maranhenses estava fechado desde o dia 22 de março. Com a retomada das atividades turísticas pelo governo do Maranhão e municípios que abrigam o parque, a reabertura ocorre obedecendo regras locais.
“Tudo o que for determinado pelos municípios será adotado pelo ICMBio. Caso o município entenda que precisará restringir, se houve algum aumento de casos de Covid-19 e achar que deverá suspender por mais um tempo, automaticamente o Instituto também suspenderá a visitação nessa área específica ou alterará as normas estabelecidas”, explicou o chefe substituto do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Yuri Teixeira Amaral.
Segundo ele, estão sendo seguidas regras para reabertura, como os materiais de uso coletivo são higienizados, é obrigatório o uso de máscaras e os atrativos que tem equipamentos são higienizados. Os veículos que transportam visitantes transitam com apenas 55% de lotação. 
No caso de banho nas lagoas, a decisão fica a critério dos turistas. O prestador de serviço deverá orientar o visitante quanto ao banho nas piscinas naturais, de modo a evitar aglomerações e interações sociais entre os grupos familiares. Caberá aos moradores tradicionais, a visitação nos locais de posse que ofereçam hospedagem, alimentação ou outros serviços.
O chefe substituto do parque disse que as medidas de segurança devem ser seguidas para garantir a retomada gradativa de toda a atividade turística nos Lençóis Maranhenses. “Que o visitante cumpra com as normas para que a gente possa fazer um retorno seguro das atividades e não haja necessidade de retroceder e fechar novamente o parque. Se tudo der certo, vamos reabrir o parque os poucos, retomar a atividade econômica no município”, disse Yuri Teixeira Amaral.
Os visitantes deverão ser orientados quanto ao cumprimento das restrições impostas e receber informações referentes aos atrativos disponíveis no parque.
O parque dos Lençóis Maranhenses foi criado em junho de 1981 e tem uma área de 155 mil hectares, dos quais 90 mil são dunas livres e lagoas.   
Confira aqui a portaria do ICMBio que estabelece a reabertura do parque e normas de segurança 

Retomada gradual

 Também foram reabertos o Parque Nacional Aparados da Serra (RS), Parque Nacional da Serra Geral (RS) e Parque Nacional de Brasília (DF). 
Após voltar a receber visitantes, o Parque Nacional do Iguaçu (PR) foi fechado novamente no dia 1º de julho atendendo a decreto do governo do Paraná que impõe medidas restritivas no estado para conter o avanço da Covid-19.
Entre as regras estabelecidas pelo ICMBio para reabertura dos parques estão:
Máquinas de débito e crédito devem estar fixas ou envelopadas com filme plástico e desinfetadas após cada uso 
Remover jornais, revistas, panfletos e livros dos locais de comum acesso para evitar a transmissão indireta 
Transportes terrestres e aquaviários de visitantes deverão priorizar a ventilação natural. Ao final de cada viagem, deve ser realizada a limpeza e desinfecção dos veículos 
Disponibilizar álcool gel 70% ou produto de higienização para as mãos nas estruturas abertas à visitação e nos transportes terrestres e aquaviários, por meio dos operadores e prestadores de serviços.
GOVERNO FEDERAL 

Governo se reunirá com investidores que cobram atenção ao meio ambiente



Em junho, investidores que representam cerca de US$16 trilhões em ativos enviaram carta ao governo brasileiro cobrando compromisso com a preservação ambiental, principalmente da Amazônia

Ministros Defesa, Meio Ambiente, Casa Civil, Agricultura, Secretaria de governo

Resposta sobre cuidados do Brasil ao meio ambiente envolverá diversos ministros de Jair Bolsonaro. Foto: Guilherme Martimon/Ministério da Agricultura
Membros do governo se reunirão na próxima semana com investidores estrangeiros, por meio de uma videoconferência, para explicar o que tem sido feito no país com relação à preservação ambiental. No mês passado, 230 investidores estrangeiros, que representam cerca de US$ 16 trilhões em ativos, enviaram uma carta cobrando políticas de combate ao desmatamento, com especial atenção ao bioma Amazônia.
Apesar da carta conter apontamentos de falhas do governo na manutenção da preservação de florestas, interlocutores dizem que a cobrança não foi sentida como um ultimato ou uma ameaça de retirada imediata de investimentos no país. Mesmo assim, nos últimos dias, membros dos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Relações Exteriores, Defesa, Justiça e Segurança Pública têm reunido informações para dar uma resposta aos investidores.
No Ministério da Agricultura, o assunto tem sido tratado no gabinete da ministra Tereza Cristina. Na carta, a agricultura é citada como uma das principais cadeias produtivas prejudicadas com os efeitos do desmatamento. Também são cobradas políticas de conformidade e rastreabilidade de fornecedores que sejam possíveis infratores das leis ambientais.
Interlocutores da pasta afirmam que os trabalhos de fomento ao serviço florestal e implementação do Código Florestal — sancionado em 2012 — farão parte das exposições do ministério com relação à agenda ambiental. O Ministério da Defesa deve destacar os trabalhos de controle e fiscalização realizados pro meio das operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e o Ministério do Meio Ambiente será responsável por apresentar esforços regulatórios.
A cobrança levanta ainda mais expectativas sobre o Plano de Contingência contra Queimadas que deve ser apresentado neste mês pelo Conselho da Amazônia. O grupo de trabalho é liderado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Preocupações e exigências

No documento, os investidores dizem acompanhar com preocupação o crescimento dos índices de desmatamento e incêndios na Amazônia. “Como investidores, que têm o dever fiduciário de agir no melhor interesse de longo prazo de nossos beneficiários, reconhecemos o papel crucial que as florestas tropicais desempenham no combate às mudanças climáticas, proteger a biodiversidade e garantir serviços ecossistêmicos.”, escrevem.
Os autores da carta manifestam preocupação com o impacto que o desmatamento pode causar em empresas que contam com seus investimentos. Eles apontam prejuízos que vão desde o aumento de custos na agricultura até a dificuldade de acesso em mercados internacionais cada vez mais preocupados com as finanças verdes.
Ao fim do documento, os investidores pedem que as empresas “urgentemente” implementem uma política específica de “não-desmatamento” para commodities e suas cadeias produtivas, que incluam prazos determinados para ações. Também é solicitada a criação de um sistema de monitoramento a fim de se verificar a conformidade de um fornecedor à causa ambiental e relatórios anuais que exponham os riscos de desmatamento e os avanços das políticas ambientais implementadas.
canal rural .com br
Por Paola Cuenca, de Brasília


CNH de graça será ofertada até outubro no DF; veja quem tem direito

DF
Até o fim de julho, o Detran-DF definirá a regulamentação da lei que garante o benefício e terminará a análise do orçamento para saber quantas unidades serão oferecidas este ano

FOTO: G1 DF


As primeiras carteiras de motorista do Programa Habilitação Social devem ser ofertadas entre setembro e outubro deste ano, no Distrito Federal. Para tirar o projeto do papel, é preciso resolver duas pendências: a regulamentação da lei e a conclusão da análise financeira para saber se o Departamento de Trânsito (Detran) tem dinheiro em caixa. 
O diretor-geral do Detran, Zélio Maia, explica que a análise orçamentária é imprescindível, já que a lei foi aprovada este ano. “Essas duas questões serão definidas até o fim deste mês. E a meta é ofertar as primeiras CNHs para a população de baixa renda o mais rapidamente possível.” 
Maia reforça que não havia previsão orçamentária para a execução deste projeto em 2020. Além disso, o projeto inicial previa que os recursos viriam do Tesouro do DF, e não do caixa do Detran. Por isso, é preciso estudar uma forma de remanejar os recursos da autarquia para colocar em prática. “Hoje, os custos para o cidadão tirar a carteira são de cerca de R$ 2 mil, incluindo as taxas pagas ao Detran e as aulas teóricas e práticas. Se o Detran disponibilizar duas mil carteiras por ano, isso representa um custo de R$ 4 milhões”, contabiliza. 

Ainda não se sabe quantas CNHs sociais serão ofertadas este ano, já que o estudo financeiro ainda não está concluído. Um dos caminhos para superar uma eventual dificuldade financeira é a busca de parceria com instituições. 

O que é a CNH Social e quem tem direito

O Programa Habilitação Social é destinado a formação, qualificação e habilitação profissional de condutores de veículos automotores para pessoas de baixa renda. O projeto tem como objetivo dar oportunidade de trabalho e renda; reduzir a desigualdade social; promover a profissionalização e capacitação como atendimento das necessidades atuais do mercado de trabalho; reduzir as infrações de trânsito relativas à direção por inabilitados.

O CNH social contempla
  • Obtenção da primeira CNH nas categorias A ou B; 
  • Adição das categorias A ou B na CNH; 
  • Alteração para as categorias C, D ou E na CNH;
  • Renovação da CNH;
  • CNH definitiva.
Isenções 

Quem for contemplado, deixa de pagar despesas relativas: 
  • aos exames de aptidão física, mental e psicológica e toxicológico, quando exigido;
  • às taxas de obtenção da CNH, inclusão ou alteração de categoria e para emissão do documento
  • à realização dos cursos teórico-técnico e de prática de direção veicular, bem
  • como as aulas ministradas em simulador de direção veicular, quando exigido
  • inerentes à realização de provas teóricas e práticas;
  • à renovação da CNH
Tem direito ao benefício o candidato cuja renda familiar mensal per capita seja de até meio salário mínimo. A renda familiar mensal considerada é o total de rendimentos brutos de todos os integrantes da família, excluídos desse cálculo, o dinheiro recebido dos seguintes programas sociais: 
 
a) Programa Agentes da Cidadania;
b) Programa Caminhos da Cidadania;
c) Programa Bolsa Família e os programas remanescentes nele unificados;
d) Programa Nacional de Inclusão do Jovem – Pró-Jovem;
e) Programa Bolsa Conexão Cidadã;
f) Programa Jovem Candango;
g) Auxílio Emergencial Financeiro e outros programas de transferência de renda
destinados à população atingida por desastres, estado de calamidade pública ou situação de emergência;
h) demais programas de transferência condicionada de renda implementados pelo Distrito Federal;

CNH social tem duas modalidades

Projeto Estudante Habilitado
Destinado a possibilitar aos estudantes do Distrito Federal o acesso ao primeiro emprego, a continuidade dos estudos, a segurança de trânsito, a qualidade de vida, o convívio e a ascensão social.

Projeto Cidadão Habilitado
Destinado a garantir à população de baixa renda oportunidades de emprego e renda, de qualificação profissional, de inclusão e ascensão social, de segurança de trânsito, de qualidade de vida e de convívio social.

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE




Covid-19: Anvisa autoriza teste de vacina no DF pela UnB

SAÚDE
O ensaio clínico também será realizado em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná
Anvisa aprova três novos testes para o coronavírus
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta sexta-feira (3/7), a autorização para os ensaios clínicos de fase III de uma possível imunização contra o novo coronavírus. A produção está a cargo da empresa chinesa Sinovac e será testada em 12 centros de pesquisa do país. No DF, a Universidade de Brasília (UnB) é a responsável pela realização dos testes
A vacina será estudada com o objetivo de avaliar a segurança e a eficácia na imunização ativa contra a doença causada pelo Sars-CoV-2. Ela será feita a partir de cepas inativadas do novo coronavírus. 
 
A proposta prevê o teste de 9 mil pessoas no país, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. O recrutamento dos voluntários é de responsabilidade dos centros que conduzem a pesquisa. 
 O pedido de autorização foi realizado pelo Instituto Butantan. Para a aprovação, a Anvisa  analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento do produto. Foram realizados estudos não clínicos em animais, cujos resultados demonstraram que a vacina apresenta segurança aceitável.

Também foram realizados estudos de fase I e II em seres humanos adultos saudáveis. Segundo a Anvisa, eles demonstraram segurança e imunogenicidade favoráveis com o esquema de duas doses da vacina. 
 
Este é o segundo teste da vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa no Brasil. Em 2 de junho, a Agência autorizou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, para prevenir a Covid-19
 
Com informações da Anvisa 

Caixa faz hoje 3 pagamentos diferentes da ajuda de R$ 600; veja quem recebe

AUXÍLIO EMERGENCIAL

Quase dois meses após o início do cadastramento, 107 milhões de brasileiros pediram o auxílio emergencial de R$ 600, segundo a CaixaImagem: André Ricardo/Enquadrar/Estadão Conteúdo


A Caixa realiza neste sábado (4) três pagamentos diferentes do auxílio emergencial de R$ 600. Aniversariantes de novembro e dezembro recebem via poupança digital a 3ª, a 2ª ou a 1ª parcela, conforme a data em que tiveram o cadastro aprovado.Por enquanto, só é possível movimentar a poupança pelo aplicativo Caixa Tem (disponível para sistemas Android e iOS), que permite pagamento de contas e boletos e compras por meio de cartão virtual. Saques e transferências podem demorar quase três meses.

A regra não vale para quem é do Bolsa Família e tem direito ao auxílio. Essas pessoas já estão autorizadas a sacar a 3ª parcela (veja detalhes mais abaixo).

Novos pagamentos da 3ª, 2ª e 1ª parcela


Estes pagamentos são para quem se inscreveu pelo aplicativo ou site, ou para quem já estava no Cadastro Único mas não é beneficiário do Bolsa Família. A parcela depende de quando o cadastro foi aprovado pelo governo.Hoje, o banco deposita em poupança digital para nascidos em novembro e dezembro, de acordo com o seguinte critério:1ª parcela: quem se cadastrou entre 27 de maio e 16 de junho para pedir o auxílio


2ª parcela: quem recebeu a primeira parcela do auxílio entre 16 e 29 de maio


3ª parcela: quem recebeu a segunda parcela entre 20 e 26 de maio



Segundo a Caixa, 6,5 milhões de pessoas vão receber o depósito de alguma das três parcelas hoje.


Novos pagamentos em duas etapas


Serão dois calendários, ambos levando em conta a data de nascimento do trabalhador.No primeiro calendário, o dinheiro será depositado em uma poupança digital da Caixa e, nesse caso, os valores podem ser usados apenas para pagamento de contas e boletos e para compras por meio de cartão virtual. É necessário usar o aplicativo Caixa Tem (Android e iOS).O segundo calendário, que começa em 18 de julho, é para o saque do auxílio ou para transferir o dinheiro a outra conta. Confira:

Novo pagamento do auxílio emergencial

Depósito na poupança digital da Caixa

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Autorização para saques e transferências

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Fonte: Ministério da Cidadania e Caixa