quinta-feira, 9 de abril de 2020

GDF recebe cinco respiradores para enfrentar a Covid-19




Iniciativa do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal se junta às várias outras formas de solidariedade no enfrentamento à pandemia

| Foto: Renato Alves / Agência Brasília













O Governo do Distrito Federal recebeu nesta quarta-feira (8) cinco respiradores que vão ajudar no combate ao coronavírus. A doação foi oficializada pela manhã, por iniciativa da sociedade civil organizada representada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF).
A assinatura de doação dos equipamentos aconteceu no Salão Nobre do Palácio do Buriti e contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, do secretário de Saúde, Francisco Araújo, e do presidente do Codese-DF, Paulo Roberto de Morais Muniz.
“É um gesto em favor da população do DF que agradecemos muito”, disse o chefe do Executivo. “São equipamentos necessários não só no tratamento do coronavírus, mas que depois serão úteis para atender a população do DF em outros tratamentos.”
Os respiradores são fundamentais no tratamento de pacientes com Covid-19, a doença causada pelo novo vírus. Sua principal função é ajudar os pulmões a inspirar e expirar o oxigênio quando a pessoa perde a capacidade de operar normalmente seu sistema respiratório. Daí a eventual falta desses aparelhos nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) ter sido a grande preocupação das autoridades de saúde quando aumentar a procura de pacientes por tratamento.
Para o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal, Paulo Muniz, o governador Ibaneis Rocha tem sido vanguardista, em nível nacional, quando o assunto é o enfrentamento à pandemia.
| Foto: Renato Alves / Agência Brasília
“Parabéns pelas atitudes que o senhor tem tomando, governador, com decisões à frente da situação. Nós [setor econômico] temos sentido [o baque das medidas de restrição comercial], mas compreendemos que é um trabalho muito importante pela curva, porque está dando resultado”, elogiou.
A entidade também disponibilizou, por meio da campanha “Juntos pelo DF”, cerca de R$ 38 mil para a Universidade de Brasília (UnB), recurso que será usado na fabricação de máscaras de acetato. São equipamentos de material transparente, muito usadas por profissionais da área de saúde.
No mesmo sentido, o Codese irá doar para alunos da Fábrica Social material para confecção de máscaras de tecido e aventais, que serão doados para Secretaria de Saúde. Além dessa doação, equipes do próprio conselho orientarão os estudantes a respeito da manufatura.
Esse tipo de iniciativa tem feito diferença nesses difíceis tempos de pandemia. “Juntos nós vamos construir o DF que queremos”, destacou Muniz.
Envolvendo empresas, associações, entidades e pessoas principalmente ligadas à construção civil, a campanha “Juntos pelo DF”, que está em curso, já arrecadou mais de R$ 280,5 mil. No site www.juntospelodf.com.br é possível fazer doações financeiras por transferência bancária.
DA AGÊNCIA BRASÍLIA

GDF lança Portal Covid-19 em versão especial para dispositivos móveis




Concebido em tempo recorde, plataforma online foi estruturada e desenhada por técnicos da CGDF sem qualquer necessidade de contratação externa

O Governo do Distrito Federal saiu na frente e lançou o Portal Covid-19, no dia 3 de abril, e a partir desta quinta-feira (9) dá mais um passo contra a pandemia com a versão para dispositivos móveis. A plataforma reúne, em um só lugar, informações sobre contratações emergenciais relacionadas ao enfrentamento ao coronavírus e dados oficiais atualizados de casos detectados no DF, além de instruções importantes sobre prevenção e sintomas.
Construído em tempo recorde, o portal foi estruturado e desenhado por técnicos da Controladoria-Geral do DF (CGDF), sem a necessidade de qualquer contratação externa.
Na versão específica para mobile (dispositivos móveis), o endereço eletrônico de acesso (www.coronavirus.df.gov.br) é o mesmo da versão para computadores.
O objetivo é dar mais transparência às medidas adotadas pelo GDF e garantir que a população receba informações verdadeiras e atualizadas sobre o enfrentamento ao vírus.
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Produção de grãos na safra 2019/20 deve ser recorde de 251,8 mi de t, diz Conab





Crédito: Sandra Brito / Embrapa

A Conab destaca que a pandemia por covid-19 não prejudicou o andamento da safra (Crédito: Sandra Brito / Embrapa)



São Paulo, 9 – A produção brasileira de grãos na safra 2019/20 deve atingir recorde de 251,8 milhões de toneladas, o que representa aumento de 4%, ou 9,7 milhões de toneladas a mais, em comparação com período anterior 2018/29 (242,06 milhões de toneladas). Em relação à estimativa de março, houve inexpressiva queda de 110 mil toneladas. Os números fazem parte do sétimo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgados nesta quinta-feira, 9.
As culturas de primeira safra estão em fase final de colheita e as de segunda estão com as áreas semeadas próximas da conclusão, sobretudo milho segunda safra, segundo a estatal.

A Conab destaca no comunicado que a pandemia por covid-19 não prejudicou o andamento da safra brasileira. “Os agricultores continuam com suas atividades dentro da normalidade adotando os cuidados recomendados pelas diversas instituições das áreas envolvidas no combate novo vírus, como o Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde (OMS), além de conseguir realizar os tratos culturais, como adubação e aplicação de defensivos, no período recomendado”, informa.
Para a área plantada, neste sétimo levantamento, estima-se crescimento de 2,9% ou 1,85 milhão de hectares, situando-se em 65,1 milhões de hectares.
A soja e o milho são os produtos que impulsionam o bom resultado. Conforme a Conab, a produção de soja está estimada em 122,1 milhões de toneladas, ganho de 6,1% em relação à safra 2018/19. Comparativamente ao levantamento anterior houve perda de 1,7%, influenciada, sobretudo, pelas condições climáticas desfavoráveis no Rio Grande do Sul. Nas demais regiões o clima favoreceu, e aliado ao crescimento na área de 2,7% em relação à última temporada, a oleaginosa continua como um dos principais produtos da safra.
Outro grão de destaque, o milho deve apresentar uma colheita de 101,9 milhões de toneladas, aumento de 1,8% ante 2018/19. São três safras: a primeira, com proximidade do fim da colheita, deve atingir 25,3 milhões de toneladas, 1,5% inferior à safra passada. A segunda safra deve crescer 4,5% na área de plantio, posicionando-se em 13,5 milhões de hectares, resultando numa estimativa de 75,4 milhões de toneladas, aumento de 2,8% ante 2018/19. A terceira safra, com plantios em maio e junho na região de Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia), Pernambuco e Roraima, as estimativas iniciais indicam uma área plantada em torno de 511 mil hectares, e produção de 1,16 milhão de toneladas.

Além de milho e soja, algodão, arroz, feijão e sorgo devem registrar incremento na produção o que influencia positivamente no número final da safra brasileira. No caso do arroz, a produção está estimada em 10,6 milhões de toneladas, 1,2% superior ao volume produzido na safra passada. Dessas, 9,7 milhões de toneladas são de cultivo irrigado e 0,9 milhão de toneladas em áreas de plantio de sequeiro.

Já o algodão também deve apresentar a maior produção já registrada na série histórica com uma colheita estimada em 2,88 milhões de toneladas da pluma, 3,7% superior à safra passada. O resultado é influenciado pelos grandes investimentos feitos no setor e pela expansão de área cultivada aliada às boas condições climáticas encontradas nas principais regiões produtoras, de acordo com a Conab.
Com a colheita finalizada, a produção na primeira safra de feijão ficou em 1,07 milhão de toneladas, 8,3% superior ao volume produzido na última safra. A segunda safra deve diminuir 1,1% na área cultivada. “Cultura em desenvolvimento e as condições climáticas são favoráveis, o que deve permitir uma produção de 1,33 milhão de toneladas”, diz a Conab.
Com relação ao plantio da safra de inverno (aveia, canola, centeio, cevada, trigo e triticale), a Conab informa que plantio ainda é incipiente. Estima-se crescimento de 2,1% na área a ser plantada. Para o trigo, principal cultura, a intenção é de aumento de 2,4%, passando para 2,09 milhões de hectares na nova safra. A produção pode atingir 5,43 milhões de t, aumento de 1,6% ante o período anterior.
Dinheiro Rural 


Bolsonaro retoma o lobby pela cloroquina, como se fosse a cura para o coronavírus





Jair Bolsonaro e Narendra Modi


247 - Mesmo com a comunidade médica salientando que a medicação precisa ainda passar por vários testes, Jair Bolsonaro segue pregando a cura do coronavírus através da “cloroquina” e anunciou na manhã desta quinta-feira (9) uma parceria com a Índia  de insumos para produção da medicação. 
A substância cloroquina é utilizada no combate à malária e sua eficácia na cura do coronavírus não foi confirmada pela comunidade médica. Mesmo assim, Bolsonaro ainda afirma que, com o uso do remédio, o paciente “poderá ter uma melhora no 4º ou 5º dia”. 

- Nossos agradecimentos ao primeiro-ministro da Índia @narendramodi, que, após nossa conversa por telefone, liberou o envio ao Brasil de um carregamento de insumos para produção de hidroxicloroquina.
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Brasil 247 .Com

PSG pode reduzir até 50% salários de jogadores como Neymar e Mbappé




Real Madrid observa movimentações, já que cortes podem dificultar renovação de atacante francês com o Paris e abriria caminho para espanhóis

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Mbappé e Neymar podem ter salários 50% menor por causa do coronavírus

Mbappé e Neymar podem ter salários 50% menor por causa do coronavírus

Lance
O Paris Saint-Germain tenta negociar uma redução salarial com os seus jogadores e o corte percentual de atletas como Mbappé, Neymar e Thiago Silva pode chegar em 50%, segundo o jornal “Le Parisien”. Essa medida pode ser decisiva para que o atacante francês se afaste de uma negociação de renovação de contrato frente o interesse do Real Madrid em contar com camisa sete.
Com o risco de perder 300 milhões de euros (R$ 1,6 bilhão) na temporada por conta da paralisação pelo coronavírus, o presidente do gigante francês foi um dos primeiros a sinalizar em favor dos cortes. Mbappé, que atualmente recebe 20,8 milhões de euros (R$ 117 milhões), pode passar a receber 10,4 milhões de euros (R$ 58 milhões).

Os merengues observam e comemoram esta situação, pois o clube planeja investir com força no francês no mercado de verão de 2021, quando faltar apenas um ano para o término do seu vínculo com o PSG. E enquanto as reduções no PSG podem chegar a porcentagens altas, o Real Madrid irá reduzir apenas de 10% a 20% dependendo se o campeonato voltar ou não.

Funcafé: normas para distribuição dos recursos já estão em vigor



FIQUE DE OLHO


As regras são utilizadas para definir o limite de recurso por linha de crédito, para cada agente financeiro

Por Canal Rural

Café

Foto: Pixabay
Os critérios para a distribuição dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) entre as instituições financeiras para a safra 2020/2021 já estão em vigor e valem até o dia 30 de junho do ano que vem. As medidas foram publicadas nesta quarta-feira, 8, no Diário Oficial da União, conforme decisão da  72ª reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC).
As regras atendem a um maior número de beneficiários e aplicam um maior percentual dos recursos contratados.
“Esses critérios são utilizados para definir o limite de recurso por linha de crédito, para cada agente financeiro, uma vez que a demanda agregada ultrapassa o disponível”, explica Sílvio Farnese, diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os critérios serão aplicados sobre a proposta de cada agente financeiro, por linha de crédito, estabelecendo uma pontuação com base na quantidade de beneficiários atendidos e volume de aplicação dos recursos contratos com o fundo, tomando como referência a safra 2019/2020.
A pontuação é negativa quando a aplicação dos recursos for menor que 31%. No caso dos beneficiários atendidos a pontuação é máxima quando o atendimento for maior que 136 clientes.
“O objetivo é dar transparência para os agentes financeiros que operam com o Funcafé dos critérios que serão utilizados na distribuição dos R$ 5,7 bilhões disponíveis na safra 2020/2021, esclarece o Secretário de Política Agrícola, Eduardo Sampaio”.
Recursos 
Para a safra 2020/2021, estão disponíveis R$ 1,6 bilhão para custeio agrícola, R$ 2,3 bilhões para comercialização, R$1,15 bilhão para aquisição de café, R$ 650 milhões para capital de giro para cooperativas de produção e indústrias de café solúvel e de torrefação e R$ 10 milhões para recuperação de cafezais danificados.
As propostas das instituições financeiras interessadas deverão ser encaminhadas até dia 22 deste mês para o endereço eletrônico funcafe@agricultura.gov.br
Canal Rural 

Mundo pode enfrentar falta de camisinhas por conta da pandemia da Covid-19

CORONAVÍRUS 

Esvaziamento de prateleiras pode ocorrer por conta das restrições contra o coronavírus ao redor do mundo; ONU vê possibilidade como 'desastrosa'
Foto : Reprodução 
KUALA LUMPUR — A quarentena adotada por vários países contra apandemia da Covid-19 pode ter uma consequência inesperada: a falta depreservativos . Várias fábricas do produto estão paralisadas por conta da crise do coronavírus . A Organização das Nações Unidas ( ONU ) alertou que, caso a situação chegue a esse ponto, as consequências serão "desastrosas", causando um aumento no número de gestações indesejadas, abortos clandestinos e transmissões de doenças sexualmente transmissíveis.
Na Malásia, um dos maiores produtores de camisinhas do mundo, políticas de isolamento estão em vigor desde 18 de março por conta do aumento no número de casos da Covid-19 no país. A Karex, que fabrica um a cada cinco preservativos no mundo, foi duramente afetada pelas restrições e estima que produzirá 200 milhões de camisinhas a menos até o fim do mês.
— O mundo enfrentará sem dúvida uma falta de preservativos — disse o diretor-executivo da Karex, Goh Miah Kiat, à AFP. — É um motivo de preocupação grande pois as camisinhas são um item sanitário de primeira necessidade.
A companhia, que fornece preservativos para várias companhias e governos ao redor do mundo, além de projetos humanitários, decidiu interromper a produção em três fábricas na Malásia. O governo malaio autorizou o retorno das atividades, mas apenas com 50% dos funcionários.
A Agência das Nações Unidas para a Saúde Sexual e Reprodutiva (UNFPA, na sigla em inglês) adverte que só poderá atender de 50% a 60% dos pedidos de fornecimento de preservativos que habitualmente recebe.
— O fechamento de fronteiras e as demais medidas de restrição prejudicam o transporte (de mercadorias) em vários países e regiões. Uma falta generalizada de preservativos ou qualquer outro meio contraceptivo pode gerar um aumento de gestações indesejadas com consequências desastrosas para a saúde e o bem-estar de adolescentes, mulheres, seus parceiros e famílias — indicou um porta-voz da UNFPA.
A agência também teme um aumento no número de abortos clandestinos e de contágios por doenças sexualmente transmissíveis, em especial a Aids.
De acordo com a Karex, a demanda por preservativos aumentou desde o início das políticas de confinamento. A imprensa indiana reportou um aumento de 30% na venda de camisinhas desde que o país impôs uma quarentena nacional aos 1,3 bilhão de habitantes.
A saída para a possível crise pode vir da China, onde o novo coronavírus Sars-CoV-2 surgiu. Os principais produtores de preservativos no país retomaram as atividades depois que as medidas restritivas foram aliviadas após a disseminação do vírus ter sido praticamente contida no país.


Fonte: AFP

Inflação atinge menor patamar para março desde início do Plano Real




Pesquisa divulgada pelo IBGE aponta que índice ficou em 0,07% no mês, frente a 0,75% no mesmo período de 2019

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Índice ficou em 0,07% em março

Índice ficou em 0,07% em março

Danilo M Yoshioka/ Futura Press/ Estadão Conteúdo - 08.04.2020
A inflação oficial atingiu o menor patamar para março desde o início do Plano Real, em julho de 1994, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta quinta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 
O indicador registrou taxa de 0,07%, frente a 0,75% no mesmo mês do ano anterior. O índice também perdeu ritmo em comparação a fevereiro deste ano (0,25%). 
O grupo de transportes foi o principal responsável pela inflação em março, resultado puxado pela queda nos preços das passagens aéreas (-16,75%) e dos combustíveis (-1,88%).
O gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, afirma que os preços das passagens aéreas já estavam em queda nos últimos meses e, por isso, ainda não é possível dizer se o resultado de março tem relação com a pandemia de coronavírus. 
“A variação de março reflete uma coleta de preços que foi feita em janeiro para quem ia viajar de avião no mês de março, portanto, não podemos afirmar se há relação com a pandemia. Parece que foi pela demanda mesmo”, afirma. 
covid-19 foi considerada pandemia pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 11 de março deste ano. 
Em contrapartida, o brasileiro passou a gastar mais para comer no mês. A inflação passou de 0,11% em fevereiro para 1,13% em março, principalmente por conta da alimentação no domicílio (1,40%).

Kislanov afirma que "os números sugerem que as pessoas estão comprando mais para se alimentar em casa, o que indica que não estão saindo para comer". Os alimentos que pesaram mais no bolso do brasileiro em março foram cenoura, cebola, tomate, batata-inglesa e ovo.
Já a carne ficou mais barata pelo terceiro mês consecutivo. A inflação acumula alta de 0,53% de janeiro a março deste ano e de 3,3% nos últimos 12 meses. 
Metodologia alterada
O IBGE faz a coleta de preços presencialmente, mas, devido à pandemia de coronavírus, o IPCA deste mês foi feito com base em pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail. Esta foi a primeira divulgação realizada desta forma. 
Kislanov afirma que a suspensão da coleta presencial reduziu a quantidade de preços coletados, mas isso não gerou problemas para a análise.
“Conseguimos contornar as dificuldades com a coleta remota. Em alguns casos, a resposta foi muito positiva, como nos postos de combustíveis, em que boa parte dos preços foram coletados por telefone. Assim como outros institutos de estatísticas do mundo, estamos buscando maneiras de evitar uma redução drástica da nossa amostra”. 
R7