sexta-feira, 20 de março de 2020

GDF aposta no reforço às obras públicas para reaquecer a economia



Secretário de Governo destaca a importância do investimento nas obras públicas para fortalecer a economia do GDF e a retomada do desenvolvimento perante a crise desencadeada pelo coronavírus



Reformas, ampliações e lançamento de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) fazem parte das ações do GDF para estimular o desenvolvimento | Foto: Renato Alves / Agência Brasilia
Em entrevista à Agência Brasília, o secretário de Governo, José Humberto Pires, aborda as ações adotadas em tempo recorde pelo Governo do Distrito Federal para enfrentar a epidemia do coronavírus, que tem gerado sérias transformações no Brasil e em vários outros países. Especialmente no que diz respeito ao investimento em obras públicas, a  determinação do GDF é garantir um reforço ao desenvolvimento econômico, diante do quadro de crise. Ainda nesta entrevista, ele fala sobre outros projetos aos quais o GDF vai continuar a dedicar tratamento de prioridade – especialmente os que contemplam as pastas de Saúde  e de Obras.
As obras tocadas pelo GDF tiveram alguma restrição em virtude das medidas adotadas para prevenção do novo coronavírus? Qual é o cenário atual?
O GDF está dando um exemplo ao Brasil na condução da crise provocada pela Covid-19, reforçando a prevenção, se preparando para as dificuldades que inevitavelmente vão chegar e até socorrendo as empresas e trabalhadores. As obras públicas terão papel fundamental para a economia e para a retomada do desenvolvimento. Além de manter todos os canteiros em funcionamento, estamos lançando mais um pacote de obras, com investimento de mais de R$ 100 milhões. Tudo vai ser feito observando regras de segurança sanitária, mas não vamos parar. Nos próximos dias, vamos começar a fazer os primeiros canteiros das sete novas UPAs [Unidades de Pronto Atendimento] que vão ser entregues durante o ano.
Em quais projetos o governo trabalha para licitar ou lançar nos próximos meses?
São obras de infraestrutura, manutenção, reformas, algumas que estavam sendo aguardadas há muito tempo, como a construção de novas Unidades Básicas de Saúde [UBSs] no Paranoá Parque, Planaltina, Mangueiral e na QNR 2 da Ceilândia; muitas obras de drenagem, quadras esportivas, pavimentação de ruas, duplicação de estradas… Enfim, o importante é que teremos obras por todas as regiões do Distrito Federal, sem esquecer a zeladoria permanente da cidade, com intervenções constantes nos parques, jardins e ruas.
A W3 Sul está em processo de revitalização. Temos lançamentos de obras em quadras logo após entregas de outras. Qual é o panorama da recém- iniciada 509/510 Sul, e o que está por vir?
O governador Ibaneis Rocha decidiu que toda a W3 Sul será revitalizada ainda este ano. Já iniciamos as obras para mais duas quadras, a 509/510; estamos licitando o trecho da 513/514 e todas as demais quadras estão sendo projetadas para que sejam iniciadas logo e fiquem prontas ainda este ano, recuperando essa importante e histórica via de Brasília. Já há o plano também para a instalação da linha de VLT por toda a avenida, até a Asa Norte, mas isso é para mais tarde.
Os últimos dados da Secretaria de Saúde indicam mais de seis mil casos de dengue no DF. Quais ações de combate ao Aedes aegypti são mantidas?
Não vamos diminuir a atenção contra o Aedes aegypti. Vamos continuar com as campanhas de conscientização e com o combate permanente, com visitas às residências e aplicação do fumacê, com especial atenção para as tendas de hidratação que estão oferecendo o tratamento. Mais de seis mil pessoas já foram atendidas, sendo que 2.500 casos foram confirmados e receberam o tratamento. Ainda há muito mosquito no Distrito Federal, e é preciso que as pessoas não percam o foco e continuem limpando suas casas, denunciando a colocação de entulho em locais impróprios, enfim, eliminando os focos do mosquito.
O governo acabou de assinar contratos para a construção de sete UPAs que devem ser entregues até o final do ano. Temos dados sobre o cronograma, a previsão e a importância de tocar essas obras?
A novas UPAs são fundamentais para completar o sistema de saúde que o governador Ibaneis Rocha quer ver funcionando no Distrito Federal. No primeiro ano de governo, o foco foi recuperar a estrutura física das UPAs já existentes e recompor as equipes; hoje, todas elas funcionam com as equipes médicas completas, oferecendo um tratamento de qualidade. As novas unidades começam a ser construídas nos próximos dias, e a previsão é que a partir de maio seja inaugurada uma por mês.
Que tipos de cuidados são adotados para que as ações executadas pelo GDF Presente não sejam interrompidas? Quais as prioridades do programa no momento? 
O GDF Presente é um programa permanente de cuidados com cidade, oferecendo soluções rápidas. Foram criados oito núcleos com homens e máquinas que atendem rapidamente os pedidos das administrações regionais e até do cidadão que entrar em contato. Os serviços têm sido muito bem-recebidos. Apesar das chuvas intensas que tivemos este ano, a operação tapa-buracos não parou, toneladas de asfalto foram produzidas e utilizadas no serviço. Também não paramos com os serviços de poda, corte de grama, pintura de meios-fios e, principalmente, recolhimento de entulho e lixo. Isso não vai parar. Vamos continuar cuidando da cidade.
Como o governo pode ajudar o comércio, os empresários e as feiras afetadas pela necessidade de conter aglomerações como prevenção à disseminação do novo coronavírus?
O governador Ibaneis Rocha já determinou ao Banco de Brasília que forneça uma linha de crédito especial para os empresários, principalmente para micro, pequenos e médios. Isso vai fazer com que as empresas possam ter capital de giro para se sustentar durante essa crise. Outras medidas estão sendo tomadas para minimizar os efeitos da crise. É um momento difícil para todos, e o governo fará tudo para manter a economia funcionando e preservar os empregos.

Convocados pela Codhab têm novo prazo para enviar documentos



A data de envio, que terminaria no dia 31 de março, foi prorrogada para o dia 10 de maio



A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa que, em razão do decreto governamental que interrompe o funcionamento dos cartórios, o prazo para o envio de documentos dos convocados da lista, que terminaria no dia 31 de março, foi prorrogado para o dia 10 de maio.
O procedimento deve ser feito, exclusivamente, pelo aplicativo da Companhia, e os convocados devem entrar no app com login e senha, clicar no nome “Habilitação”, que estará em azul, e seguir os passos indicados.
Aplicativo Codhab
Para instalar a ferramenta é simples, basta ir à loja de aplicativos do celular – Google Play, no caso do Android, e App Store – no caso do iOS, e baixá-la. Para garantir a segurança na utilização da ferramenta, a recomendação é baixar direto da loja e confirmar se o nome do desenvolvedor da ferramenta é a Codhab.

*Com informações da Codhab

Preço do boi magro bate recorde no Estado de São Paulo


Crédito: Divulgação
O boi magro tem sido negociado entre R$ 2.800,00 e R$ 2.950,00 (Crédito: Divulgação)
Além disso, a valorização do boi gordo e o preço da alimentação, principalmente do milho, pesaram na cotação.
Segundo o Cepea, o cereal tem sido negociado entre R$ 57 e R$ 58 por saca de 60 kg na região de Campinas. A faixa de preços também é recorde nominal da série do Centro.
Com a pandemia do coronavírus, o cenário para os pecuaristas de confinamento será bem desafiador. O Cepea orienta que esses produtores fiquem atentos à sazonalidade de preços do boi magro às possíveis intensificações das exportações de milho, que podem inflacionar o cereal.
DINHEIRO RURAL 

Paralisação das escolas preocupa produtores de cítricos, diz Cepea


Crédito: Divulgação
Segundo os colaboradores consultados pelo Cepea, a demanda ainda é positiva, devido ao abastecimento da população, mas alguns agentes já identificam lentidão no mercado (Crédito: Divulgação)
A Radar Investimentos acredita que os preços do boi gordo podem começar a subir novamente na medida que houver uma necessidade maior de reposição de carne bovina, já que parte dos estoques de carne bovina foram comprados pela população, que teme um avanço do surto do coronavírus. 
“O que vimos foi uma corrida aos supermercados, açougues, com prateleiras sendo ‘limpas’, isso inclui a carne. Essa mercadoria vai ter que ser reposta e aí nesse momento, a indústria, precisando comprar, vai vir negociando”, explica.
Ele comenta que há grandes possibilidades de alta nos preços a partir desse momento e em patamares de antes do pico da crise, ou seja, em valores próximos da semana passada. Bovo considera ainda que mesmo com fechamento de alguns frigoríficos, restaurantes e shoppings, o consumo interno deve continuar firme, já que houve uma migração na demanda.
 “Você tem impacto no consumo fora de casa. Uma parte deixa de ser consumida fora, mas migra para a alimentação em casa”, diz.
Piso da arroba do boi
O especialista indica que possivelmente o piso da arroba do boi gordo em São Paulo é R$ 190. Ele explica que esse valor mínimo foi testado duas vezes. Uma com a crise do coronavírus, onde diante de preços baixos, pecuaristas se recusaram a realizar negócios e outra em janeiro, quando a indústria também tentou derrubar o mercado.
Na quebra de braço entre frigoríficos e pecuaristas, o analista de mercado ressalta que o criador possui algumas vantagens, entre elas o fato de as pastagens estarem em boas condições, por conta das chuvas. Assim, o criador poderia manter os animais e não realizar novas vendas.
“A indústria tenta diminuir o preço de forma abrupta e o pecuarista fala que não vai vender ou vende o mínimo. O pecuarista pode ficar sem vender mas a indústria não pode ficar sem comprar”, reflete.
Mercado externo
No cenário externo, a Radar Investimentos pondera que ao mesmo tempo em que há uma situação bastante grave na Europa, com cancelamentos de pedidos por conta do coronavírus, a China voltou a comprar carne bovina.
Sobre o mercado europeu, a expectativa é de reflexos na demanda, com retração dos compradores. “Houve um problema um pouco mais grave e a situação é complicada lá. De forma preventiva, os importadores tentam segurar as compras ou saem dos negócios”, explica.
Já em relação à China, a tendência é que a demanda comece a voltar ao normal. A projeção é que as indústrias brasileiras comecem a comprar novamente para atender esse mercado. “A carne que sai hoje demora 35 dias [para chegar na China] e eles já estão saindo do surto do coronavírus. É muito provável que a demanda retome projetando esse cenário para daqui 30 dias. A China deve voltar a comprar de forma consistente”, diz.
CANAL RURAL ,COM .BR

Hospital confirma oitava morte por coronavírus no Brasil



Paciente de 70 anos tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e se enquadrava no grupo de risco da covid-19

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Paciente fazia parte do grupo de risco

Paciente fazia parte do grupo de risco

Ricardo Moraes-17.mar.2020/Reuters
O Hospital Santa Catarina, em São Paulo, confirmou a oitava morte por coronavírus no Brasil - sexta em São Paulo. O paciente, de 70 anos, morreu na quinta-feira (19) e o resultado positivo para a doença saiu nesta sexta-feira (20). 
O paciente tinha doença pulmonar obstrutiva crônica, o que o deixava no grupo de risco para o coronavírus. 
Leia a nota enviada pelo hospital: 

"O Hospital Santa Catarina (São Paulo/SP) informa que um paciente de 70 anos, que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva com sintomas do novo coronavírus desde 17/03/20, veio a óbito nesta quinta-feira, 19 de março, às 17h55. O resultado positivo do exame do paciente saiu hoje (20/03) pela manhã.
O paciente pertencia ao grupo de risco com doença pulmonar obstrutiva crônica, diabetes e hipertensão. Em 17/03, o caso foi notificado como suspeito ao Ministério da Saúde e às vigilâncias epidemiológicas Local, Municipal e Estadual.
A Instituição lamenta o falecimento do paciente e ressalta que está prestando toda a assistência possível à família".
R7




"Gabriel Jesus é o mais indicado para jogar ao lado de Ronaldo"



Luca Toni abordou possíveis reforços para o ataque da Juventus na próxima época.

"Gabriel Jesus é o mais indicado para jogar ao lado de Ronaldo"
Notícias ao Minuto
20/03/20 12:03 ‧ HÁ 4 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO 
DESPORTO LUCA TONI
Numa entrevista concedida ao diário italiano Tuttosport, o ex-internacional transalpino Luca Toni abordou os possíveis reforços para o ataque da Juventus na próxima época e não tem dúvidas na nomeação do parceiro ideal para Cristiano Ronaldo.
"Gabriel Jesus é rápido, tem boa capacidade técnica e assiste. De todos os avançados, é o que menos se assemelha a um ponta de lança. Mas seria o mais indicado para jogar com Ronaldo", começou por referir Luca Toni, descartando, por exemplo, a opção de Harry Kane.
"CR7 não é um ponta de lança puro, mas é o que marca mais golos e tem de continuar a marcar. Um bombardeiro como Kane não é propriamente perfeito para uma parelha com Cristiano. Nesse papel vejo mais o Gabriel Jesus, que marca no City, mas também assiste e abre espaços para os colegas. Além disso, tem apenas 22 anos", rematou.
DESPORTO AO MINUTO 

Prorrogada a suspensão das atividades nos espaços culturais



Medida agora vai até 5 de abril. Secec também mantém cancelamento de todos os eventos que recebem recursos do FAC e da LIC



A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) comunica a prorrogação da suspensão de todas as atividades culturais nos espaços sob responsabilidade da pasta até o dia 05 de abril, conforme Decreto N° 40.539, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 19 de março. 
A medida faz parte das ações de enfrentamento de emergência de saúde pública em razão do aumento de casos do Covid-19 no DF.
Dessa forma, estão também suspensos todos os eventos que recebem recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) e que têm sua execução por meio de termo de fomento da Secec, pelo mesmo período ou até que haja nova manifestação do Governo do Distrito Federal.

Confira os espaços culturais que estarão fechados ao público
– Biblioteca Nacional;
– Museu Nacional da República;
– Cine Brasília;
– Memorial dos Povos Indígenas;
– Museu Vivo da Memória Candanga;
– Centro Cultural Três Poderes (Espaço Lúcio Costa, Panteão da Pátria e Museu da Cidade);
– Casa do Cantador;
– Biblioteca Pública de Brasília;
– Centro de Dança do DF;
– Espaço Cultural Renato Russo;
– Museu do Catetinho;
– Complexo Cultural de Planaltina;
– Complexo Cultural Samambaia

* Com informações da Secec
AGÊNCIA BRASÍLIA *

Toys, um grafiteiro que enche a capital de cor



Daniel, o Toys, já pintou mais de mil painéis em 15 anos de carreira. No início, focava no Plano Piloto, “ponto de encontro” do DF. “Agora, quero fazer o caminho inverso, pintar nas regiões administrativas”, diz



33dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.

Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília
Toys conheceu dez países graças ao seu trabalho. Segundo conta, Brasília é diferente de tudo o que conheceu. “É peculiar na forma arquitetônica e na forma de se espalhar. O que eu mais gosto daqui é que Brasília é uma geometria e meu trabalho é muito geométrico”, fala. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

“Eu sou o Daniel, mais conhecido como Toys, sou nascido e criado em Brasília, sempre morei no Guará e faço grafite há 15 anos. Nessa caminhada, eu tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e de viver minha cidade, porque estou sempre nas ruas de Brasília. Meu caráter e meus valores foram moldados aqui.
Também pude conhecer dez países graças ao meu trabalho. Brasília é diferente de tudo o que conheci. É peculiar na forma arquitetônica e na forma de se espalhar. O que eu mais gosto daqui é que Brasília é uma geometria e meu trabalho é muito geométrico.
Apesar de ter os bonecos, os personagens, tudo parte do princípio da geometria, dos ângulos curvos, retos. Então, querendo ou não, tem tudo a ver essa conversa entre a minha geometria e a geometria da cidade. A própria planta da cidade ser um avião, eu acho muito legal. Eu enxergo Brasília como módulos de informação geométricos, tanto o Plano Piloto que é mais bem desenhado, quanto as satélites, que é algo mais orgânico.
Se eu pudesse grafitar algum monumento de Brasília, escolheria o Museu da República, aquele círculo de concreto, até pelo formato dele. Ele é muito branco, daria pra fazer um trabalho bem legal.
Esteticamente, Brasília me chama a atenção porque ela é muito padronizada nas cores. Tem o azul do céu, o branco do concreto das construções, que na seca vira aquele vermelho, aquele barro que gosto muito. Esse contraste de ser seis meses vivo e seis meses no deserto é bem legal pra mim. Daí eu inseri muita cor, meu trabalho é coloridaço e cheio de informação. Nada melhor que jogar muita cor nesse concreto e nesse azul pra dar uma quebrada. Meu trabalho chama muita atenção por isso, foge do padrão da cidade.  
Brasília é muito nova, são só 60 anos, é uma tela em branco. As gerações que estão vindo, nascendo em Brasília, é que estão começando a dar a cara da cidade. Eu, por exemplo, tenho 28 anos, peguei a cidade já formada, mas agora ela está crescendo e eu estou crescendo junto com ela. É como se meu trabalho, que está em vários lugares, já fizesse parte da cidade. E é o que eu desejo, que meu traço vire identidade visual de Brasília.
Já perdi as contas de quantos painéis pintei nesses 15 anos. Mais de mil, acho. Quando comecei a pintar, até alguns anos atrás, focava muito no Plano Piloto porque eu acreditava que era o ponto de encontro de todas as cidades satélites. Mas agora quero fazer o caminho inverso, quero sair do Plano e pintar mais nas regiões administrativas, até em lugares que ninguém vai ver, como uma tampa de esgoto ou embaixo de uma ponte que ninguém passa.
Se eu pudesse grafitar algum monumento de Brasília, escolheria o Museu da República, aquele círculo de concreto, até pelo formato dele. Ele é muito branco, daria pra fazer um trabalho bem legal. A Catedral é linda, mas acho que ela é perfeita. Não precisaria pintar ela, até por causa daquela geometria.
Eu espero que Brasília dê cada vez mais oportunidades, tanto pra mim quanto para essa nova geração de brasilienses. E desejo que as pessoas daqui comecem, cada vez mais, a criar a cara de Brasília. A gente é muito, tem muito para crescer.”
Toys Daniel, 28 anos, artista plástico, mora no Guará