sábado, 27 de junho de 2020

Cerca de 7 milhões de contribuintes ainda não entregaram o Imposto de Renda



Cerca de 7 milhões de contribuintes ainda não entregaram o Imposto ...

26/06/2020, 19h14
O prazo para declaração do Importo de Renda Pessoa Física (IRPF) termina em 30 de junho. Cerca de sete milhões de contribuintes ainda não enviaram seus dados. Quem não entregar a declaração até às 23h59 do dia 30 estará sujeito a pagamento de multa que vai de R$ 165,74 a 20% do imposto devido. A reportagem é de Roberto Fragoso, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Microsoft fechará quase todas as lojas ao redor do mundo

TECNOLOGIA
Microsoft fechará quase todas as lojas ao redor do mundo - Folha PE
FOTO: REPRODUÇÃO

A Microsoft anunciou, nesta sexta-feira (26), que fechará quase todas as suas lojas no mundo todo, já que a maior parte das vendas é feita on-line.
A gigante de Redmon disse que destinará US$ 450 milhões para cobrir a desvalorização de ativos, decorrente dessa decisão, a ser registrada em suas contas no trimestre atual que termina em 30 de junho.
Além disso, as 100 lojas fechadas durante a pandemia de coronavírus não serão reabertas, afirmou a empresa, acrescentando que criará "Centros de Experiência Microsoft" em Londres, Nova York, Sydney e em sua sede em Redmon, no estado de Washington.
O número de vagas de trabalho que serão perdidas não foi divulgado.

Dólar emenda 3ª alta e fecha a R$ 5,465, maior valor em um mês; Bolsa cai

ECONOMIA
Dólar chega a R$ 5, maior valor da história
Foto: Reprodução
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.


Risco de nova onda de contaminação


Esta foi uma semana turbulenta para ativos arriscados por causa de temores sobre uma segunda onda de covid-19. Se a doença voltar com força em locais que registravam cada dia menos casos, medidas de contenção economicamente prejudiciais podem ser retomadas, o que eleva a cautela de investidores.[ x ]"A avaliação da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, de que provavelmente o pior da crise ficou para trás levou os negócios na Europa ao campo positivo. Contudo, no restante do mundo, predomina o sentimento de cautela com o avanço do número de casos, especialmente nos EUA", disseram analistas do Bradesco em nota.Lagarde disse nesta sexta-feira que a zona do euro "provavelmente superou" o pior da crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, mas a recuperação será irregular.Roberto Motta, responsável pela mesa de futuros da Genial Investimentos, destacou em live desta sexta-feira a volatilidade do real nas últimas sessões, que tem superado a de moedas de economias emergentes. Ele disse que é uma questão que deve ser abordada pelo Banco Central.


Nos EUA, foram registrados pelo menos 39,8 mil novos casos do novo coronavírus na quinta-feira, o maior aumento diário da pandemia, reforçando preocupações de uma nova onda de infecções em meio à reabertura das atividades econômicas.Em outra frente, o Federal Reserve (BC norte-americano) decidiu limitar pagamentos de dividendos por bancos, após teste de estresse mostrar que eles enfrentavam expressivas perdas de capital com o tombo da economia por causa da pandemia.


Intervenção do Banco Central


O BC vendeu US$ 502,5 milhões à vista nesta sessão, além de realizar colocação de US$ 1,5 bilhão para rolagem de linhas de dólares com compromisso de recompra e de 12 mil contratos de swap cambial tradicional —também para rolagem.


*Com Reuters

Após 3 meses, coleta seletiva é retomada no DF; veja como está funcionando serviço

DF
Segundo SLU, sete das 11 cooperativas que mantém contrato já tiveram autorização para retorno. Por causa da pandemia, galpões de reciclagem tiveram que se adaptar a novas regras.
Coleta seletiva no DF — Foto: Dênio Simões/Agência Brasília


Os galpões de triagem de resíduos recicláveis e compostagem foram fechados como forma de prevenir a transmissão. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), as cooperativas apresentaram, durante todo esse mês, planos de segurança e prevenção de riscos. De acordo com o SLU, das onze cooperativas que mantém contrato de coleta seletiva, sete já tiveram autorização concedida para retomar as atividades (veja abaixo quais são). Conforme o assessor técnico e coordenador do grupo de avaliação dos planos de segurança, Chico Mendes, 26 itens fazem parte das exigências para a volta ao trabalho. Confira alguns deles:
Manter o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre os trabalhadores;


 Instalar pia com sabão e água corrente nos galpões;
Ter alcool em gel 70% na área administrativa;
Higienizar os caminhões;
Afastar todos os funcionários classificados como grupo de risco;
Deixar os resíduos coletados "em quarentena" por 48 horas.
Mendes explica que as cooperativas devem primeiro apresentar o plano de segurança e prevenção de riscos para a Subsecretaria de Vigilância em Saúde do DF. Após a aprovação, o documento é encaminhado para o SLU que faz uma avaliação operacional.

"Se estiver tudo dentro dos critérios estabelecidos, é feita a autorização para retorno ao trabalho", diz ele..

Onde tem coleta seletiva?

Caminhões da coleta seletiva de lixo do Distrito Federal — Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

Caminhões da coleta seletiva de lixo do Distrito Federal — Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

Algumas cooperativas já voltaram ao trabalho. Outras, estão se adequando e retomam a coleta seletiva na próxima segunda-feira (29) e uma semana após, em 6 de julho. Ao clicar no link com a localidade, você vê os dias, horários e o trajeto do caminhão.

Retornaram ao trabalho

Retorna na segunda-feira (29)

  • Vencendo Obstáculos – no Cruzeiro Velho

Retorna na segunda-feira (06/07)


     Recicla Mais Brasil – no Paranoá e Itapoã



FONTE: G1 DF



    Doméstica idosa é resgatada em condição de escravidão em área nobre de São Paulo

    BRASIL
    Idosa vivia em cômodo sem banheiro na casa da executiva Mariah Corazza Üstündag e desde 2011 não recebia salário fixo

    Divulgação/ Idosa vivia em espaço sem banheiro e não tinha salário fixo desde 2011. Família se mudou sem ela saber



    Uma idosa de 61 anos foi resgatada de uma residência localizada em Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Ela vivia em situação de trabalho escravo contemporâneo e foi abandonada no imóvel após os patrões mudarem de endereço. A patroa Mariah Corazza Üstündag , de 29 anos, foi presa em flagrante na quinta-feira (18), mas foi liberada após pagar uma fiança no valor de R$2,1 mil. O marido de Mariah, Dora Üstündag, de 36 anos, também foi indicia.


    Mariah Üstündag é executiva em uma empresa de cosméticos de grande porte, segundo informações do seu perfil na rede social LinkedIn. Ela é filha da cosmetóloga Sônia Corazza , famosa consultora na indústria de produtos de beleza nacional.A Justiça do Trabalho de São Paulo atendeu bloqueou uma parte dos bens da família, a pedido do Ministério Público do Trabalho. 



    A soma dos valores chega a R$ 1 milhão. A liberação das três parcelas do seguro desemprego da vítima foi ordenada pela Justiça.O Disque-100 recebeu a denúncia anônima da violação de direitos humanos. A casa indicada pelo denunciante tinha placas e anúncios de venda. A equipe de resgate encontrou a mulher vivendo em um dos quartos dos fundos do terreno, mas a casa principal estava trancada e vazia. A porta precisou ser arrombada para que tivessem acesso à idosa, que morava em um depósito com cadeiras e caixas amontoadas. Ela não tinha acesso ao banheiro.


    A idosa só soube que os patrões haviam se mudado porque os vizinhos contaram para ela. A mudança ocorreu de madrugada, dias antes da idosa ser resgatada. Ela teria dito que só iria embora quando recebesse os seus salários. A idosa é contratada pela família desde 1998 e não teve direito a férias e 13º salário.


    FONTE:  ÚLTIMO SEGUNDO

    Regularização: cerca de 45 mil famílias podem ganhar escritura dos lotes



    Processos estavam parados há anos. Sonho de ter a titularidade dos seus imóveis está mais próximo para moradores do Paranoá, Itapoã e Mestre d’Armas

    Foto: Arquivo / Agência Brasília
    A regularização fundiária é prioridade do Governo do Distrito Federal, que, nos últimos 18 meses, deu passos importantes para a efetiva titulação dos imóveis do DF.
    Decisões tomadas por esta gestão permitiram o andamento de projetos que estavam parados há anos. Assim, quase 45 mil famílias estão mais próximas de conseguir a sonhada escritura dos lotes que habitam –em muitos casos,  há mais de 30 anos.
    Muitas dessas ocupações foram fomentadas pelos próprios governos. Um exemplo é o Paranoá, onde vivem mais de 65 mil pessoas, segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). São 19 mil domicílios sem o documento que oficializa a propriedade do imóvel e permite que ele seja deixado como herança.
    Na quarta-feira (24), foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) um decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha que aprovou o projeto urbanístico do Paranoá e atribui à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) a competência para promover a regularização do loteamento, que está em área particular.
    “É importante a regularização das propriedades do Distrito Federal para que se possam combater as invasões com mais eficiência”, destaca o governador Ibaneis Rocha. “Ademais, são famílias que moram há décadas em situação irregular, muitas vezes provocada pelo próprio governo, e em constante insegurança. No caso do Paranoá, estamos encerrando esse ciclo de insegurança, que já durava décadas, e oferecendo a dignidade de uma escritura de posse a essas famílias.”
    A ocupação do Paranoá surgiu em 1957, empreendida por pioneiros que trabalharam na construção da barragem. Em 1989, o então governador Joaquim Roriz assinou um decreto criando a Região Administrativa e transferiu os moradores da antiga Vila Paranoá para o local onde hoje é a cidade.
    “Aqui era uma região de pinheiros, que foram derrubados para as casas serem construídas. O acampamento virou o Parque Vivencial do Paranoá”, conta o administrador da cidade, Sérgio Damasceno. “Como pode quem construiu Brasília não ter documento definitivo dos seus lotes?”, questiona. 
    Acordo
    Agora, a Codhab vai procurar os proprietários das terras e assinar um termo de cooperação técnica para negociar o pagamento pelos lotes. Os imóveis serão doados para famílias de baixa renda, que ganham até cinco salários mínimos e ocupam lotes de até 250 metros quadrados há pelo menos cinco anos. O preço do terreno será calculado descontando o valor das benfeitorias feitas pelo governo, e Ibaneis Rocha garante que o Banco de Brasília (BRB) vai financiar os lotes para quem precisa comprá-los. 
    A Codhab também precisa atualizar o projeto urbanístico do Paranoá, aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) em 2015. “Existe um esforço desta gestão em resolver os problemas fundiários que se arrastavam há anos”, afirma o subsecretário de Parcelamentos e Regularização Fundiária da Seduh, Marcelo Vaz.
    A Subsecretaria de Parcelamentos e Regularização Fundiária, por exemplo, foi criada em fevereiro de 2019 pelo governador Ibaneis com o objetivo de agilizar a aprovação dos projetos urbanísticos. “Os projetos chegavam, e não havia servidores suficientes para analisá-los. Tem processos aqui tramitando há dez, 15 anos e que ainda não chegaram ao final”, conta Vaz.
    Processo longo
    O processo de regularização fundiária é longo e envolve muitas etapas que demoram anos para ser finalizadas. Começa com a contratação de estudos ambientais e urbanísticos que, no caso de terras públicas em áreas de interesse social (Aris), cabe à Codhab providenciá-los; e, nas de interesse específico, a responsabilidade é da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).
    Os estudos ambientais baseiam a emissão do licenciamento ambiental, a cargo do Brasília Ambiental (Ibram). Os urbanísticos devem ser aprovados pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) e, depois, pela Seduh, que encaminha o processo para a publicação do decreto do governador. Com o documento publicado, é possível registrar o loteamento em cartório e emitir as escrituras dos imóveis, a última etapa da regularização.
    Dos processos agilizados por essa gestão, o mais adiantado é o do Setor Habitacional Mestre d’Armas, em Planaltina. Iniciado em 2008, engloba 270 hectares e 6.423 unidades habitacionais. Em maio, a Codhab assinou o termo de cooperação técnica com os proprietários da terra, fez o cadastramento dos ocupantes dos lotes e o parcelamento já está registrado em cartório, etapa anterior à titularidade da área em nome das famílias e à entrega das escrituras.
    Situação fundiária
    Além das questões urbanísticas e ambientais, a regularização de um loteamento ainda precisa enfrentar a situação fundiária dos terrenos, ou seja, é preciso negociar com os proprietários da terra. “O governador teve coragem de enfrentar essas questões e ainda adotou os critérios estabelecidos pela Lei Federal nº 13.465/2017, que simplificou os processos e foi fundamental para os resultados conquistados até agora”, afirma o diretor de Regularização de Interesse Social da Codhab, Leonardo Firme.
    Segundo ele, até 2022, o GDF quer entregar as escrituras para os mais de 62 mil moradores do Itapoã. A região tem 18 mil domicílios, mas vive uma complexa situação fundiária, com terras pertencentes à União, terras desapropriadas em comum e terras particulares, o que dificulta a regularização. Em abril, o governo atribuiu à Codhab a competência para promover a normalização da área, e a companhia vai providenciar os estudos ambientais e urbanísticos necessários.
    A Codhab também vai convocar os moradores e os donos da terra para firmarem termo de compromisso. “Os processos estavam todos parados quando chegamos aqui”, ressalta Firme.
    O GDF também encomendou estudos para o início da regularização de São Sebastião, que fica em área pública. Já foram contratados o levantamento topográfico – que demandou recursos de R$ 588.583 – e os estudos ambientais, que, ao custo de R$ 127.444, incluem o Relatório de Controle Ambiental e o Plano de Controle Ambiental.
    Depois da conclusão desses estudos, será iniciada a elaboração dos projetos urbanísticos. No total, 16.565 unidades habitacionais devem ser regularizadas, contemplando 61.290 moradores. Além disso, outros projetos complementares também serão desenvolvidos para viabilizar obras de infraestrutura nos locais da cidade que ainda não dispõem de redes de iluminação, águas pluviais, esgoto e água.
    AGÊNCIA BRASÍLIA 

    PRF apreende mais de R$ 150 mil em entorpecentes no RJ




    Um carregamento com mais de R$ 150 mil em drogas foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Milhares de pinos de cocaína e centenas de trouxinhas de maconha foram encontradas em um fundo falso de um carro. O flagrante aconteceu na BR-101, em Rio Bonito, na tarde desta segunda-feira (22).
    Por volta das 16h20, policiais rodoviários federais da 2ª Delegacia (Niterói) faziam patrulhamento, quando desconfiaram de um motorista que calibrava os pneus do carro num posto de combustíveis, na altura do quilômetro 270.
    Ao ser abordado, o suspeito não apresentou a carteira de habilitação. O licenciamento do veículo ainda estava atrasado. O indivíduo estava bastante nervoso, o que aumentou a desconfiança dos policiais. Então, a equipe resolveu levar o automóvel até a Unidade Operacional da PRF, para uma revista mais detalhada.
    Em um compartimento escondido, os policiais encontraram 9.675 pinos de cocaína e 2.180 trouxinhas de maconha. Os entorpecentes já estavam embalados separadamente, com preços entre R$ 5 e R$ 50. No total, a carga apreendida, que seria vendida no varejo, estava avaliada em cerca de R$ 152 mil.
    O motorista, de 23 anos, disse que pegou a carga de drogas em Irajá, na Zona Norte do Rio. Ele contou ainda que levaria para Casimiro de Abreu, onde seria revendida. O homem foi indiciado por tráfico de entorpecentes. A pena prevista para o crime varia de cinco a 15 anos de reclusão.
    A ocorrência foi encaminhada para a 119ª DP (Rio Bonito). A ação faz parte da Operação Tamoio II, que reforça o policiamento nas rodovias federais para coibir o tráfico de entorpecentes.
     AGÊNCIA PRF
    Redação: José Helio

    Operação Tamoio II: PRF apreende quase meia tonelada de maconha em Cascavel (PR)







     

    Traficante saltou do carro em movimento e fugiu; dentro, 495 quilos de maconha eram transportadas

    A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, em Cascavel, na noite de segunda (22), 495 quilos de maconha que eram transportados em um carro furtado.
    Por volta das 22h40, agentes da PRF deram ordem de parada a um motorista que conduzia um GM Tracker, que fugiu. Durante a fuga, ele saltou do carro em movimento e, os policiais, para evitarem um acidente com o carro desgovernado, se empenharam para parar o veículo. Neste momento, o motorista se aproveitou da situação de emergência em que os policiais se encontravam e fugiu, não sendo encontrado.
    No interior do carro, os policiais encontraram 495 quilos de maconha, que foram apreendidas e encaminhadas para a Polícia Civil em Cascavel, para o registro do crime de tráfico de drogas. Ainda, os agentes descobriram que o carro havia sido furtado em maio, em Curitiba (PR).
    Operação Tamoio II – Iniciada no domingo (21), a operação faz parte de ações coordenadas pela PRF, com uso de equipamentos, tecnologias avançadas, agentes de inteligência e policiais especializados, em diversas áreas de atuação, contra a criminalidade.
    Acompanhe as notícias da PRF no Paraná através do Facebook | Twitter | Flickr | YouTube | Telegram
    Texto: Maciel Jr / Agência PRF

    Operação Tamoio II: PRF apreende mais de 4 toneladas de maconha em Água Clara (MS)


     

    Cão farejador auxiliou na descoberta da droga, avaliada em aproximadamente R$ 3,2 milhões

    A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nesta segunda-feira (22) 4.092 Kg de maconha e nove quilos de skunk em Água Clara (MS). O flagrante ocorreu durante a Operação Tamoio II de combate à criminalidade.
    Os policiais rodoviários federais fiscalizavam no km 141 da BR-262, quando abordaram um caminhão M.Benz/LS, atrelado a um reboque. O motorista disse durante entrevista que transportava sucata metálica de Campo Grande (MS) para Juiz de Fora (MG).
    Desconfiados de que algum ilícito estivesse escondido dentre a carga, o condutor e os veículos foram acompanhados até a Unidade Operacional de Água Clara (MS), onde o cão farejador K9 Chacal, do Grupo de Operações com Cães da PRF, indicou para a presença de drogas no reboque.
    Após o descarregamento da sucata, a equipe encontrou 150 fardos de maconha, totalizando 4.092 Kg (quatro mil e noventa e dois quilos) da droga, e dois fardos de skunk, somando nove quilos. Com o flagrante, o motorista confessou ter sido contratado em Campo Grande (MS) para transportar as drogas até Belo Horizonte (MG). Ele disse também que receberia R$ 15 mil pelo serviço.
    O preso, os ilícitos e os veículos foram encaminhados para a Polícia Civil em Agua Clara (MS).
    prf

    PF investiga grupo responsável pelo tráfico de drogas em Pitangueiras/SP



    Operação PF

    Operação Boca de Ouro cumpre 24 mandados de busca e 22 de prisão temporária em 4 cidades do interior de São Paulo
    POR
    Publicado25/06/2020 07h47Última modificação25/06/2020 07h47
    Ribeirão Preto/SP - A Polícia Federal e o GAEGO/RP - Ministério Público Estadual, com o apoio da Polícia Militar, deflagraram nesta quinta-feira (25/6) a Operação Boca de Ouro, com o objetivo de combater o tráfico de drogas.
    Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão temporária expedidos pela 1ª Vara da Justiça Estadual em Pitangueiras/SP.
    Participam da ação mais de 100 policiais federais, integrantes do GAECO e da Polícia Militar, os quais cumprem ordens judiciais em Ribeirão Preto, Pitangueiras, Jaboticabal e Cajuru.
    Dos mandados de prisão temporária, sete serão cumpridos em estabelecimentos prisionais, uma vez que os investigados já estão presos em virtude de flagrantes realizados durante as investigações ou pelo cumprimento de mandados de prisão relacionados a crimes anteriores.    
    A investigação apura a atuação de uma quadrilha sediada no município de Pitangueiras/SP, mas que tem ligações em toda a região, voltada para o tráfico de drogas, principalmente, cocaína, maconha e crack
    Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas somadas podem chegar a 25 anos de reclusão.
    Em razão da grave crise de saúde pública que atinge nosso país, não será realizada coletiva de imprensa na sede da Polícia Federal. Contudo, caso os veículos de imprensa solicitem, poderá ser realizada chamada de vídeo, via aplicativo, com o Chefe da Delegacia da Polícia Federal em Ribeirão Preto, por ordem de solicitação.
    Comunicação Social da Delegacia de Polícia Federal em Ribeirão Preto/SP
    PF