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Maringá/PR aguarda umidade baixar para seguir com a colheita do milho, que deve perder até 30% na produtividade
José Antônio Borghi - Presidente do Sindicato Rural de Maringá/PR
Trabalhos devem ganhar força na segunda quinzena de julho com produtividade menor do que a esperada em função da falta de chuvas no desenvolvimento das lavouras. Produtores buscam avançar também nas vendas com a saca cotada à R$ 42,00
Podcast
Maringá/PR aguarda umidade baixar para seguir com a colheita do milho, que deve perder até 30% na produtividade
A colheita da segunda safra de milho já começou em Maringá no Paraná, mas os trabalhos tiverem que ser interrompidos devido as chuvas dos últimos dias. A expectativa é que a colheita ganhe força e avance bem na segunda quinzena de julho.

Maringá/PR aguarda umidade baixar para seguir com a colheita do milho, que deve perder até 30% na produtividade
Publicado em 03/07/2020 11:02307 exibições
José Antônio Borghi - Presidente do Sindicato Rural de Maringá/PR
Trabalhos devem ganhar força na segunda quinzena de julho com produtividade menor do que a esperada em função da falta de chuvas no desenvolvimento das lavouras. Produtores buscam avançar também nas vendas com a saca cotada à R$ 42,00
Podcast
Maringá/PR aguarda umidade baixar para seguir com a colheita do milho, que deve perder até 30% na produtividade
A colheita da segunda safra de milho já começou em Maringá no Paraná, mas os trabalhos tiverem que ser interrompidos devido as chuvas dos últimos dias. A expectativa é que a colheita ganhe força e avance bem na segunda quinzena de julho.
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Maringá/PR, José Antônio Borghi, a maior parte das lavouras já está fora de risco de sofrer com geadas e as perdas de produtividade devem ficar restritas aos 30% causado pela estiagem em alguns pontos do município. Com isso, a estimativa inicial que era de produtividade média de 120 sacas por hectare deve ficar abaixo das 100 sacas.
Após segurarem as vendas futuras devido ao alto risco de geadas, os produtores de Maringá agora buscam avançar na comercialização aproveitando o bom momento de preços, que giram em torno de R$ 42,00 nas cooperativas da região.
Borghi destaca ainda que as vendas antecipadas para a próxima safra de soja verão 2020/21 estão mais adiantadas do que em anos anteriores devido aos bons preços e que este cenário propicia que os produtores tenham mais capital para investir nas lavouras e buscar aumento na produtividade.
Confira a entrevista completa com o presidente do Sindicato Rural de Maringá/PR no vídeo.

Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas
Novo ciclone deve se formar na próxima semana e atingir partes do RS e SC, mas terá menor intensidade do que o último registrado
Francisco de Assis Diniz - Chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet
Fenômeno deve provocar chuvas intensas na região sul do país e os ventos podem atingir até 80 km/h
Podcast
Entrevista com Francisco de Assis Diniz - Chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet sobre a Previsão do Tempo
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) monitora a formação de um novo ciclone, que tem como tendência atingir partes do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo as primeiras previsões, o novo ciclone deve ter menor intensidade do que o último registrado durante esta semana e deixou rastros de destruíção pelo sul do Brasil.
Francisco de Assis Diniz, meteorologista do Inmet, explica a época do ano é favorável para a formação do sistema e que o ciclone deve se formar entre segunda e terça-feira, mas com intensidade mais fraca e com previsão de atingir apenas a costa leste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sendo previstos ainda ventos de até 80 km/h.
O meteorologista explica que o ciclone deve se formar na região do Rio Grande do Sul, mas a atuação com maior intensidade deve ser acontecer no oceano. "Os ventos mais fortes deve acontecer na parte leste do RS e parte do oceano, ficando na faixa de 70 a 80 km/h. No decorrer do dia a gente tem ventos mais significativos pegando Santa Catarina e Paraná", afirma.
O também deve aumentar as condições de chuvas no sul do Brasil. De acordo com o modelo Cosmo do Inmet, aponta chuvas para o Rio Grande do Sul já no domingo (5), aumentando os volumes previstos para Santa Catarina e RS na segunda. "A diferença em relação ao anterior é que esse vai manter as condições de chuvas intensas para o RS e SC, porém com ventos mais fracos e não com aquela intensidade", destaca.
Final de semana
A tendência é que as temperaturas continuem baixa e o Inmet já confirmou a formação de novas geadas com intensidade forte para a próxima madrugada. O modelo de previsão de geadas do Inmet aponta ainda a possibilidade de geadas para o extremo sul do Mato Grosso do Sul, parte de São Paulo e extremo sul de Minas Gerais. A intensidade para essas regiões é indicada como fraca pelo Instituto.
O mapa de previsão de temperatura do Inmet indica que todo o Rio Grande do Sul deve ficar com temperaturas entre 4 e 6 graus nas próximas 24 horas. A tendência é a mesma para todo o estado de Santa Catarina. Já no Paraná, conforme indicado por Andrea, apenas o extremo sul deve ficar com mínimas entre 4 e 6 graus, as demais áreas do estado devem ficar com temperatura entre 10 e 16 graus.
Apenas o extremo sul do Mato Grosso do Sul deve manter as temperaturas mais baixas entre 14 e 16 graus, as demais áreas do estado debem ficar com temperatura entre 18 e 22 graus. Já no Sudeste, é esperado temperatura entre 10 e 14 graus apenas no extremo sul e a região leste.
Veja o mapa de previsão de temperatura para as próximas horas em todo o Brasil:


Por:
Aleksander Horta e Virgínia Alves
Fonte:
Notícias Agrícolas
Com a segunda menor taxa de letalidade do país, DF tem 637 óbitos por covid-19
Nesta sexta-feira (3), dados divulgados pelo Painel Conass de Covid-19 indicam que o Distrito Federal (DF) é o segundo com a menor taxa de letalidade pelo novo coronavírus. A taxa da capital do país, de 1,2%, só é maior que a do Mato Grosso do Sul (MS), que tem 1%.
Segundo o Painel Covid-19, do Governo do Distrito Federal (GDF), são 637 vítimas fatais pelo vírus no DF, sendo 582 de moradoras da capital e 55 de pacientes de outros estados e que faziam tratamento no DF. Desse total, seis foram registradas nas últimas 18 horas.
Desde o boletim divulgado na noite de ontem (2), 156 novos casos de covid-19 foram registrados, totalizando 52.437 pacientes infectados. As cidades com mais casos são Ceilândia, Plano Piloto e Samambaia, com 6.835, 3.671 e 3.653 casos, respectivamente. Entretanto, nesta sexta, o DF também chegou à marca de 40.690 recuperados, o equivalente a 77,6% do total de casos.
FONTE JORNAL DE BRASILIA