At the age of fourteen, Sebastian Vettel already pulled on BMW team boss Mario Theissen to tell him he would be driving for BMW next season. It marks the maturity of the German who was way ahead of his time.
Professional Vettel
That's what the former team boss of BMW in Formula 1, Mario Theissen, says. In conversation with Motorpsort-total.com he already looked back on the German's debut and his impressive performance in the youth categories, but also his adulthood at a young age is still remembered by the former team boss.
''He was so far ahead of the competition in terms of professionalism. He was awake four hours before a race, even though that race was already at eight in the morning. He did everything he could to appear as fit as possible for the day and his fitness programme was much better than the rest. He was interested in nothing but racing'', says Theissen.
Idol Schumacher
At the moment Vettel is in a more difficult period. Charles Leclerc puts the German in Ferrari's shoes and puts the contract situation of Vettel under pressure. The question is whether Vettel is still as motivated as he was when he made his debut. Theissen does not doubt the mentality of the Heppenheimer.
''Someone's character can't change and I don't believe his professional attitude has changed. He learned a lot from his idol Michael Schumacher, who also managed to get the most out of it'', concludes the former Formula 1 team boss.
Em apenas um dia foram feitas cerca de 1,4 mil solicitações
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Os 27 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e os 11 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Distrito Federal registraram uma média diária de 1,2 mil solicitações diversas. O número é quase três vezes mais que o registrado cotidianamente nos atendimentos presenciais nas unidades, cerca de 500.
O crescimento se deve à nova metodologia de trabalho, por meio do teleatendimento, e também em virtude da realocação de servidores para essas unidades.
O teleatendimento foi implantado na semana passada, a partir das determinações da Portaria nº 27, de 10 de março de 2020, como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) sabe que muita gente ainda encontra dificuldade para conseguir falar nesses equipamentos, pois a grande demanda faz as linhas congestionarem. Nesse sentido, gradativamente, mais telefones são disponibilizados para fortalecer ainda mais o teleatendimento.
Seguindo determinação do governador Ibaneis Rocha, por meio do Decreto nº 40.509, de 11 de março de 2020, e posteriores, estão temporariamente suspensos os serviços capazes de gerar aglomeração de pessoas, como atividades de convivência, visitas domiciliares e atendimentos presenciais.
Reforço
Para fortalecer o trabalho, servidores das 23 unidades executoras dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes foram realocados nos Cras, onde se revezam com as equipes dessas unidades para atender o máximo possível de ligações feitas pela população.
Serviços ofertados
O texto estabelece os teleatendimentos para as solicitações de cesta emergencial, Auxílio por Morte, informações e para questões emergenciais envolvendo violações de direitos. Outros serviços podem compor essa lista posteriormente.
* Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
Programa da Secretaria de Desenvolvimento Social permite que crianças em situação vulnerável tenham um lar temporário enquanto aguardam adoção ou reintegração familiar
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Família Acolhedora foi instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Sedes e o Grupo Aconchego | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Social / Divulgação
Já pensou que, muitas vezes, para superar um período complicado, uma criança precisa somente de um lar com amor, carinho, proteção e segurança? É exatamente esse o local que o programa Família Acolhedora tenta promover por meio do acolhimento temporário. Sobre o tema, a psicóloga Julia Salvagni vai apresentar uma live (transmissão ao vivo), nesta segunda-feira (13), a partir das 19h.
A especialista vai explicar como ocorre o processo e vai responder questões do público. Julia é mestre em Direitos Humanos e Cidadania e trabalha há oito anos com acolhimento familiar no Distrito Federal.
Instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Grupo Aconchego, o programa já conta com dez crianças acolhidas, das quais duas são irmãs que estão em uma mesma família.
O Família Acolhedora possibilita que casais cuidem temporariamente de crianças de zero a seis anos que estejam em situação vulnerável. Pioneiro no Distrito Federal, o projeto busca pessoas que tenham interesse em abraçar essa missão.
Nova família
O acolhimento familiar é uma das medidas de proteção previstas em caso de direitos violados ou ameaçados – seja por ação, seja por omissão do Estado, dos pais ou responsáveis ou pela própria conduta. A medida está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e difere da adoção por ser temporária. O objetivo é a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta.
Após a apresentação, as famílias interessadas em receber os pequenos serão submetidas à avaliação de uma equipe técnica.
As famílias acolhedoras selecionadas passam a receber uma bolsa no valor de R$ 456,50, para ajudar nos custos com alimentação e outras despesas.
SERVIÇO:
Live conhecendo o Família Acolhedora: compromisso social a partir do afeto
Data: 13/4 (segunda-feira)
Horário: 19h
@aconchegodf
* Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
Servidores mantêm empenho na linha de frente da pandemia, mas não escondem medo com a nova rotina de atendimentos que assumiram
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Ha sete anos no Samu e no Aeromédico, a médica Gabriela Botár vê a oportunidade de crescer pessoal, espiritual e profissionalmente diante da dificuldade: “É preciso apreender, desaprender, ressignificar. Acredito que depois do coronavírus seremos humanos e profissionais melhores” | Fotos: Breno Esaki e Geovana Albuquerque/ Secretaria de Saúde
Medo e saudade. Dois sentimentos que se misturam à força e à coragem de quem precisa lidar, diariamente, com pacientes diagnosticados ou com suspeita de infecção de coronavírus. Profissionais que precisaram abrir mão da família, de cuidados pessoais, da quarentena em favor da segurança daqueles que amam e em nome do atendimento rápido e eficaz a quem precisa ser tratado.
Força e coragem, aliás, são duas coisas que a médica Milene Dantas Diogo tenta repassar, diariamente, aos 64 médicos que ela coordena como chefe substituta do serviço de clínica médica do Hospital de Base, uma das unidades de referência para atendimento de pacientes com coronavírus.
“Montei um grupo no WhatsApp para tentar solucionar problemas que apareçam e atualizar os profissionais sobre mudanças operacionais e de logística. Quando quem está na ponta tem apoio imediato, as coisas ficam mais fáceis de serem carregadas”, observa.
À frente do serviço de clínica médica do Base, Milene Dantas desabafa: “Estou mais fragilizada como mãe do que como médica”
A médica fala com muita segurança sobre o processo de trabalho. Mas, ao comentar sobre as mudanças que precisou fazer no ciclo familiar, não consegue conter o choro. “Estou mais fragilizada como mãe do que como médica. Porque, no trabalho, a gente monta o cenário, traça as estratégias e vai para cima. Em casa, com filhos adolescentes sempre proativos, não sei como estão processando isso e me preocupo do ponto de vista emocional e psicológico”, desabafa.
Mãe de três filhos, com idades de 8, 13 e 16 anos, Milena conta que precisou reorganizar tudo em casa. Ficou com apenas uma das empregadas, a que cuida das crianças, já que o marido também é médico e atua no Hospital de Base. A saudade da mãe também aperta.
“Toda sexta-feira ela buscava meus filhos na escola e ia almoçar com a gente. Agora, só podemos nos ver pelas chamadas de vídeo”, conta, com a voz embargada.
Em casa, precisou desenvolver novas tarefas, como cuidar do jardim, da piscina e até mesmo cortar os cabelos dos filhos.
Longe de quem ama
A enfermeira Gabriela Alves Rodrigues tomou uma atitude ainda mais severa: está longe do marido e dos filhos há pouco mais de 20 dias. Ela está em casa, sozinha, enquanto o restante da família foi morar com a sogra. “Não tem sido fácil”, resume.
Ela conta que, no trabalho, muita coisa também mudou. Além dos treinamentos constantes, o medo e a angústia passaram a fazer parte da rotina. “Pensamos, o tempo todo, que nossos familiares e colegas de trabalho podem adoecer e até morrer por isso”, destaca, acrescentando que recebe apoio psicológico no Hospital de Base, onde trabalha.
Referência
Gerente de Assistência Clínica no Hospital Regional da Asa Norte, referência para atendimento da Covid-19, a médica Francielle Pulcinelli Martins conta que oscila os pensamentos entre a normalidade e o medo.
“A rotina no Hran sempre foi pesada, com muitos atendimentos. Mas, agora tem o medo como agravante, pois sabemos que o vírus é extremamente contagioso. Temos medo, mesmo tomando todos os cuidados”, observa.
Francielli Pulcinelli: “Tento relaxar fazendo brincadeiras com as crianças em casa”
Mesmo com esse sentimento, em casa ela tenta tranquilizar os dois filhos, de 4 e 6 anos de idade. “Tento relaxar fazendo brincadeiras com as crianças em casa”, conta a médica. Ela diz que sempre deu muito valor aos momentos em família e às reuniões com pais, irmãos, sobrinhos e amigos. “Hoje, vejo ainda mais o valor imenso que isso tem”, frisa.
Também na linha de frente no atendimento, a enfermeira Gabrielle Pessoa mostra as marcas que ficam no rosto ao fim de um plantão. “São horas e horas paramentada. Muitas vezes não vamos ao banheiro, não bebemos água, esquecemos de nós em prol dos outros”, destaca.
Para amenizar a carga, Gabrielle busca fazer coisas de que gosta para se desligar de tudo o que vê no hospital. “Amo minha profissão, estou empenhada e disposta para enfrentar tudo isso. Mas, de algum modo, toda essa instabilidade nos comove como ser humano”, destaca.
A enfermeira conta que anda mais sensível desde que começaram a surgir os primeiros casos no DF. “Choro com mais frequência, estou ansiosa. Querendo ou não temos sentimento de medo, incerteza, insegurança, por ser algo novo”, diz ela, que acrescenta: “Hoje, valorizo ainda mais o abraço, como demonstração de afeto. Sinto falta do contato com o outro, do aperto de mão, do beijo no rosto, das conversas mais próximas. Detalhes que antes passavam despercebidos.”
Apesar de todo esse sentimento misturado, Gabrielle diz se sentir lisonjeada em estar na linha de frente. “Isso irá me acrescentar muito profissionalmente. É um momento histórico, em que todos estão empenhados, desde serviços gerais até a alta complexidade”, destaca.
Atendimento remoto
A médica reguladora e intervencionista do Samu e do Aeromédico, Gabriela Botár atua no serviço há sete anos. Ela conta já ter vivido situações extremas no trabalho, com vários atendimentos seguidos durante o plantão, em locais de difícil acesso e que exigiam resiliência, mas nada comparado ao que tem vivido hoje.
Para ela, uma das grandes dificuldades é precisar se atualizar rapidamente para os atendimentos, pois a doença é nova. “E, por se tratar de um vírus altamente contagioso, precisamos tomar os cuidados especiais em relação ao uso de EPIs [equipamentos de proteção individual], higienização da viatura e de materiais.”
Doação e segurança: profissionais de saúde agem como verdadeiros anjos da guarda quando o assunto é preservar e salvar vidas
Ela conta que se distanciou de familiares e amigos. “Foi a decisão mais sensata, já que estou na linha de frente. Para amenizar essa situação, faço vídeo chamada para eles quando estou de folga. Não é a mesma coisa de tê-los pessoalmente, mas é o que tem me ajudado no quesito saudade”, conta.
Para diminuir a pressão, ela diz que tem buscado alívio na espiritualidade, contato com plantas e animais, lendo sobre assuntos diversos. “Faço terapia online, exercícios físicos em casa e tento refletir sobre o que tudo isso tem a nos ensinar. O momento é delicado e exige serenidade e equilíbrio dos profissionais de saúde. É preciso apreender, desaprender, construir, reconstruir, inventar, reinventar e, principalmente, ressignificar. Acredito que depois do coronavírus seremos humanos e profissionais melhores”, finaliza.
Também no Samu, o condutor de viaturas Cleiton Souza conta que a rotina de trabalho mudou com a chegada do novo vírus. “O núcleo de educação sempre abordou uso de equipamento de proteção individual, mas agora aumentou a preocupação no retorno à base, preocupando com a higienização de utensílios e móveis”, conta.
O retorno para casa, onde mora com esposa e uma filha, também passou a ter cuidados a mais. “Troco a roupa, ainda na base, ao fim do expediente e levo para casa, separada em uma sacola. E já coloco para lavar imediatamente”, detalha. Ele conta que também tem buscado coisas para aumentar a imunidade, como melhorar alimentação.
* Material originalmente publicado no site da Secretaria de Saúde
Argentina, ela deixou Buenos Aires em 1957 para tentar a vida aqui. Viu os primeiros ipês na W3, andou de jipe no que seria o Lago Paranoá e abraçou o sonho coletivo de construir a nova capital do Brasil
AGÊNCIA BRASÍLIA*
9dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.
Mercedes conta que várias recompensas obtidas durante seu tempo na cidade amenizaram o início sofrido de sua trajetória na capital. Época vivida em um barraco de madeira e sem água, luz e telefone. Foto: Arquivo pessoal
A narrativa que transcrevo a seguir foi extraída do livro de minha autoria A Trilha do Jaguar: na Alvorada de Brasília, publicado pela Editora Senac-DF, e representa minha declaração de amor pela cidade que abracei para sempre.
“Em novembro de 1957, recém-casada, enfrentei um desafio que começou com uma lendária viagem de jipe, desde Buenos Aires até o local onde tinha início a construção de Brasília. Chegando aqui, após 48 dias de viagem, encontramos cinco mil candangos à espera de novos companheiros de luta.
Viver aqui é um privilégio, adoro os espaços abertos de nossa cidade, a possibilidade de ver o céu desde qualquer ângulo, sem falar no belíssimo pôr do sol à beira do Lago Paranoá.
Eles vinham movidos pela vontade de trabalhar e progredir na vida. Nós, também. Mas, acima de tudo, pelo orgulho de construir a nova capital do Brasil sob a liderança de Juscelino Kubitschek, carinhosamente apelidado de “presidente bossa nova”.
Todos se davam as mãos para enfrentar essa luta com garra, fé e otimismo. Era muito.
Embora nosso início tenha se dado num barraco de madeira sem água, luz, nem telefone, devo dizer que as agruras dos primeiros dias foram amenizadas por recompensas que não têm preço…
assisti às primeiras chuvas que caíram sobre a terra vermelha que abrigaria a futura capital;
andei de jipe dentro do que iria ser o atual Lago Paranoá;
conheci o real significado da palavra solidariedade ao abraçar o sonho coletivo junto com aqueles que depositaram sua coragem e esperança em cada tijolo da nova capital;
participei de serestas à luz de velas no ermo do Cerrado, quando todos cantavam embalados pelo mesmo sentimento;
pisei nas primeiras ruas abertas na futura capital;
vi desabrochar os primeiros ipês amarelos na avenida W3, recém rasgada pela fúria dos tratores, mensageiros do progresso;
e convivi com personagens inesquecíveis que mudaram para sempre minha maneira de ver o mundo.
Mas, acima de tudo, presenteei a cidade com minhas duas lindas candanguinhas, Mercedes e Gabriela que, junto com Brasília, justificam toda a luta enfrentada.
Um dos pontos altos vividos aqui, por exemplo, foi o da inauguração de Brasília em 21 de abril de 1960, que me fez tremer de emoção da cabeça aos pés.
Viver aqui é um privilégio, adoro os espaços abertos de nossa cidade, a possibilidade de ver o céu desde qualquer ângulo, sem falar no belíssimo pôr do sol à beira do Lago Paranoá.
O futuro de Brasília será continuar como referência em qualidade de vida, mundo afora. Tenho muito orgulho disso. Cada vez mais, Brasília representa a terra prometida mencionada nas profecias.”
Enquanto várias regiões administrativas do Distrito Federal registram casos de contaminação pelo novo coronavírus, boletim da Secretaria de Saúde divulgado neste domingo (12/04) mostra que algumas cidades não apresentam ocorrências da Covid-19.
Ao todo, são seis regiões ainda sem registros: Brazlândia, Fercal, Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA)/Estrutural, Riacho Fundo II e Candangolândia.
Outras seis cidades computam apenas uma ocorrência do novo coronavírus: Recanto das Emas, Varjão, Riacho Fundo I, Sobradinho II, Itapoã e Sol Nascente.
O mais recente boletim da Secretaria de Saúde, divulgado na noite deste domingo (12/04), mostra que o número de infectados pelo novo coronavírus no Distrito Federal subiu para 618. São quatro casos a mais do que a quantidade registrada pela manhã.
Há 56 pacientes internados – 33 estão em unidades de terapia intensiva (UTIs). O número de óbitos se manteve estável: 14