quinta-feira, 26 de março de 2020

Alimentos que acalmam e aliviam o stress: As sugestões dos nutricionistas



Entre as indicações dos nutricionistas estão: chás, ovos, banana, peixes e chocolate.

Alimentos que acalmam e aliviam o stress: As sugestões dos nutricionistas
Notícias ao Minuto
25/03/20 21:00 ‧ HÁ 20 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO 
LIFESTYLE ALIMENTOS
Ocontexto atual pode despoletar sentimentos de ansiedade, mas há maneiras de controlar o problema. Pesquisas mostram que uma alimentação rica em frutas, vegetais, legumes, proteína magra e grãos integrais, podem ajudar gerir a ansiedade de forma natural. Em tempos de quarentena, a nutricionista do Centro Universitário Una, Júnea Regina Pires Drews, sugere alimentos que ajudam a diminuir a agitação e a promover a calma em tempos de reclusão.
  • chá verde contém um aminoácido chamado teanina, com propriedade calmante que contribui para diminuir o stress. A teanina ainda faz aumentar a produção de serotonina e dopamina (neurotransmissor que atua diretamente no cérebro).  
  • chá de camomila possui propriedades relaxantes e flavonoides capazes de controlar os sintomas da ansiedade.
  • Castanhas, cogumelos e soja possuem selénio, nutriente que melhora o humor e reduz as substâncias ligadas ao stress no organismo (que é elevado em pessoas nervosas).
  • Bebidas fermentadas e queijo auxiliam no aporte de bactérias saudáveis que estão associadas com o aumento da felicidade e, em algumas pessoas, reduzem a ansiedade e o stress.
  • Chocolate amargo é uma boa fonte de magnésio que pode reduzir os sintomas da depressão e melhorar o humor. Ainda possui flavonoides e alto teor de triptofano, que auxiliam na proteção dos neurónios. Na escolha do chocolate amargo, prefira os que têm 70% ou mais de cacau. “O consumo de 40 gramas ao dia já é suficiente”, alerta a nutricionista.
  • cúrcuma contém a curcumina que ajuda a diminuir ansiedade, pois reduz produtos tóxicos no corpo resultante do stress.
  • A vitamina D presente em carnes brancas, peixes (salmão, sardinha e mariscos), ovo, leite, fígado e queijos é de suma importância para o auxílio do combate à depressão, stress e desânimo.
  • ovo é fonte de vitamina D, excelente fonte de proteína, essencial para o crescimento e desenvolvimento. Ele também contém triptofano (aminoácido essencial) que ajuda a criar a serotonina, um neurotransmissor que regula o humor, o sono, a memória e o comportamento, o que auxilia, indiretamente, no alívio da ansiedade.
  • Os peixes (ricos em gordura): salmão, cavala, sardinha, truta e arenque são ricos em ómega-3, que ajuda a regular os neurotransmissores, reduzir a inflamação provocada por agressores, como os radicais livres, e promover a função cerebral saudável e podem reduzir os níveis de ansiedade.
  • Semente de abóbora e banana são excelentes fontes de potássio. Elas auxiliam a pressão arterial e, indiretamente ajudam a reduzir os sintomas de stress e ansiedade. 
  • LEFESTYLE AO MINUT

Banco Central zera projeção do PIB do Brasil em 2020

ECONOMIA
A revisão foi divulgada nesta quinta-feira (26) no Relatório de Inflação da autoridade monetária. (Foto: Divulgação/ Banco Central )
A revisão foi divulgada nesta quinta-feira (26) no Relatório de Inflação da autoridade monetária. (Foto: Divulgação/ Banco Central )
O Banco Central (BC) zerou a sua projeção de crescimento da economia brasileira em 2020, que estava em 2,2%. A revisão foi divulgada nesta quinta-feira (26) no Relatório de Inflação da autoridade monetária e leva em conta os impactos da pandemia do coronavírus na atividade econômica.

"O efeito contracionista da atual pandemia ensejou revisão da projeção de crescimento do PIB em 2020. Embora haja elevado grau de incerteza nessa projeção, ela foi revisada de 2,2%, publicada no Relatório de Inflação em dezembro, para estabilidade", diz o Banco Central.

A autoridade monetária admite, porém, que, além dos "impactos econômicos expressivos decorrentes da pandemia de COVID-19", contribui com essa mudança os "resultados abaixo do esperado em indicadores econômicos no final de 2019 e início de 2020". Afinal, o PIB do Brasil cresceu 1,1% em 2019 - desempenho considerado baixo pelo mercado, que influencia o crescimento da economia brasileira no primeiro trimestre de 2020.

O BC também frisa, por sua vez, que o maior baque na atividade econômica deve acontecer no segundo trimestre, por conta da paralisação de diversos setores da economia brasileira, anunciada recentemente como uma forma de conter o pico de contágio do Covid-19.

"Em termos de trajetória, a projeção para o PIB anual considera recuo acentuado do PIB no segundo trimestre, seguido de retorno relevante nos últimos dois trimestres do ano", diz o BC no Relatório de Inflação, reforçando a perspectiva do governo de que essa pandemia será controlada ainda no primeiro semestre do ano.

A nova projeção de crescimento econômico do Banco Central, é similar à a projeção oficial do governo, que foi reduzida de 2,1% para 0,02% na semana passada também em função do coronavírus. E está em linha com os números esperados por parte do mercado. No mercado, contudo, também já há muito analistas falando em um estrago maior e, por isso, prevendo PIBs negativos em 2020. As projeções vão de -0,5% a -4%.

FONTE: DIÁRIO DE PERNAMBUCO/ CORREIO BRAZILIENSE

Coronavírus: saiba como identificar álcool em gel irregular



Até essa quarta-feira (25), 1.370 produtos foram apreendidos porque não têm autorização para ser fabricados ou vendidos

| Foto: Agência Brasília
Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o coronavírus como pandemia, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal intensificou a fiscalização em estabelecimentos que fabricam e vendem álcool gel, usado na prevenção da Covid-19, a doença causada pelo novo vírus. Até esta quarta-feira (25), 1.370 produtos foram apreendidos por não ter autorização para fabricação ou venda.
Segundo a gerente de Medicamentos e Correlatos da Vigilância Sanitária, Renata Ferreira, a população também pode ajudar no combate ao comércio irregular da mercadoria.
“Na hora da compra, o consumidor pode verificar se no rótulo do produto tem o CNPJ da empresa e se consta o número da autorização do funcionamento do local. O cliente pode entrar no site da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] para verificar se aquela empresa realmente pode funcionar e fabricar o item”, explica Renata.
Mesmo seguindo todos esses passos, a gerente alerta que não é uma garantia de que o álcool gel é regular. “Temos encontrado produtos que têm esses dados, mas a empresa não é regularizada. Caso as pessoas tenham dúvidas, podem entrar em contato pela ouvidoria e a Vigilância Sanitária fará uma investigação mais profunda”, aconselha.
Além de tirar dúvidas, a população pode fazer denúncias pelo site da Ouvidoria-Geral do DF e pelo número 162, de forma gratuita. O cidadão deve fazer um cadastro e, depois, pode acompanhar a demanda com a senha de acesso ao sistema recebida no ato do registro da manifestação, com número do protocolo.
Crime
Desde que a fiscalização nesses estabelecimentos se intensificou, duas pessoas foram presas, segundo a  Coordenação de Repressão aos Crimes Contra a Consumidor, à Ordem Tributária e à Fraudes (Corf), da Polícia Civil. Nesta quarta (25), a Vigilância Sanitária flagrou uma produção irregular de álcool gel em uma distribuidora de medicamentos no Lago Sul.
A empresa realizava a manipulação do produto dentro do escritório e não possuía autorização para a fabricação. A polícia apreendeu frascos para acomodar o produto ilegal, mas a maior parte do produto já tinha sido comercializada. 
O coordenador da Corf, delegado Wisllei Salomão, informou que uma das pessoas foi presa e vai responder por crime contra a saúde pública, cuja pena é de 10 a 15 anos, e também por crime hediondo. “A responsável técnica pela produção desses produtos está sendo investigada. Caso seja constatado que o item era impróprio para o consumo, ela também pode ser responsabilizada por esse crime”, informa.    
A Vigilância Sanitária já havia participado da apreensão de 588 frascos de álcool em gel ilegal em uma papelaria da Asa Sul. Na última semana foram apreendidos outros 596 frascos de álcool em gel sem procedência, dos quais 401 em uma distribuidora de cosméticos em Sobradinho e 195 em uma residência no Gama.
DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Administração lava pontos muita movimentação



A Administração do Recanto das Emas, em função das medidas de combate à proliferação do novo coronavírus, passou a realizar a lavagem com caminhão-pipa dos pontos de maior movimentação da cidade. O primeiro local que recebeu o serviço de lavagem e limpeza foi a Clínica da Família, da Quadra 104/105 – local onde, desde o início desta semana, acontece a campanha de vacinação contra a gripe. Também foram feitas ações nos pontos de ônibus de maior concentração.
AGÊNCIA BRASÍLIA

Naná, da Torre de TV para o mundo



Batizada como Maria de Nazaré, ela chegou aqui em 1977. Pensou em desistir no início, mas encarou a realidade, encontrou o amor em Brasília e encanta o povo com as delícias do Pará

28dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.

Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília
Naná veio, viu e não gostou. Convencida pelo pai, deu uma chance à cidade. Hoje, essa pessoa carismática não vive sem Brasília. Que tal ir lá na Torre de TV trocar uma prosa com ela? Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

“Eu vim morar em Brasília em setembro de 1977 para assumir um cargo público. Sou paraense, mas vivia em João Pessoa na época. Eu tinha 24 anos e tive uma difícil adaptação em Brasília. Eu morava em uma cidade de praia, fazia mestrado, tinha uma outra vida. Cheguei aqui sozinha, sem quase conhecer ninguém, embora eu tivesse uma tia e alguns primos que moravam aqui, e estranhei demais a cidade.
O governo ainda era militar e eu fui trabalhar na auditoria do Ministério do Exército. Foi um choque trabalhar em um lugar com toda aquela rigidez. Eu era muito diferente, não tinha nada a ver comigo aquilo ali. Eu fui morar em uma quadra militar porque eu tinha direito a um apartamento funcional, na 209 Sul. Todo mundo trabalhava junto e morava na mesma quadra. Eu era a única civil e ainda por cima mulher. Era difícil fazer amizade.  
Minha pele ressecava, tive caspa. Cheguei a ir no médico e ele disse: ‘minha filha, sua pele é muito seca, você vai sofrer muito’. Passava milhões de cremes, pensava que não ia me acostumar. Eu queria ir embora daqui, ‘essa cidade não tem água, socorro’, dizia.
Gosto tanto de Brasília que não suporto que falem mal dela. O amor chegou a esse ponto. Você pode até reconhecer os defeitos, mas ninguém pode falar deles.
Telefonei pra casa e disse que ia pedir demissão. Meu pai mandou minha mãe para cá pra ver se eu desistia e acabei ficando. Um ano depois minha irmã fez uma cirurgia no Rio de Janeiro e veio se recuperar aqui. Eu sei que nessa história meu pai veio depois e todos morávamos na 209 Sul.
Viver em Brasília melhorou um pouco, mas ficou bom mesmo quando eu me apaixonei. A vida é maravilhosa quando você ama. Comecei a me relacionar com o pai dos meus filhos, caiu a ficha de que eu morava em Brasília e essa era minha realidade. Eu tinha um bom emprego, algo que talvez não conseguisse morando em Belém. E comecei a viver a cidade.
Eu morava em frente ao Beirute, era só atravessar a rua. Tinha o movimento todo dali. Tinha vários bares legais em Brasília. Tinha o Poeta, que já fechou, na Asa Norte. Eu comecei a conhecer gente de fora, colegas meus de auditoria que vieram de outros lugares. E fui me adaptando.
Brasília me deu muito. Meu pai faleceu uns dois anos depois que se mudou para cá e minha mãe ficou muito abalada. A gente já estava muito ligada nos movimentos regionais, eu fui líder da barraca do Pará na Festa dos Estados, e falei para minha mãe: ‘por que a gente não monta alguma coisa do Pará?’. Já tinha alguns restaurantes, mas todos fechavam. E pensei em montar na Torre de TV.
Eu queria que minha mãe se distraísse, fizesse novas amizades, que foi o que aconteceu. O Delícias do Pará está na Feira da Torre de TV há 39 anos. No início era uma trabalheira, a gente montava e desmontava a barraca todos os dias, a Torre não tinha nenhuma estrutura.
Minha mãe, dona Jacirema, foi felicíssima nesse empreendimento dela. Ela era uma mulher muito forte, tenho um orgulho danado de ser filha dela. Ela morreu ano passado, aos 92 anos. Eu, já aposentada do serviço público, estava administrando o box há quatro anos. Quando ela morreu, eu sentia muita falta dela e pensei em vender a barraca, mas acabei assumindo o negócio. E acho que deu certo, o pessoal fala que a qualidade da comida não mudou. Parece que eu herdei o dom de cozinhar dela.
Gosto tanto de Brasília que não suporto que falem mal dela. O amor chegou a esse ponto. Você pode até reconhecer os defeitos, mas ninguém pode falar deles. A cidade cresceu muito, mas pra mim o maior defeito é a falta de atividades culturais. Brasília está se tornando uma cidade chata. Não pode falar alto, ficam medindo os decibéis dos bares, não se pode escutar uma música. Brasília está ficando careta demais.
Mas sou muito feliz aqui, eu devo demais a Brasília. Eu não sei imaginar como seria minha vida sem ela. Agradeço muito ao meu pai por ter insistido tanto para a minha permanência aqui.”
Maria de Nazaré Lima de Almeida, a Naná, 66 anos, mora no Jardim Botânico
  • Depoimento concedido à jornalista Gizella Rodrigues
  • DA : AGÊNCIA BRASÍLIA

Dez famílias são retiradas de situação vulnerável no DF



Fruto de parceria entre a Codhab e administrações do SCIA/Estrutural e do Sol Nascente, ação foi deflagrada na quarta-feira (25)

Em parceria com as administrações regionais do SCIA/Estrutural e do Sol Nascente e Pôr do Sol, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) acolheu dez famílias que viviam em situação de risco e vulnerabilidade. A ação foi empreendida na quarta-feira (25).
De forma provisória, os moradores foram realocados para casas e apartamentos da Codhab localizados nas quadras 105 e 700 do Sol Nascente. Além dos desabrigados, grande parte morava em habitações precárias em Santa Luzia, recentemente demolidas por determinação judicial.
Divisão por família
Ao todo, quatro imóveis estão sendo divididos, à média de um casal e três crianças por família. “Evitamos, com essa ação de solidariedade, que várias pessoas pudessem adquirir graves problemas de saúde”, destacou o presidente da Codhab, Wellington Luiz.
“É muito gratificante ver no rosto de cada pessoa a felicidade de sair debaixo de uma lona para debaixo de um teto”, resumiu o administrador do SCIA/Estrutural, Gustavo Cunha.
Diante da pandemia do coronavírus, as equipes do GDF trabalharam de forma cuidadosa para garantir a segurança de todos, respeitando todos os critérios de prevenção. A ação segue o objetivo de assegurar salubridade e qualidade de vida às famílias recém-acolhidas.
Com informações da Codhab
DA : AGÊNCIA BRASÍLIA

Contribua com o combate ao coronavírus



Faça contribuições em dinheiro, bens móveis ou imóveis, serviços, insumos ou equipamentos

O Governo do Distrito Federal está disponível para receber doações*
que ajudem no combate à pandemia do novo coronavírus (COVID-19)

As doações podem ser feitas em:
 dinheiro bens móveis e imóveis serviços insumos e equipamentos

Agência 0100-7
Conta Corrente 062.958-6
CNPJ 00.394.684/0001-53
Banco 070 – Banco de Brasília – BRB

As demais doações devem ser destinadas à
Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal CNPJ 00.394.684/0001-53

e entregues no endereço SIA – SAPS, TRECHO 01, LOTE H – Setor de Indústria e Abastecimento/DF.

*sem qualquer ônus ou encargo ao Distrito Federal. (Decreto nº 40.559, de 24 de março de 2020)

Para informações ligue na Central 156
ou acesse www.portaldovoluntariado.df.gov.br


Participe da campanha do Comitê de Doação Covid-19 do DF
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Secretaria da Mulher lança campanha de proteção às mulheres



A violência doméstica pode aumentar ainda mais no período de quarentena

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal está lançando uma campanha de atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência em consequência do confinamento, resultado da pandemia declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em decorrência do coronavírus. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), elas podem sofrer grandes impactos de violência doméstica já que muitas estão em domicílio, sem poder sair, isoladas, ao lado de seus agressores.
Com o slogan: “Mulher você não está só”, a campanha informa que, mesmo no isolamento, as mulheres do Distrito Federal não estão sozinhas e que podem contar com atendimentos emergenciais, teleatendimento e continuidade dos serviços que já são oferecidos na rede pública de saúde, mesmo que de forma remota.
“O Governo do Distrito Federal está atento aos riscos que as mulheres pode sofrer durante o período da quarentena e estamos preparados para manter os nossos serviços e atender aos chamados, muitas vezes desesperados dessas mulheres. Apesar da sensação de abandono, estamos dizendo a essas mulheres: nós estamos aqui.”, declarou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli.
Durante todo o período de quarentena, a Secretaria da Mulher fará teleatendimentos com os grupos de mulheres e autores de violência que estavam em atendimento presencial e nos Centros Especializados de Atendimento às Mulheres haverá atendimento de emergência, caso seja necessário. A secretaria informa ainda que a Casa Abrigo está funcionando normalmente.
* Com informações da Secretaria da Mulher
DA : AGÊNCIA BRASÍLIA