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terça-feira, 16 de junho de 2020
Confronto na fronteira entre Índia e China deixa três mortos
STF nega HC e mantêm Weintraub em inquérito das fake news
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Brasília(DF), 18/05/2017 - Sessão plenária no STF - Na foto Luiz Edson Fachin Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria na noite de ontem (15) para rejeitar o pedido de habeas corpus do ministro da Justiça, André Mendonça, para retirar Abraham Weintraub, ministro da Educação, do inquérito das fake news.
Até o momento, seis dos 11 ministros votaram pela manutenção de Weintraub no inquérito contra integrantes da Corte. Os ministros Cármen Lúcia, Celso de Mello, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Rosa Weber seguiram o relator do caso, o ministro Edson Fachin.
altam votar outros cinco ministros: Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. O julgamento deve terminar na sexta-feira.
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Ontem (15), o líder da minoria no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu a prisão e o afastamento do cargo de Weintraub ao STF.
A petição foi protocolada no âmbito do inquérito que investiga a disseminação de informações falsas e ameaças a membros da corte, sendo direcionada ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Além de pedir a prisão temporária ou preventiva e a determinação de saída do cargo, Randolfe quer ainda que Weintraub preste depoimento, tenha celulares e computadores pessoais e funcionais apreendidos, e tenha a quebra de sigilo de dados decretada.
A fala foi interpretada por parcela da classe política como uma reafirmação de declaração dada em reunião ministerial do dia 22 de abril. Na ocasião, Weintraub disse que, por ele, “botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”.
Weintraub já prestou depoimento à Polícia Federal sobre a declaração na reunião ministerial e também é investigado no Supremo por suposta publicação racista contra chineses no Twitter, já apagada.
FONTE: UOL
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Colheita de café gourmet está em risco por falta de mão de obra

Goiás registra aumento de 12% na área da segunda safra de milho
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Por:
Guilherme DorigattiFonte:
Notícias AgrícolasGoiás tem 10.294 pessoas infectadas e 226 mortos pelo coronavírus, diz governo
No estado, ainda há 35.710 casos suspeitos em investigação.
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Evolução dos casos
- No dia 12 de março, o governo informou o registro dos três primeiros casos de Covid-19 em Goiás;
- Um mês depois, no dia 11 de abril, já eram 209 casos e dez mortes;
- Em menos de um mês, no dia 6 de maio, Goiás ultrapassou os 1 mil casos confirmados e atingiu 45 óbitos;
- Em 1º de junho, o estado saltou para 3.874 confirmados e 127 mortes;
- Duas semanas depois, no dia 14 de junho, os casos mais que dobraram, atingindo 7.944 registros positivos e 211 óbitos;
- Goiás ultrapassou os 10 mil casos de Covid-19 no dia 15 de junho após aumento de 26% nos casos em 24 horas.
- Ocupação em UTI
- UTI adulto: 125 leitos com 85 ocupados (68%)
- UTI Pediátrica: 13 leitos com 6 ocupados (46%)
Reabertura do comércio
Volta às aulas em Goiás será com rodízio
Estudantes sem internet devem ser os primeiros a retornar para o ensino presencial nos colégios estaduais. Restante dos alunos voltará de forma escalonada. Previsão é de retomada em agosto

FOTO: REPRODUÇÃO
A volta das aulas presenciais nos colégios da rede pública estadual devem contar com um sistema de rodízio entre os estudantes, mesclado com ensino remoto, e prioridade para alunos sem acesso a internet. Estes são alguns dos planos da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc-GO) para a reabertura das instituições de ensino. Seguindo nota técnica da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), as aulas presenciais estão suspensas até o dia 31 de julho. A previsão é de retorno em agosto, mas a data pode ser revista em meados de julho e ser modificada, dependendo do cenário da pandemia do novo coronavírus no Estado. As aulas presenciais das instituições de ensino públicas e privadas foram suspensas entre os dias 15 e 18 de março. Independente da data de retorno, a forma como as atividades escolares presenciais serão retomadas está sendo definida. Já que essa volta às aulas será diferente, com medidas para garantir a segurança dos estudantes e servidores, evitando a propagação do vírus, e para que todos os alunos tenham acesso ao mesmo conteúdo necessário em cada etapa escolar.
Por isso, o atendimento dos estudantes sem internet será uma prioridade, segundo a superintendente de Ensino Médio da Seduc-GO, Osvany Gundim.
“Até o momento, pensamos em um retorno primeiro desses estudantes que não tiveram aula no regime a distância, que não tiveram condições. Posteriormente, os demais estudantes de forma escalonada”, explica a gestora, que faz parte do gabinete de crise que está elaborando um documento com um plano de retorno às aulas.
De acordo com Osvany, no primeiro mês de retorno às aulas, os estudantes dos colégios estaduais devem fazer avaliações diagnósticas, para saber os conteúdos que os alunos aprenderam durante as aulas remotas. Já no segundo mês deve ser feito um processo de nivelamento. Nos três meses seguintes serão aplicados os conteúdos essenciais do terceiro e quarto bimestre.
“Não vai ser possível focar em todas as habilidades e competências. Vamos elencar as essenciais para dar condições”, explica a superintendente. As aulas presenciais também devem acontecer no formato de rodízio para garantir menos estudantes em cada sala de aula. O projeto da Seduc é dividir cada turma em quatro grupos. O número pode variar dependendo do tamanho da escola. Assim, cada grupo teria aulas presenciais de tempo em tempo, mescladas com aulas a distância. Ainda será definido se esse rodízio será feito de forma diária ou semanal.
“Como vamos trabalhar com essa metodologia, de aulas não presenciais por meios remotos e presenciais, estamos nos embasando no modelo de sala de aula invertida, onde o estudante, no momento que vai para a unidade, também busca suporte para dar sequência a atividades de aulas não presenciais”, avalia Osvany. A superintendente pondera q, apesar desses planos da Seduc estarem avançados, a nova metodologia é passível de mudanças, já que o cenário da pandemia do Covid-19 é inédito. “Estamos vivendo um momento muito novo, provavelmente ainda teremos muitas alterações. Estamos preparados para elas. Vai depender muito do que virá, do contexto a partir de agosto.”
Além da internet
Participante do gabinete de crise, a promotora Cristiane Marques de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), conta que já há um consenso de que os primeiros momentos do retorno às aulas seja destinado aos estudantes não só sem internet, mas também sem outras ferramentas. “Alguns têm acesso a internet, mas não têm condições de entender, apostilas, pais disponíveis. As consequências da pandemia para a Educação vão ser sentidas a partir de agosto. A partir do retorno vamos conseguir ter dados mais concretos”, avalia Cristiane. A promotora lembra que a volta das aulas presenciais deve ser pensada com muito cuidado e que ainda há muitas outras questões que vão entrar no planejamento de retorno. “Tem que pensar que não é só aula, é estágio de convivência, é transporte escolar, merenda. É uma logística muito complexa que demora a ser estruturada.” Cristiane é coordenadora da Área de Infância, Juventude e Educação do Centro de Apoio Operacional do MP-GO.
Atividades de maio terão que ser repostas As escolas e secretarias municipais de Educação que adiantaram as férias escolares de julho para o mês de maio terão que repor suas aulas, segundo o presidente do Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE-GO), Flávio Roberto de Castro. De acordo com ele, a maior parte dos colégios seguiram o calendário acadêmico, mas uma minoria antecipou férias. Em Goiânia, foram cerca de cinco escolas particulares. Algumas secretarias municipais de Educação também adiantaram as férias escolares. “Essas unidades vão ter que fazer um calendário separado de reposição.
Ainda será avaliada a forma.” Segundo Flávio, só não será necessária a reposição no caso do ensino infantil, que a legislação brasileira permite cumprir até 60% da carga horária. Particulares Flávio, que também é presidente do Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), explica que o retorno das aulas da rede privada de ensino vai ter diferenças do retorno da rede pública. De acordo com Flávio, o sindicato elabora uma proposta de retomada das atividades presenciais específica para colégios privados. Entre os pontos que já foram definidos estão o espaçamento entre os alunos, restrição no momento da alimentação, controle de acesso de pessoas na escola, higienização de playgrounds e espaços abertos. “O retorno será precedido de reuniões virtuais, ou com pequenos grupos de pais, para que eles tenham mais segurança sobre a estrutura que foi montada.
O principal é manter os dois sistemas: pais que não quiserem levar o filho vão ter condições de ter aula em casa transmitida ao vivo”, diz o presidente do Sepe. Município A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Goiânia também está concluindo um documento com propostas de retomada das aulas de forma segura. Segundo o titular da pasta, Marcelo Ferreira da Costa, serão avaliadas questões administrativas, pedagógicas e operacionais. Marcelo defende que será necessário pensar um novo orçamento para a Educação, que abarque a necessidade de maior higienização e adaptações das escolas. “Já iniciamos a parte de readequação das escolas, independente de quando voltar. Estamos colocando mais lavatórios e suporte de álcool em gel”, relata.
Apesar dos preparativos, o retorno das aulas em agosto, na avaliação do secretário, é uma previsão otimista. Faculdades O retorno das aulas práticas em faculdades privadas está funcionando como uma maneira das instituições de ensino começar a se adaptar para o retorno das aulas presenciais. Segundo o presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), Jorge de Jesus Bernardo, as atividades práticas retornaram com estágios na área da saúde e depois com laboratórios e clínicas. “As aulas práticas estão ocorrendo sob controle, com poucos alunos, quatro, cinco, não muitos. Mesmo turmas grandes são divididas, há equipamento de proteção individual e supervisão”, explica Jorge. O retorno das aulas práticas é priorizado para estudantes que estão no último ano de graduação. O Ministério da Educação (MEC) não autoriza a conclusão de cursos sem atividade prática obrigatória.
FONTE: O POPULAR /Thalys Alcântara
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Ibaneis diz que estuda reabrir bares e restaurantes no DF em 25 de junho ou 1º de julho
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Bares e restaurantes do DF devem reabrir no dia 25/06 com restrições
Em nota, Abrasel e Sindhobar informaram ter participado de reunião com o governador Ibaneis nesta segunda-feira (15/06)

“O governador Ibaneis pediu para que providenciássemos um documento, que será encaminhado para a Secretaria de Saúde, para a Secretaria de Mobilidade Urbana e também para a Codeplan [Companhia de Planejamento do DF]“, afirmaram Beto Pinheiro e Jael Antônio da Silva, presidentes das duas entidades, por meio de nota.
Segundo os sindicalistas, os três órgãos farão um estudo até a próxima sexta-feira (19/06), quando a data será ou não confirmada. “Se tudo ocorrer como planejado, os testes de Covid-19 nos funcionários de restaurantes e bares já poderão ser feitos neste final de semana”, continuou Pinheiro. “Caso a parte operacional atrase, a reabertura poderá ficar para a semana seguinte, no dia 1º de julho”, continuou.
De acordo com Jael, o documento já foi protocolado no Palácio do Buriti e, agora, será avaliado tecnicamente pelas autoridades sanitárias locais, a fim de referendar a data prevista.
“Defendo a reabertura com protocolos criados pela Abrasel e também pela Fecomércio, que estão sendo seguidos em cidades que já puderam retornar às atividades. Tem segmento aberto hoje que, na minha opinião, oferece mais risco que o nosso. Se tivermos funcionários com máscara, distanciamento entre mesas, higienização adequada, não vejo o setor como vilão”, explica Pinheiro, presidente da Abrasel-DF.
Demissões
O Metrópoles vem noticiando o encerramento das atividades de estabelecimentos do setor e, segundo informações das entidades que representam o ramo, mais de mil casas fecharam as portas definitivamente na capital do país durante a pandemia do novo coronavírus.
Com o fim dos serviços desses locais – muitos tradicionais, que funcionavam havia décadas –, milhares de pessoas perderam seus empregos. O Sindhobar homologou, desde o decreto do Governo do Distrito Federal (GDF) que fechou o comércio em meados de março, em torno de 10 mil demissões.
Mas como existe uma convenção coletiva do órgão que desobriga a homologação em casos assim, o número real pode ser bem maior. A estimativa da Abrasel-DF é de que 14 mil pessoas que trabalham no setor tenham sido dispensadas desde 20 de março.
“Na última semana antes do isolamento social, o faturamento despencou porque o medo já havia começado, sentimos o baque ali. Orientamos que os empresários dessem 15 dias de férias coletivas e, em seguida, veio a Medida Provisória nº 936, que permitiu a suspensão de contratos por 60 dias”, comenta Beto Pinheiro, presidente da Abrasel-DF.
“Eu venho alertando que quando acabasse esse período, se o comércio ainda estivesse fechado, aconteceriam demissões. Tem muita gente fechando porque não tem previsão de retorno“, acrescentou.