quinta-feira, 16 de abril de 2020

Doação de suco laranja beneficia instituições e população vulnerável do DF



Empresário local doa 1,2 mil garrafas da bebida ao GDF, no âmbito do programa Todos Contra a Covid

Suco é feito da fruta in natura, sem adição de água e açúcar e sem conservantes e corantes | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília
O programa Todos Contra a Covid, do Governo do Distrito Federal (GDF), ganhou, na manhã desta quinta-feira (16), 1,2 mil garrafas de suco de laranja integral que serão doadas para instituições sociais e pessoas mais vulneráveis neste momento de pandemia do coronavírus. A bebida está à disposição do governo para ser distribuída de acordo com a programação do comitê, já que se trata de um produto perecível, com necessidade de acomodação em local com refrigeração adequada.
O empresário Heuller Martins, diretor da Suco Prat’sBrasília, esteve pessoalmente com o vice-governador do DF, Paco Britto – que coordena o programa do GDF e tem recebido as doações de empresários –, para fazer a entrega simbólica das garrafas da bebida.
“Cada um deve fazer a sua parte. Estamos todos passando por uma pressão muito grande, mas tem pessoas que precisam mais do que eu neste momento”, destacou Martins.
Ainda segundo o empresário, que está instalado no Distrito Federal desde 2016, como o suco é feito da fruta in natura, sem adição de água e açúcar e sem conservantes e corantes, a escolha do sabor tem um significado especial para o momento.
“A laranja é rica em vitamina C, que é o que as pessoas precisam para fortalecer a imunidade”, acrescentou o empresário.
O vice-governador reforçou que o GDF tem sido muito transparente ao receber e repassar as doações recebidas pelo comitê. “Os empresários e a população sabem o caminho que essas doações percorrem, quem são os beneficiados com elas e para onde vai cada produto que recebemos”, enfatizou Paco.
O vice-governador disse ainda que a distribuição dos sucos será feita aos poucos. Ele agradeceu a todos os empresários que têm abraçado as causas de enfrentamento à pandemia em parceria com o governo Ibaneis.
Kits de higiene
Nesta semana, Paco Britto recebeu da Associação Brasileira de Odontologia (ABO-DF) e do Conselho Regional de Odontologia (CRO-DF) 1,5 mil kits para higiene bucal – com escova de dente e creme dental.
Os insumos começaram a ser entregues para a população carente, em domicílio, juntamente com medicamento de alto custo e uma cartilha que ensinar a prevenção e educação da higiene bucal contra o coronavírus.
Todos contra a Covid
Por meio de decreto, o GDF instituiu o Comitê de Emergência a fim de arrecadar doações para o combate ao novo coronavírus.
Além de produtos, serviços, alimentos, insumos e equipamentos, o governo também recebe, por meio do Banco de Brasília (BRB), doações financeiras para ações de enfrentamento à pandemia.
Como doar:
Agência: 027
Conta Corrente: 049.521-5
CNPJ: 02.174.272/0001-55
Banco 070 – Banco de Brasília (BRB)

DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Secretário de Saúde e MP visitam obras do hospital de campanha no Mané Garrincha



Visita serviu para verificação do andamento das obras

Nesta quinta-feira (16), o secretário de Saúde Francisco Araújo visitou as obras de instalação do hospital de campanha na Arena Mané Garrincha, em companhia do procurador Eduardo Sabo e do promotor Cleiton Germano, ambos, representantes do Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
O objetivo da visita foi verificar in loco o projeto executivo e o andamento das obras da estrutura que oferecerá 200 leitos de enfermaria para retaguarda no atendimento às vítimas do Covid-19. Na oportunidade, também foi apresentado o modelo de contratação e os custos que envolvem toda a obra.
Para o secretario Francisco Araújo é muito importante que o MP acompanhe todas as medidas e ações que estão sendo adotadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) no âmbito do decreto de emergência do coronavírus em tempo real. “Temos publicado todos os processos e gastos da SES no site da Controladoria Geral do DF, para dar transparência a toda sociedade”, explicou.
Para o gestor, “os órgãos de controle têm papel fundamental em todo esse processo e é imprescindível que acompanhem e vejam pessoalmente as principais obras físicas, como é o caso do hospital de campanha do Mané Garrincha”, concluiu.
Participaram da vista, além do secretários e dos representantes do MP, os secretários adjuntos de Gestão e de Assistência, Eduardo Pojo e Ricardo Tavares, e o subsecretário de Infraestrutura, Isaque Albuquerque.
  • Com informações da Secretaria de Saúde

Secretário de Saúde e MP visitam obras do hospital de campanha no Mané Garrincha



Visita serviu para verificação do andamento das obras

Nesta quinta-feira (16), o secretário de Saúde Francisco Araújo visitou as obras de instalação do hospital de campanha na Arena Mané Garrincha, em companhia do procurador Eduardo Sabo e do promotor Cleiton Germano, ambos, representantes do Ministério Publico do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
O objetivo da visita foi verificar in loco o projeto executivo e o andamento das obras da estrutura que oferecerá 200 leitos de enfermaria para retaguarda no atendimento às vítimas do Covid-19. Na oportunidade, também foi apresentado o modelo de contratação e os custos que envolvem toda a obra.
Para o secretario Francisco Araújo é muito importante que o MP acompanhe todas as medidas e ações que estão sendo adotadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) no âmbito do decreto de emergência do coronavírus em tempo real. “Temos publicado todos os processos e gastos da SES no site da Controladoria Geral do DF, para dar transparência a toda sociedade”, explicou.
Para o gestor, “os órgãos de controle têm papel fundamental em todo esse processo e é imprescindível que acompanhem e vejam pessoalmente as principais obras físicas, como é o caso do hospital de campanha do Mané Garrincha”, concluiu.
Participaram da vista, além do secretários e dos representantes do MP, os secretários adjuntos de Gestão e de Assistência, Eduardo Pojo e Ricardo Tavares, e o subsecretário de Infraestrutura, Isaque Albuquerque.
  • Com informações da Secretaria de Saúde
AGÊNCIA BRASÍLIA

Codhab assina convênio para viabilizar obras de infraestrutura



O acordo também poderá ser estendido para qualquer local destinado à habitação de interesse social que não dispõe de infraestrutura básica

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), em parceria com a Terracap e o Governo do Distrito Federal, assinaram convênio para viabilizar obras de infraestrutura em áreas destinadas a projetos habitacionais. 
Inicialmente, o contrato irá atender ao Riacho Fundo II – 3ª Etapa, onde serão feitas obras de água e esgoto, drenagem, pavimentação e energia elétrica para possibilitar a construção das futuras unidades habitacionais previstas. 
Como meio de capitalização de recursos para cobrir os investimentos nas obras, a Codhab irá fornecer terrenos de sua propriedade para a Terracap para serem objetos de alienação.
O convênio também poderá ser estendido para qualquer local destinado à habitação de interesse social que não dispõe de infraestrutura básica. O intuito é garantir que os projetos a serem desenvolvidos estejam de acordo com as exigências da Política de Habitação, proporcionando qualidade, segurança e salubridade.
* Com informações da Codhab
AGÊNCIA BRASÍLIA

PDAF de emendas parlamentares já soma R$ 2,3 milhões



Recursos serão usados pelas escolas da rede pública para despesas de custeio em consertos, conservação, reparos e compra de materiais de consumo 

Foram liberados para as coordenações regionais de ensino nesta quinta-feira (16) mais R$ 575 mil provenientes de emendas parlamentares. Os recursos são viabilizados para as unidades executoras pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF). Somente essa semana, os recursos liberados já chegam a R$ 2,3 milhões.
As escolas e regionais de ensino podem empenhar os valores em despesas de custeio para realizar obras que impliquem em adaptações, consertos, conservação e reparos. E, também, aquisição de materiais de consumo ou despesas de capital, para aquelas possibilitadas para aquisição de materiais classificados como permanentes ou para obras com modificações estruturais, a depender do tipo de recurso que foi liberado, se custeio ou capital.
Os valores têm como objetivo atender demandas específicas das unidades escolares vinculadas às coordenações regionais de ensino (CREs). Para utilização, as CREs devem apresentar a prestação de contas anual dos exercícios anteriores. 
Também devem estar regulares nas prestações de contas parciais do período em curso das unidades executoras e apresentar documento de aprovação da destinação dos recursos pelo Conselho Escolar de cada escola para a qual os valores foram destinados.
Conselho Regional de EnsinoCapitalCusteioTotal

CEILÂNDIAR$ 0,00R$ 80.000R$ 80.000
PARANOÁR$ 0,00R$ 245.000R$ 245.000
SÃO SEBASTIÃOR$ 20.000R$ 230.000R$ 250.000
TOTALR$ 20.000R$ 555.000R$ 575.000

Liberações

Conselho Regional de EnsinoCapitalCusteioTotal
CEILÂNDIAR$ 706.000R$ 296.000R$ 1.002.000
NÚCLEO BANDEIRANTER$ 100.000R$ 250.000R$ 350.000
PLANALTINAR$ 0,00R$ 50.000R$ 50.000
PLANO PILOTOR$ 0,00R$ 40.000R$ 40.000
SAMAMBAIAR$ 0,00R$ 60.000R$ 60.000
SANTA MARIAR$ 0,00R$ 30.000R$ 30.000
TAGUATINGAR$ 0,00R$ 90.000R$ 90.000
SOBRADINHOR$ 0,00R$ 90.000R$ 90.000
PARANOÁR$ 0,00R$ 30.000R$ 30.000
CEILÂNDIAR$ 0,00R$ 80.000R$ 80.000
PARANOÁR$ 0,00R$ 245.000R$ 245.000
SÃO SEBASTIÃOR$ 20.000R$ 230.000R$ 250.000
TotalR$ 826.000R$ 1.491.000R$ 2.317.000
Com informações da Secretaria de Educação
AGÊNCIA BRASÍLIA 

China vê alívio na escassez de oferta de soja



Por Reuters
 

Colheita de soja no Brasil — Foto: Enrique Marcarian/ReutersColheita de soja no Brasil — Foto: Enrique Marcarian/Reuters
Colheita de soja no Brasil — Foto: Enrique Marcarian/Reuters
Processadores de soja no sul da China começaram a receber novamente grãos da oleaginosa da América do Sul, aliviando uma escassez de oferta no principal mercado global da commodity, disseram empresas do setor e analistas.
Compradores chineses importaram soja para esmagamento e transformação em ração para o setor agropecuário e óleo de cozinha, mas chuvas no final de fevereiro no Brasil, principal fornecedor, atrasaram a colheita e exportações, reduzindo estoques de soja e farelo de soja na China para mínimas recorde e forçando alguns processadores a parar operações.
Com as condições climáticas melhorando, no entanto, os embarques do Brasil devem chegar aos portos chineses em grandes volumes nas próximas semanas.
"A maior parte das plantas (de esmagamento de soja) em Guandong e Guangxi retomaram operações nos últimos dias", disse o gerente de uma unidade no sul do país.
"Agora os processadores aqui estão principalmente executando contratos assinados antes e contratos base. A oferta física de farelo ainda está apertada, o que deve aliviar na próxima semana."
Os estoques nacionais de soja na China, no entanto, ainda estão bem baixos, embora tenham se recuperado de uma mínima recorde tocada no final de março, atingindo 3,67 milhões de toneladas em 13 de abril.
Os estoques semanais de soja em Guandong, um polo de esmagamento no sul da China, aumentaram para 488 mil toneladas, quase o dobro do nível em 23 de março.
"Nós estamos vendendo lotes de farelo de soja nesta semana, uma vez que os preços devem cair", disse uma fonte em uma processadora com plantas no norte e no sul da China.
Ainda assim, alguns processadores e analistas dizem que o aperto na oferta pode durar mais porque a demanda pelo ingrediente utilizado em rações segue forte após a longa escassez.
"Os grãos estão chegando gradualmente. Mas há muito farelo de soja (pedidos) que ainda precisa ser entregue. A oferta será apertada por algum tempo", disse a analista da Shanghai JC Intelligence, Monica Tu.
O Brasil embarcou 12,6 milhões de toneladas de soja em março, alta de 35% na comparação anual. Ao menos 61% dessas exportações tinham a China como destino, segundo dados da Refinitiv.

Abril pode ser recorde para o Brasil

As exportações brasileiras de soja podem alcançar em abril um novo recorde para todos os meses, caso a programação de embarques se confirme e o país possa despachar 14,5 milhões de toneladas para o exterior, avaliou a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).
Contando com forte demanda da China e sem problemas nos portos apesar das precauções contra o coronavírus, o Brasil já exportou 4,5 milhões de toneladas da oleaginosa entre 1 e 11 de abril e a programação de navios aponta embarque de mais 4 milhões entre 12 e 18 de abril.
Caso a exportação até o final do mês atinja o volume projetado – um volume que considera também a oleaginosa já embarcada –, o país teria um resultado superior ao visto em março, quando um novo recorde histórico foi marcado, de 13,3 milhões de toneladas, segundo dados da Anec.
A Anec pondera que, por vezes, o total programado não é efetivamente realizado, já que embarques podem eventualmente ser afetados por chuvas, por exemplo.
A associação também ressaltou em um documento divulgado nesta terça-feira que continua atenta aos desdobramentos causados pela pandemia do Covid-19, mas disse que "poucas alterações ocorreram e as operações continuam normalizadas".
"A ausência de novidades é um fator positivo. Isto demonstra que as exportações brasileiras do nosso setor seguem seu ritmo normal a despeito das contingências que se fazem necessárias para conter a propagação do vírus", disse.
china
G1