quinta-feira, 26 de março de 2020

Covid-19: ajuda a trabalhador informal será de R$ 600, diz Bolsonaro



"Aquela ajuda inicial para os informais, de R$ 200, que é muito pouco, conversei com Paulo Guedes, e ele resolveu triplicar esse valor", afirmou.

Covid-19: ajuda a trabalhador informal será de R$ 600, diz Bolsonaro
Notícias ao Minuto Brasil
26/03/20 21:00 ‧ HÁ 12 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
POLÍTICA TRABALHADOR INFORMAL
Opresidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (26) que o auxílio emergencial para os trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus será de R$ 600 por mês. O valor corresponde ao triplo informado inicialmente e será pago durante três meses.
 
"Aquela ajuda inicial para os informais, de R$ 200, que é muito pouco, conversei com Paulo Guedes, e ele resolveu triplicar esse valor", afirmou o presidente durante sua live semanal transmitida no Facebook. O auxílio é voltado aos trabalhadores informais (sem carteira assinada), às pessoas sem assistência social e à população que desistiu de procurar emprego.
A medida é uma forma de amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica causada pela disseminação da doença no Brasil, e o auxílio será distribuído por meio de vouchers (cupons). De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro, por exemplo) atinge 41,1% da força de trabalho ocupada no país.
O Ministério da Economia ainda não informou quanto esse novo valor do auxílio emergencial custará aos cofres públicos. Na época em que foi anunciado o voucher no valor de R$ 200, o ministro Paulo Guedes afirmou que o auxílio custaria, no total, R$ 15 bilhões. Os vouchers poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o interessado não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Durante a live, o presidente voltou a criticar as medidas que restringem o comércio e determinam o isolamento social generalizado. Para Bolsonaro, o país deveria adotar o chamado "isolamento vertical", em que ficam recolhidas somente as pessoas que fazem parte de grupo de risco, como idosos e população com doenças crônicas. "Essa neurose de fechar tudo não está dando certo. Para combater o vírus, estão matando o paciente", afirmou.
O isolamento social e o cancelamento de eventos, shows, fechamento de museus, cinemas e restrição de serviços não essenciais estão entre as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter o avanço do novo coronavírus.
Além de defender a flexibilização das medidas de isolamento, Bolsonaro alertou que cabe às famílias cuidar da proteção das pessoas que estão no grupo de risco para a covid-19. Segundo ele, a letalidade da doença é baixa e não pode paralisar a economia.
"Para 90% da população, essa gripe é quase nada. [Para] quem tem menos de 40 anos, uma vez infectado, a chance de óbito é próxima a zero, de uma para cada 500 pessoas", disse. "A primeira pessoa a se preocupar com o grupo de risco é você. Não é esperar que o governo faça, o governo está fazendo muita coisa, mas não pode fazer tudo que acham que o Estado pode fazer", completou.
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (26), o país registra 2.915 casos confirmados de covid-19 e 77 mortes causadas pela doença. A taxa de letalidade é de 2,7%. Considerando um mês após o primeiro infectado, o Brasil fica atrás da China (213 mortes e 9.802 casos), mas à frente da Itália (29 mortes e 1.694 casos).
Com informação: Agência Brasil

Goiás confirma primeira morte por coronavírus



A vítima, de 66 anos, residia no município de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF)
 
 
O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), confirma o primeiro óbito por doença pelo coronavírus 2019 (Covid-19) no Estado. A vítima, de 66 anos, residia no município de Luziânia, localizado no Entorno do Distrito Federal (DF). A mulher esteve em Brasília dez dias antes de apresentar os primeiros sintomas gripais. 
O caso de Covid-19 foi confirmado por exame laboratorial nesta quarta-feira, dia 25. Na madrugada desta quinta-feira, dia 26, a paciente foi transferida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) para o Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), em Goiânia, onde se constatou o óbito, apesar das tentativas de reanimação feitas pela equipe. A mulher apresentava comorbidades como hipertensão arterial , diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), além de histórico de dengue.
O Governo de Goiás, por meio da SES-GO, monitora sistematicamente suspeitas de novos casos de Covid-19, seguindo rigorosamente as orientações do Ministério da Saúde para a identificação de novos registros.
Governo de Goiás

Goiânia concentra 60% das denúncias relativas aos decretos do governo



Mapa de calor produzido pela Controladoria-Geral do Estado identificou que o Setor Bueno teria o maior número de locais abertos em desacordo com a lei e que as oficinas abertas foi a atividade que mais gerou dúvidas.
 
 
Nos últimos dias, mais de 2.500 denúncias dos cidadãos sobre estabelecimentos abertos em desacordo com os decretos do governador Ronaldo Caiado foram recebidos no site da Ouvidoria-Geral do Estado de Goiás (www.ouvidoria.go.gov.br). Para facilitar o entendimento das informações relativas ao coronavírus e repassá-las à Polícia Militar, que acompanha as denúncias, a Controladoria-Geral do Estado (CGE) desenvolveu um mapa de calor para analisar e simplificar os dados recebidos da população.
Até o início da manhã desta quinta-feira, dia 26, foram recebidas pela Ouvidoria 2.509 manifestações, das quais 1.504  (60%) são de Goiânia, seguidas de Aparecida de Goiânia, com 277 (11%); Anápolis, com 113 (4,5%); Luziânia, com 42 (1,7%); Valparaíso de Goiás, com 34 (1,3%) e Senador Canedo, com 29 (1,1%). Outros municípios apresentam índice menor que um por cento. De acordo com o relatório da CGE, houve pico de denúncias no primeiro momento, principalmente na segunda-feira, dia 23, mas a curva está estabilizada.
Em Goiânia, que concentra praticamente 60% das manifestações, as localidades com maior nível de denúncia são, na ordem, Setor Bueno, Marista, Jardim Novo Mundo, Centro, Campinas, Avenida Anhanguera, Avenida Goiás, Avenida Castelo Branco e Jardim Vila Boa, além de outras. Essa informação facilita que os policiais militares possam patrulhar e visitar as localidades com mais ocorrências.
O relatório mostra ainda que as atividades que mais geraram dúvidas no funcionamento foram as oficinas, seguido de lavajatos, autopeças, atividades administrativas, call centers, empresas de T.I., ferragens e indústrias, lavanderias, concessionárias, estacionamentos, motéis e ambulantes.
Em relação às demandas apresentadas nesse período no site ouvidoria.go.gov.br  foram detectadas, na sequência, atividades em funcionamento, funcionários e aglomerações (28%); denúncia do cidadão sobre serviços abertos (21%) e funcionários solicitando proteção (14%).  Bares abertos representou 5% das manifestações.
Governo de Goiás 

Goiás tem 38 casos de coronavírus e uma morte



Os registros estão no banco de dados do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Goiás
 
 
A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que há 38 casos de doença pelo coronavírus 2019 (Covid-19) confirmados em Goiás por critério laboratorial. Há um óbito confirmado no Estado, de uma mulher que residia em Luziânia.
As confirmações da doença foram registradas nos municípios de Goiânia (21), Rio Verde (6), Anápolis (3), Aparecida de Goiânia (2), Valparaíso de Goiás (2), Jataí (1), Catalão (1), Silvânia (1) e Luziânia (1).
Os registros estão no banco de dados do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Goiás. Ressalta-se que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.
O Governo de Goiás, por meio da SES-GO, monitora sistematicamente suspeitas de novos casos de Covid-19, seguindo rigorosamente as orientações do Ministério da Saúde para a identificação de novos registros.
Comunicação Secretaria da Saúde

Publicado decreto de calamidade pública em Goiás



A aprovação pela Assembleia Legislativa de Goiás foi em caráter de urgência durante sessão remota
 
 
O Decreto Legislativo número 501, que reconhece o estado de calamidade pública em Goiás em função da crise provocada pelo novo coronavírus, aprovado pela Assembleia Legislativa de Goiás, foi publicado em suplemento do Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (26/03).
O reconhecimento de calamidade pública em Goiás foi enviado pelo governador Ronaldo Caiado para o Legislativo na última segunda-feira (23/03) estabelecendo a flexibilização do cumprimento da meta fiscal do Estado diante da perspectiva de elevação dos gastos públicos e queda de arrecadação, e prevê que os seus efeitos se mantenham até dia 31 de dezembro de 2020.
A aprovação pela Assembleia Legislativa de Goiás ocorreu em caráter de urgência durante sessão remota realizada pelo presidente da Casa, deputado estadual Lissauer Vieira, na quarta (25/03), em virtude da situação formal de anormalidade no Estado – em que o poder público fica altamente comprometido.
Nesse caso, a calamidade pública se refere ao avanço do novo coronavírus em Goiás e à necessidade de medidas restritivas em relação à circulação da população para evitar a disseminação da Covid-19.
Desta forma, com um desastre iminente, que leva em consideração os prejuízos econômicos e sociais, por exemplo, o governo federal tem liberdade para intervir e auxiliar o Estado a superar a crise. Em comparação ao estado de emergência, a calamidade pública é mais intensa e mais difícil de ser contornada pelo Estado, por isso a ajuda da União se torna indispensável.
Com o reconhecimento da situação de calamidade pública, o governo federal adotará medidas de apoio, como a destinação de recursos, envio da Defesa Civil e Militar ou entrega de kits emergenciais. Com esse contexto, o Estado passa a ficar dispensado de licitações, caso seja necessária a aquisição de materiais, insumos ou equipamentos, e ainda poderá parcelar dívidas e atrasar execução de gastos.
Em momentos de calamidade pública, a população também pode ter acesso ao Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).
Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Hospital de Campanha começa a receber pacientes com a Covid-19



Enfrentamento ao coronavírus: governo terá 1.100 leitos em todo o Estado para atendimento de pacientes. Só no HCamp são 222 leitos
 
 
O governador Ronaldo Caiado e o secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, anunciaram na manhã desta quinta-feira (26/03) a abertura do Hospital de Campanha para Enfrentamento ao Coronavírus (HCamp). A unidade, com 222 leitos, já está pronta para receber pacientes com a Covid-19, que serão encaminhados pela Central de Regulação do Estado.
O governador ainda ressaltou que Goiás terá, no total, 1.100 leitos exclusivos para tratamento de pacientes com o novo coronavírus. “Estamos preparando mais outras unidades que o Estado pode lançar mão nesse momento, na cidade de Luziânia, Itumbiara, além do Hospital das Clínicas de Jataí. Também daremos o apoio na estruturação no Hospital de Porangatu, que é municipal”, afirmou.
Além dos leitos no interior, a Maternidade Oeste, em parceria com a Prefeitura de Goiânia, será integralmente dedicada ao tratamento da Covid-19, com 180 leitos. “Teremos a capacidade de chegarmos a 1.100 leitos, incluindo os 300 leitos do Hospital das Clínicas, que é Federal, mas foi colocado à disposição do Estado”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino.
No HCamp são 70 leitos para pacientes críticos e 140 em estado semi-crítico. O secretário de Saúde explica que o atendimento segue um protocolo direcional e durante o período de internação os pacientes não terão contato com nenhum de seus familiares. “O hospital foi todo equipado. Temos camas automatizadas, monitores, capacidade de fazer a leitura beira leito da tomografia do paciente. Um tomógrafo em pleno funcionamento”, destacou Alexandrino.
Apesar de o Estado estar se preparando para atender de forma adequada os pacientes infectados com a Covid-19, o governador Ronaldo Caiado reforçou o pedido para que os goianos respeitem o período de quarentena. “A região do Entorno é a mais preocupante nesse momento. Não temos ali estrutura hospitalar. Por isso, nós pedimos: evitem viajar para essa região. Fiquem em casa”, afirmou.

Hospital de Campanha

Localizado no Parque Acalanto, em Goiânia, a unidade dispõe, neste primeiro momento, de 406 profissionais preparados e treinados, sendo 89 médicos, para receber os primeiros pacientes com casos suspeitos do novo coronavírus em Goiás. Sob gestão da Organização Social (OS) Agir e da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), a diretoria do Hospital definiu metodologias e fluxos de atendimento para que os pacientes esperem o menor tempo possível até que sejam diagnosticados.
A unidade receberá pacientes de duas formas: ou pela emergência, que chegam de ambulância, em estados mais críticos, ou pelo sistema de regulação, após terem passado pelas unidades básicas de saúde do município. Nesse segundo caso, as pessoas entrarão pela porta principal do Hospital de Campanha e farão um cadastro. Em seguida, serão encaminhadas para a triagem, onde serão atendidas inicialmente pela equipe de enfermagem, que coletará informações, como a temperatura, a taxa de oxigênio no sangue e a saturação do paciente, ou seja, se está com vermelhidão pelo corpo ou pálido.
Com as informações preliminares, a equipe médica já consegue iniciar a consulta, em algum dos 16 postos de atendimento separados para a triagem, de forma mais rápida. Feita a anamnese, que é a coleta de todas as informações sobre sintomas dos pacientes, o médico decidirá qual será o encaminhamento.
Se for um caso simples, com sintomas mais leves e que não exija internação, o paciente receberá alta e fará o tratamento e a quarentena em casa. A expectativa é que esse atendimento seja feito entre 15 e 18 minutos, para evitar que pessoas com nível menor de infecção fiquem na unidade de saúde, mas que possam retornar logo para suas casas.
Caso o paciente necessite da realização de exames de imagem e de laboratório para a conclusão do diagnóstico, isso será feito dentro da própria unidade de saúde. Realizados os exames, que demoram em torno de duas horas para ficar prontos, o paciente aguardará na sala de decisão, onde a equipe médica definirá a melhor conduta para essa pessoa, se receberá alta, por não estar infectada com a Covid-19, ou se será internada. Conforme o diretor-geral do Hospital, o médico infectologista Guillermo Sócrates, a expectativa é que 80% dos pacientes sejam considerados de baixa complexidade.
“Esses pacientes serão destinados para casa. São pessoas que vieram aqui, passaram pelo primeiro atendimento, viu-se que o critério de gravidade era baixo e vão embora. Agora, o percentual de 15 a 20% que pode necessitar de algum recurso, quer seja de diagnóstico ou de terapia, passam pelo processo de exames, aguarda na Sala de Decisão, e sobe para a internação ou pode receber alta”, explica Guillermo.
O diretor-geral ressalta que o fluxo de atendimento foi organizado para que o diagnóstico seja feito rapidamente. “Acreditamos que o tempo de passagem [do paciente] entre a porta de entrada até a decisão seja de duas horas e meia, que esse paciente tenha pelo menos uma decisão sobre o que deve ser feito. Agora, os pacientes do pronto-socorro esperamos que o tempo de atendimento não dure mais que 15 e 18 minutos.”

Estrutura

Neste primeiro momento, o Hospital de Campanha terá disponível 16 pontos de atendimento, também chamados de consultórios; 70 leitos de Unidades Críticas; 22 pontos de atendimentos de emergência (Unidades de Emergência Respiratória). Ao todo, o Hospital tem capacidade de oferecer 222 leitos à população, mas essa utilização será gradual, conforme a chegada de mais pacientes, assim como a contratação de mais funcionários para atendimento.
Durante 24 horas por dia, a unidade oferecerá atendimento das seguintes especialidades: infectologia, radiologia, cardiologia, pneumologia, cirurgia torácica, medicina intensiva, nefrologia, fonoaudiologia, psicologia, assistentes sociais, e nutricionistas.
O  Hospital de Campanha conta com setor de imagens, com dois equipamentos de tomografia, raios-X, dois aparelhos de ultrassonografia e ecocardiograma, além de laboratório de análises clínicas. Cada equipamento ou sala utilizada será devidamente higienizada antes que outro paciente faça uso, conforme os protocolos de esterilização para minimizar ainda mais todo e qualquer risco que possa existir no Hospital para a saúde dos profissionais e dos pacientes.  
Os pacientes internados serão encaminhados para alas com cores diferentes, ou amarela ou vermelha. A área amarela é intermediária, para pacientes em estado grave, enquanto a área vermelha é destinada para os pacientes em estado crítico e gravíssimo. Ambas são locais em que as pessoas ficam aguardando um leito de internação na enfermaria ou na UTI para a realização do tratamento.
Ainda haverá a possibilidade de utilização de quatro salas modulares, que já se encontram no terreno do Hospital. Elas poderão auxiliar a gestão da unidade de saúde de diversas formas, segundo Guillermo Sócrates, como locais para a realização da telemedicina e videoconferência entre familiares de pacientes e a equipe que está dentro do Hospital.
“Apesar de não indicarmos que os familiares fiquem aqui na porta do Hospital para receber as informações dos seus familiares, isso é uma coisa que deve acontecer. Então, será um local para acolher esses familiares e fazer também uma videoconferência com a equipe interna do Hospital”, destaca Guillermo. Caso seja necessário, as salas, que são grandes e têm ar-condicionado, também poderão servir como local de triagem e orientação aos pacientes.

Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Caiado garante que quarentena em Goiás vai durar o suficiente para poupar vidas




A princípio, Goiás passa por 15 dias de isolamento social. Condição será reavaliada, com embasamento técnico e científico sobre o avanço do novo coronavírus. Enquanto isso, Estado cria medidas para combater os impactos econômicos, com foco nos mais vulneráveis
 
 
Quarentena. À primeira vista a expressão parece remeter a um longo período. Mas o dicionário desmistifica: “É o isolamento de certas pessoas que podem acarretar perigo de infecção. O período é relativo e depende do tempo necessário para proteção contra a propagação de uma doença”. E é justamente focado na vida das pessoas que, diante do avanço do novo coronavírus, o Governo de Goiás determinou quarentena inicial de 15 dias, mantendo apenas os serviços essenciais.
Como governador e médico, Ronaldo Caiado explica que quarentena “não se trata nem de 40 dias, nem quatro meses”. O modelo de isolamento social adotado no Estado é o mesmo que vem sendo aplicado pelo mundo inteiro, inclusive na China, que foi o epicentro inicial da doença. Estatísticas sobre a pandemia mostram que quanto mais cedo forem adotadas as medidas de prevenção, menor será o número de pessoas infectadas e mais rápido a rotina do lugar pode voltar ao normal.
Em Goiás, o primeiro caso registrado da Covid-19 foi no dia 12 de março. Mesmo antes disso, o governo estadual já estudava a curva epidemiológica por onde o coronavírus passou, e a reação do poder público para contê-lo. Por isso, em 13 de março, Caiado declarou situação de emergência. Depois, outros decretos determinaram a suspensão de eventos com aglomeração de pessoas, o fechamento gradativo de comércio e a suspensão temporária de aulas das redes de ensino públicas e privadas.
As medidas de isolamento tomadas até então encerram em 4 de abril. Quando esse dia chegar, explica Caiado, algumas atividades poderão voltar a funcionar no Estado, desde que os dados técnicos e científicos sobre a disseminação do coronavírus sejam favoráveis a tal cenário. “Vamos avaliar, por exemplo, a possibilidade de liberar aulas, atividades de mineração, de construção de rodovias ou obras da iniciativa privada em regiões mais distantes das cidades. Vamos mapear tudo isso e fazer gradualmente”, adianta.
O governador planeja deliberar sobre a prorrogação ou fim da quarentena em Goiás avaliando o cenário caso a caso. “Qual região do Estado pode liberar mais? Qual região pode liberar menos? Isso tudo será mapeado [com base na curva epidemiológica]. Nós vamos saber equalizar”, garante.

Economia

Caiado entende que o isolamento social, ainda que temporário, impacta a economia. Mas essa não é uma exclusividade do Brasil. “Todo lugar por onde passou o coronavírus teve dificuldade, desemprego, empresas quebradas”, aponta o governador. “O que nós estamos fazendo em Goiás é minimizar isso, nós saímos na frente”, completa. Tal raciocínio parte do princípio de que, quanto menos a doença se propagar, mais rápido o Estado poderá retomar todas as atividades econômicas. E o que é melhor: poupando vidas. “Disso eu não abro mão, como médico e governador que sou.”
Várias medidas já foram anunciadas no sentido de minimizar os impactos econômicos na vida dos goianos e outras estão sendo elaboradas. Para a população em situação de vulnerabilidade social, o Governo de Goiás anunciou a inclusão de 30 mil famílias ao programa Bolsa Família até abril. Também fará acréscimo aos beneficiários que possuem crianças ou adolescentes matriculados na rede pública de ensino. Para cada estudante, será acrescentado R$ 75 (referente aos 15 dias de quarentena). Serão beneficiados 103.980 alunos de escolas estaduais.
O governo federal anunciou benefício de R$ 300 – valor que ainda pode ser ampliado –, durante três meses, aos trabalhadores de baixa renda que sejam informais, autônomos ou estejam desempregados. A ação inclui pessoas que não têm carteira assinada; não recebem outro benefício, como Bolsa Família, pensão, aposentadoria ou seguro desemprego; que tenham mais de 18 anos e se enquadrem nos critérios do CadÚnico.
Já a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e o Gabinete de Políticas Sociais, coordenado pela primeira-dama Gracinha Caiado, lançaram a Campanha de Combate à Propagação do Coronavírus, que cria uma rede de proteção e prevenção social voltada para as pessoas que tiveram que parar de trabalhar nesse período. A ação arrecada recursos para a compra alimentos, itens de higiene e limpeza, álcool em gel e outros. Detalhes sobre como doar podem ser acessadas em www.ovg.org.br/voluntariado .
Pensando no micro e pequeno empreendedor, a Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), por meio da GoiásFomento, Banco do Brasil e FCO, vai injetar R$ 500 milhões no mercado. O recurso é voltado para capital de giro emergencial, pagamento de impostos, mão de obra, aluguéis e outros custos fixos variados. A carência é de 6 a 12 meses e o prazo para pagamento de 24 meses. Mais detalhes em www.goiasfomento.com
Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Presidente da Cagece fala sobre estratégia de abastecimento



26 DE MARÇO DE 2020 - 15:39 # #

Dalviane Pires - Ascom Cagece
Deivyson Teixeira - Foto
O presidente da Cagece, Neuri Freitas, participou, no início da tarde de hoje (26), uma live do perfil da companhia no Instagram (@oficialcagece) para falar sobre os esforços para garantir os serviços de água e esgoto no contexto de prevenção ao coronavírus. Neuri falou ainda sobre os cuidados adotados com os colaboradores e como funcionará o faturamento após as medidas do Governo do Ceará.
Durante a live conduzida pela jornalista Renata Nunes, do time de jornalistas da Assessoria de Comunicação (Ascom), Neuri explicou sobre a operação especial desenvolvida pela Cagece, que atende as recomendações do Governo do Ceará, como o trabalho remoto para setores internos, segurança do trabalho de colaboradores de campo e mudança no horário das equipes para evitar aglomerações. Neuri reiterou que a operação é para garantir a prestação de serviços essenciais à população.
“Todas as equipes de campo, operadores das estações de tratamento água, operadores das redes de água, de retirada de vazamentos, de combate a fraude, todas as equipes continuam trabalhando para que a gente não tenha nenhuma dificuldade no abastecimento das cidades. E o esgotamento sanitário da mesma forma”, explicou.
Neuri também falou sobre importância do uso responsável da água nesse período e ressaltou que todos os serviços podem ser solicitados pelos clientes através dos canais de atendimento virtuais. Além disso, explicou como funcionará o faturamento após a medida do governo, que determina a isenção da cobrança dos meses de abril, maio e junho para os clientes cadastrados no padrão básico com consumo de até 10m³. A medida também inclui a suspensão da tarifa de contingência para os clientes das categorias básico e regular. A determinação entra em vigor a partir do dia 1º de abril.
Ao final, o presidente recomendou os cuidados com a higiene e reforçou a importância de atender as recomendações do governador Camilo Santana de ficar em casa neste momento e o compromisso para garantia dos serviços em todas as cidades onde a companhia atua.
A live estará disponível no perfil da Cagece por 24h.
@oficialcagece

 Governo do Estado do Cará 

Os documentos que você precisa para dirigir podem ser digitais



26 DE MARÇO DE 2020 - 17:22 # # # #

Joseane Oliveira - Ascom do Detran
A sua carteira de habilitação e o documento do seu veículo podem estar disponíveis no seu celular em versão eletrônica desde 2019. O Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE) aderiu à tecnologia oferecida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) disponibilizando o acesso ao aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) para os proprietários de veículos do nosso estado. O aplicativo é gratuito e a ativação dos documentos não requer nenhuma ida ao posto do Detran. Tudo é feito pela internet.
No Ceará, mais de 234 mil condutores possuem a versão digital da CNH e quase 120 mil proprietários de veículos aderiram ao CRLV Digital (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos), usufruindo mais comodidade e praticidade, uma vez que já estão habituados a levar o celular para todos os lugares.
O único pré-requisito para ter acesso às versões digitais dos documentos é que, no caso da CNH Digital, ela já deve possuir QR Code (presente em todas as CNHs impressas a partir de maio de 2017) e, no caso do CRLV Digital, o proprietário precisa estar em dia com o licenciamento do veículo para efetuar o download da versão digital. Além de diminuir muito o risco de esquecer os documentos em casa, ter a versão digital no celular é bastante seguro. Mesmo em caso de roubo do aparelho de telefone, os documentos estão protegidos por senha e podem ser baixados novamente, sem custo de emissão de segunda via, como acontece nas versões impressas.
Nesse período, em que Ceará enfrenta uma epidemia de coronavírus e que o isolamento social é uma das principais alternativas de contenção ao vírus, ter os documentos digitais, sem necessidade de ir aos postos de atendimento do Detran, é uma boa alternativa.
Tanto a CNH Digital quanto o CRLV poderão ser acessados pelo dispositivo móvel mesmo off-line, ou seja, sem internet. Lembrando também que os documentos impressos continuam sendo válidos e não há obrigatoriedade de mudar para a versão digital. Esta é apenas mais uma opção para os condutores e proprietários.

Como obter

Para ter acesso aos documentos eletrônicos, é preciso fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play (Android) e App Store (iOS). Depois, basta fazer o cadastro no aplicativo. O usuário recebe um e-mail e deve clicar no link para ativar o cadastro. Após a ativação, é preciso fazer login no aplicativo e clicar em ?adicionar documento?, que será a CNH ou o CRLV digital.
Para emitir a CNH digital, o usuário deve primeiro ler ler o QR Code da carteira de motorista com o celular, que fica na parte interna da CNH de papel. Depois, ele faz a ?prova de vida?, um movimento físico do usuário, lido pela câmera do celular, para garantir que ele é mesmo quem está sendo identificado.
Após confirmar a validação, será necessário informar o número do telefone celular. Neste momento, será disponibilizado o documento da CNH Digital no dispositivo móvel. O aplicativo vai pedir para o usuário criar uma chave de acesso de quatro dígitos, que deverá ser digitada toda vez que o documento digital for utilizado. É essa chave que agora poderá opcionalmente ser trocada pelo acesso pela impressão  digital.
O procedimento para obter o CRLV digital é bem mais simples. Basta que o usuário informe o número do Renavam e o código de segurança impresso  no Certificado de Registro de Veículo ? CRV (antigo DUT).

Secretário da SDA debate produção e abastecimento com ministra da Agricultura



Erivelton Celedônio - Ascom SDA - Texto
O secretário do Desenvolvimento Agrário do Ceará, Francisco De Assis Diniz, participou nesta quinta-feira (26), por videoconferência, da reunião do Conselho de Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri) acerca da produção e abastecimento no cenário de coronavírus, proposto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O encontro reuniu todos os secretários de agricultura do Brasil com a ministra Tereza Cristina.
Diniz foi encarregado de representar o Fórum de Gestores da Agricultura Familiar do Nordeste na condição de presidente da iniciativa (ligada ao Consórcio dos Governadores do Nordeste) além de explanar as atividades desenvolvidas pelo grupo bem como uma pauta com cinco pontos emergenciais para o enfrentamento dos impactos da Covid-19:
1 – Ampliar os recursos financeiros e metas do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com doação simultânea, na modalidade Execução Direta do Governo do Estado, aumentando o número de agricultores familiares fornecedores e de famílias beneficiárias recebedoras dos alimentos, de acordo com a demanda de cada Estado;
2 – Ampliar o Programa de Aquisição de Alimentos – Leite (PAA Leite), com doação simultânea, garantindo o fornecimento diário de 100 litros por agricultor familiar produtor, ampliando a cota individual de R$ 9.500,00 para R$ 18.000,00 com o aporte adicional que se fizer necessário, facilitando a inclusão de novos laticínios sob gestão de cooperativas da agricultura familiar;
3 – Manter a continuidade do pagamento emergencial das 05 parcelas mensais e sucessivas do Programa Garantia Safra para todos os agricultores familiares inscritos no período 2018/2019, incluindo nesse pagamento os que pediram revisão da análise sobre perda da safra, em função do estado de calamidade pública causado pela Pandemia do Covid-19;
4 – Tornar automática todas as inscrições de agricultores familiares no Programa Garantia Safra da safra verão e inverno 2018/2019 para 2019/2020, além de não efetuar, nesta fase, a cobrança dos 2% equivalente ao valor de contribuição devido pelo agricultor familiar, deixando para fazer o desconto quando do pagamento da indenização;
5 – Autorizar os Órgãos Estaduais de ATER a emitir DAP’s A e A/C, para identificação e qualificação dos assentados pelo Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) ou pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).
“Avalio que a reunião foi muito satisfatória uma vez que a ministra mostrou-se sensível a todos as demandas elencadas pelo fórum do Nordeste. Ficou acertado que estes pontos e outros apresentados pelo Conseagri integrarão um documento que será endereçado ao MAPA para execução de cada medida”, destacou o gestor cearense.
Governo do Estado do Ciará 

Governo do Ceará libera R$ 200 milhões para comprar insumos e pede alinhamento nas decisões do Brasil



26 DE MARÇO DE 2020 - 20:28 # # #

Daniel Herculano Texto
Ascom Casa Civil Foto
Com a liberação do recurso desta quinta-feira (26), o Governo do Ceará já investiu um total de R$ 245 milhões no combate ao coronavírus
Na noite nesta quinta-feira (26), o Governo do Ceará liberou R$ 200 milhões em recursos para combater o coronavírus no Estado. O governador Camilo Santana utilizou suas redes sociais para listar também uma série de ações que sido feitas, como a ampliação dos número de leitos na Capital e no Interior, pediu um alinhamento de ações de combate ao vírus no Brasil, e adiantou que haverá uma reunião sobre a economia com o setor produtivo nesta sexta-feira (27).

R$ 200 milhões

Camilo destacou que mundo inteiro tem sido um grande desafio adquirir equipamentos nesse momento do combate à pandemia, mas que no Ceará ele já havia liberado R$ 45 milhões no investimento da reestruturação da saúde pública, e que nesta quinta-feira (26) anunciou mais recursos, totalizando quase R$ 245 milhões, oriundos do tesouro estadual. “Autorizei mais uma compra, agora de quase R$ 200 milhões em equipamentos e insumos para o enfrentando contra o coronavírus, inclusive com uma grande parte já paga. Isso significa a compra de mais respiradores, insumos e custeio de despesas na rede de saúde da Capital e de municípios no interior”, enumerou.

Mais leitos em todo o Estado

O governador listou os números da ampliação de leitos no Estado, além de garantir o aumento no número de leitos aos hospitais do interior também. “Vamos lembrar que adquirimos temporariamente o Hospital Leonardo da Vinci, com 230 leitos, sendo 30 de UTI, para atender com exclusividade pacientes com o coronavírus. Autorizamos a montagem de três Hospitais de Campanha, se valendo das estruturas básicas do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), Hospital do Coração e Cesar Cals, onde cada um terá 50 leitos disponíveis, totalizando mais 150 em Fortaleza. E também temos confirmados outros 150 leitos no interior, sendo 50 em cada hospital regional de Sobral, Quixeramobim e de Juazeiro do Norte”, disse Camilo.

Falta de alinhamento no Brasil

O governador do Ceará se reuniu com o Comitê Estadual de Enfrentamento ao coronavírus, e na ocasião, demonstrou preocupação da falta de alinhamento de ações entre os Estados e o governo federal no combate da pandemia no Brasil. “Há uma preocupação da falta de alinhamento no Brasil. No mundo inteiro percebe-se uma diretriz de ação, algo a ser seguido pelo inistério da Saúde, com orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), e especialistas de saúde de cada localidade. E isso tem forçado para que cada governador tome decisões importantes, e aqui no Ceará estamos tomando as decisões considerando que em primeiro lugar está a vida das pessoas.”

Proteção social e a economia

“Nesta sexta-feira (27) terei reunião com o setor produtivo, comércio e indústria do Ceará, com o objetivo de avaliarmos os efeitos do vírus em relação a nossa economia. Temos a preocupação com o emprego do povo cearense, principalmente em relação aos vendedores ambulantes, os informais. Mas o governo federal ainda não saiu com nenhum medida de auxílio para o caso. Mas é importante notar que o enfrentamento tem de ser feito por todos, no mundo inteiro estão saindo medidas de proteção ao setor produtivo de cada país, e quem pode fazer isso aqui é o governo federal, fazer essa rede de proteção social aos que mais precisam nesse momento. A Câmara Federal está prestes a votar medidas que podem garantir uma complementação de renda para essas famílias mais vulneráveis no Ceará e no Brasil, decisão acertada e que vai de encontro ao que prego aqui, pois o meu compromisso é de proteger as vidas das pessoas.”

Medidas guiadas pela ciência

Camilo Santana reforçou ainda que o Ceará é um dos Estados do Brasil que garante mais transparência no diagnóstico dos casos de coronavírus, e das ações de enfrentamento. “Trabalhamos 24 horas por dia, sempre com total transparência na divulgação dos números de casos confirmados, casos suspeitos e testes em andamento aqui no Ceará. Para se ter um planejamento de uma ação é preciso testar, nos bairros, nas cidades. Há um esforço de uma equipe muito competente da saúde para se manter um planejamento de ações, e eu destaco que aqui as condutas partem de orientações científicas, técnicas e de profissionais de saúde, além das orientações da OMS e de tudo que sido feito no mundo para combater o vírus”, destacou o governador.

Condolências

Por fim, Camilo Santana lamentou os três primeiros óbitos confirmados no Ceará, acometidos pelo covid-19. “Quero aqui lamentar, me solidarizar com as famílias, e desejar muita força e energia para superar esse momento difícil que é perder um ente querido”, finalizou o governador.
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Cearenseando #25: Quando não é dia de futebol



26 DE MARÇO DE 2020 - 20:07 # # #

Todo(a)s nós fomos convocado(a)s para a partida de enfrentamento ao novo coronavírus. Para comentar esse desafio, o Ceareseando escalou o presidente do Fortaleza Esporte Clube, Marcelo Paz, o médico e o diretor de Futebol do Ceará Sporting Club, Joaquim Garcia e Eduardo Arruda, respectivamente. O episódio conta ainda com a análise do jornalista esportivo e host do FutCast, Lucas Mota. Vamos derrotar esse adversário dentro de casa. A vitória será de todas e todos.//Acompanhe o Cearenseando através das redes sociais do @governodoceara, pelo site ceara.gov.br/cearenseando e fale com a gente pelo email cearenseando@ceara.gov.br
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