sábado, 9 de maio de 2020

Bolsonaro passeia de jet ski em dia que Brasil atingirá marca de 10 mil mortes

POLÍTICA

Jair Bolsonaro, passeou de jet ski no Lago Paranoá - (Foto: Divulgação A Crítica)

No dia em que o Brasil vai ultrapassar a marca de 10 mil mortes por covid-19, o presidente da República, Jair Bolsonaro, passeou de jet ski no Lago Paranoá, próximo ao Palácio da Alvorada. As imagens foram publicadas pelo portal Metrópoles. A Secretaria de Comunicação da Presidência não confirmou a informação e disse que se trata de agenda privada.
Durante o passeio, que não estava previsto na agenda, alguns apoiadores se aproximaram para tirar fotos com o presidente.
Assim como Bolsonaro, os populares não seguiram recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Estavam sem máscaras e não respeitaram o distanciamento social.
Um decreto do governo do Distrito Federal tornou obrigatório o uso de máscaras em espaços públicos desde 30 de abril. Multas de R$ 2 mil por descumprimento serão aplicadas a partir de segunda-feira, 11.
O passeio aconteceu em um dia relativamente frio para padrões brasilenses (cerca de 23 graus), após o presidente desistir de realizar um churrasco no Palácio do Alvorada diante da forte repercussão negativa.
O assunto #churrascodamorte esteve entre os mais comentados no Twitter neste sábado, 9. Pela manhã, o presidente chamou o evento de “churrasco fake” em suas redes sociais.
FONTE: ESTADÃO CONTEÚDO

Sem ação, populações morrerão de fome, não só de coronavírus, diz diretor de programa da ONU

COVID-19

Programa Mundial de Alimentos estima que pandemia leve outros 130 milhões de pessoas à falta de alimentos



Em 2019, 135 milhões de pessoas em 55 países e territórios venderam seus últimos bens para conseguir comprar comida ou já não tinham mais acesso a nenhum alimento. Entre as razões para essa crise alimentar, estão conflitos políticos e sociais, mudanças do clima e a deterioração econômica.Não havia na conta ainda o impacto da pandemia de Covid-19, que em 2020 fechou fronteiras, parou economias inteiras, deixou populações sem trabalho e pode levar outras 130 milhões de pessoas à falta de alimentos.É um risco que o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU, David Beasley, classificou como “fome de proporções bíblicas” ao Conselho de Segurança.

Em entrevista à Folha, o diretor regional para América Latina e Caribe da instituição, Miguel Barreto, diz que uma pandemia de fome, aliada à sanitária já em curso, vai resultar em muitas mortes por falta de comida.“Se não atendermos rapidamente essas populações [em risco], muito provavelmente vamos ter também populações que morrerão de fome.”Miguel Barreto, diretor regional para América Latina e Caribe do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU Miguel Barreto, diretor regional para América Latina e Caribe do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU.


Houve uma queda entre 2017 e 2018 na quantidade de pessoas em crise alimentar, número que volta a subir em 2019. A que o senhor atribui esse aumento? Basicamente a três fatores: ao aumento nos conflitos no mundo, ao impacto das mudanças climáticas particularmente e à deterioração da situação econômica e social em alguns desses países.O relatório afirma que 47 países estão em risco de entrar em crise alimentar devido a algum fator extra, além desses três.


É um risco que o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU, David Beasley, classificou como “fome de proporções bíblicas” ao Conselho de Segurança.Em entrevista à Folha, o diretor regional para América Latina e Caribe da instituição, Miguel Barreto, diz que uma pandemia de fome, aliada à sanitária já em curso, vai resultar em muitas mortes por falta de comida.

 A pandemia pode ser esse fator? Sim, sem dúvida devido particularmente ao isolamento social que está em vigor em muitos países e à redução do rendimento econômico que se prevê já, de acordo com muitas organizações, com um impacto na renda de famílias mais vulneráveis. O principal problema no mundo é o acesso ao alimento. Se não há renda, não se consomem alimentos.

 Por isso que se prevê uma deterioração.Há regiões, como a América Latina, onde há um grande número de trabalhadores informais, portanto o agravamento [da crise] vai ser ainda pior em países onde o nível de economia informal é alto, porque não podem trabalhar, não podem gerar renda.​​Quais são as principais consequências de uma crise alimentar devido ao coronavírus? A falta de emprego e de renda em economias que funcionam, a dificuldade de recursos financeiros para atender lugares onde há conflitos ou com inundações e onde se requer maior quantidade de recursos para que se possa seguir apoiando essas populações, que neste momento estão em crise, porque não podem contar com o mercado porque o mercado está afetado pela falta de trabalho.


Como se dá a inserção do fator Covid-19 em lugares que já estão em crise? Nas áreas de conflito, os mercados estão quebrados. Isso significa que as populações precisam diretamente de assistência alimentar. Se existe um aumento de casos de Covid-19 nesses países, provavelmente vai haver um impacto correlativo.Então, é preciso repensar as modalidades de intervenção. Por exemplo, uma área muito importante é a alimentação escolar, que fornecemos em áreas de conflito. Mas não podendo ter pessoas aglomeradas, o que se está fazendo agora é aumentar a forma de assistência. Por exemplo, entregar alimentos nas casas dessas pessoas ou fornecer cupons onde ainda há mercados em funcionamento para que possam comprar seus alimentos e levar para casa.


Quais são os impactos da pandemia no trabalho humanitário? Primeiramente, a restrição de fronteiras fechadas tem um impacto na movimentação de funcionários de trabalho humanitário. O segundo impacto é termos que mudar as formas de assistência porque não se pode trabalhar agora em grupos comunitários grandes.

 E o importante para esse trabalho, além do aumento de recursos financeiros nas redes de proteção social e mais recursos para organizações humanitárias, é que os países não fechem fronteiras para o comércio de alimentos.Em segundo lugar, o que está fazendo a ONU, por meio do PMA, é abrir corredores para passageiros e cargas humanitárias em determinados países para que não se restrinja o apoio.

FONTE: FOLHA DE S. PAULO

Mundo tem 3,8 milhões de casos de covid-19; Brasil é 6º em mortes

COVID-19
Balanço é da OMS com dados até a manhã deste sábado

O acumulado de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em todo o mundo chegou a 3,8 milhões. O balanço foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje (9), com dados até a manhã deste sábado. Há uma semana eram 3,2 milhões de casos, o que representa um aumento de 20%. Há um mês, havia 1,43 milhão de casos. Em 30 dias, o acréscimo foi de 265%.
As mortes chegaram a 265,8 mil em todo o planeta. Há uma semana, eram registrados 230,1 mil óbitos. Em sete dias, o crescimento foi de 15%. Há um mês, a OMS anunciava 85,7 mil mortes. De lá até agora, o índice mais do que triplicou.
A pandemia está concentrada sobretudo na Europa e nas Américas. O primeiro continente concentra 1,68 milhão de casos confirmados. Já a segunda região reúne 1,63 milhão de pessoas infectadas. Em seguida vêm a área definida como Mediterrâneo, com 246 mil, o Pacífico do Oeste, com 158 mil, o Sudeste Asiático, com 90,8 mil, e a África, com 40,5 mil.

Brasil

O Brasil assumiu a 6ª colocação em número de mortes, com 9,14 mil. O país só fica atrás da França (26,18 mil), Espanha (26,25 mil), Itália (30,2 mil), Reino Unido (31,24 mil) e Estados Unidos (69,88 mil).
Em relação ao número de casos confirmados, o Brasil ocupa a 9ª posição no ranking mundial da OMS, com 135,1 mil. Acima do país estão Turquia (135,56 mil), França (136,57 mil), Alemanha (168,55 mil), Rússia (198,67 mil), Reino Unido (211,36 mil), Itália (217,18 mil), Espanha (222,85 mil) e Estados Unidos (1,24 milhão).
*Com informações do site da OMS
© Reuters/Bruno Kelly/Direitos Reservados

Latino pede namorada em casamento via live




"Isso aqui é a prova do meu amor por você. Queria pedir sua mão em noivado, mas eu queria dividir minha felicidade com o Brasil inteiro.", disse

Latino pede namorada em casamento via live
Notícias ao Minuto Brasil
09/05/20 14:30 ‧ HÁ 2 HORAS POR FOLHAPRESS
FAMA PEDIDO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Latino, 47, aproveitou um momento de sua live, que aconteceu na noite desta sexta-feira (8) via YouTube, para pedir em casamento sua atual namorada, Rafaella Ribeiro.

"Pra gente já pensar em um futuro próspero, familiar. Não me enxergo com outra mulher que não você. Você mudou minha vida, minha carreira, você virou Latino Futebol Clube, além de uma excelente advogada, uma excelente pessoa. Fico pensando se mereço tudo isso", completou."Isso aqui é a prova do meu amor por você. Queria pedir sua mão em noivado, mas eu queria dividir minha felicidade com o Brasil inteiro. A gente tinha planejado fazer festa de noivado, mas por causa da pandemia... mas agora contei pra todo o Brasil que eu te amo", disse.
Antes de Rafaella, Latino namorou a cantora Kelly Key, 36, que ele diz que foi uma das mulheres que mais amou na vida. Os dois artistas ficaram juntos por seis anos e são pais de Suzanna Freitas, 19.No início de 2019, ele assumiu a paternidade de mais uma filha, chegando a dez herdeiros. "Ela já é minha filha do coração, acredito que ela seja minha filha, sim, porque tive um relacionamento com a mãe dela. Nunca fizemos DNA, mas ela e eu já mantemos contato há mais de dois anos", disse ele na época.
FAMA AO MINUTO 

Morre Carlos José, cantor romântico de sucesso nos anos 60 e 70




Morre Carlos José, cantor romântico de sucesso nos anos 60 e 70

Morre Carlos José, cantor romântico de sucesso nos anos 60 e 70
Notícias ao Minuto Brasil
09/05/20 13:30 ‧ HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA ÓBITO
 
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Intérprete de sucesso nas década de 60 e 70, o cantor romântico e seresteiro Carlos José morreu neste sábado (9), aos 85 anos.
Ele estava internado há dez dias na UTI do Hospital São Francisco da Providência de Deus, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com Covid-19. Sua mulher, Vera, também está internada por conta da doença, em outro hospital.
Paulistano, Carlos José se mudou para o Rio de Janeiro em 1939. Na capital fluminense, ingressou na Faculdade de Direito, onde organizou um grupo de teatro e música que revelou, entre outros, Geraldo Vandré e Silvinha Telles.
Carlos estreou sua carreira profissional em 1957, apresentando-se no programa "Um instante, maestro", comandado por Flávio Cavalcanti. No mesmo ano, gravou seu primeiro disco, com interpretações de sambas de Maysa, Tom Jobim e Newton Mendonça. O LP de 78 rpm lhe rendeu o título de Cantor Revelação do Ano, concedido por cronistas do Rio de Janeiro. Depois do reconhecimento, abandonou a carreira de advogado para se dedicar à música.
Era considerado um grande seresteiro e suas interpretações de "Esmeralda", "Guarânia da saudade" e "Lembrança" fizeram sucesso nas rádios do país. Com o irmão, o maestro Luiz Cláudio Ramos, Carlos José lançou em 2015 o disco "Musa das Canções", que teve a participação de Chico Buarque.
Ele deixa dois filhos, João e Luciana, e dois netos. A primeira mulher, mãe dos filhos, morreu em 1984.
FAMA AO MINUTO 

Sondagem põe PS na frente, PSD com a maior subida e Chega em quinto lugar




O PS sobe nas intenções de voto, mas vê estreitar-se a sua vantagem sobre o PSD para 8,3 pontos percentuais (p.p.), num estudo da Eurosondagem em que o Chega surge como quinto partido.

Sondagem põe PS na frente, PSD com a maior subida e Chega em quinto lugar
Notícias ao Minuto
09/05/20 06:05 ‧ HÁ 13 HORAS POR LUSA
POLÍTICA EUROSONDAGEM
Asondagem para o Porto Canal e jornal Sol dá aos socialistas 37,7% das intenções de voto, mais 1,3 p.p. do que o resultado obtido nas legislativas de outubro de 2019 e mais 8,3 p.p. que o PSD, o partido que mais sobe relativamente ao último estudo, realizado em fevereiro.
Num momento em que a ação política é condicionada pela pandemia da covid-19, o partido liderado por Rui Rio obtém 29,4% das intenções de voto, registando a maior subida face ao barómetro de fevereiro (2,2 p.p.).
O Chega mantém-se como quinto partido, alcançando 4,0% das intenções de voto, mais 2,7 p.p. que nas últimas legislativas e 0,4 p.p. que no estudo de fevereiro.
O BE continua na terceira posição com 8,3% (menos 1,2 p.p. que nas legislativas), seguido pela CDU (PCP/PEV), com 5,5% (-0,8 p.p.).
Atrás do Chega, surgem o CDS-PP, com 3,0% (-1,2 p.p.) e o PAN, com 2,5% (-0,8 p.p.).
A Iniciativa Liberal conta com 1,2% das intenções de voto, menos 0,1 p.p. que em outubro passado, e o Livre desaparece do radar dos partidos com representação parlamentar, surgindo agregado na rubrica "outros partidos, brancos e nulos", que somam globalmente 8,4%.
No estudo, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, surgem como as figuras mais populares com uma taxa de aprovação de 66,3% e 41%, respetivamente. Os menos populares são André Ventura, do Chega, com um saldo negativo de 0,4%, e João Cotrim de Figueiredo, da Iniciativa Liberal, com -1,2%.
O estudo da Eurosondagem para o Sol e Porto Canal foi realizado entre os dias 04 e 07 de maio, através de 1.005 entrevistas telefónicas validadas, e tem uma margem de erro máxima de 3,09%.
POLÍTICA AO MINUTO 

Little Richard, uma das lendas do rock, morre aos 87 anos




Little Richard, uma das lendas do rock, morre aos 87 anos

Little Richard, uma das lendas do rock, morre aos 87 anos
Notícias ao Minuto Brasil
09/05/20 12:00 ‧ HÁ 3 HORAS POR FOLHAPRESS
MUNDO ÓBITO
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Little Richard, um dos maiores astros da história do rock, morreu aos 87 anos. A informação foi confirmada hoje pelo filho do músico, Danny Penniman, à revista Rolling Stone. A causa da morte não foi revelada.

Ele também inspirou outras lendas da música mundial, como os Beatles, que fizeram uma versão para "Long Tall Sally", e Elton John.O músico foi responsável por incontáveis hits ao longo da carreira, começando por "Tutti Frutti", em 1956, e passando por "Long Tall Sally", "Rip It Up" , "Lucille" e "Good Golly Miss Molly".
Nascido em 5 de dezembro de 1932, em Macon, na Geórgia, Richard Wayne Penniman cresceu em torno dos tios religiosos. Ele chegou a cantar na igreja, mas seu pai não apoiava a vida do filho como músico e o acusou de ser gay. Aos 13 anos, o hoje lenda do rock saiu de casa e foi morar com outra parte da família.
O apelido de Little Richard surgiu aos 15 anos de idade. Na época, muitos nomes do R&B e Blues usavam o "Little", como Little Esther e Little Milton. Ele também estava cansado de ouvir as pessoas pronunciarem seu nome original de forma errada.
A carreira como músico começou a decolar após uma apresentação no Tick Tock Club, em Macon, e ganhar um show de talentos. Ele assinou o primeiro contrato com a gravadora RCA em 1951, mas o sucesso veio em 1955, quando ele assinou com a Specialty Records e lançou alguns de seus maiores hits. Ele também ficou conhecido pelo estilo extravagante, com olhos cheios de rímel e roupas de cores vivas.
GUITARRISTA LAMENTA MORTEEm sua conta no Instagram, o guitarrista Kelvin Holly, que tocou com Richard por um longo período, lamentou a morte do músico."Descanse em paz, Richard. Essa realmente doeu. Meus pensamentos e orações estão com todos os meus companheiros de banda e fãs por todo o mundo. Richard era realmente o rei!", postou.
MUNDO AO MINUTO 

Educação: entenda como serão o novo Saeb e o Enem Seriado



Novo Sistema de Avaliação da Educação Básica será anual, diz Inep

Publicado em 09/05/2020 - 13:18 Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

A partir do ano que vem, estudantes do 1º ano do ensino médio de todas as escolas do país, públicas e privadas, farão a primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seriado. A nota, junto com o desempenho obtido posteriormente pelos estudantes no 2º e 3º ano, poderá ser usada para ingressar no ensino superior. 
O exame foi criado esta semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A autarquia tornou o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) anual. A prova, que atualmente é aplicada de dois em dois anos a estudantes do 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio, passará a ser feita por todos os estudantes do país, de todas as séries, a partir do 2º ano do ensino fundamental
O novo Saeb, será implementado aos poucos. O 1º ano do ensino médio será o primeiro a ser incorporado, em 2021. O Inep pretende também usar os resultados do exame não apenas para verificar a qualidade das escolas, como é feito hoje, mas para possibilitar o ingresso em universidades. Por causa da nova função, o Saeb aplicado aos estudantes do ensino médio ganhará um nome, Enem seriado. 
Nessa etapa, a prova será digital, feita em tablets, que serão distribuídos pelo Ministério da Educação. O conteúdo do Enem seriado deverá estar organizado de maneira semelhante ao Enem tradicional, em quatro áreas de conhecimento: matemática, linguagens, ciências da natureza e ciências humanas. Será usado o mesmo método de correção, chamado  teoria de resposta ao item (TRI)
Agência Brasil conversou com o presidente do Inep, Alexandre Lopes, sobre as mudanças que foram anunciadas e sobre como serão as novas provas. Segundo ele, como a avaliação vai ser implementada aos poucos, apenas em 2024 os estudantes que ingressarem no ano que vem no ensino médio poderão usar as notas para concorrer a vagas na universidade. 

Leia principais trechos da entrevista: 

Agência Brasil: Por que o Inep decidiu tornar o Saeb anual? 
Alexandre Lopes: A gente quer mudar o enfoque, o objetivo agora é chegar na escola. O Saeb anterior era avaliação de sistema, que ocorria a cada dois anos. Só nos anos finais. Era uma coleta de informações. Agora, queremos fazer essa avaliação, mas o nosso objetivo maior é dar informação ao professor, à família, à escola, em tempo hábil, para que eles possam fazer as intervenções pedagógicas mais rápido. A família vai saber que o filho fará a prova todo ano e receberá o boletim, vai saber o que está acontecendo com o aluno e poderá comparar o que está ocorrendo com o seu filho, com as demais escolas do município e do Brasil inteiro. O que a gente quer? Que a família participe mais do dia a dia da vida da escola.
O professor também [terá mais informações]. Ele vai saber como recebe o aluno e como entrega no fim do ano. Com isso, poderá fazer uma autoavaliação de como estão as aulas dele e procurar melhorar. Por isso, a gente precisa fazer a prova de todos os anos e para todos os alunos. 
Esse é o objetivo da avaliação externa. Ter uma avaliação padronizada, comparada com outras escolas, outros estados e com o Brasil inteiro. Como a gente usa a TRI, as provas são comparáveis ano a ano, a escala é a mesma. O diretor vai saber se aquelas medidas que adotam na escola estão, ano a ano, melhorando. Em vez de ter de esperar os resultados, agora, todo ano, o professor terá uma avaliação dos seus alunos. 
Agência Brasil: Hoje o Saeb avalia os conhecimentos em português e matemática. Mais recentemente, foram aplicadas, em forma de amostra, questões de ciências. O que será cobrado nessa nova prova? 
Alexandre Lopes: Competências e habilidades. São as áreas de conhecimento que estão previstas na BNCC [Base Nacional Comum Curricular] A partir dessa base, vamos gerar as matrizes de provas e produzir os itens.  A gente quer aproximar o modelo de avaliação daquilo que existe no exterior, como, por exemplo, o Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes]. Os itens do Pisa são mais sofisticados. Isso é que queremos levar para a nossa avaliação. [Queremos] melhorar a qualidade dos itens de prova que fazemos. Como a prova é digital [no ensino médio], então, a gente vai poder começar a fazer itens mais sofisticados, para aferir os conhecimentos dos alunos em relação às competências e habilidades que estão previstas. 
As provas serão por área de conhecimento, como no Enem, que tem ciências da natureza, ciências humanas, linguagens e matemática. Essa avaliação tem que ser utilizada por todos os professores, não somente de português e matemática. Tem que ser utilizada também pelos de química, física, história, geografia, etc [disciplinas], que compõem essas áreas do conhecimento.  
Agência Brasil: Haverá metas de aprendizagem? Atualmente, o Saeb é usado para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é o mais importante indicador escolar de qualidade da educação. Hoje, há metas previstas para esse índice. Como será com o novo Saeb?
Alexandre Lopes: O programa de metas termina em 2024. Ano que vem é o último ano de aplicação do Saeb tradicional. É o momento da sociedade repactuar as metas de ensino. O que estamos mostrando para a sociedade é que o sistema de avaliação vai mudar. O que vai ser avaliado agora é diferente. É um passo de cada vez. A partir da definição do modelo de avaliação, a gente vai passar a discutir - e esse é um trabalho mais até do MEC, e talvez do Inep, junto com a sociedade - uma repactuação com a sociedade. Onde queremos chegar nos próximos dez, 20 anos? [Serão] novas metas, com o indicador que vai ser revisitado. 
Agência Brasil: Como será implementado o novo Saeb?
Alexandre Lopes: Ano que vem começa no 1º ano do ensino médio. Em 2021, a gente vai ter a aplicação do Saeb tradicional, da maneira como já e feito, no 2º ano, 5º ano e 9º ano do ensino fundamental e no 3º ano do ensino médio, em papel, normal. Não vamos mudar isso. Vamos acrescentar o 1º ano do ensino médio. No ano que vem, todos os alunos das escolas públicas e privadas do 1º ano do ensino médio vão fazer o novo Saeb em tablet. Em meio digital. 
A partir do momento que entra um ano, ele não sai mais, então em 2021 entra o 1º ano do ensino médio. Em 2022, 2023, 2024, etc, vai ter sempre aplicação para o 1º ano. Em 2022, entra o 2º ano e, em 2023, o 3º. Vamos também implementar [o novo Saeb] no ensino fundamental.
Temos um cronograma, mas por causa da substituição que houve no MEC, com a nova secretária de Educação Básica, Ilona Becskeházy, vou revalidar o cronograma para ver se ela está de acordo. Preciso conversar para saber se a ordem de implementação no ensino fundamental atende às necessidades da nova secretária. 
Agência Brasil: Sabemos que nem todas as escolas possuem tablets, como será o acesso à avaliação?
Alexandre Lopes: Nós vamos fornecer os equipamentos. O modelo de aplicação não é um modelo do Enem, que o aluno vai em um fim de semana a um local de prova e faz o exame. O modelo de aplicação é um modelo Saeb, que é o mais barato que temos. Levamos o equipamento para a escola, o aluno faz prova na própria escola ao longo de várias semanas. Então, o mesmo equipamento é utilizado por vários alunos.

Agência Brasil: Em termos de números, vamos passar de quantos alunos que fazem hoje o Saeb para quantos fazendo a nova avaliação? 
Alexandre Lopes: Vão ser todos os alunos das escolas públicas e privadas. Do 2º ano do fundamental ao 3º do médio, totalizando 35 milhões de alunos. No ano passado, o Saeb foi aplicado para 6 milhões. 
Agência Brasil: Para ampliar a avaliação serão necessárias mais questões e, para isso, imagino, a publicação de editais para convocar professores para a elaboração. Como o Inep está se organizando? Como fica o orçamento da autarquia?
Alexandre Lopes: Para este ano, de 2020, não precisamos de nenhum recurso adicional. O orçamento do Inep é suficiente para a execução das atividades preparatórias do novo Saeb. Precisamos apenas para a aplicação da prova no ano que vem. Então, vamos pedir orçamento para 2021. A gente vai começar a conversar com o Ministério da Economia para, primeiro, reconhecer que o quadro de servidores do Inep é formado de carreiras típicas de Estado. Fazemos o Enem, calculamos o Ideb, fazemos o Censo, o Enade [Exame Nacional de Desempenho de Estudantes], avaliações in loco nas instituições de ensino superior, nós fazemos publicações. As atividades do Inep são estratégicas, cruciais para a educação brasileira. Segundo ponto, é preciso que a gente faça concurso público para o Inep. Eu sei que é difícil, é demorado, mas a gente vai começar a conversar com o Ministério da Economia sobre isso porque o que dá base, o que dá continuidade a esse trabalho, são os servidores do Inep. Não dá para fazer com servidores externos. Então, precisamos fazer um concurso.

Mas não é um trabalho para ser feito só com os servidores. Não preciso fazer um concurso público grande, enorme, não é esse o objetivo. Nós vamos fazer, que a lei permite, é trazer servidores dos estados e municípios, cedidos, temporariamente, como prevê a legislação, com salário pago na origem, pelo ente que está cedendo. Eles virão aqui construir junto com a gente esse novo Saeb. Vamos capacitar esses professores na produção de itens, com a TRI, e eles vão ajudar a produzir esses itens. Depois, voltam para seus estados e municípios como multiplicadores do conhecimento que adquiriram aqui. 
Agência Brasil: Esses professores serão, então, os responsáveis pela elaboração de todos os itens? 
Alexandre Lopes: Eles vão trabalhar junto com a nossa equipe, sob supervisão dos servidores do Inep, na produção de itens, na logística de aplicação, nos vários serviços que compõem a elaboração do novo Saeb. 
Agência Brasil: Quanto precisará ser investido? 
Alexandre Lopes: O custo estimado para a realização dessa prova no 1º ano do ensino médio é de R$ 300 milhões. Mas é importante entender que o custo é decrescente no tempo. Por que isso? Vamos aplicar em 2021 para os 2,7 milhões de alunos que existem no 1º ano do ensino médio. Em 2022, quando formos aplicar para o 2º ano, não serão R$ 600 milhões porque já estarei com os equipamentos na escola, com aplicadores na escola. Não vou precisar dobrar a quantidade de equipamentos.
Depois que implementar do 2º do fundamental ao 3º do médio e tiver todos os equipamentos, o custo passa a ser só de manutenção e reposição. O custo passa a ser de aplicação, não tem mais investimento. Nesses anos de implementação, há custo de investimento, de garantia de equipamentos. O custo é decrescente, começa mais alto porque há investimento, e depois é decrescente. Há aproveitamento de equipamentos e pessoal. 
Agência Brasil: Em relação ao ensino médio, como o Enem seriado vai ser usado para o ingresso no ensino superior? 
Alexandre Lopes: O Enem seriado é a prova do Saeb aplicada no ensino médio. Não é uma prova a mais. Com o resultado do 1º, 2º e 3º ano, vamos construir uma nota, uma proficiência. Com essa nota, o aluno vai se candidatar a instituições de ensino superior. São vagas diferentes. A nota não vai ser comparada à nota do Enem. Você terá um percentual de vagas reservado para o Enem tradicional e um percentual para o Enem seriado. Será mais uma opção de acesso à faculdade. Esse processo de avaliação seriada existe em alguns lugares, como Brasília [como forma de ingresso na Universidade de Brasília (UnB)] e Pernambuco [na Universidade de Pernambuco (UPE)]. Mas, isso não está disponível para todos os alunos do país. Com o Enem seriado, estamos levando essa possibilidade de o jovem usar notas do 1º, 2º e 3º ano para todo o Brasil. Esse é o diferencial. É uma forma de inclusão, é algo a mais.
Agência Brasil: Quando o Enem seriado começa a valer para ingressar no ensino superior?
Alexandre Lopes: [O Enem seriado] começa no ano que vem, esses alunos vão concorrer a vaga nas universidades em 2024. Farão as provas no 1º, 2º e 3º anos, receberão um conceito e, com ele, vão concorrer a vagas. Como a prova é feita no fim do ano, eles farão em 2023 e concorrerão [a vagas em universidades] em 2024. Se tiverem um bom conceito poderão entrar direto na faculdade. Podem também fazer o Enem. O Enem [tradicional] permanece, não existe previsão de acabar com o Enem. 
Agência Brasil: Uma das discussões em relação a qualquer tipo de avaliação em educação é o que de fato ela é capaz de medir e de que forma influencia no que é ensinado em sala de aula. Isso porque, uma vez que todos os alunos fazem uma prova no fim do ano e essa prova serve para medir o aprendizado, as escolas tendem a ensinar os estudantes a fazer essa avaliação. O conteúdo todo se volta para a prova. Como o Inep vê essa questão? 
Alexandre Lopes: A gente só conhece aquilo que sabe medir. O que a gente não mede, não conhece. Existe hoje um desconhecimento muito grande, principalmente por parte da família, do que acontece na escola, então, o que estamos fazendo é levando informações e conhecimento para propiciar maior interação entre a família e a escola. Estamos levando uma informação para o professor, para o diretor, oferecendo informação. Estamos oferecendo uma coisa que muitas pessoas querem e não têm - um conjunto de informações que poderá ajudar na aula, ajudar os diretores. Eu acredito no aspecto positivo da avaliação externa. Entendo, conheço esses posicionamentos, mas acho que, para o Brasil de hoje, é importante que se conheça um pouco mais a realidade das escolas para que as medidas, as intervenções pedagógicas, sejam realmente eficientes. Acho que é importante ter esse papel da avaliação externa. Pode ser que daqui a 20, 30 anos, essa realidade seja diferente. Para o Brasil de hoje, nós entendemos que é importante.          
Edição: Bruna Saniele
DA:AGÊNCIA  BRASIL 

Covid-19: combinação de antivirais pode ajudar recuperação




Conclusão é de estudo feito por pesquisadores em Hong Kong

Publicado em 09/05/2020 - 15:05 Por RTP* - HONG KONG

RTP - Rádio e Televisão de Portugal
Uma combinação de três medicamentos antivirais, em conjunto com um impulsionador do sistema imunológico, pode ajudar alguns pacientes com covid-19 a melhorar mais rapidamente da infecção. A conclusão é de um estudo feito por médicos em Hong Kong.
Kwok-Yung Yuen e colegas da Universidade de Hong Kong têm testado os medicamentos ritonavir e lopanivir, habitualmente usados em pacientes com HIV, juntamente com o antiviral ribavirin e outra medicação utilizada em doentes com esclerose múltipla.
Os pacientes submetidos a esses testes tinham sintomas ligeiros ou moderados e foram tratados sete dias depois de teste positivo para a covid-19. De acordo com os pesquisadores, a combinação de medicamentos fez com que os infectados se sentissem melhor após quatro dias. Os médicos acrescentaram que os efeitos colaterais foram muito poucos.

Além disso, os pacientes que receberam esse coquetel de medicamentos tiveram teste negativo para a covid-19 depois de sete dias de tratamento, em média. Aqueles que receberam apenas os medicamentos para o HIV e não os restantes, tiveram teste negativo após 12 dias.

“A tripla terapia antiviral foi segura e superior à administração de apenas ritonavir e iopanivir, conseguindo aliviar sintomas e encurtar a disseminação do vírus no corpo, reduzindo ainda o tempo de internamento dos pacientes com sintomas ligeiros a moderados”, diz o estudo publicado na revista científica Lancet.

Atualmente, o único medicamento autorizado para o tratamento de doentes com covid-19 é o antiviral remdesivir, que também tem ajudado na recuperação. Muitos hospitais queixam-se, porém, de não terem acesso a esse remédio.

Peter Chin-Hong, médico que cuida de pacientes com covid-19 na Califórnia, acredita que o estudo oferece esperança na luta contra a pandemia. “A investigação é muito refrescante porque nos diz que o remdesivir não é o único medicamento que existe e que pode haver outras opções disponíveis”, afirmou.

“Esses medicamentos têm longo histórico de segurança”, explicou. “Talvez possamos usufruir deles enquanto não houver uma solução mágica”.
Muitos grupos de cientistas estão, neste momento, testando combinações de medicamentos que possam ser eficazes contra a covid-19, apesar de todos concordarem que essa não será uma cura para a doença.

“Com a covid-19, não temos o luxo do tempo”, considerou Chin-Hong. “Esse é um dos casos em que estamos a ensinar novos truques a velhos medicamentos. Não temos tempo para produzir racionalmente um medicamento do início ao fim, porque a crise está ocorrendo agora. Temos de usar aquilo que já temos”.

O novo coronavírus já infectou quase 4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais 274 mil morreram. O número de recuperados é agora superior a 1 milhão.
DA:AGÊNCIA BRASIL 

Mundo tem 3,8 milhões de casos de covid-19; Brasil é 6º em mortes




Balanço é da OMS com dados até a manhã deste sábado

Publicado em 09/05/2020 - 12:10 Por *Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília

O acumulado de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em todo o mundo chegou a 3,8 milhões. O balanço foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje (9), com dados até a manhã deste sábado. Há uma semana eram 3,2 milhões de casos, o que representa um aumento de 20%. Há um mês, havia 1,43 milhão de casos. Em 30 dias, o acréscimo foi de 265%.
As mortes chegaram a 265,8 mil em todo o planeta. Há uma semana, eram registrados 230,1 mil óbitos. Em sete dias, o crescimento foi de 15%. Há um mês, a OMS anunciava 85,7 mil mortes. De lá até agora, o índice mais do que triplicou.
A pandemia está concentrada sobretudo na Europa e nas Américas. O primeiro continente concentra 1,68 milhão de casos confirmados. Já a segunda região reúne 1,63 milhão de pessoas infectadas. Em seguida vêm a área definida como Mediterrâneo, com 246 mil, o Pacífico do Oeste, com 158 mil, o Sudeste Asiático, com 90,8 mil, e a África, com 40,5 mil.

Brasil

O Brasil assumiu a 6ª colocação em número de mortes, com 9,14 mil. O país só fica atrás da França (26,18 mil), Espanha (26,25 mil), Itália (30,2 mil), Reino Unido (31,24 mil) e Estados Unidos (69,88 mil).
Em relação ao número de casos confirmados, o Brasil ocupa a 9ª posição no ranking mundial da OMS, com 135,1 mil. Acima do país estão Turquia (135,56 mil), França (136,57 mil), Alemanha (168,55 mil), Rússia (198,67 mil), Reino Unido (211,36 mil), Itália (217,18 mil), Espanha (222,85 mil) e Estados Unidos (1,24 milhão).
*Com informações do site da OMS
Edição: Graça Adjuto
DA:AGÊNCIA BRASIL 

Congresso Nacional decreta luto de três dias por mortes por covid-19


Brasília 60 Anos - Congresso Nacional

                                          Marcello Casal 

Expectativa é que país ultrapasse hoje a marca de 10 mil mortes

Publicado em 09/05/2020 - 13:50 Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Congresso Nacional está em luto de três dias, em razão de o número de óbitos oficiais do novo coronavírus (covid-19) que deve atingir a marca de 10 mil mortes no país. O decreto prevendo o luto foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do Congresso Nacional de hoje (9).
O ato conjunto foi anunciado pelos presidentes das duas casas, Rodrigo Maia (Câmara) e Davi Alcolumbre (Senado). Por meio de nota, ambos informaram que a bandeira nacional localizada em frente ao Congresso ficará hasteada a meio-mastro a partir das 14h.
Também em nota, o Senado informa que, conforme prevê o ato conjunto 2/2020, ficam proibidas quaisquer celebrações, comemorações ou festividades enquanto durar o luto. “É uma tragédia que nos devasta mais a cada dia. Este Parlamento, que representa o povo e o equilíbrio federativo desta nação, não está indiferente a este momento de perda, de tristeza e de pesar. A situação que estamos vivendo é lamentavelmente singular”, diz a declaração conjunta de Maia e Alcolumbre.
No documento, os dois presidentes do Legislativo pedem a todos que mantenham as recomendações das autoridades de saúde, visando a diminuição do ritmo de contágio da doença. O Brasil é o sexto país com maior número de mortes causadas pelo covid-19, com 9,897 mil óbitos registrados oficialmente até às 13h30 da tarde deste sábado.
O país só fica atrás da França (26,18 mil), Espanha (26,25 mil), Itália (30,2 mil), Reino Unido (31,24 mil) e Estados Unidos (69,88 mil).
Em relação ao número de casos confirmados, o Brasil ocupa a 9ª posição no ranking mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS), com 135,1 mil. Acima do país estão Turquia (135,56 mil), França (136,57 mil), Alemanha (168,55 mil), Rússia (198,67 mil), Reino Unido (211,36 mil), Itália (217,18 mil), Espanha (222,85 mil) e Estados Unidos (1,24 milhão).
Edição: Bruna Saniele

DA:AGÊNCIA BRASIL