quarta-feira, 8 de abril de 2020

Escolas terão mais autonomia para manutenções




Recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira ( PDAF) poderão ser utilizados para reformas menores e urgentes.

A rotina de manutenção nas escolas da rede pública do Distrito Federal está mais fácil. Portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (8/4) traz mudanças importantes para os gestores das unidades escolares, que não precisarão passar todos os reparos pela anuência da Secretaria de Educação antes de serem realizados.
Pelo novo texto, fica mais simples a execução de serviços Tipo II e Tipo III, ou seja, aqueles mais complexos, que precisavam do aval prévio das áreas técnicas da Secretaria de Educação. A Portaria nº 65, desta quarta-feira, revogou os artigos 9º e 10º da Portaria nº 19, de 3 de fevereiro.
Com as alterações, as escolas passam a se responsabilizar por reformas menores e urgentes, podendo utilizar recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF). As mudanças permitem  a execução de reparos do Tipo II com os recursos financeiros próprios, sem a necessidade de consultar imediatamente a Diretoria de Engenharia da Secretaria de Educação. A avaliação técnica da SEEDF nos pequenos reparos será feita posteriormente, assim que as atividades de vistoria retornarem à normalidade. Enquanto isso, a Diretoria de Engenharia seguirá com a fiscalização dos contratos de manutenções e obras.
Em relação aos serviços de Tipo III, que anteriormente precisavam de avaliação técnica da Diretoria de Engenharia para serem realizados, a SEEDF recomenda que as unidades não promovam grandes intervenções e tratem, por enquanto, apenas dos casos mais urgentes e os reparos pontuais.
Reparos responsáveis
Todos os pequenos reparos das escolas devem ser realizados por uma equipe capacitada, sob o risco de precisarem ser refeitos caso o problema não seja solucionado. São ações que despendem de pequenos valores, sem alteração da área construída. Essas atividades são passíveis de serem executadas também por um profissional Microempreendedor Individual (MEI), com cadastro de pessoa jurídica e escrituração contábil regular.
Serviços de Tipo II
PISOS
Ladrilhos, lajotas, mármores e pastilhas

Peças soltas: recolocar
Tacos
Peças soltas: refazer a fixação
Assoalho
Tábua empenada, lascada ou apodrecida: trocar as peças
Tábuas soltas: fixar
Piso vinílico
Placas descoladas: refazer a colagem com cola apropriada

GRADES, ALAMBRADOS E MUROS

Grades e alambrados
Trechos instáveis
Relocação
Alambrados divisórios e de fechamento
Piso
Execução e reparos em piso de quadra de esportes
Massa fina e corrida: látex (PVA, acrílica), cal e têmpera
Manchas de bolor ou umidade: consultar um pedreiro e posteriormente um pintor para remover a tinta da área afetada e restaurar a pintura

REVESTIMENTOS

Argamassa
Argamassa trincada: retirar a argamassa em torno da trinca e refazer o revestimento
Descolamento da argamassa: refazer o revestimento na região afetada
Manchas de umidade
Azulejos e pastilhas
Desprendimento de azulejos e pastilhas: retirar e substituir os que estão afetados.
PORTÕES E PARQUINHOS
Portões e parquinhos de madeira
Instalação e substituição portões e brinquedos
Portões e parquinhos metálicos
Instalação e substituição dos portões e brinquedos.

PORTAS E JANELAS
Madeira

Instalação e substituição de portas e janelas
Ferro
Esquadrias emperradas por flexão
Instalação e substituição de portas e janelas
BANCADAS, PRATELEIRAS E DIVISÓRIAS DE GRANITO OU MATERIAL SEMELHANTE
Material inadequado: substituição das peças
COBERTURAS
Telhas e estrutura de madeira
Infiltração em laje impermeabilizada
Cupins
CALHAS, RUFOS E CONDUTORES
Infiltração nas calhas de concreto
FORROS
Madeira

Tábuas empenadas, lascadas, apodrecidas (pequenas áreas): consultar carpinteiro para substituir as peças
Tábuas soltas: refazer a fixação
Aglomerado e PVC
Fixação solta e placas trincadas ou quebradas (pequenas áreas): consultar empresa especializada
Gesso
Trincas em forros: chamar um gesseiro para retocar as trincas;
Quebras e furos: chamar um gesseiro para retirar a placa afetada e substituí-la por nova placa;

Tubulações internas em paredes

Vazamentos: consultar bombeiro
IMPERMEABILIZAÇÕES
Reparo e execução de impermeabilizações

REDE DE GÁS

Reparos na rede de gás
Serviços Tipo III
Muros de fechamento
Trechos instáveis
Trincas e rachaduras
Aumento de altura
Abatimentos (redução de altura)
Arquibancadas
Execução de arquibancada para quadra de esportes
ESTRUTURAS
Estrutura de concreto
Trincas ou rachaduras nas vigas, lajes e pilares.
Estrutura metálica
Peças deformadas;
Peças corroídas.
Estrutura de madeira
Peças deformadas
COBERTURAS
Telhas e estrutura de madeira
Telhas quebradas ou deslocadas (grande quantidade);
FORROS
Madeira
Instalação de novo forro.
Aglomerado e PVC
Instalação de novo forro.
Gesso
Instalação de novo forro.
Lajes
Trincas e abaulamentos visíveis;
Manchas de umidade;
Execução de laje.
Entrada e medição, quadros, circuitos, dispositivos de utilização e cabeamento e ampliação de rede
Havendo ocorrência, solicitar sempre o apoio de serviços especializados.
REDE DE ESGOTO
Problema em trecho externo (rua);
Ampliação e modificação de rede.
FOSSAS E SUMIDOUROS
Execução de novas fossas e sumidouros
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS
Ralos, drenos, tubulações, caixas de visita e canaletas
Ampliação e modificação de rede
Reservatórios
Vazamentos

*Com informações da Secretaria de Educação
AGÊNCIA BRASÍLIA

Hemocentro abre na quinta e fecha no feriado




Agendamento de doadores pode ser feito por telefone

 Fundação Hemocentro de Brasília informa que não haverá atendimento nesta sexta-feira (10), em virtude do feriado da Paixão de Cristo. O atendimento das doações de sangue agendadas será retomado no sábado (11), das 7h às 18h. O Hemocentro não abre aos domingos.
Vai doar sangue? Antes de ir ao Hemocentro, faça o agendamento individual pelos telefones:
160, opção 2
0800 644 0160
(61) 3327-4447
(61) 3327-4413
Prefere ir em grupo? Ele pode ter até 15 pessoas. Agende pelos telefones (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413. Para grupos de pelo menos 10 pessoas, o Hemocentro disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal.
  • Com informações do Hemocentro
AGÊNCIA BRASÍLIA

Vistoria no primeiro hotel onde serão hospedados idosos sem moradia adequada




O projeto é uma parceria com a iniciativa privada

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) realizou nesta quarta-feira (8) a visita técnica ao hotel Brasília Palace, que hospedará 300 idosos sem moradia adequada durante a pandemia da Covid-19.  Foi realizada a vistoria dos quartos e a identificação dos espaços onde acontecerão as oficinas e atividades planejadas para garantir acolhimento e atendimento humanizado aos futuros hóspedes. “Queremos que cada pessoa se sinta em casa e seja acolhida com toda atenção nesse período em que estará no hotel para se proteger do novo coronavírus”, explicou a secretária de Justiça, Marcela Passamani ao fazer a checagem do local.
Entre as oficinas em estudo está a de costura. A proposta é que os idosos aprendam, por exemplo, a confeccionar máscaras de tecido para próprio uso ou para doação. Também estão sendo pensadas atividades ao ar livre, mas que estejam de acordo com critérios de segurança e sem aglomeração. “A partir dessa visita, conseguiremos fechar um plano de fluxo dos idosos no hotel, montar um calendário de atividades e uma rotina para eles”, concluiu.
Projeto
A ação “Hotelaria Solidária” faz parte do programa “Sua Vida Vale Muito”, desenvolvido pela Sejus para proteger a população idosa da Covid-19. A primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, é madrinha dessa iniciativa, que conta com o apoio da Secretaria de Segurança Pública, responsável pelo cadastro dos primeiros idosos, e da Secretaria de Saúde, que fará os exames e cuidados médicos necessários aos acolhidos.
O DF tem 14 mil idosos com moradia inadequada, identificados em levantamento feito pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) a pedido da Sejus. São idosos que vivem sem condições de isolamento social dentro da própria casa. O objetivo é oferecer estratégias efetivas de distanciamento social para este público, considerado o mais vulnerável nesta pandemia do coronavírus. No entanto, os idosos identificados não são obrigados a aderir à moradia temporária. 
No projeto piloto, serão utilizados 150 apartamentos com serviços por três meses. Como se trata de uma parceria do GDF com a iniciativa privada, o governo pagará ao hotel uma tarifa solidária que não corresponde a diária cobrada de hóspedes. 
Hotéis 
A Sejus está em tratativa com a rede hoteleira para identificar outros estabelecimentos com interesse e condições de ingressar no programa. Podem participar os hotéis que estejam dispostos a abrigar exclusivamente esses idosos, ou seja, não podem ter outros hóspedes no local como forma de garantir o isolamento social desse público. Também deverão seguir os protocolos de saúde e segurança definidos pelo governo.
*Com informações da Sejus
AGÊNCIA BRASÍLIA

PCDF institui o Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher




Parceria entre órgãos públicos e iniciativa privada também reunirá o TJDFT, o MPDFT, o Conselho Tutelar e a Universidade Católica de Brasília

Espaços mais humanizados visam prestar atendimento mais eficaz às mulheres em momentos mais difíceis | Foto: PCDF / Divulgação
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anuncia a instalação do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (Nuiam), instituído por meio da Portaria 35, de 03 de abril de 2020. Trata-se de mais uma iniciativa da instituição para enfrentar a violência contra a mulher.
Trata-se de uma parceria com outras instituições governamentais, além de grupos da iniciativa privada e da sociedade civil organizada. Os núcleos visam prestar um atendimento mais humanizado e eficiente para amparar de forma mais adequada as vítimas e proporcionar-lhes condições para interromper o ciclo de violência.
A primeira delegacia do DF a receber o Nuiam foi a 29a DP (Riacho Fundo), onde foi criado um espaço exclusivo para acolher as mulheres vítimas de violência.
Na 29a DP, além de efetuarem registro da ocorrência, elas recebem acolhimento psicológico e assistência jurídica e social, por meio de parcerias estabelecidas com Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (TJDFT), com as Promotorias de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (MPDFT), com o Conselho Tutelar e com a Universidade Católica de Brasília (UCB).
Combate à violência contra a mulher é uma das prioridades da SSP-DF | Foto: PCDF / Divulgação
“O combate à violência contra a mulher tem sido uma das prioridades da nossa gestão”, reitera o secretário de Segurança Pública , Anderson Gustavo Torres, que menciona algumas ações da pasta.
“E ele tem se dado de diversas formas: aprimoramos nossas investigações, montamos minucioso banco de dados por meio de uma câmara técnica dedicada ao tema e, evidentemente, temos buscado aprimorar a qualidade do atendimento àquelas mulheres que forem vítimas dessa covardia, como é o caso dos Núcleos Integrados de Atendimento à Mulher”, acrescentou.
“A intenção é realizar uma busca ativa dos casos de violência contra a mulher e recebê-la de forma diferenciada, em um ambiente separado da delegacia. Tudo para evitar que ela seja revitimizada  e dar forças para que ela supere a situação”, reforça o diretor-geral da PCDF, Robson Cândido da Silva.

* Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal

AGÊNCIA BRASÍLIA 

Projetos do Senado minimizam prejuízos na educação por causa da pandemia




Da Redação | 08/04/2020, 19h01
A suspensão das aulas em razão da pandemia do coronavírus já comprometeu o ano letivo de milhões de estudantes. O que é fonte de ansiedade para alunos, professores e para as famílias em geral. A viabilidade de reposição das aulas também gera preocupação e insegurança aos gestores educacionais quanto à situação jurídica e as providências a tomar. Projetos de lei apresentados por senadores têm objetivo de minimizar os prejuízos para a educação enquanto durar a crise na saúde pública e seus efeitos sociais e econômicos.
Uma das propostas é da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), que altera as diretrizes e bases da educação nacional para permitir que, em períodos de situação de emergência ou calamidade pública, todas as aulas possam ser ministradas por meio de ensino a distância (PL 1.202/2020).
Embora esses períodos possam ser curtos — o que favorece a reposição das aulas presenciais —, de acordo com a senadora é preciso buscar soluções específicas na perspectiva ou efetiva persistência do estado extraordinário.
“A situação inaudita ocasionada pelo surto da Covid-19 abre nossos olhos para a necessidade de buscar medidas que deem amparo legal para as novas condições originadas no âmbito de diversos setores e atividades sociais”, justificou Rose de Freitas.
Pelo texto, os conteúdos curriculares prescritos devem ser integralmente cumpridos, assim como devem ser adotadas medidas de avaliação da aprendizagem. Além disso, os períodos de aulas por meio da educação a distância poderão ser incluídos na contagem da carga horária e dos dias letivos.

Suspensão automática

Para atender a todos os estudantes, entretanto, é preciso assegurar condições de igualdade no acesso ao ensino a distância. Para a senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), esse é o principal obstáculo enfrentado pelo setor da educação durante a crise. Ela entende que a situação pode acabar excluindo alunos, com prejuízos para a aprendizagem. A proposta da parlamentar é a suspensão automática das atividades escolares para ingresso às universidades em caso de calamidade pública.
— Principalmente em relação ao Enem, já que os estudantes estão sem aulas e ainda sem previsão para o retorno. Muitos estados e municípios brasileiros não têm acesso à internet para as videoaulas da educação a distância. Nesse caso é justificável, por causa da pandemia, o adiamento das provas para um segundo momento. E aí, sim, essa discussão se daria de acordo com o andamento da Covid-19 no país — explicou Daniella.
O projeto (PL 1.277/2020) prevê a prorrogação automática de prazos para provas, exames e demais atividades para acesso ao ensino superior em caso de reconhecimento de estado de calamidade pelo Congresso Nacional ou de comprometimento do funcionamento regular das instituições de ensino do país.
Pela proposta, a prorrogação seguirá até que estejam concluídos os respectivos anos letivos nas instituições de ensino público e privado.

Enem

Daniella Ribeiro ainda fez críticas ao calendário estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) para a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2020.
O cronograma previsto nos editais é de que as inscrições estarão abertas no período de 11 a 22 de maio. A aplicação das provas digitais está marcada para os dias 11 e 18 de outubro, e as provas tradicionais (impressas) para os dias 1º e 8 de novembro.
“Ao nosso ver, a realização do ENEM 2020 digital confronta irremediavelmente a igualdade de oportunidades e concorrência entre os candidatos, principalmente se voltarmos nossas atenções às condições operacionais tão díspares entre alunos das instituições de ensino da rede pública em relação às oferecidas pela iniciativa privada”, observou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Rádio Senado faz campanha informativa sobre Covid-19 nas redes sociais



Da Comunicação Interna | 08/04/2020, 19h27
Para levar informações relevantes a fim orientar a população sobre o novo coronavírus, a Rádio Senado lança em seus perfis no InstagramTwitter e Facebook uma campanha com posts explicativos sobre o assunto. Entre as publicações estão dicas de saúde de como se prevenir e onde procurar ajuda, entre outros temas relacionados à Covid-19. O trabalho está sendo realizado em parceria com o Núcleo de Mídias Sociais (NMidias), que também compartilha o material informativo nas redes sociais do Senado.
Todo conteúdo dos posts é baseado em informações oficiais divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde e por órgãos competentes, conforme explicou o servidor Tadeu Sposito, idealizador do perfil da Rádio Senado no Instagram e um dos responsáveis pela campanha.  Ele avalia que a produção desse conteúdo se faz necessária diante do cenário atual. Para ele, a boa informação salva vidas e o papel da emissora nas mídias sociais é traduzir de forma clara e objetiva as informações decorrentes desse momento para sociedade.
— A sociedade precisa entender o que está acontecendo, o que deve fazer para se cuidar, para cuidar dos outros e do próprio sistema de saúde. Com a boa informação não haverá lugar para os espalhadores de notícias falsas. É por isso que o trabalho da mídia é fundamental — ressaltou Tadeu.
De acordo com o servidor, a campanha teve início com os posts no Instagram da Rádio Senado um dia após o anúncio da pandemia pela OMS. Em seguida, esse material foi replicado no Facebook e no Twitter. A previsão, segundo Tadeu, é fazer dois posts diariamente.

Utilidade pública

A servidora Renina Valejo, responsável pelos perfis do Facebook e do Twitter da Rádio Senado, ressalta que a campanha tem caráter esclarecedor e se baseia em informações precisas, apuradas e checadas com órgãos competentes para falar do assunto. Segundo Renina, as postagens têm o propósito de prestar um serviço ao cidadão, levar informações que colaborem na prevenção e que reforcem a importância do isolamento social.
— É um serviço de utilidade pública que nós fazemos. Os meios de comunicação como um todo são fundamentais para prestação de um serviço de qualidade e o Senado, por meio das redes sociais, pode levar esse conhecimento ao maior número de pessoas possíveis — afirma Renina.
Para a servidora, a campanha em parceria com o NMidias é mais uma forma de integração para garantir que os veículos da Secretaria de Comunicação (Secom) trabalhem de modo complementar nas plataformas digitais.
— Na medida em que temos essa parceria podemos ampliar cada vez mais o alcance dessas informações. A intenção é que o maior beneficiado seja o cidadão. Estamos colocando nossa força de trabalho para fornecer informações que podem salvar vidas — salientou.
Renina acrescenta que os posts também estão sendo republicados pelos senadores em suas redes sociais e por instituições públicas.

Números

Até o momento, segundo Tarso Rocha, chefe adjunto do NMidias, os posts da campanha fornecidos pela Rádio Senado e compartilhado nas redes sociais do Senado atingiram ao todo mais de 7 milhões de visualizações. Ele considera que a parceria entre a emissora e o Núcleo de Mídias Sociais tem sido fundamental para que a Casa colabore na disseminação de boas informações sobre a pandemia aos brasileiros.
— Enquanto a rádio apura e produz conteúdo de qualidade, nós, do NMidias, usamos nosso canhão de quase 6 milhões de seguidores para passar essas mensagens adiante e ocupar o espaço das redes sociais com informação confiável — afirmou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Exportações de café caem 24,3% em fevereiro, diz Robobank





Crédito: Divulgação

Na comparação com janeiro de 2020, as exportações foram 22,1% menores (Crédito: Divulgação)
O setor brasileiro de café recuperou o leve enfraquecimento nas vendas registrado em fevereiro, aponta relatório do Rabobank, com base em dados ainda preliminares. Com o aumento nos processos do grão e um recuo nos preços dos fertilizantes, é esperado resultado positivo no consolidado de março.
Em relação à pandemia do novo coronavírus, a instituição pontua que, até o momento, não houve problemas relacionados à logística nos portos ou atividades de colheita.

O Brasil exportou, em fevereiro deste ano, 2,7 milhões de sacas de café. O volume representa uma queda de 24,3% em relação ao mesmo mês de 2019.
Na comparação com janeiro de 2020, as exportações foram 22,1% menores, de acordo com o documento.

A analise indica que os preços dos cafés têm sido voláteis, além de uma melhoria no valor de misturas colombianas, em comparação com os grãos naturais brasileiros.
“Apesar da previsão positiva para a safra brasileira 2020/21, a demanda global ainda é boa e o aumento da tensão nos cafés lavados pode suportar os preços”, aponta o relatório.

Dinheiro Rural 



Confúcio sugere criação de cozinhas comunitárias em cidades pequenas



Da Redação | 08/04/2020, 16h40
O senador Confúcio Moura (MDB-RO) sugeriu nesta quarta-feira (8), em pronunciamento pela internet, a criação de cozinhas comunitárias e solidárias nos pequenos municípios, com a participação de prefeituras, sociedade civil e entidades, como as igrejas.
Segundo o senador, ao contrário dos grandes centros urbanos que dispõem de restaurantes populares que oferecem alimentação a baixo custo, as pequenas cidades não possuem orçamento capaz de proporcionar alimentação a preço simbólico às pessoas de baixa renda, que se encontram em grandes dificuldades por conta da pandemia.
— É indispensável a criação, salvo a necessidade de antes se analisar o local onde criar cozinhas para a produção de alimentos. Chamar as igrejas que já possuem uma estrutura com panelas grandes, talheres, fogões de todos os tipos e já têm experiência na realização de eventos e festas religiosas para preparar marmitas e distribuir à população que se encontra desprovida. É possível oferecer um almoço, um sopão à noite. Isso é indispensável. Essa criação humanitária, esse gesto de solidariedade, esse gesto político da grande política, nada disso se pode chamar de ato demagógico, pois não é um ato que troca um prato de comida pelo voto. Você vai fazer isso como um gesto político de necessidade de socorrer as pessoas que estão precisando, e a fome é humilhante — afirmou.
Para Confúcio, a população brasileira vive uma situação de medo por causa da pandemia de covid-19. O receio, disse, consiste na preocupação com a doença e nas incertezas econômicas que afetam principalmente a população mais pobre, que está desguarnecida e é a parte mais vulnerável em tempos de crise. O senador afirmou ainda que em momentos de adversidade é preciso ser solidário e colher aprendizados.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Projeto autoriza transferência de recursos de multas para serviços de saúde



Da Redação | 08/04/2020, 17h13
Como medida para evitar colapso do Sistema Único de Saúde (SUS), em decorrência da pandemia do coronavírus, o senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) apresentou projeto que prevê o uso de recursos arrecadados com a cobrança das multas de trânsito em ações e serviços públicos de saúde.
O PL 1.640/2020 altera o Código de Trânsito Brasileiro para permitir a transferência emergencial até dezembro de 2021, quando se prevê que a pandemia esteja controlada. Com o fim do prazo estabelecido, automaticamente os recursos das multas voltam a financiar exclusivamente as ações voltadas para o trânsito.
Para Veneziano, a crise atual tem exigido uma resposta gigantesca dos sistemas de saúde ao redor do mundo. O senador afirma que é necessário um grande volume de recursos públicos para evitar o colapso no SUS.
“O ano de 2020 vai entrar para a história da humanidade como aquele em que ocorreu a epidemia da covid-19. De fato, não é exagero afirmar que talvez seja a mais perigosa epidemia desde o surto de gripe espanhola em 1918”, justifica.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado