sexta-feira, 1 de maio de 2020

Brasil é o maior produtor comercial de guaraná do mundo

AGRO
Fruto era utilizado pelos índios como um revigorante natural e hoje é a base de diversos produtos; desde alimentação até cosméticos.
Guaraná contra a fadiga - Revista Online ABRALE
FOTO: REPRODUÇÃO

Natural da Amazônia, o guaraná já era utilizado pelos índios como um revigorante natural e continuou como uma tradição importante no Brasil.
Atualmente, o país é o maior produtor comercial de guaraná no mundo, e o seu cultivo é feito principalmente por pequenos agricultores. Depois de colhidos, os frutos passam pela secagem e são transformados em pó.
O guaraná é então consumido com água, em cápsulas ou na mistura com açaí e vitaminas de frutas. Seu xarope também entra na fabricação de refrigerantes, e o extrato é utilizado na produção de shampoos e cremes para a pele.
    FONTE: G1

Esposa de Moro posta foto de outdoor do marido e provoca Bolsonaro: 'Verdade acima de tudo'

POLÍTICA
Rosângela Moro publicou imagem de uma homenagem feita ao marido em Curitiba
Esposa de Moro posta foto de outdoor do marido e provoca Bolsonaro ...Rosângela Moro costuma usar as redes sociais para defender o marido  (foto: Reprodução/Instagram)

A esposa do ex-ministro Sergio Moro, Rosângela Moro, publicou no seu Instagram uma imagem de um outdoor, em Curitiba, que fazia uma homenagem ao marido. Na legenda da foto, Rosângela provocou o presidente Jair Bolsonaro, rebatendo a acusação de que o ex-juiz teria mentido em suas acusações ao deixar o governo.


(foto: Reprodução/Instagram)
(foto: Reprodução/Instagram)
Rosângela utilizou a base do slogan de Bolsonaro, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” para rebater o presidente.

“Verdade acima de tudo, fazer a coisa certa acima de todos”, escreveu Rosângela.

O outdoor levava um slogan publicado por Moro no sábado passado (25), um dia depois de pedir demissão do cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública: “Faça a coisa certa, sempre”.

Sergio Moro pediu demissão na semana passada, após Bolsonaro exonerar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Para Moro, a atitude foi uma interferência política na PF. Após as acusações do ex-ministro, o presidente disse que Moro estava mentindo.


FONTE: Estado de Minas

Por que a Bélgica tem a maior taxa de mortos por coronavírus do mundo

MUNDO

Proporção é de 62 mortes para 100 mil pessoas; nos EUA, por exemplo, é de 17; mas razão é ligada a método de contagem

  • BBC NEWS
  • BBC: A Bélgica sofreu o pico da pandemia por coronavírus por volta de 12 de abril passado (Foto: GETTY IMAGES VIA BBC )
  • A Bélgica tem menos da metade das mortes dos países mais afetados pela pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. No entanto, sua taxa de mortalidade por essa doença é a mais alta do mundo.
    Essa disparidade tem sido chamada de paradoxo da Bélgica, que até terça-feira, 27 de abril, havia registrado mais de 7,2mil mortes por covid-19.
    De acordo com a Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, na Bélgica, 62 pacientes de covid-19 morreram para cada 100 mil pessoas. A população total do país é de pouco mais de 11 milhões de habitantes.
    Nos EUA, que registraram o maior número de mortes por coronavírus no mundo, morrem 17 pessoas por cada 100 mil habitantes.
    A alta taxa de mortalidade belga se deve à maneira como o país europeu passou a contar as mortes causadas pelo patógeno.
    A Bélgica contabiliza não apenas o número de mortes confirmadas por coronavírus, mas também todos os casos suspeitos, incluindo todas as mortes ocorridas em casas de repouso.
    'Ação imediata'
    Cada país tem uma maneira diferente de contabilizar as mortes causadas por covid-19. No entanto, existe um padrão: a maioria contabiliza os falecidos que foram submetidos ao teste e deram positivo para o coronavírus.
    O Ministério da Saúde da Espanha, por exemplo, conta de maneira regular apenas as mortes por coronavírus ocorridas em hospitais.
    A Itália, por outro lado, conta aqueles que testaram positivo para o vírus, independentemente de a causa principal do óbito ter sido coronavírus ou outra condição.
    A França fazia o mesmo, contando os mortos em hospitais. A partir de 2 de abril, no entanto, o país começou a incluir em seus relatórios as mortes em lares de idosos.
    É assim que a Bélgica faz. O governo considera que a contagem de mortes confirmadas e também suspeitas torna possível combater melhor a doença.
    "Quando você não tem capacidade para testar todos, é muito importante contar as mortes que têm a covid-19 como causa provável", disse à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, o epidemiologista Steven Van Gutch, responsável pelo comitê científico do governo contra o coronavírus na Bélgica.
    Em 15 de abril, fontes oficiais revelaram que quase metade das mortes por coronavírus na Bélgica ocorreu em casas de repouso.
    Debate interno
    No mesmo dia 15, a primeira-ministra da Bélgica, Sophie Wilmès, explicou no Parlamento que "o governo decidiu ser completamente transparente ao relatar as mortes relacionadas à covid-19, mesmo que isso tenha causado um exagero nos números".
    No entanto, o fato de a Bélgica estar no topo da taxa de mortalidade por coronavírus em todo o mundo foi analisado com reservas por outros especialistas.
    O virologista belga Marc van Ranst criticou duramente o sistema de contagem do governo em um programa de televisão local.
    "Quase todo mundo que morre em casas de repouso, que geralmente são 100 pessoas por dia, em média, está sendo incluído nessas estatísticas. Acho isso um pouco estúpido", disse Van Ranst.
    "Pode parecer que temos uma taxa de mortalidade muito alta, mas, na realidade, nossos dados são comparáveis aos da França ou do Reino Unido, por exemplo. Quando os dados desses países (o Reino Unido contabilizava apenas os mortos em hospitais) forem revisados, veremos que as taxas de mortalidade são parecidas", estima Van Gutch.
    "Entendo que alguns podem estar assustados, mas apenas tentamos ser o mais transparentes e honestos possível. Talvez tenhamos superestimado o número real de mortes, mas isso nos parece melhor do que fazer o contrário", acrescenta o cientista.
    Cenário real
    O fato de a maioria dos países contar apenas aqueles que apresentaram resultado positivo para coronavírus pode ocultar um número realmente maior de mortes.
    De acordo com uma análise recente do jornal Financial Times, o número total de óbitos por covid-19 em todo o mundo pode ser 60% maior que os dados oficiais apontam.
    Esse é o cenário que o governo belga deseja evitar. "Se você conta apenas mortes em um hospital, é como fechar um olho e apenas olhar o cenário com o outro", diz Van Gutch.
  • E, embora esse número esteja longe das mais de 55 mil mortes que os Estados Unidos haviam confirmado até então ou das mais de 20 mil na França, Reino Unido, Itália ou Espanha, a Bélgica tem o pior índice de óbitos por grupo de 100 mil habitantes.
  • Esse é um método diferente do usado por muitos dos países mais afetados pela pandemia, que contam apenas mortes por coronavírus que ocorrem em hospitais.
  • O especialista explica que, devido a esse sistema "expansivo" de contabilização de mortes, o país foi capaz de detectar surtos de coronavírus em casas de repouso. "Graças ao nosso sistema de contagem, conseguimos resolver esse problema a tempo", diz ele.
  • "A única diferença entre nós e outros países é que contamos os casos mais amplamente, o que nos permite tomar medidas imediatas", acrescenta Van Gutch.

  • Steven van Gutch, que relata diariamente os números dos coronavírus na Bélgica, reconhece que o método foi criticado, mas acredita que isso será temporário.
  • "Sim, nossa contagem nos torna o país com a maior taxa de mortalidade, mas nossas unidades de terapia intensiva, mesmo no pico registrado em 12 de abril, não excederam mais de 58% de sua capacidade", afirma o especialista. 

Mais de 150 abrigos de ônibus serão revitalizados



A manutenção de paradas nas asas Sul e Norte e no Cruzeiro Velho ocorrerá durante todo o mês de maio

As paradas de ônibus do tipo Niemeyer, aquelas retangulares, revestidas de azulejos, que possuem um vão nas paredes, semelhantes a uma janela, começaram a ser revitalizadas nesta semana. Os 158 abrigos espalhados pelas Asas Sul, Norte e Cruzeiro Velho receberão melhorias como pintura, reparos em geral e limpeza.
Foto: Divulgação/Semob
A operação, que ocorrerá durante todo o mês de maio, tem como objetivo revitalizar essas paradas que fazem parte do projeto urbanístico original de Brasília –  além, é claro, de proporcionar mais comodidade, conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo.
A ação está sendo realizada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade por meio de uma empresa que atua por concessão e explora a publicidade nesses equipamentos. A revitalização não acarretará custos para o governo, já que por contrato, a empresa é obrigada a realizar a manutenção.
Com informações da Semob
DA:AGÊNCIA BRASÍLIA 

Estátuas da capital ‘vestem’ máscaras para alertar população




Secec lança campanha para conscientizar sobre importância do uso do equipamento. JK e dona Sarah e até o Troféu Candango ‘puseram’ as suas 

Juscelino Kubitscheck, lá do Museu do Catetinho, dá o exemplo. Outros também vêm do Memorial dos Povos Indígenas, da Casa do Cantador, do Teatro Nacional Claudio Santoro e até do Cine Brasília, onde as estátuas e o icônico Troféu Candango estão usando máscaras, medida indicada pelo Governo do Distrito Federal para prevenir a Covid-19.
A campanha da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) se soma a outras ações do GDF para conscientizar a população a usar o equipamento de proteção se for necessário sair de casa durante o isolamento social. A ideia é reforçar a importância da prevenção à doença.
Foto: Secretaria de Cultura/Divulgação
A iniciativa voltada para as redes sociais fez intervenções nas estátuas dos espaços culturais e museus da Secec. Segundo o secretário Bartolomeu Rodrigues, essa foi a saída encontrada para contribuir com esse alerta tão importante. “O objetivo da campanha é contribuir com uma mobilização que exige participação de todas as pessoas, sem exceção. Essas imagens rompem o silêncio para mais uma vez nos ajudar a atravessar esse momento decisivo de nossa história”.
Com informações da Secec
DA:AGÊNCIA BRASÍLIA 

Mais de 150 abrigos de ônibus serão revitalizados




A manutenção de paradas nas asas Sul e Norte e no Cruzeiro Velho ocorrerá durante todo o mês de maio

As paradas de ônibus do tipo Niemeyer, aquelas retangulares, revestidas de azulejos, que possuem um vão nas paredes, semelhantes a uma janela, começaram a ser revitalizadas nesta semana. Os 158 abrigos espalhados pelas Asas Sul, Norte e Cruzeiro Velho receberão melhorias como pintura, reparos em geral e limpeza.
Foto: Divulgação/Semob
A operação, que ocorrerá durante todo o mês de maio, tem como objetivo revitalizar essas paradas que fazem parte do projeto urbanístico original de Brasília –  além, é claro, de proporcionar mais comodidade, conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo.
A ação está sendo realizada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade por meio de uma empresa que atua por concessão e explora a publicidade nesses equipamentos. A revitalização não acarretará custos para o governo, já que por contrato, a empresa é obrigada a realizar a manutenção.
Com informações da Semob

DA:AGÊNCIA BRASÍLIA 

Ministro da Saúde participa de videoconferência com senadores



Nelson Teich explicou as ações adotadas para enfrentamento ao coronavírus. A audiência pública foi transmitida pela Internet e contou com a participação de parlamentares de todos os estados
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Foto: Renato Strauss / ASCOM MS
O ministro da Saúde, Nelson Teich, participou de videoconferência com senadores, nesta quarta-feira (29), sobre as ações desenvolvidas pelo Governo do Brasil para apoiar os estados e municípios no enfrentamento ao coronavírus (COVID-19). “Este é um momento Brasil, que demanda ação conjunta do Governo Federal, estados, municípios, deputados e senadores. Nunca vi um momento que exigisse tamanha união de lideranças no enfrentamento de um problema comum. Este é um momento histórico de união do país”, declarou Teich ao iniciar seu discurso. O evento foi transmitido pela Internet e contou com a participação de representantes de todos os estados brasileiros.
Após distribuição de R$ 5 bilhões para que os estados e municípios pudessem reestruturar suas redes de saúde, o ministro da Saúde destacou que, agora, em uma nossa fase da doença no país, priorizará os estados com maior quantidade de casos e, portanto, maior necessidade de ampliação da estrutura de atendimento à população. “De posse de informações atualizadas de estados e municípios, percebendo os diferentes perfis de comportamento da doença por região, bem como padrão de evolução da epidemia em cada localidade, definimos que as nossas ações devem se pautar por distribuição não-linear de insumos e de meios, o que definirá o peso de distribuição de recursos e também a prioridade no socorro a estados e municípios a partir da situação crítica vivenciada pelo ente federal”, explicou.
Teich também classificou o papel do Ministério da Saúde como uma “força nacional de apoio, calibrando os esforços e modulando as ações. O ministro da Saúde também destacou que, desde que assumiu à pasta, se dedicou a aperfeiçoar a dinâmica de aquisições, ampliar a parceria com a iniciativa privada, acelerar as entregas de insumos e de serviços e estreitar, cada vez mais, a nossa relação com estados e municípios”, disse.
Em relação à distribuição de respiradores, equipamentos usados no tratamento de pacientes graves com dificuldade para respirar, o ministro informou que o Governo Federal enfrenta o desafio na disponibilidade destes equipamentos. “Apesar do grande esforço que estabelecemos com a indústria nacional, o cronograma de entrega desses equipamentos atende, em parte as nossas necessidades. Por isso, estamos buscando alternativas”, informou.
O Ministério da Saúde possuía uma compra de 15 mil respiradores produzidos na China que precisou ser cancelada porque o fornecedor não conseguiu entregar os aparelhos. Diante disso, ao longo de três meses, uma rede de empresas brasileiras ajudará a atender as necessidades do Sistema Único de Saúde, com 14.100 respiradores mecânicos. A partir das entregas pelas empresas fabricantes, o Ministério da Saúde distribuiu 272 respiradores e outros 185 serão entregues nesta semana pelas empresas brasileiras.
O ministro da Saúde também falou sobre o isolamento social, o uso de tecnologias no combate à doença, como a  telemedicina, evolução da transmissão e notificação dos casos. Cada senador teve cinco minutos para contextualizar seus pontos de vista e elaborar os questionamentos, respondidas pelo ministro em igual tempo, a cada bloco de três perguntas. A audiência pública foi comandada pelo presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre.

ISOLAMENTO SOCIAL

O ministro da Saúde, Nelson Teich, diz que o isolamento social é uma ferramenta que deve ser usada da melhor maneira possível no combate ao coronavírus, considerando a evolução da doença no âmbito de cada localidade. “O isolamento é uma ferramenta, que pode ser bem ou mal-usada. Não podemos ter uma resposta simplista para um problema complexo para um país tão heterogêneo, como o Brasil. Ficar em casa vai ser melhor para algumas pessoas e regiões, mas não para todas", esclareceu Teich.
Para tentar ajudar estados e municípios a tomarem as melhores decisões, de acordo com a população e cada necessidade local, o Ministério da Saúde está trabalhando na construção de uma diretriz para o contexto atual. “Cada estado vai poder usar essa diretriz para a sua própria realidade. Vamos colocar as variáveis e cada estado vai ver como se encaixa e pode usar para orientar suas ações”, disse.
Uma das formas de entender qual melhor modelo seguir e obter maiores informações, o Ministério da Saúde também vai trabalhar com pesquisas internacionais. “Além disso, vamos entrar em contato com os países que tiveram maior sucesso para termos detalhes do que foi feito nesses lugares”, disse.

APOIO AOS ESTADOS

O Ministério da Saúde tem trabalhado diariamente com foco e observação de todos os estados e municípios, acompanhando de perto a evolução de casos e óbitos em todos os lugares para auxiliar na melhor tomada de decisão em cada caso. “Vamos fazer tudo o que tem de ser feito para sairmos dessa crise o mais rápido e com a menor mortalidade possível”, disse o ministro da Saúde, Nelson Teich.
Em relação ao estado do Amazonas, que possui um dos maiores números de casos e óbitos, proporcionalmente, o ministro da Saúde destacou que para auxiliar o estado, o Ministério da Saúde já enviou R$ 68,7 milhões para reforço de ações hospitalares e serviços de Atenção Primária voltados exclusivamente para o combate do coronavírus, além de 13.928 testes RT-PCR e 46.560 testes rápidos. O estado também já recebeu 1,2 milhão de Equipamentos de Proteção Individual, como álcool em gel, avental, luvas, máscaras N95, máscaras cirúrgicas, óculos de proteção, sapatilhas e toucas. O estado também recebeu 55 respiradores para auxiliar nos casos mais graves da doença.
“Amanhã (30) decola um avião levando mais respiradores, EPIS e outros materiais que a gente conseguiu juntar. Essa é a primeira ação estratégica e está sendo voltada para Manaus, estamos indo buscar esses equipamentos direto nas linhas de produção. Não há nenhuma vantagem de um estado ou cidade ter prioridade em relação aos outros, isso é representado pela total situação de calamidade que cada região está vivendo. Nenhuma região está deixando de ser observada nem deixando de receber tudo o que foi combinado", explicou o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, general Eduardo Pazuello.

TELEMEDICINA

O atendimento médico à distância também ganhou relevância nacional nas ações de combate ao coronavírus e outras doenças. Agora, a população brasileira não precisa sair de casa para receber diagnóstico e orientações sobre sinais e sintomas da doença. Com os serviços do TeleSUS, por telefone, ligando para o Disque Saúde 136; pelo Chatbot, disponível na página do Ministério da Saúde, ou baixando o aplicativo Coronavírus SUS gratuitamente, qualquer pessoa pode tirar dúvidas e até se consultar com um profissional de saúde. Até o momento, 5,7 milhões de pessoas já buscaram os serviços do TeleSUS.
“A telemedicina vai ser útil e vai nos permitir desenvolver coisas futuras. É mais uma ferramenta. Aproxima as pessoas, permite contato à distância e interação social. No entanto, vamos ter que rever a melhor forma de usar essa ferramenta. Isso já está sendo trabalhado", explicou o ministro da Saúde, Nelson Teich.
Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315- 3580 / 3533
MS

Brasil registra 85.380 casos de coronavírus e 5.901 mortes da doença



As informações foram atualizadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 14h desta quinta-feira (30). Dos 85.380 casos confirmados, 35.935 (42%) estão recuperados e outros 43.544 estão em acompanhamento
O Ministério da Saúde registrou 85.380 casos de coronavírus e 5.901 mortes da doença no Brasil até as 14h desta quinta-feira (30), segundo informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde de todo o país. Nas últimas 24 horas, foram 7.218 casos novos e 435 novos óbitos. Dos 85.380 casos confirmados, 35.935 estão recuperados (42%) e outros 43.544 estão em acompanhamento. 
Atualmente, todos os estados brasileiros registram casos e mortes por coronavírus. São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 28.698 casos e 2.375 mortes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 9.453 casos e 854 óbitos. O estado que registra menos notificações é Tocantins, com 137 confirmações e três mortes.

Situação do coronavírus no Brasil até hoje - 30.04.2020

▶️ 85.380 diagnosticados com COVID-19
▶️ 5.901 óbitos (7%)
▶️ 43.544 em acompanhamento* (51%)
▶️ 35.935 recuperados* (42%)
▶️ 1.539 óbitos em investigação
*estimativas sujeitas a revisão.

Grupos de risco

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comobirdades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.
Assista, na íntegra, à coletiva com atualização dos casos - 30.04.2002
Da Agência Saúde
Atendimento à imprensa:
MS

Assessoria de Imprensa atende em regime de plantão



A Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde atende no seguinte número de plantão, sexta (01/05), sábado (02/05) e domingo (03/05) das 09h às 19h:
Sexta 99105-5366
Sábado 99215-4579
Domingo 99215-4579

Ministério da Saúde convida profissionais para reforçarem atendimento no Amazonas



Contratação é remunerada e temporária. Profissionais de saúde também terão alojamento, alimentação, transporte e seguro saúde, além de equipamentos de proteção individual (EPI)
O Ministério da Saúde convida os profissionais de saúde de todo país a reforçarem o combate à COVID-19 no estado do Amazonas. A contratação destes profissionais é temporária, por até seis meses, e remunerada de acordo com o salário base de cada categoria. A iniciativa faz parte da ação estratégica “O Brasil Conta Comigo” que está cadastrando e capacitando profissionais, residentes e estudantes da área de saúde com o intuito de auxiliar estados e municípios nas ações de enfrentamento ao coronavírus. 
Os profissionais interessados em atuarem especificamente na região do Amazonas devem se inscrever neste link. Eles trabalharão nas cidades Manaus, Tabatinga, Itacoatiara ou Manacaparu. Só poderão ser contratados aqueles que tenham concluído o curso online de Protocolos de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19), que foi disponibilizado por e-mail após o cadastro na iniciativa “O Brasil Conta Comigo – Profissionais de Saúde”. Para Manaus, por exemplo, foram solicitados 581 profissionais. A maior necessidade do estado é de médicos.

Leia também:

O Ministério da Saúde reforça que a confirmação da disponibilidade não garante a efetiva contratação, mas, sim, a participação do processo de recrutamento para atuação no enfrentamento à COVID-19 no Estado do Amazonas. Serão priorizadas questões como, local de residência, perfil profissional compatível com as necessidades dos gestores locais e finalização do cadastro na Ação Estratégica “O Brasil Conta Comigo”.
“Nós criamos um banco grande cadastro nacional dos profissionais das 14 categorias da saúde. Na data de hoje, nós já temos 902.217 profissionais de todas as categorias cadastrados, destes, 396.418 estão dispostos a atuar no enfretamento à COVID-19. Nós estamos oferecendo esse banco de dados a todos os estados de acordo com a solicitação do profissional desejado”, destaca a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro.
Os profissionais contratados receberão salário base, acrescido de adicional de insalubridade, e compatível com a carga horária específica da sua profissão. O Ministério da Saúde também providenciará alojamento, alimentação, transporte e seguro saúde, além de equipamentos de proteção individual (EPI) para a realização do trabalho.

PROFISSIONAIS

O objetivo do cadastro dos profissionais é auxiliar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) nas ações de enfrentamento à COVID-19. Sendo assim, cabe aos gestores locais o recrutamento destes profissionais, que podem fazer o cadastro clicando aqui. Ao final do curso online de capacitação, o profissional poderá sinalizar se deseja fazer parte das ações de enfrentamento ao coronavírus, assim poderá ser chamado para trabalhar em locais onde há necessidade, conforme a dinâmica da circulação do vírus no território nacional.
Por Tinna Oliveira, da Agência Saúde
MS

Saúde lança ações de cuidado aos idosos em situação de vulnerabilidade



Objetivo é ampliar o acesso e cuidado à população idosa em situação de extrema vulnerabilidade, durante a pandemia do coronavírus
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, lançou nesta quinta-feira (30/04), o Plano Nacional de Contingência para o cuidado às Pessoas Idosas em Situação de Extrema Vulnerabilidade Social. A iniciativa atenderá, prioritariamente, a população idosa vinculada às Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e beneficiárias de programas sociais. Entre as ações previstas no Plano estão a busca ativa realizada por equipes de Saúde da Família, o atendimento remoto pelos canais do TeleSUS, a testagem de sintomáticos e, se necessário, internação hospitalar em situações de impossibilidade de isolamento. O investimento para a iniciativa totaliza R$ 136,4 milhões, fruto de doações da empresa Vale e pool de bancos.
“Isso é uma ação combinada do Ministério da Saúde com os municípios. Tudo que temos feito não visa só abordar a crise da COVID-19. Trabalhamos sempre com a ideia do que podemos deixar, a partir das mudanças que estamos fazendo, que seja um legado para a sociedade, para que tenhamos um sistema de saúde melhor depois que isso tudo acabar”, destacou o ministro da Saúde, Nelson Teich.
As ações serão desenvolvidas no âmbito da Atenção Primária à Saúde, responsável pela avaliação de risco e coordenação do cuidado na identificação de sinais e sintomas, promoção de isolamento e identificação de gravidade clínica. A testagem será realizada, preferencialmente, nos idosos que apresentarem sinais e sintomas compatíveis com síndrome gripal, independentemente de sua vinculação institucional. Todos os municípios recebem testes proporcionais ao público alvo, nesse caso, de idosos que apresentem sintomas gripais.
A medida visa atender as pessoas idosas residentes em ILPIs, principalmente aquelas vinculadas ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e integrantes do Cadastro Único da Assistência Social (CADÚnico), beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que encontram-se em situação de vulnerabilidade, decorrentes da idade avançada, da maior presença de comorbidades, do compartilhamento de ambientes coletivos e da dependência para a realização de atividades diárias.
Para identificar esses idosos em situação de extrema vulnerabilidade inscritos no CADÚnico, os ministérios da Saúde e Cidadania integrarão as bases de dados para cruzamento de informações das equipes de Saúde da Família, responsáveis pelo acompanhamento destes idosos.
Atualmente, no Brasil, existem aproximadamente 78.200 idosos vinculados a instituições de acolhimento e ILPI, além de cerca de 31.720 colaboradores, entre cuidadores e outros profissionais. As pessoas institucionalizadas apresentam tanto o risco individual, decorrente da maior agressividade da COVID-19 entre esse grupo, quanto a exposição consequente do convívio nas ILPI, nas quais se lidam frequentemente com espaços coletivos e aglomerações no uso de áreas comuns.
Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
MS