Pacientes que chegam sem o equipamento para atendimento recebem duas unidades e orientação de uso
AGÊNCIA BRASÍLIA*
As máquinas de costura foram levadas pelos profissionais que atuam na UBS. Os pacientes que estão sem a máscara recebem duas unidades e são orientados em como usar o acessório de prevenção. Foto: Divulgação
Servidores da Unidade Básica de Saúde 4 de Samambaia estão produzindo máscaras descartáveis para sere "border: 0px; box-sizing: border-box; height: auto; max-width: 100%; transition: all 0.1s ease 0s; vertical-align: middle;" width="500">
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m entregues a pacientes que chegam na unidade. Esta é mais uma ação solidária dos servidores para ajudar a população carente e os próprios pacientes. A equipe já conseguiu produzir mais de mil máscaras.
As máquinas de costura foram levadas pelos profissionais que atuam na UBS. Os pacientes que estão sem a máscara recebem duas unidades e são orientados em como usar o acessório de prevenção. A paciente Verônica Jacolina aprovou a ação e elogiou os servidores. “É muito bacana o cuidado com os pacientes porque eu não ia poderia ser atendida, pois estava sem. Parabenizo a equipe pois soube que são feitas aqui de forma voluntária”, disse.
Para o gerente da unidade, Cleverson Flaubert, o tema Covid-19 mudou a rotina da população e da UBS. Fazer as máscaras, para ele, foi uma forma da unidade dizer que se importa e que está solidária à questão. Para os servidores têm sido satisfatório produzir as peças. O material é fruto de doação dos servidores. “Ver a expressão no rosto do paciente recebendo a máscara é gratificante. O carinho e atenção não tem como comprar. Os servidores se sentem realizados por fazer o bem nesse momento tão delicado”, declarou.
A costura se tornou uma espécie de terapia para os servidores envolvidos na ação. A unidade ainda realiza atividade voltada para os profissionais com foco no relaxamento mental e físico por meio da prática integrativa Hatha Yoga.
“Estamos realizando a Yoga para ajudar o servidor a aliviar a tensão e estresse. Temos uma servidora que é capacitada para a prática e disponibilizou horários próprios para auxiliar os colegas nesse processo de pandemia”, afirmou Cleverson.
Por decreto do GDF, todo o Distrito Federal deverá utilizar máscara em ambientes públicos e privados. A medida é para conter a contaminação pela Covid-19.
São lotes para pequenos e grandes investidores, pessoas física ou jurídica, com até 21,2 mil m². As condições de pagamento são: a partir de 5% de caução, entrada e o restante em até 15 anos. Licitação será em 5 de junho
AGÊNCIA BRASÍLIA *
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu o mês de maio com novo edital de licitação de imóveis. Ao todo, são 113 lotes à venda, em 16 regiões administrativas do DF.
Em Águas Claras, por exemplo, há projeções para o pequeno e o grande investidor, com terrenos de 480 m² a 21,2 mil m², que permitem a implantação de atividades econômicas diversas, como comércio, serviço e indústria. Outra parte, é para uso residencial em Samambaia, Sobradinho e Taguatinga. Confira o edital no site: www.terracap.df.gov.br
Quaisquer pessoas, física ou jurídica, podem participar do processo licitatório. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até dia 4 de junho e licitação em 5 de junho. As condições de pagamento são: a partir de 5% de caução, entrada (com abatimento da caução) e o restante em até 15 anos, a depender do imóvel escolhido.
Foto: Agência Brasília/Arquivo
Águas Claras possui um mercado potencial em expansão. A Região Administrativa contabiliza mais de 160 mil moradores, segundo o último levantamento da Codeplan. População jovem e de classe média que, junto às localizações privilegiadas dos terrenos ofertados, garante ao investidor desenvolver um mix de projetos no local, consolidando um mercado consumidor em crescimento.
Neste edital, a Terracap traz quatro opções de lotes na região, com entradas a partir de R$ 631 mil e 180 meses para o pagamento.
Já em Samambaia, a Terracap traz inúmeras oportunidades do pequeno ao grande investidor. São mais de 50 opções de terrenos à venda na região. O destaque fica para os cinco imóveis localizados no centro urbano, na quadra 302, com 1 mil m², cada, e entradas a partir de R$ 82,5 mil.
Em Samambaia Oeste, por sua vez, há uma unidade com grande potencial construtivo e ampla destinação: comercial, prestação de serviços, institucional, industrial e residencial. O terreno localizado na quadra 217 tem metragem de 11,5 mil m² e entrada a partir de R$ 460,5 mil.
A poucos quilômetros dali, em Taguatinga, o empreendedor pode conferir seis imóveis que estão contemplados no edital. Há projeções no Setor Industrial da RA. A Terracap tem poucas unidades na região. Os terrenos têm localização valorizada, em função da alta densidade populacional e da proximidade das áreas comerciais de Taguatinga e Ceilândia. Neste endereço, são quatro lotes, com metragens de 550 m² e entradas iniciais de R$ 40,9 mil.
Para morarJardim Botânico, Taquari e Park Way são algumas das localidades para quem procura um imóvel para morar.
Os lotes ofertados no Jardim Botânico estão todos localizados na Avenida das Paineiras. São quatro opções de terrenos no local, com tamanhos que variam de 800 m² a 1.168 m². O bairro recebeu obras de paisagismo, iluminação, além da construção do Parque Vivencial, realizadas pela Terracap, o que valoriza as propriedades existentes na região. As entradas são a partir de R$ 20,5 mil.
No Taquari, são dois lotes disponíveis para a venda, com metragens de 1,1 mil m² a 1,9 mil m². Os terrenos ofertados para licitação têm destinação residencial, exclusivos para habitações unifamiliares. As obras do Trevo de Triagem Norte, praticamente finalizadas, vão facilitar o acesso dos moradores do bairro a Brasília, consolidando o Taquari como oportunidade de investimento para os clientes interessados em lotes destinados à residência.
Já no Setor de Mansões Park Way, o lote de 20 mil m² tem destinação de habitação multifamiliar, sendo permitida a construção de casas. Trata-se de uma das áreas mais valorizadas do DF – principalmente por ser referência na preservação ambiental, pois abriga reservas ecológicas e importantes recursos hídricos.
A região está dividida em quadras enumeradas, todas elas compostas de condomínios fechados, mansões e casas. O terreno fica na quadra 4, entre a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG ). A entrada, neste caso, é a partir de R$ 252,5 mil.
Como participar da licitação?
Alguns cuidados são necessários para participar da licitação. Veja o passo a passo:
Leia atentamente o edital disponível no site da Terracap;
Recolha a caução, correspondente a 5% do valor do lote, que funciona como exigência para habilitação na licitação;
AtençãoO valor deve ser recolhido em uma agência do BRB, mediante depósito identificado, transferência eletrônica (TED) ou pagamento de boleto expedido no site da Terracap, necessariamente em nome do próprio licitante ou pelo seu legítimo procurador até o dia 4 de junho. A não apresentação da procuração implica em desclassificação automática do licitante. A licitação ocorrerá no dia subsequente, 5/6;
Entregue a proposta online, no dia 5 de junho, entre 9h e 10h, anexando o comprovante de pagamento de caução. A depender das condições sanitárias do DF, na data do certame, a Terracap definirá se haverá entrega dos documentos de forma presencial no auditório da empresa ou a opção drive thru, conforme realizado na licitação de abril.
É dever do licitante atentar para todas as cláusulas do edital, em especial a que se refere à possível incidência do pagamento de taxa de Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) ou do Direito de Construir (Odir).
Para os licitantes preliminarmente classificados, a documentação exigida no edital deve ser entregue por meio da plataforma online, acessando-se o site da Terracap, no menu Serviços, opção Requerimento Online, ou por meio do endereço eletrônico da Comissão de Licitação.
Serviço faz parte de uma série de procedimentos focados no acolhimento familiar
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Com foco no acolhimento, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) oferece, a um familiar cadastrado no sistema, dois boletins diários com informações sobre o estado clínico do paciente de Covid-19 internado. Além disso, existe um telefone institucional para o qual a família pode ligar e informar a equipe sobre os medicamentos, doenças e demais dados do paciente.
“Todos esses instrumentos cumprem o objetivo da saúde pública do Distrito Federal, que é o de humanizar o atendimento, e isso se faz mais necessário agora, quando estamos enfrentando uma doença tão grave como a Covid-19”, afirma o secretário de Saúde, Francisco Araújo. “O Hran, como hospital de referência no tratamento da pandemia, precisa ter esses mecanismos para informar com rapidez e precisão a situação do paciente a seus familiares.”
Comunicação constante
Integrante do comando do gabinete de crise do Hran, o médico Ricardo Monteiro explica: “Temos uma equipe de médicos com algumas restrições ou que são do grupo de risco para Covid-19, por isso estão fazendo teletrabalho. Então, a nossa equipe de assistência repassa as informações clínicas dos pacientes internados para esses médicos, que ligam duas vezes ao dia para um familiar”.
Ricardo informa ainda que, em casos específicos, as equipes do hospital podem fazer chamadas de vídeo para a família do paciente. “É uma doença, que requer o isolamento sem nenhum tipo de visita”, lembra.
De acordo com o médico, em casos de óbitos, é solicitada a presença de um parente, que fica em uma sala externa onde recebe a notícia da morte e faz a identificação do paciente por meio de uma fotografia. O local possui uma equipe formada por um médico, assistentes sociais e um psicólogo para orientar e prestar assistência à pessoa que acabou de perder um ente querido.
“Não queremos que no DF aconteça como em outros estados, onde os familiares não conseguem saber notícias de seus parentes internados, e, muito menos, que os corpos fiquem amontoados”, destaca Ricardo. “Para isso, o Hran construiu uma sala de refrigeração específica para colocar somente os corpos das vítimas de coronavírus.”
Com recursos de R$ 353 mil vindos da taxa de Contribuição de Iluminação Pública (CIP), operação foi feita pela CEB e pela Secretaria de Obras
FLÁVIO BOTELHO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA *
Além de proporcionar mais economia, a nova iluminação favorece a segurança da população | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
As ruas do Setor Habitacional Taquari estão mais iluminadas. Em parceria com a Secretaria de Obras, a CEB finalizou a entrega do projeto de eficientização de iluminação pública na região, próxima ao Grande Colorado. Ao todo, 569 luminárias de LED foram instaladas entre abril e maio por técnicos da companhia, em um projeto que recebeu investimento de R$ 353 mil – recursos oriundos da Contribuição de Iluminação Pública (CIP).
A substituição das luzes nos postes atendeu a um pedido dos moradores do Taquari. No lugar das lâmpadas antigas, de vapor de sódio, agora a iluminação pública do local ganha o reforço da tecnologia de LED. A ação, além de garantir maior luminosidade por conta da potência superior das novas lâmpadas, vai gerar uma economia de energia de até 50% para o GDF e um controle maior na manutenção – as lâmpadas de LED possuem 60 mil horas de vida útil e perdem apenas 30% de luz quando atingem essa marca, enquanto as de vapor de sódio queimam por completo quando atingem 32 mil horas de uso.
População aprova
A nova iluminação pública já foi notada e aprovada pela população. Morador do Taquari há 15 anos, o corretor de imóveis Marcelo Oliveira elogiou as novas lâmpadas de LED. “Ficou muito bom, à noite agora está bem mais claro aqui”, destacou. “É importante ter essa iluminação de qualidade para evitar assaltos na região”.
Funcionária de uma loja de bebidas e conveniência, Ângela Gomes Estrela trabalha no Taquari há quatro anos e, assim como Marcelo Oliveira, já sentiu a diferença que as novas lâmpadas fazem: “A gente sempre ouvia relatos de assaltos que aconteciam por aqui, então essa iluminação nova é muito importante. Ficou muito bom, vai ajudar na nossa segurança”.
O presidente da CEB, Edison Garcia, também reforçou o papel que a nova iluminação com lâmpadas de LED desempenhará no auxílio à segurança pública no local. “A nova iluminação no Taquari vai auxiliar no trabalho de monitoramento que a PMDF já tem realizado no local. A soma disso com o trabalho policial vai contribuir para inibir as ocorrências de furto e assalto a pedestres e residências na região”, ressaltou.
Outras RAs atendidas
Segundo a Secretaria de Obras, o processo de eficientização da iluminação já foi feito em outras regiões administrativas (RAs) do DF, como Guará, Cruzeiro, Taguatinga, Sobradinho e Santa Maria. Os recursos da CIP são gerenciados pela secretaria e servem para modernizar e ampliar o parque de iluminação pública da cidade, em trabalhos executados pela CEB.
A pasta também informa que moradores ou lideranças comunitárias podem solicitar esse serviço pelo telefone 162 ou por meio de contato direto com as administrações regionais.