O "novo normal" causado pela pandemia do novo coronavírus vai acelerar o processo de transformação digital das empresas, inclusive na América Latina, colocando as comunicações em um papel central. Seguindo a tendência mundial, estudo da IDC indica que 35% das empresas na região vão investir mais no mercado de telecom com a pandemia. A pandemia de Covid-19 gerou um impacto positivo no tráfego de redes e nos serviços baseados em nuvem e conteúdo, que representam oportunidades para o mercado B2C e B2B. Apesar disso, o setor deve enfrentar uma desaceleração de US$ 4,3 bilhões na região, segundo a consultoria.
O cenário foi apresentado por Luciano Saboia, Gerente de Telecomunicações da IDC Brasil, em webinar realizado na última quinta-feira (7). Segundo ele, telecom é um serviço essencial e existem outras despesas que as empresas vão cortar antes dos serviços de telecomunicações. "Há, inclusive, grande preocupação em empenhar equipes e fazer com que a qualidade permaneça. Mas a capacidade de geração de receita está diretamente associada ao desempenho econômico dos países e de quando e como sairão da crise", explica.
Estudos da IDC indicam que 39% das empresas no mundo devem investir mais no mercado de telecom em 2020, mesmo em situação de pandemia. Já 25% afirmam que a Covid-19 não causará impacto nos investimentos e 36% devem reduzir seus investimentos no setor. Na América Latina, 35% das empresas vão investir mais com a pandemia, 22% acreditam que não haverá impacto em seus investimentos e 43% devem reduzir os gastos em telecomunicações.
Neste período de quarentena, o aumento do tráfego foi de 30% em redes fixas e 10% em redes móveis, de forma geral dividido em 67% por consumidores e 33% por empresas. No mercado B2B, haverá renegociação de contratos com empresas e flexibilização de pagamentos, principalmente em serviços que envolvam canais digitais residenciais. "Em setores essenciais, está havendo uma readequação da infraestrutura e o uso de plataformas de inteligência para monitoramento da concentração de usuários", aponta Saboia.
No Brasil, os impactos da crise chegam até aos planos de implementação do 5G. "A previsão para o mercado é de suspensão de testes da rede 5G, adiamento do leilão devido ao cenário econômico, mas com implementação da tecnologia prevista para o primeiro trimestre de 2021", prevê o gerente.
Segundo a IDC, os impactos positivos nos serviços de telecomunicações são: aumento no tráfego das redes de dados de cerca de 40%, adoção de serviços não tradicionais, como cloud e soluções de comunicação e colaboração, e aceleração do teletrabalho. Por outro lado, os impactos negativos são a paralização de projetos e a receita média do cliente (ARPU) de rede móvel e fixa. "Durante o isolamento social a banda larga é uma possibilidade de entretenimento familiar, de estudar e desempenhar atividades remotamente em regime de home office.
No Brasil, para aqueles que não possuem o serviço de banda larga em suas casas, os smartphones são a única oportunidade de interface digital, até mesmo para receber os auxílios do governo, o que reforça a importância do setor e dos serviços de telecomunicações", explica Saboia.
Na Argentina, os impactos positivos nos serviços de telecomunicações e o cenário do 5G são parecidos com o do Brasil. Já os impactos negativos devem envolver o adiamento de projetos de obras civis e instalações complexas, e a receita média do cliente (ARPU), principalmente em planos pós-pagos, e a suspensão de linhas.
Já o México está mais avançado em relação ao 5G por já ter realizado testes em áreas urbanas em outubro de 2019. Os impactos positivos em relação aos serviços de telecomunicação no país são: aumento no tráfego em redes de banda larga fixa entre 15 e 30%, conexões sendo feitas direto na nuvem e operadores capturando oportunidades de soluções de colaboração, comunicação e segurança administrada.
Previsão para os próximos anos
A IDC prevê que até 2023 o tráfego de dados em redes fixas deve aumentar 10,8%, enquanto em redes móveis, 29,2%. Para 2025, a expectativa é de que a quantidade de dados para dispositivos de IoT seja quintuplicada. "Setenta por cento do tráfego serão gerados por câmeras, drones, sistemas de navegação, dispositivos de saúde, entre outros", afirma o gerente.
Para os operadores de TI, a IDC afirma que as oportunidades estão em soluções de segurança, segmento que deve continuar forte até o final deste ano, com demandas de atualização da infraestrutura, de monitoramento de aplicativos críticos, implementação de soluções de SD-WAN, integração e proteção de pagamentos digitais, soluções de autenticação, entre outras. Soluções de comunicação e colaboração também são oportunidades para os operadores de TI e a adesão desses serviços deve aumentar 53% neste ano.
Saboia lembra que o mercado de telecom vive um movimento pendular desde a década de 60, intercalando entre arquiteturas centralizadas e distribuídas. "Hoje, edge computing proporciona consumo de serviço de cloud e aplicações de baixa latência, que podem ser exploradas e utilizadas combinando serviços com processamento de informações", explica.
Segundo ele, a situação atual aumenta ainda mais a necessidade de diminuir a latência, pois os clientes estão necessariamente utilizando mais o canal digital para consumir produtos e serviços. "Como exemplo, em serviços de cloud privada on-premise e edge cloud a latência é baixa, mas o primeiro tem alto custo, escalabilidade limitada e é difícil de usar como serviço, já o segundo tem custo menor, maior escala e é mais flexível, permitindo o uso como serviço. De maior latência existe a cloud pública, que tem baixo custo, a mais alta escalabilidade, flexibilidade e permite o uso como serviço", aponta.
“Incertezas políticas nesse momento tão complicado levam os investidores a buscarem proteção”, diz analista
Redação EXAME
IBOVESPA: bolsa caiu 1,5% nesta quarta-feira, para 77 mil pontos (Rahel Patrasso/Reuters)
A política interna deve continuar se sobrepondo às notícias internacionais no radar dos investidores nesta quarta-feira. Ontem, jornais brasileiros destacaram trechos de uma reunião ministerial em que o presidente Jair Bolsonaro teria associado a troca na superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro à necessidade de proteger sua família.
“Incertezas políticas nesse momento tão complicado levam os investidores a buscarem proteção”, disse Régis Chinchila, analista da Terra Investimentos. Ontem, o Ibovespacaiu 1,5% e encerrou em 77.871,95 pontos. O dólar comercial subiu 0,7% e encerrou cotado a 5,866 reais, renovando o recorde de fechamento.
Globalmente, o dia começou com as bolsas em queda por temores de que a reabertura de cidades e países leve a uma nova onda de contágio de coronavírus. O Reino Unido anunciou uma retração de 5,8% em março, num sinal de que os dados de abril podem ser piores que o previsto inicialmente.
O vídeo da polêmica reunião ministerial será transcrito e periciado pela Polícia Federal. O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello deu 48h para que as partes se posicionem sobre o fim do sigilo, e deve decidir se divulga o vídeo na íntegra ou parcialmente.
Os advogados do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, dizem que o vídeo confirma o conteúdo de seu depoimento, e defenderam a divulgação do vídeo na íntegra. O procurador-geral da República, Augusto Aras, pode decidir sobre uma denúncia formal contra presidente.
Ontem, os ministros Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) deram depoimento. As oitivas sobre o caso acontecem até quinta-feira. Bolsonaro, por sua vez, se limitou a dizer que o Rio de Janeiro é seu estado, mas que não entraria em detalhe sobre seu depoimento (que pode ser feito por escrito).
A disputa política deixou até a pandemia em segundo plano, ontem. O Brasil registrou 881 mortes diárias por coronavírus, maior número desde o primeiro caso confirmado no país, há dois meses. No total, são 12.400 mortes e 177.589 casos, número que fez o Brasil superar a Alemanha e se tornar a o sétimo país com mais doentes confirmados no mundo. Segundo dados do governo, 2.865 municípios registram casos de coronavírus. O número representa 51,4% do total de 5.570 cidades no Brasil.
AGRO Associação que representa os moinhos reportou a necessidade de comprar mais produto no exterior neste ano por conta de uma oferta menor no país.
Produtores colhem safra de trigo em São Paulo — Foto: Reprodução/TV TEM
A importação de trigo pelo Brasil em 2020 deve atingir recorde de 7,3 milhões de toneladas, em meio a uma revisão de dados de moagem do cereal no país realizada pela associação dos moinhos (Abitrigo), que apontou uma oferta mais apertada e maior necessidade de compras externas.
A revisão dos números de moagem pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo foi repassada à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que assim alterou seus dados no balanço de oferta e demanda divulgado nesta terça-feira (12).
Segundo o gerente de produtos agropecuários da Conab, Thomé Guth, com a revisão, a estatal também alterou o dado de importação de trigo pelo Brasil em 2019, para 7,2 milhões de toneladas, ante 7 milhões de toneladas da projeção de abril.
Até o mês passado, a Conab estimava importações neste ano em 7,2 milhões de toneladas, mais próximos de volumes vistos pela última vez em 2006.
Com as revisões, que remontam dados desde 2018, o consumo de trigo do Brasil em 2020 foi estimado em recorde de 12,513 milhões de toneladas.
Para 2018, por exemplo, a Conab agora estima consumo de trigo pelos moinhos do Brasil em 12,175 milhões de toneladas, versus 10,7 milhões de toneladas anteriormente (excluindo trigo para sementes).
Procurada, a Abitrigo confirmou as revisões realizadas e encaminhadas à Conab.
MUNDO A agressão ocorreu no dia 22 de março na estação Victoria, de Londres
Foto:Reprodução Facebook
Uma funcionária de uma estação de trem do Reino Unido morreu de Covid-19 depois que uma pessoa a agrediu cuspindo e tossindo em seu rosto. O agressor, que não foi identificado, teria dito às vítimas que tinha o vírus. As informações foram publicadas pela agência de notícias AFP.
A agressão ocorreu no dia 22 de março na estação Victoria, de Londres, informou o sindicato dos transportes TSSA. A vítima é Belly Mujinga, 47. "Eles estavam no saguão perto da bilheteria quando foram atacados por uma pessoa que cuspiu neles", explicou o sindicato em comunicado. "O homem tossiu neles e disse que estava com o vírus", complementou.
Dias depois, o médico de Mujinga relatou seus problemas respiratórios. Ela parou de trabalhar, mas sua condição continuou a piorar e no dia 2 de abril foi hospitalizada. Mujinga era casada e tinha uma filha de 11 anos. Ela morreu três dias após a hospitalização.
O marido, Lusamba, 60 anos, e a filha Ingrid, 11 anos, nunca se despediram. Ingrid recebeu uma última videochamada de sua mãe em sua cama no Barnet Hospital antes de ficar doente demais para conversar.
O porta-voz de Boris Johnson disse: "É um caso trágico e assustador, reforçamos especificamente as regras e o CPS publicou sua própria orientação para garantir que as pessoas estejam protegidas contra esse tipo de comportamento.
O marido, Lusamba, disse que Belly havia pedido um emprego no escritório quando a ameaça do Covid-19 se tornou aparente no início de março. Mas, ele alega que o empregador, Thameslink, que administra serviços na capital, insistiu que ela continuasse lidando com os clientes pessoalmente, antes que as regras de distanciamento social fossem instaladas.
O serviço presencial foi retomado após a divulgação de uma portaria da Secretara de Trabalho que classificou a emissão do seguro-desemprego como essencial.
ARY FILGUEIRA, RENATA MOURA, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
O atendimento nas agências do Trabalhador começou a ser normalizado nesta terça-feira (12/5). Das 18 unidades, três ainda não voltaram a funcionar: Guará, Itapoã e a da Câmara Legislativa. Esta última porque a Casa continua em teletrabalho.
Muitas pessoas procuraram as agências do trabalhador na volta do atendimento presencial, o número de pessoas dentro da agência é controlado. Fotos: Lúcio Bernardo Jr
No dia 16 de março, o atendimento ficou restrito a cinco unidades: Ceilândia, Gama, Plano Piloto, Sobradinho e Taguatinga. O restante permaneceu em regime de teletrabalho. Nas cinco agências abertas, o atendimento presencial era condicionado à marcação prévia de horário.
Para a voltar a funcionar normalmente, a portaria determinou que as agências respeitassem as orientações protocolares da Organização Mundial de Saúde (OMS) que o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Estado de Saúde, vem seguindo. De acordo com o texto no DODF, “os usuários deverão, obrigatoriamente, nos termos do Decreto nº 40.648, de 23 de abril de 2020, utilizar máscaras de proteção facial, sem prejuízo das recomendações expedidas pelas autoridades sanitárias”.
Além de seguir essa orientação, a Agência do Trabalhador na Estrutural manteve o distanciamento do seu público-alvo com um improviso. Com uma fita isolante branca, os servidores sinalizaram a interdição de alguns dos acentos, fazendo com que uma pessoa ficasse uma cadeira distante da outra.
Seguro desemprego
Até as 15 horas desta terça, o atendimento presencial já estava totalmente normalizado. A média de 30 usuários atendidos por dia – aferida antes da pandemia de Covid-19 chegar com força total ao DF – já tinha sido alcançada. A maior procura, naquele posto, foi por seguro-desemprego. Vinte e cinco contra apenas cinco em busca de emprego.
Mas teve gente que buscou os dois. É o caso de Izandra Ferreira de Souza, 23 anos, moradora na Quadra 2 da Estrutural. Ela era atendente de restaurante e foi demitida do emprego em março. Desde então, tentava dar entrada no seguro, mas não conseguia porque o atendimento estava prejudicado. Depois de resolver a pendência, ela se cadastrou para uma vaga. “Quero trabalhar na área ou fazer outra coisa”, disse.
Grupo de risco
De acordo com a portaria da Secretaria de Trabalho (Setrab) no DODF dessa segunda-feira, não deverão ser realizados atendimentos às pessoas que estejam classificadas como grupo de risco. A esses usuários, o atendimento será feito por meio da “Central Alô Trabalho (Telefone 158) e dos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para os sistemas operacionais Android e IOS, devendo seguir as seguintes orientações da Coordenação-Geral de Gestão de Benefícios da Subsecretaria de Políticas Públicas de Trabalho da Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho”. Esse serviço também está disponível a todos os cidadãos e não somente aos do grupo de risco.
E quem preferiu ir pessoalmente a uma das 15 agências do Trabalhador, nesta terça-feira, acabou encontrando em algumas um pouco de lentidão devido ao acúmulo provocado pelos dias de funcionamento em regime de teletrabalho.
Foi o que ocorreu com a Agência do Trabalhador no Recanto das Emas. Passavam das 16h e ainda havia 15 pessoas à espera de atendimento. Naquele momento, segundo a gerente da unidade, Márcia Silva, já haviam sido atendidas 45 usuários do serviço. Douglas Paiva, 34, é morador da Candangolândia. Ele procurou o serviço no Recanto porque na sua região ainda não há uma Agência do Trabalhador.
Vendedor externo, ele saiu do trabalho e queria dar entrada no seguro-desemprego. Douglas contou que não pretendia procurar trabalhado porque pensa em abrir o próprio negócio. “Vou tentar abrir algo no ramo de vendas de produtos de maquiagem”, revelou.
Inspeção foi acompanhada por Secretaria de Saúde, Casa Civil e empresas responsáveis pela montagem e gestão da unidade, que será aberta na próxima semana
FLÁVIO BOTELHO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
Umidade contará com 173 leitos de enfermaria, 20 de UTI e quatro de emergência| Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Representantes da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para ações de combate ao coronavírus visitaram, na tarde desta terça (12), o hospital de campanha montado no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A estrutura está em fase de finalização.
É a segunda visita que a força-tarefa faz ao local. A Secretaria de Saúde (SES) informa que já na próxima semana serão entregues os primeiros leitos para acolher pacientes com Covid-19. O hospital de campanha contará com 173 leitos de enfermaria, 20 de UTI e quatro de emergência, estrutura montada com um investimento de R$ 79 milhões.
Durante a inspeção, os membros do MPDFT acompanharam explicações de técnicos da Secretaria de Saúde sobre a infraestrutura do local e sobre como foi feito o trabalho de construção e instalação das partes elétrica e hidráulica. Também aprenderam sobre a colocação de piso apropriado para limpeza, características dos leitos, listagem dos equipamentos e insumos hospitalares já presentes no espaço, além do cronograma de ação e manutenção.
Além disso, os técnicos também conduziram os promotores pelo chamado fluxo do paciente, que mostra a trajetória que um enfermo realizará desde o momento em que entrar no hospital até sua instalação no leito.
Na visita, os membros do MPDFT tiraram dúvidas com os representantes do GDF e também das empresas que trabalham no local. Coube a elas dar detalhes técnicos sobre a infraestrutura e sobre como será realizada a gerência do hospital, além de dados sobre as equipes que trabalharão no local e receberão os pacientes.
Membros da força-tarefa elogiaram trabalho de montagem e cronograma de funcionamento do hospital | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Os promotores foram acompanhados na visita pelo chefe da Casa Civil, Valdetário Andrade Monteiro, pelo secretário de Saúde, Francisco Araújo Filho, e por representantes da pasta e de duas empresas que trabalham na montagem e na gerência do hospital.
Próximos passos
O coordenador da força-tarefa do MPDFT, José Eduardo Sabo Paes, avaliou que o trabalho de montagem e o cronograma de funcionamento do hospital de campanha está sendo bem executado.
“Da forma que houve a proposta inicial, de fazer com que todas as estruturas possam estar prontas e em funcionamento, nos parece bastante satisfatório”, declarou o promotor, acrescentando que a força-tarefa fará nova visita ao local, junto com médicos e especialistas convidados pelo MPDFT, para aferir as condições do equipamento.
O secretário de Saúde comentou sobre esta prestação de contas que a pasta faz durante estas visitas. “É muito importante esse trabalho de prestação de contas, de dar transparência, de comprovar para os órgãos de controle a estratégia que nós adotamos. Hoje, com a própria fala do Ministério Público, está claro que estamos no caminho certo, diferente da estratégia que foi adotada em outros estados”, ressalta.
Além disso, Francisco Araújo também enalteceu todo o esforço feito pela área de saúde para a contenção da pandemia do coronavírus e o atendimento aos infectados.
“O resultado do trabalho que é feito, do suor derramado de cada trabalhador de saúde, é traduzido nisso aqui que estamos vendo. Afinal, o que cada um de nós queremos aqui é proteger a vida das pessoas”, finalizou.