sexta-feira, 20 de março de 2020

Convocados pela Codhab têm novo prazo para enviar documentos



A data de envio, que terminaria no dia 31 de março, foi prorrogada para o dia 10 de maio



A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa que, em razão do decreto governamental que interrompe o funcionamento dos cartórios, o prazo para o envio de documentos dos convocados da lista, que terminaria no dia 31 de março, foi prorrogado para o dia 10 de maio.
O procedimento deve ser feito, exclusivamente, pelo aplicativo da Companhia, e os convocados devem entrar no app com login e senha, clicar no nome “Habilitação”, que estará em azul, e seguir os passos indicados.
Aplicativo Codhab
Para instalar a ferramenta é simples, basta ir à loja de aplicativos do celular – Google Play, no caso do Android, e App Store – no caso do iOS, e baixá-la. Para garantir a segurança na utilização da ferramenta, a recomendação é baixar direto da loja e confirmar se o nome do desenvolvedor da ferramenta é a Codhab.

*Com informações da Codhab

Preço do boi magro bate recorde no Estado de São Paulo


Crédito: Divulgação
O boi magro tem sido negociado entre R$ 2.800,00 e R$ 2.950,00 (Crédito: Divulgação)
Além disso, a valorização do boi gordo e o preço da alimentação, principalmente do milho, pesaram na cotação.
Segundo o Cepea, o cereal tem sido negociado entre R$ 57 e R$ 58 por saca de 60 kg na região de Campinas. A faixa de preços também é recorde nominal da série do Centro.
Com a pandemia do coronavírus, o cenário para os pecuaristas de confinamento será bem desafiador. O Cepea orienta que esses produtores fiquem atentos à sazonalidade de preços do boi magro às possíveis intensificações das exportações de milho, que podem inflacionar o cereal.
DINHEIRO RURAL 

Paralisação das escolas preocupa produtores de cítricos, diz Cepea


Crédito: Divulgação
Segundo os colaboradores consultados pelo Cepea, a demanda ainda é positiva, devido ao abastecimento da população, mas alguns agentes já identificam lentidão no mercado (Crédito: Divulgação)
A Radar Investimentos acredita que os preços do boi gordo podem começar a subir novamente na medida que houver uma necessidade maior de reposição de carne bovina, já que parte dos estoques de carne bovina foram comprados pela população, que teme um avanço do surto do coronavírus. 
“O que vimos foi uma corrida aos supermercados, açougues, com prateleiras sendo ‘limpas’, isso inclui a carne. Essa mercadoria vai ter que ser reposta e aí nesse momento, a indústria, precisando comprar, vai vir negociando”, explica.
Ele comenta que há grandes possibilidades de alta nos preços a partir desse momento e em patamares de antes do pico da crise, ou seja, em valores próximos da semana passada. Bovo considera ainda que mesmo com fechamento de alguns frigoríficos, restaurantes e shoppings, o consumo interno deve continuar firme, já que houve uma migração na demanda.
 “Você tem impacto no consumo fora de casa. Uma parte deixa de ser consumida fora, mas migra para a alimentação em casa”, diz.
Piso da arroba do boi
O especialista indica que possivelmente o piso da arroba do boi gordo em São Paulo é R$ 190. Ele explica que esse valor mínimo foi testado duas vezes. Uma com a crise do coronavírus, onde diante de preços baixos, pecuaristas se recusaram a realizar negócios e outra em janeiro, quando a indústria também tentou derrubar o mercado.
Na quebra de braço entre frigoríficos e pecuaristas, o analista de mercado ressalta que o criador possui algumas vantagens, entre elas o fato de as pastagens estarem em boas condições, por conta das chuvas. Assim, o criador poderia manter os animais e não realizar novas vendas.
“A indústria tenta diminuir o preço de forma abrupta e o pecuarista fala que não vai vender ou vende o mínimo. O pecuarista pode ficar sem vender mas a indústria não pode ficar sem comprar”, reflete.
Mercado externo
No cenário externo, a Radar Investimentos pondera que ao mesmo tempo em que há uma situação bastante grave na Europa, com cancelamentos de pedidos por conta do coronavírus, a China voltou a comprar carne bovina.
Sobre o mercado europeu, a expectativa é de reflexos na demanda, com retração dos compradores. “Houve um problema um pouco mais grave e a situação é complicada lá. De forma preventiva, os importadores tentam segurar as compras ou saem dos negócios”, explica.
Já em relação à China, a tendência é que a demanda comece a voltar ao normal. A projeção é que as indústrias brasileiras comecem a comprar novamente para atender esse mercado. “A carne que sai hoje demora 35 dias [para chegar na China] e eles já estão saindo do surto do coronavírus. É muito provável que a demanda retome projetando esse cenário para daqui 30 dias. A China deve voltar a comprar de forma consistente”, diz.
CANAL RURAL ,COM .BR

Hospital confirma oitava morte por coronavírus no Brasil



Paciente de 70 anos tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e se enquadrava no grupo de risco da covid-19

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Paciente fazia parte do grupo de risco

Paciente fazia parte do grupo de risco

Ricardo Moraes-17.mar.2020/Reuters
O Hospital Santa Catarina, em São Paulo, confirmou a oitava morte por coronavírus no Brasil - sexta em São Paulo. O paciente, de 70 anos, morreu na quinta-feira (19) e o resultado positivo para a doença saiu nesta sexta-feira (20). 
O paciente tinha doença pulmonar obstrutiva crônica, o que o deixava no grupo de risco para o coronavírus. 
Leia a nota enviada pelo hospital: 

"O Hospital Santa Catarina (São Paulo/SP) informa que um paciente de 70 anos, que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva com sintomas do novo coronavírus desde 17/03/20, veio a óbito nesta quinta-feira, 19 de março, às 17h55. O resultado positivo do exame do paciente saiu hoje (20/03) pela manhã.
O paciente pertencia ao grupo de risco com doença pulmonar obstrutiva crônica, diabetes e hipertensão. Em 17/03, o caso foi notificado como suspeito ao Ministério da Saúde e às vigilâncias epidemiológicas Local, Municipal e Estadual.
A Instituição lamenta o falecimento do paciente e ressalta que está prestando toda a assistência possível à família".
R7




"Gabriel Jesus é o mais indicado para jogar ao lado de Ronaldo"



Luca Toni abordou possíveis reforços para o ataque da Juventus na próxima época.

"Gabriel Jesus é o mais indicado para jogar ao lado de Ronaldo"
Notícias ao Minuto
20/03/20 12:03 ‧ HÁ 4 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO 
DESPORTO LUCA TONI
Numa entrevista concedida ao diário italiano Tuttosport, o ex-internacional transalpino Luca Toni abordou os possíveis reforços para o ataque da Juventus na próxima época e não tem dúvidas na nomeação do parceiro ideal para Cristiano Ronaldo.
"Gabriel Jesus é rápido, tem boa capacidade técnica e assiste. De todos os avançados, é o que menos se assemelha a um ponta de lança. Mas seria o mais indicado para jogar com Ronaldo", começou por referir Luca Toni, descartando, por exemplo, a opção de Harry Kane.
"CR7 não é um ponta de lança puro, mas é o que marca mais golos e tem de continuar a marcar. Um bombardeiro como Kane não é propriamente perfeito para uma parelha com Cristiano. Nesse papel vejo mais o Gabriel Jesus, que marca no City, mas também assiste e abre espaços para os colegas. Além disso, tem apenas 22 anos", rematou.
DESPORTO AO MINUTO 

Prorrogada a suspensão das atividades nos espaços culturais



Medida agora vai até 5 de abril. Secec também mantém cancelamento de todos os eventos que recebem recursos do FAC e da LIC



A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) comunica a prorrogação da suspensão de todas as atividades culturais nos espaços sob responsabilidade da pasta até o dia 05 de abril, conforme Decreto N° 40.539, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 19 de março. 
A medida faz parte das ações de enfrentamento de emergência de saúde pública em razão do aumento de casos do Covid-19 no DF.
Dessa forma, estão também suspensos todos os eventos que recebem recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Lei de Incentivo à Cultura (LIC) e que têm sua execução por meio de termo de fomento da Secec, pelo mesmo período ou até que haja nova manifestação do Governo do Distrito Federal.

Confira os espaços culturais que estarão fechados ao público
– Biblioteca Nacional;
– Museu Nacional da República;
– Cine Brasília;
– Memorial dos Povos Indígenas;
– Museu Vivo da Memória Candanga;
– Centro Cultural Três Poderes (Espaço Lúcio Costa, Panteão da Pátria e Museu da Cidade);
– Casa do Cantador;
– Biblioteca Pública de Brasília;
– Centro de Dança do DF;
– Espaço Cultural Renato Russo;
– Museu do Catetinho;
– Complexo Cultural de Planaltina;
– Complexo Cultural Samambaia

* Com informações da Secec
AGÊNCIA BRASÍLIA *

Toys, um grafiteiro que enche a capital de cor



Daniel, o Toys, já pintou mais de mil painéis em 15 anos de carreira. No início, focava no Plano Piloto, “ponto de encontro” do DF. “Agora, quero fazer o caminho inverso, pintar nas regiões administrativas”, diz



33dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.

Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília
Toys conheceu dez países graças ao seu trabalho. Segundo conta, Brasília é diferente de tudo o que conheceu. “É peculiar na forma arquitetônica e na forma de se espalhar. O que eu mais gosto daqui é que Brasília é uma geometria e meu trabalho é muito geométrico”, fala. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

“Eu sou o Daniel, mais conhecido como Toys, sou nascido e criado em Brasília, sempre morei no Guará e faço grafite há 15 anos. Nessa caminhada, eu tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e de viver minha cidade, porque estou sempre nas ruas de Brasília. Meu caráter e meus valores foram moldados aqui.
Também pude conhecer dez países graças ao meu trabalho. Brasília é diferente de tudo o que conheci. É peculiar na forma arquitetônica e na forma de se espalhar. O que eu mais gosto daqui é que Brasília é uma geometria e meu trabalho é muito geométrico.
Apesar de ter os bonecos, os personagens, tudo parte do princípio da geometria, dos ângulos curvos, retos. Então, querendo ou não, tem tudo a ver essa conversa entre a minha geometria e a geometria da cidade. A própria planta da cidade ser um avião, eu acho muito legal. Eu enxergo Brasília como módulos de informação geométricos, tanto o Plano Piloto que é mais bem desenhado, quanto as satélites, que é algo mais orgânico.
Se eu pudesse grafitar algum monumento de Brasília, escolheria o Museu da República, aquele círculo de concreto, até pelo formato dele. Ele é muito branco, daria pra fazer um trabalho bem legal.
Esteticamente, Brasília me chama a atenção porque ela é muito padronizada nas cores. Tem o azul do céu, o branco do concreto das construções, que na seca vira aquele vermelho, aquele barro que gosto muito. Esse contraste de ser seis meses vivo e seis meses no deserto é bem legal pra mim. Daí eu inseri muita cor, meu trabalho é coloridaço e cheio de informação. Nada melhor que jogar muita cor nesse concreto e nesse azul pra dar uma quebrada. Meu trabalho chama muita atenção por isso, foge do padrão da cidade.  
Brasília é muito nova, são só 60 anos, é uma tela em branco. As gerações que estão vindo, nascendo em Brasília, é que estão começando a dar a cara da cidade. Eu, por exemplo, tenho 28 anos, peguei a cidade já formada, mas agora ela está crescendo e eu estou crescendo junto com ela. É como se meu trabalho, que está em vários lugares, já fizesse parte da cidade. E é o que eu desejo, que meu traço vire identidade visual de Brasília.
Já perdi as contas de quantos painéis pintei nesses 15 anos. Mais de mil, acho. Quando comecei a pintar, até alguns anos atrás, focava muito no Plano Piloto porque eu acreditava que era o ponto de encontro de todas as cidades satélites. Mas agora quero fazer o caminho inverso, quero sair do Plano e pintar mais nas regiões administrativas, até em lugares que ninguém vai ver, como uma tampa de esgoto ou embaixo de uma ponte que ninguém passa.
Se eu pudesse grafitar algum monumento de Brasília, escolheria o Museu da República, aquele círculo de concreto, até pelo formato dele. Ele é muito branco, daria pra fazer um trabalho bem legal. A Catedral é linda, mas acho que ela é perfeita. Não precisaria pintar ela, até por causa daquela geometria.
Eu espero que Brasília dê cada vez mais oportunidades, tanto pra mim quanto para essa nova geração de brasilienses. E desejo que as pessoas daqui comecem, cada vez mais, a criar a cara de Brasília. A gente é muito, tem muito para crescer.”
Toys Daniel, 28 anos, artista plástico, mora no Guará

Lei do SIG é publicada nesta sexta-feira (20)



Norma flexibiliza os usos permitidos aos lotes no Setor de Indústrias Gráficas e entra em vigor imediatamente



Empresas instaladas no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) podem dar entrada às consultas de viabilidade para solicitar suas licenças de funcionamento. Isso porque a Lei Complementar nº 965, também conhecida como Lei do SIG, foi sancionada nesta quinta-feira (19) pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
Na prática, a sanção da lei implica em ampliação dos usos permitidos para os lotes do setor e, com isso, permite a instalação de mais de 200 atividades no SIG. Até então, apenas empresas ligadas às atividades bancárias, de radiodifusão e impressão de jornais e revistas tinham autorização para funcionar na área.
Com isso, é possível estimular a geração de emprego e renda na região, além de aumentar a arrecadação de impostos. É o que avalia o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.
“A sanção da Lei do SIG significa uma grande vitória para o Distrito Federal, que passará a contar com mais oferta de comércio e serviços no setor, beneficiando as pessoas que moram ou trabalham na região e abrindo novos postos de trabalho”, afirmou.
A atualização dos parâmetros urbanísticos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) contribui para o trabalho em conjunto desempenhado pelo Executivo local. Uma vez com a norma em vigor, os empreendedores têm condição de solicitar a Viabilidade de Localização, uma das etapas da concessão da Licença de Funcionamento de Atividades Econômicas.
A aprovação da Lei do SIG representa também a conclusão de mais um dos eixos do SOS Destrava DF, pacote de medidas lançado em 15 de fevereiro de 2019. Além da ampliação dos usos para a área, também foram concluídas as seguintes frentes de atuação:
— Inauguração dos 10 Postos Avançados da Central de Aprovação de Projetos nas RA’s;
— Emissão de alvarás de construção para casas em até sete dias;
— Elaboração de Projeto de Lei Complementar para loteamentos fechados – em substituição ao Decreto de Muros e Guaritas;
— Força-tarefa para aprovação de projetos de arquitetura em fase de carta de habite-se ou de compensação urbanística.
Pagamento de Onalt e Odir
Um dos instrumentos de controle da política urbana — a Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) será aplicável a todos os lotes do SIG. Ela será cobrada em qualquer caso em que o proprietário ou locatário do imóvel solicitar licença de funcionamento ou alvará de construção para uma das novas atividades permitidas no local. O valor é calculado, caso a caso, pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap).
Outra ferramenta de gestão urbana, a Outorga Onerosa do Direito de Construir (Odir), será cobrada para todos os lotes em que a atual norma que rege os parâmetros urbanísticos do SIG, a NGB 52/88, permite a construção acima do coeficiente construtivo básico.
Os recursos recolhidos por meio de Onalt e Odir são destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb) e serão reinvestidos em novas intervenções urbanas de requalificação do sistema viário e dos espaços públicos. O projeto de melhoria de calçadas, passeios e estacionamentos já foi concluído pela Seduh.