segunda-feira, 23 de março de 2020

Famílias já gastaram R$ 3 milhões da bolsa alimentação


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Gasto médio diário tem sido de R$ 37,11 por dia. Os maiores gastos foram registrados entre sexta-feira (20) e domingo (22)



Balanço, desta segunda-feira (23), da bolsa alimentação mostra que os beneficiários do programa já utilizaram R$ 3.239.283,63 na compra de produtos alimentícios. O valor corresponde a 48,14% do total disponível para o programa, criado de forma emergencial para suprir a falta da merenda escolar para estudantes da rede pública de ensino que já usufruem do cartão material escolar, aqueles cujas famílias fazem parte do Bolsa Família. São R$ 6,7 milhões que podem ser gastos até o retorno das aulas, suspensas como medida de prevenção à pandemia do coronavírus.
O gasto médio diário tem sido de R$ 37,11 por dia por família. Os maiores gastos foram registrados entre sexta-feira (20) e domingo (22). A maioria das famílias tem utilizado os recursos em hipermercados, o que corresponde a 84,97% dos valores injetados na economia do Distrito Federal. Em seguida, vêm os Atacados (7,88%) e setor de alimentação, como hortifrutigranjeiros (3,34%).
Benefício
No total, 106 mil estudantes estão sendo beneficiados, o que corresponde a quase 70 mil famílias. Os saldos do cartão podem ser consultados pelo aplicativo BRB CARD Pré-pago. Para a compra de alimentos, o cartão pode ser utilizado em qualquer estabelecimento, como supermercados, mercados, mercadinhos de bairros, restaurantes e padarias, os quais continuam com as portas abertas, mesmo com as medidas de fechamento de estabelecimentos comerciais tomadas até o momento para evitar a disseminação do coronavírus.
Os beneficiários que tiverem qualquer dúvida, denúncia, reclamação, sugestão ou elogio podem entrar em contato com a Ouvidoria, pelo 162 ou pelo site.
 Saiba mais sobre o CME.
 Leia mais sobre o Bolsa Alimentação.

*Com informações da Secretaria de Educação

Covid-19: A baixa taxa de mortalidade alemã que intriga especialistas



Com uma dimensão semelhante a Espanha e com uma população tão envelhecida como a de Itália, a Alemanha continua a registar uma taxa de mortalidade relativamente baixa apesar do número elevado de casos.

Covid-19: A baixa taxa de mortalidade alemã que intriga especialistas
Notícias ao Minuto
23/03/20 19:57 ‧ HÁ 1 HORA POR FÁBIO NUNES 
MUNDO CORONAVÍRUS
AEuropa é atualmente o epicentro da pandemia de Covid-19. Diariamente, vários países do Velho Continente divulgam números crescentes do número de mortes e de pessoas infetadas com o novo coronavírus. No entanto, o caso da Alemanha está a intrigar especialistas. O país apresenta um elevado número de casos de infeção, mas a taxa de mortalidade é muito baixa.
Por si só, este já seria um dado interessante. Mas torna-se ainda mais relevante se compararmos com a dramática progressão da Covid-19 em Itália e Espanha, países que registam das mais altas taxas de mortalidade no mundo.
As semelhanças entre estes três gigantes da Europa são notórias. São territórios de grandes dimensões e no caso de Alemanha e Itália, há um traço distinto que os une.
De acordo com dados do Population Reference Bureau, ambos apresentam as mais elevadas percentagens de cidadãos com 65 ou mais anos na Europa. Aliás, convém salientar que o Bloomberg Global Health Index sugere que os italianos até têm um estilo de vida mais saudável que os alemães.
Esta segunda-feira o Robert Koch Institute, o centro de controlo de doenças alemão, divulgou o mais recente balanço de mortes e casos de infeção na Alemanha. O país registou um aumento de cerca de quatro mil casos nas últimas 24 horas e totaliza agora 22.672 casos. O número de mortes devido à Covid-19 é de 86. Significa isto que a taxa de mortalidade na Alemanha é de 0,3%, o que compara com os 9% de Itália.
A preparação alemã para o coronavírus
Entre as explicações avançadas para a discrepância no número de mortes está a alta taxa de testes efetuados na Alemanha, o que permite uma aproximação mais precisa à ameaça do coronavírus, como refere o The Guardian. Mesmo os cidadãos que apresentam sintomas mais leves são testados relativamente cedo, o que confere uma percepção mais rigorosa da forma como vírus se propaga.
A Alemanha tem capacidade para realizar cerca de 12 mil testes por dia. Embora a sua taxa de testes seja inferior à da Coreia do Sul, por exemplo, definiu linhas de orientação há mais de um mês para que os cidadãos com sintomas leves fossem testados, assim como pessoas que contactaram com alguém infetado ou que tivessem viajado para zonas consideradas de alto-risco, como a Lombardia.
Notícias ao MinutoAs ruas de Berlim também estão por estes dias mais desertas© Getty Images
Outro dado importante é o tempo de preparação. Marylyn Addo, que lidera o departamento de infecciologia do Centro Médico da Universidade de Hamburgo, ressalvou ao The Guardian que, ao contrário dos hospitais do norte de Itália, que ficaram assoberbados de novos pacientes, a Alemanha ainda não atingiu a sua capacidade total e teve mais tempos para libertar camas (os hospitais alemães contavam com 28 mil camas nos cuidados intensivos antes da pandemia, e o governo de Angela Merkel pretende duplicar este número), reforçar o stock de equipamento e redistribuir o pessoal médico.
“Uma vantagem na Alemanha é que começámos a fazer contactos profissionais para rastrear quando os primeiros casos foram registados. Ganhámos algum tempo para preparamos as nossas clínicas para a tempestade que aí vinha”, frisa Addo.
O perfil etário das pessoas afetadas na Alemanha nas primeiras semanas também difere do de outro países. Os pacientes eram mais novos, o que ajuda a explicar a baixa a taxa de mortalidade. Um dado relevante face ao caso de Itália, onde a maioria das vítimas mortais são idosos.
No entanto, apesar destes sinais positivos, por agora, é assumido pelas autoridades de saúde e por especialistas que o panorama poderá mudar a longo prazo na Alemanha no que diz respeito à taxa de mortalidade. Christian Dorstenvirologista que tem aconselhado o Ministério da Saúde alemão, avisa que o número de mortes deverá subir nas próximas semanas.
“Vai parecer que o vírus se tornou mais perigoso, mas será um artefacto estatístico, uma distorção. Vai simplesmente refletir o que já está a começar a acontecer: estão a escapar-nos cada vez mais e mais infeções”, advertiu.
Metodologia usada nos dados diverge da de outros países
A metodologia na recolha de dados na Alemanha oferece outro ângulo da diferença dos números para Espanha ou Itália.
Se um paciente testar positivo para Covid-19 na Alemanha, o médico vai notificar a autoridade de saúde local, que vai depois transferir digitalmente os dados para o Robert Koch Institute. O desfasamento neste processo justifica porque é que os números do RKI são todos os dias diferentes dos divulgados pela universidade norte-americana Johns Hopkins, que atualiza a sua tabela com mais frequência.
Por exemplo, os dados mais recentes da Johns Hopkins dão conta de 28.865 casos registados na Alemanha e de 118 mortes, o que compara com os 22.672 casos do RKI E 86 mortes.
Junta-se a isto o facto de que, ao contrário de Itália, onde há uma generalização de testes postmortem para detetar o novo coronavírus, na Alemanha o RKI adianta que quem não foi testado para a Covid-19 enquanto esteve vivo, mas que era suspeito de estar infetado, “pode” ser testado. Mas como o sistema de saúde alemão é descentralizado esta não é uma prática rotineira, por isso pode haver um número superior de pessoas que morreram de Covid-19 sem terem sido diagnosticadas.
MUNDO AO MINUTO 

Kvyat back at Ferrari in 2021? "You never know what the future holds"




23-03-2020 20:26
 
by Editorial Team
GENERAL
Kvyat back at Ferrari in 2021? You never know what the future holds
Daniil Kvyat's Formula 1 career has its ups and downs. Years ago the Russian drove for the top team of Red Bull Racing, but not much later he was pointed out to his sister team Toro Rosso. Kvyat ended up at Ferrari as a test driver and he liked that. He may return to the Italian team in the future.
There is a chance that Sebastian Vettel will stop racing at Ferrari after 2020 and the rumour circuit mentions Carlos Sainz and Daniel Ricciardo as the main candidates to replace the four-time world champion. Asked by Sky of Kvyat would see a return. "Am I thinking about going to Ferrari in 2021? The important thing is to do well where you are now", the teammate of Pierre Gasly avoids the question a little at first.
But Kvyat knows better than anyone that it can go fast in Formula 1. "You never know what the future will bring. If you perform well, there are many possibilities in our sport", says the driver who also speaks a nice word of Italian. "We'll see."

Kvyat continues to give everything for victories

At AlphaTauri, the 25-year-old driver does not currently drive a winning car. How does Kvyat keep his hand in the game? "Because I want more and more. I am a competitive athlete and every time I start the season I want to do better than the previous one. My goal is to win, I am in Formula 1 and I will continue to give everything to achieve this goal", he concludes.

Remédios promissores contra o coronavírus são testados pela OMS



Entidade anuncia esforço global para avaliar combinações de tratamentos contra a Covid-19. Mas não é pra correr atrás deles, sob risco de afetar a saúde!

Covid-19: Surto faz 20 mortos em lar de idosos no leste da França



O país já conta pelo menos 19.856 pessoas infectadas e 860 mortes.

Covid-19: Surto faz 20 mortos em lar de idosos no leste da França
Notícias ao Minuto Brasil
23/03/20 17:30 ‧ HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
MUNDO CORONAVÍRUS-FRANÇA
Apandemia da covid-19 fez hoje 20 mortos num lar de idosos em Vosges, no leste da França, a zona mais atingida pelo novo coronavírus no país, que já conta pelo menos 19.856 pessoas infectadas e 860 mortes.
 
A informação foi confirmada à AFP numa declaração conjunta da Agência Regional de Saúde do Grand Est e o departamento de Vosges, que revelaram ainda que o estabelecimento abrigava 163 idosos.
Paralelamente, as autoridades francesas anunciaram também nesta segunda-feira a morte de quatro médicos na região leste devido ao surto, elevando para pelo menos cinco o número de mortes entre profissionais de saúde. Os quatro clínicos tinham idades compreendidas entre os 60 e os 70 anos, tal como o primeiro médico a morrer devido à covid-19, cuja morte tinha sido anunciada no domingo pelo ministro francês da Saúde, Olivier Véran.
A França é um dos países europeus mais afetados pela doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que registrou nas últimas 24 horas um recorde diário de 186 vítimas mortais. Há ainda 8.675 pessoas hospitalizadas, das quais 2.082 encontram-se nos cuidados intensivos.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infectou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália sendo o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 6.077 mortos em 63.927 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infectados já estão curados.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, conta com um total de 81.054 casos, tendo sido registrados 3.261 mortes.
Os países mais afetados a seguir à Itália e à China são a Espanha, com 2.182 mortos em 33.089 infecções, o Irã, com 1.812 mortes num total de 23.049 casos, a França, com 860 mortes (19.856 casos), e os Estados Unidos, com 390 mortes (31.057 casos).
MUNDO AO MINUTO