quinta-feira, 23 de abril de 2020

SES é notificada sobre sétima morte por Covid-19 em MT



A morte foi registrada pelo município de Rondonópolis, que de acordo com o último Boletim Epidemiológico do Estado, possuía 33 casos confirmados de coronavírus
Ascom SES-MT

As informações oficiais sobre o óbito constarão no Boletim Informativo desta quinta-feira (23), disponível a partir das 17h - Foto por: Tchélo Figueiredo - Secom/MT
As informações oficiais sobre o óbito constarão no Boletim Informativo desta quinta-feira (23), disponível a partir das 17h
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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) foi informada, nesta quinta-feira (23.04), sobre mais uma morte por Covid-19 em Mato Grosso – sendo este o sétimo óbito no Estado. A morte foi registrada pelo município de Rondonópolis, que de acordo com o último Boletim Epidemiológico do Estado, possuía 33 casos confirmados de coronavírus. 
Esse é o segundo óbito registrado pelo município. De acordo com os Boletins da SES, as outras mortes causadas em decorrência da Covid-19 em Mato Grosso envolveram residentes dos municípios de Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Cáceres, Aripuanã e Barra do Garças.

As informações oficiais sobre o óbito constarão no Boletim Informativo desta quinta-feira (23), disponível a partir das 17h.

Safra do arroz deve alcançar 8 milhões de toneladas no RS



Depois de quatro anos com os preços do arroz considerados baixos por produtores, em 2020 as cotações estão mais elevadas

Por Canal Rural

arroz irrigado energia elétrica

Foto: Irga

Apesar da forte estiagem que atingiu o Rio Grande do Sul, afetando as culturas de soja e milho, o efeito foi contrário no cultivo do arroz. Segundo o presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Guinter Frantz, espera-se fechar a colheita de 8 milhões de toneladas – volume que supera a estimativa inicial de 7,2 milhões de toneladas.

“Estes números deixam o mercado interno em situação confortável, sem riscos de desabastecimento, sendo que inclusive se pode pensar em exportação de arroz”, disse Frantz. Além disso, é possível que haja crescimento da área cultivada de arroz, quando se compara às perdas sofridas na lavoura de soja.
O Presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, informou que, com a pandemia da Covid-19, houve redução no número de caminhões disponíveis para o transporte de arroz, da região de produção até os grandes centros consumidores. A entidade enviou ofício para os ministérios do Transporte e da Agricultura, solicitando isenção de pedágios para caminhões vazios como forma de estímulo para o retorno de veículos à região de produção arrozeira.
Além disso, a Federarroz também trabalha na atualização dos custos de produção, números que servirão de guia para produtores e instituições financeiras planejarem o custeio da próxima safra.
Os assuntos foram discutidos durante videoconferência da Câmara Setorial do Arroz, nesta quarta-feira, 22. A reunião contou ainda com representantes da Secretaria da Fazenda, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Banrisul, Embrapa, Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Banco do Brasil, Agroriza e Acelbra.

Cotações em alta

Após quatro anos, os produtores de arroz voltaram a contar com as cotações mais elevadas. Houve uma percepção de que o aumento no cereal seria atribuído à pandemia de Covid-19. De acordo com nota conjunta da Farsul, Federarroz e Fetag-RS, entregue durante a reunião da câmara setorial, a alta já era esperada pelo mercado.
“A cotação do cereal está em alta no mercado internacional e, no ano passado, devido à redução da produção brasileira, consumiu-se parte dos estoques. Já havia expectativa de elevação de preços”, disse o diretor administrativo da Farsul, Francisco Lineu Schardong.
Conforme a nota, mesmo com a alta no valor da commodity, o arroz brasileiro ainda é um dos mais competitivos em nível global, oferecendo o quarto menor preço entre os 102 principais países produtores.
canal rural . com . br


Proposta de PPP para o VLT na W3 é apresentada ao Conplan



Coleta de sugestões segue esforço da Seduh em promover debate prévio sobre temas que estarão na pauta do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF

Para dar transparência e coletar sugestões, a proposta no âmbito de uma Parceria Público Privada (PPP) para implementação do Veículo Leve sobre Trilhos na Via W3 foi apresentada aos integrantes do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). A 70ª reunião extraordinária do órgão colegiado ocorreu nesta quinta-feira (23), por meio de videoconferência.
A incorporação do VLT será feita no eixo W3 Norte, W3 Sul até o Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Para isso, duas premissas são consideradas: a de fortalecimento da mobilidade urbana e a de revitalização da via. Isso porque a implementação do modal prevê a integração com terminais rodoviários na ponta das duas asas e a requalificação urbana de becos, passagens e quadras nas imediações do VLT.
A apresentação do plano aos conselheiros do Conplan ocorre no âmbito de coleta de contribuições e segue a estratégia adotada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) de promover o amplo debate sobre temas que, posteriormente, estarão na pauta para análise e deliberação dos conselheiros. “É a hora de trabalharmos para aprimorar a proposta”, explicou o presidente do Conselho e titular da Seduh, Mateus Oliveira.
A audiência pública sobre a proposta ocorreu em 14 de abril e o prazo para envio de contribuições é até 30 de abril, por meio do endereço consultavlt@semob.df.gov.br.
A implementação do VLT já é integrada aos trabalhos elaborados pela Seduh, de acordo com a secretária executiva de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Giselle Moll. “A modernização do transporte é fundamental. O tema acompanha os estudos da Secretaria há, pelo menos, 20 anos. Inclusive o Plano de Preservação do Conjunto Urbano de Brasília (PPCub) considera o VLT na via W3”, disse.
A iniciativa de apresentação prévia dá condições de o Conplan se posicionar com ainda mais  propriedade sobre os grandes planos para o território. “É muito bom para que possamos [discutir previamente] e dar contribuições para o desenvolvimento da cidade”, avaliou o representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do DF (CAU-DF), conselheiro Pedro Grillo.
Entre os questionamentos apresentados, os representantes da sociedade civil e do Poder Público buscaram entender melhor a viabilidade financeira do projeto orçada em R$ 2.061.456.361,24, a ser executado em três etapas.
*Com informações da Seduh

AGÊNCIA BRASÍLIA

Em 30 dias, BRB liberou R$ 1,2 bi em créditos



Instituição contabiliza 17 mil contratos com pessoas físicas e microempresários. Governo vai criar fundo garantidor de R$200 milhões para ajudar na liberação de novos empréstimos

“O Banco de Brasília (BRB) tem atuado como um grande trunfo na recuperação econômica do Distrito Federal”. A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias de Brasília (Fibra-DF), Jamal Jorge Bittar, durante reunião nesta quinta-feira (23), com o governador Ibaneis Rocha e outros representantes do segmento produtivo no Palácio do Buriti. A colocação dele está alinhada com desempenho do último mês, em que a instituição financeira liberou mais de R$ 1,2 bilhão em empréstimos para cerca de 17 mil empresas e pessoas físicas.
“Estamos trabalhando dia e noite, sábado, domingos e feriados para ajudar o DF a sair dessa crise”, acrescentou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Segundo ele, o ritmo de aprovação de linhas de crédito pode ser ainda mais acelerado já que o Governo do Distrito Federal estuda a criação de um fundo garantidor para avaliar novos contratos.
“A minuta do projeto de lei já está sendo finalizada e em breve vamos enviar para a Câmara Legisaltiva. Serão R$200 milhões, que poderão ser somados aos recursos do fundo de aval do Sebrae”, previu o governador Ibaneis Rocha. A ideia dele é ajudar principalmente os pequenos empresários com a dificuldade financeira, porque tiveram seus estabelecimentos fechados para evitar a proliferação da Covid-19.
Segundo Ibaneis, o projeto de lei vai contemplar a reunião de recursos na ordem de R$ 200 milhões, entre imóveis e recursos próprios do orçamento local. “Isto dará condições ao BRB, aliado ao Sebrae e a FAP (Fundação Apoio à Pesquisa), de fornecer linhas de crédito orientado”, explicou. De acordo com ele, as secretarias de Trabalho, Economia e Desenvolvimento Econômico já estudam também incluir nos debates a ampliação de linhas de crédito para os trabalhadores autônomos, também bastante afetados pela crise econômica  provocada pelo novo coronavírus

DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Administração reforça limpeza em paradas de ônibus do Recanto das Emas



Lavagem com caminhão-pipa e limpeza dos pontos mais movimentados da cidade são duas das atividades intensificadas

Manutenção de paradas de ônibus é intensificada no Recanto das Emas / Foto: RA Recanto das Emas
O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém o foco na proteção de famílias contra a dengue. Ações das mais variadas têm sido executadas, diariamente, para combater o avanço da doença nas cidades.
Para contribuir neste momento crucial de enfrentamento, a Administração do Recanto das Emas passou a realizar, de maneira constante, a manutenção das paradas de ônibus. Lavagem com caminhão-pipa e limpeza dos pontos mais movimentados da cidade são duas das atividades intensificadas.
O administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, enfatizou que a conservação desses espaços públicos são fatores estratégicos para vencer a doença. “Faremos a nossa parte em transformar esse tipo de ação em algo contínuo da administração”, destacou.
As primeiras paradas de ônibus que receberam a manutenção foram aquelas localizadas na Avenida Recanto das Emas, trecho de maior circulação de passageiros, pedestres e transporte público.
A administração também reforça que os serviços essenciais à comunidade, como operações tapa-buracos e podas de árvores, continuam a ser normalmente realizadas na cidade.
* Com informações da Administração do Recanto das Emas
AGÊNCIA BRASÍLIA

Reabertura do comércio será gradativa


Novo decreto traz reabertura gradativa do comércio; veja quais ...

Governo recebe proposta do segmento para retomar as atividades e avalia que cerca de 80% dos estabelecimentos poderão reabrir se adotarem todas as medidas de segurança

O Governo do Distrito Federal estuda como liberar de forma “gradativa e responsável” a abertura do comércio no próximo mês. Nesta quinta-feira (23), o governador Ibaneis Rocha, em reunião com representantes de vários segmentos do setor varejista, disse acreditar que cerca de 80% dos estabelecimentos possam retomar as atividades, caso sigam criteriosamente todas as recomendações dos técnicos saúde.
“Acho que a gente consegue colocar na consciência das pessoas a importância das medidas e, de uma forma gradativa e responsável, poderemos seguir abrindo o comércio”, disse o chefe do Executivo. “Mas idosos e pessoas com comorbidades continuarão isoladas”, ressalva o governador.
Acompanhado dos secretários de Saúde, Economia, Governo, Casa Civil e de Comunicação, Ibaneis se reuniu com mais de dez representações do setor produtivo. Entre elas, a Fecomércio-DF, que apresentou uma proposta de protocolo de segurança para que todos as empresas adotem caso sejam liberadas a reabrirem às portas.
O documento, com mais de trinta páginas, propõe que os estabelecimentos adotem medidas preventivas como o uso de máscaras e álcool gel; medição de temperatura de clientes; e, testagem regular de todos os trabalhadores. “São uma série de ações que estamos nos comprometendo a adotar caso o governo libere o funcionamento”, explica o presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia.
Ele explica que o governo recebeu bem as indicações de segurança e, que vai avaliar os protocolos com ajuda das equipes de vigilância sanitária e de saúde. “Tudo agora será discutido internamente (dentro do governo) para que a gente não coloque ninguém em risco. O governador tem uma preocupação muito grande com essa situação e tem o nosso apoio”, afirmou Maia.
Liberação regionalizada
Ibaneis deve avaliar as propostas do setor produtivo com base nas orientações de infectologistas, técnicos de saúde e estatísticos. “Vamos levar todo esse trabalho para avaliação e acredito que 80% do que está aqui pode ser adotado”, afirmou.
Outro recurso, que o governo usará para tomar a decisão do que reabrir, será os resultados da testagem em massa. O chefe do executivo lembrou que está realizando cerca de quatro mil testes diários, o que está dando segurança para sinalizar quais os locais de maior risco. “Vamos aumentar esse número em breve. Agora, por exemplo, não temos segurança de reabrir comércio em algumas localidades, onde o número de casos cresce com a testagem”, explicou.
Segundo ele, Brasília pode seguir o exemplo de outros estados que resolveram reabrir o comércio de forma regionalizada. “Podemos pensar em liberar naquelas cidades onde está mais tranquilo e deixar fechado, onde o risco for maior”, destacou.
Fundo Garantidor
Prevendo a permanência do fechamento de alguns setores, o governador Ibaneis Rocha disse que já estuda a criação de um fundo garantidor para dar socorro aos pequenos e microempreendedores do DF. “Se a decisão for de não reabrir alguns estabelecimentos, vamos criar um fundo garantidor para somar a um outro que já existe no Sebrae”, previu.
Segundo Ibaneis, o governo já minutou um projeto de lei para criação do fundo que deve reunir recursos na ordem de R$ 200 milhões, entre imóveis e recursos próprios do orçamento local. “Isto dará condições ao BRB, aliado ao Sebrae e a FAP (Fundação Apoio à Pesquisa), de fornecer linhas de crédito orientado”, explicou. De acordo com ele, as secretarias de Trabalho, Economia e Desenvolvimento Econômico já estudam também incluir nos debates a ampliação de linhas de crédito para os trabalhadores autônomos, também bastante afetados pela crise econômica do novo coronavírus.
Câmara Legislativa
O presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, acompanhou a reunião do executivo com os representantes do setor produtivo. Segundo ele, o legislativo local está sensível ao momento atual e, por isso, tem apoiado as medidas apresentadas pelo governo.
“Estamos dando celeridade a todos os projetos, que o governo tem encaminhando. Inclusive, na próxima semana, queremos colocar o Refis em votação”, detalhou. Rafael Prudente lembrou ainda que a casa aprovou ontem (22) projeto de lei, que obriga o uso de máscara por toda a população. “Inclusive, o senhor pode sancionar e já fazer um decreto regulamentando isto”, disse.
DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Protetores acrílicos são doados a três hospitais públicos



Caixas são colocadas em pacientes com coronavírus a fim de proteger profissionais de saúde durante os procedimentos

As caixas acrílicas são utilizadas como uma barreira física durante procedimentos de intubação | Foto: Divulgação / SES
Com o objetivo de proteger os profissionais da saúde que cuidam diretamente dos pacientes infectados pelo coronavírus, três professores do Instituto Federal de Brasília (IFB) estão produzindo caixas protetoras de acrílico, chamadas de Covid-19 Box, para doar aos hospitais da rede pública.
“As caixas são utilizadas pelos profissionais como uma barreira física nos procedimentos de intubação, quando os pacientes estão contaminados por doenças infectocontagiosas, especialmente pelo novo coronavírus, mas podem ser utilizadas posteriormente, no atendimento a casos de tuberculose ou hepatite, por exemplo”, explica o professor do IFB Campus de Samambaia Frederico Souza, um dos idealizadores do projeto.
Como funciona
Como medida emergencial, o paciente é colocado dentro da caixa e os profissionais de saúde manipulam e examinam através dos círculos por onde passam os braços.
“Essa caixa dá uma proteção a mais para o profissional que precisa fazer algum procedimento mais próximo do paciente”, explica o secretário-adjunto de Assistência, Ricardo Tavares. “No momento da intubação, várias gotículas de saliva podem ser expelidas e atingir o profissional, mesmo que ele esteja com o protetor facial.”
Ricardo lembra a importância da constante higienização da caixa e frisa que ela não dispensa o uso de outros equipamentos de proteção individual (EPIs).
Já foram produzidas e doadas cinco unidades da Covid-19 Box. Duas unidades foram doadas ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), duas para o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) e um protótipo, que em breve será substituído por uma caixa definitiva, para o Hospital Universitário de Brasília (HUB).
Recursos a caminho
As caixas estão sendo fabricadas com o valor arrecadado em doações. “Estamos esperando um recurso do IFB [edital interno] e da Secretaria de Tecnologia do Ministério da Educação. Quando recebermos, vamos fabricar um total de 65 caixas”, informa o professor Frederico.
Frederico tem produzido os modelos em parceria com os professores Carlos Petrônio e Paula Dornelles, todos do campus de Samambaia do IFB. “Optamos por poupar os nossos alunos por questões de segurança, nesse primeiro momento”, afirma. O trabalho tem a orientação de equipes dos hospitais-referências do DF.
As caixas são feitas de acrílico cristal, com 5mm e 3mm de espessura, e têm as peças cortadas a laser. O tempo médio de produção de cada caixa é em torno de três horas. É possível fazer de três a cinco caixas por dia, dependendo do apoio de voluntários.
Cada unidade de Covid-19 Box custa em torno de R$ 400 para ser produzida, mas a equipe de professores está aprimorando o projeto para que ela custe um valor próximo a R$ 300. Segundo Frederico, a proteção acrílica ainda está em fase experimental, mas já se sabe que esse tipo de caixa é utilizado em outros países.
Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

'Ferrari does not go along with Hamilton's demands and seems to be abandoning'



23-04-2020 18:46 | Updated: 23-04-2020 19:12
 
by Editorial Team
GENERAL
'Ferrari does not go along with Hamilton's demands and seems to be abandoning'

A longer stay of Sebastian Vettel at Ferrari is no longer so certain, now that there are more and more rumors that the four-time world champion is not happy for the time being with the offer that is there. A possible replacement is Lewis Hamilton, but if we are to believe Corriere dello Sport, Ferrari can also not meet the conditions set by the current Mercedes driver.
The 35-year Formula 1 driver would like to sign somewhere for four or five years, according to the aforementioned medium. That would mean that he would be 39 or 40 years old at the end of the contract. For Ferrari, that's too big a risk, because maybe Hamilton (physically) wouldn't be competitive anymore. On top of that, the Brit would want to get a sky-high salary.
"Hamilton would want to earn even more than the current fifty million dollars that he sees transferred annually by Mercedes", writes the Italian medium. If Ferrari would want to fulfill this wish, the current economic conditions due to the coronavirus will stop it.

Trade with McLaren or Renault?

In that case Ferrari will opt for another replacement for Vettel. This would be an exchange with McLaren or Renault. The race stable from Maranello would exchange Vettel for Carlos Sainz or Daniel Ricciardo. In its own ranks it also has Antonio Giovinazzi who is now racing for Alfa Romeo Racing.
This automatically increases the chance that Hamilton stays on board with Mercedes. However, that may or may not depend on whether or not Toto Wolff stays, who will be linked to a transfer to Racing Point, which will act as the Aston Martin F1 Team in Formula 1 next year.
gpblog.com