sábado, 7 de março de 2020

Conheça a fazenda que virou parque turístico no Paraná


TURISMO


Visita ao complexo de Vila Velha mistura história, lendas e brincadeiras de adivinhações com rochas que mais parecem terem sido esculpidas pelo homem e é opção para toda a família

Parque Vila Velha

Cartão postal do Parque Vila Velha: a taça de pedra. Foto: Daniel Popov
O Paraná é o segundo maior estado produtor de grãos do país e possui a segunda maior área agricultável também. Por isso, não é de se estranhar que muitas fazendas antigas ainda escondam tesouros de um passado distante. Por razões financeiras, o Parque de Vila Velha não é, nem de longe, um destino turístico conhecido no país, mas ao que tudo indica, isso irá mudar a partir de agora. E a antiga fazenda de 3,8 mil hectares deve, em breve, entrar na rota do turismo nacional.
A região dos Campos Gerais onde está localizado o Parque de Vila Velha, ali em Ponta Grossa (PR), passou por muitas transformações até que o destino turístico fosse instaurado. Mas antes de explicar sobre as esculturas rochosas, como se formaram e as lendas que envolvem a região, vale destacar uma história mais recente, a transformação da Fazenda Lagoa Dourada (LFD), no Parque Vila Velha.
Fundada em 1928, a fazenda explorava os grandes campos da região para a criação de gado. Não restou muito da história deste produtor, ou quem era, exceto pelas casas coloniais usadas na época pela sua família e seus funcionários.
Parque Vila Velha
Casarão principal da Fazenda Lagoa Dourada. Foto: Daniel Popov
Parque Vila Velha
Inscrições na parede são originais da época. Foto: Daniel Popov
A desapropriação da fazenda aconteceu em meados de 1943, quando o governo percebeu a necessidade de se proteger e preservar o que restou dos Campos Gerais e das formações geológicas do lugar.
“A fazenda foi desapropriada para proteger e preservar não só a parte da geologia, com suas rochas e esculturas naturais, de 300 milhões de anos atrás, mas também a mata e os animais nativos”, informa Juarez Baskoski, funcionário do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) responsável pela direção e gestão do Parque Estadual de Vila Velha.
Parque Vila Velha
Outra casa preservada, usada hoje como moradia para funcionários. Foto: Daniel Popov
Entre as heranças da antiga fazenda, além das casas, sobrou a tarefa de tentar trazer de volta a vegetação perdida através de um manejo daquela época, a queima da vegetação.
“Os estudos mostraram que o fogo faz com que a vegetação volte ao seu estágio natural, protegendo os campos, savanas e estepes, de espécies invasoras. O engraçado é que isso já era feito pelas fazendas antigamente. A diferença é que fazemos isso de maneira controlada, um talhão por vez e com toda a segurança para os animais locais”, diz Baskoski.
Parque Vila Velha
Vista dos Campos Gerais e sua vegetação nativa. Foto: Daniel Popov

Onde tudo começa

A chegada ao parque é fácil e bem sinalizada. Qualquer GPS é capaz de levar os turistas até a sede, onde são pagas as tarifas e organizado o embarques nos ônibus que levarão os visitantes às três áreas disponíveis: o Parque dos Arenitos, furnas e Lagoa Dourada.
Parque Vila Velha
Sede do parque, onde os turistas recebem informações e pagam os ingressos. Foto: Daniel Popov
Antes de entrar no ônibus e seguir para a primeira parada (Parque dos Arenitos), os visitantes são levados a um pequeno teatro dentro da sede para conhecer um pouco da lenda indígena que envolve a região. Essa é a primeira história que todos têm contato sobre a explicação para a formação pitoresca das rochas.
“A brincadeira começa ali, no vídeo contando a lenda, fazendo com que os visitantes já comecem a imaginar tudo”, diz Baskoski. “Cada uma das imensas rochas apresentam uma forma diferente, lembrando objetos, animais e até desenhos animados.”
Sempre liderados por um guia, desde a descida do ônibus, os visitantes são estimulados a tentar adivinhar a forma mais comum das rochas. “Ao mesmo tempo que é curioso, é uma grande brincadeira também. Entre as imagens temos um camelo, um índio, uma garrafa de refrigerante e até o Sid, personagem do filme a Era do Gelo”, diverte-se Baskoski.
Confira abaixo algumas fotos das formações e tente imaginar o que parecem:
vila-velha-coca
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Este seria Dhuí, guerreiro chefe da tribo dos apiacas. Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov
Foto: Daniel Popov

Formação dos Arenitos

Antes desta paisagem de esculturas e formas, a região do parque de arenitos de Vila Velha era muito diferente. Há 306 milhões de anos atrás, quando os continentes ainda eram grudados, a região estava muito próxima ao Polo Sul, recoberta por enormes camadas de gelo.
“As geleiras, ao se movimentarem para as áreas mais baixas do terreno, agregavam em sua massa alguns sedimentos e fragmentos rochosos, somente descobertos após a divisão dos continentes e derretimento do gelo. As formas hoje vistas derivam da ação das águas (oriundas do derretimento), ação da energia solar, mudanças na temperatura e ação de erosão causada pelo crescimento de vegetação sobre as rochas”, explica Baskoski, com bastante entusiasmo pelo tema.
O tom rosado e alaranjado dos arenitos deve-se ao material rico em ferro que está impregnado nas rochas. Esse material é responsável, aliás, por cimentar os grão de areia na estrutura.
Parque Vila Velha
Juarez Baskoski, do IAP, responsável pela direção e gestão do parque. Foto: Daniel Popov

Furnas e Lagoa Dourada

Os dois outros destinos, também percorridos com um ônibus, são furnas e a Lagoa Dourada. A primeira parada foi na grande cratera com uma água bem azul no fundo: as furnas. Ela é bem parecida com os cenotes mexicanos ou os blue holes de Bahamas. O processo de erosão que leva a formação provavelmente é o mesmo. As águas cavam um buraco no subsolo, até que em um determinado momento sua cobertura desaba.
O parque possui seis furnas no total, quase todas interligadas pelo nível da água do subsolo. A exceção é a número três, que tem o fundo já seco. Outras duas estão no estágio terminal, ou seja, estão completamente cheias, formando lagoas. Dentre todas os turistas podem visitar uma furna ainda normal e outra já em estágio terminal (Lagoa Dourada).
A primeira parada é na furna normal e a imensa cratera gera um impacto. É surpreendente, mas a vista poderia ser melhor. Na verdade, no passado, os turistas podiam acessar a furna e chegar mais próximos da água, através de um elevador. Ele ainda está lá, abandonado e estragado por falta de manutenção e cuidados. O que resta, por enquanto, é uma vista bastante ruim das tais águas azuis no fundo do poço.
Vista parcial da única furna profunda aberta para visitação. Foto: Daniel Popov
Segundo Baskoski, há um plano de retirar o elevador danificado e criar uma ponte que avançaria mais ao centro do poço, permitindo uma visão melhor. “Com a concessão do parque, esse é um dos planos citados para revitalização. Existe inclusive a chance de que seja uma ponte de vidro, quem sabe. Mas a ideia é melhorar a visão para os turistas”, comenta.
Há poucos metros dali, uma pequena e fácil trilha de pedras bem nivelada leva os visitantes até a Lagoa Dourada. Há milhares de anos atrás ela também tinha a aparência da furna anterior, mas com o passar dos anos o fundo foi se enchendo de rochas e sedimentos, e a águas se nivelou com a parte superior, dando o aspecto de lago.
Lagoa Dourada
Com céu limpo, durante pôr do sol a lagoa fica dourada. Foto: Daniel Popov
Sua água é tão límpida, transparente e calma, que é possível observar peixes, mesmo em um dia nublado, como o dia da visita. Normalmente, conta Baskoski, no final da tarde o sol reflete na água, dando tons dourados em seus reflexos. Muito possivelmente a razão para o nome venda daí.
Lagoa Dourada
Água transparentes possibilitam ver peixes. Foto: Daniel Popov
Dependendo da época do ano, não é possível visitar a lagoa, pois as águas sobem bastante e a trilha fica submersa.

Tarifas e horários

O parque está aberto de quarta a segunda-feira, fechando apenas as terças para manutenção. De segunda, quarta e quinta-feira as visitas são realizadas via agendamento prévio e com o carro do turista. Ou seja, não adianta ir até lá sem marcar, pois não há estrutura e guias para realizar o passeio.
“Durante a semana não temos guias disponíveis e nem ônibus para levar os turistas para fazer o roteiro. Os interessados devem fazer o agendamento pelo site do parque. As tarifas são diferenciadas e os turistas precisam ter carro para fazer a visita”, afirma Baskoski.
Parque Vila Velha
Visitantes aguardando o ônibus para a próxima parte do roteiro. Foto: Daniel Popov
De sexta a domingo o parque fica aberto para receber todos os turistas, sem prévio aviso. Entretanto, a estrutura não comporta muita gente. Caso atinja 820 pessoas no dia, o parque se fechará.
“As tarifas são um pouco mais baratas neste dia. E há também preços e opções especiais para funcionários públicos, idosos e crianças com menos de 6 anos. Está tudo descrito no site”, diz.
O horário de funcionamento do parque é das 8h30 às 15h30. Sendo que os turistas que chegarem a partir das 15h, terão que escolher entre visitar o Parque dos Arenitos ou as furnas e a Lagoa Dourada, já que não é possível conhecer os dois com o tempo disponível.
“Normalmente os visitantes precisam de 1h30 a 2h para visitar tudo. Então é importante chegar com tempo suficiente para fazer o roteiro completo”, afirma Baskoski.
Parque Vila Velha
Foto: Daniel Popov

Sob nova direção

Durante a visita, Baskoski deixou claro em diversos momentos que o parque acabara de ser licitado para que uma empresa especializada pudesse gerir. O contrato de concessão de 30 anos foi assinado no dia 19 de fevereiro entre membros do governo do Paraná e da concessionária Eco Parques do Brasil S/A.
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) continua sendo responsável pela administração de políticas públicas do parque. O órgão também tem o papel de monitorar se a concessionária está obedecendo o Plano de Manejo da Unidade de Conservação.
Parque Vila Velha
Foto: Daniel Popov
“Nós precisamos dessa parceria, pois o governo não tem como investir no parque. Nossa estrutura é enxuta e antiga. Desde a revitalização não foi colocada nem uma tinta nas paredes. A ideia é colocar Vila Velha de volta ao mapa do turismo brasileiro, com todo o carinho, respeito e preservação que merece”, diz Baskoski.
Segundo ele, essa concessão é fundamental para a preservação do parque e exploração sustentável do turismo. “A empresa vencedora tem, inclusive, a obrigação de usar a mão de obra da comunidade do entorno, ajudando no desenvolvimento social da região. Eles são especialistas, já fazem a gestão das Cataratas do Iguaçu e de Fernando de Noronha”, afirma.
Parque Vila Velha
Foto: Daniel Popov

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Cosanpa faz nova convocação de candidatos aprovados em concurso


Lista com os nomes dos convocados foi publicada no Diário Oficial. Aprovados tem até o dia 20 de março para apresentar documentação.

06/03/2020 10h50 - Atualizada em 06/03/2020 13h02
Por Tayná Horiguchi (COSANPA)
Foto: Agência Pará / Sidiney Oliveira - ArquivoA Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) fez, nesta sexta-feira (6), nova convocação de aprovados no cadastro reserva do concurso público realizado em 2017. Esta já é a sétima convocação realizada pela atual gestão estadual. A lista com os nomes dos convocados foi publicada no Diário Oficial do Estado do Pará e também está disponível no site da Cosanpa.
Desta vez, foram chamados 11 candidatos aprovados nos seguintes cargos: assistente administrativo, agente administrativo, assistente comercial, técnico em segurança do trabalho, administrador, analista de sistema, economista, engenheiro sanitarista e advogado. As vagas são para região metropolitana de Belém, Castanhal e Santarém.
Os aprovados deverão apresentar-se na sede da empresa na capital paraense, em São Brás, e os aprovados para a região do Baixo Amazonas deverão apresentar-se na sede da Cosanpa em Santarém, entre os dias 6 e 20 de março de 2020, das 8h às 12h, munidos da documentação exigida e dos exames médicos solicitados no item 2.8 do Edital nº 01/2017. Vale lembrar que o não comparecimento do candidato até a data limite, tem como consequência a perda da vaga.
Concurso 01/2017 - No concurso, realizado em 2017, foram disponibilizadas 140 vagas imediatas e formação de cadastro reserva. Até o momento, foram chamados 282 aprovados – mais que o dobro do número de vagas para preenchimento imediato. Este concurso é válido até setembro de 2021.

Projeto 'Ela Pode' chega aos bairros do TerPaz para capacitar mulheres



Iniciativa começa neste sábado (7), na Cabanagem, desenvolvida pela Sectet em colaboração com a Fadesp

06/03/2020 11h02 - Atualizada em 06/03/2020 11h23
Por Fernanda Graim (SECTET)
Foto: Ascom/SectetO programa Territórios Pela Paz (TerPaz), do governo do Estado, lança neste sábado (7), no bairro da Cabanagem, o projeto “Ela Pode”, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) em colaboração com a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fadesp). O “Ela Pode” é uma iniciativa do Instituto Rede Mulher Empreendedora, maior Rede de Empreendedorismo Feminino do Brasil, com o apoio da Google, que visa capacitar duas mil mulheres nos sete bairros que compõem o TerPaz nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, até o final do ano.
Dados do Dieese Pará mostram que cerca de 40% das famílias paraenses são chefiadas por mulheres. “Uma boa parte delas trabalha por conta própria ou têm uma atividade autônoma extra para conseguir fechar as contas. O ‘Ela Pode’ vem trazer capacitação a essas mulheres, prioritariamente nos bairros do TerPaz”, explica a secretária adjunta da Sectet, Edilza Fontes.
Uma das coordenadoras do “Ela Pode”, Jana Borghi, conta que as ações do projeto buscam capacitar mulheres que moram nas periferias das cidades de Belém e região metropolitana para torná-las mais confiantes e preparadas, ajudando a criarem suas próprias oportunidades de negócio ou impulsionarem as atividades que já desenvolvem, seguindo um caminho de construção de sua autonomia financeira. 
Foto: Ascom/SectetA coordenadora acrescenta que, durante as capacitações, as mulheres aprenderão a apresentar seus produtos e serviços, atribuir preços, negociar, imprimir suas marcas pessoais e ter liderança. “O mais importante, contudo, é que aprendam a confiar em si mesmas e sintam que podem empreender, gerir seus negócios e alcançar sucesso”, enfatiza Jana. As participantes do projeto também formarão redes de negócios, impulsionando entre si a venda de produtos e serviços.
Territórios – O primeiro bairro a conhecer o projeto será a Cabanagem. Neste sábado (7), a equipe estará na Escola Estadual José Valente, às 15h. Até o dia 15 de março, o projeto será apresentado nos demais bairros e, na segunda quinzena do mês, iniciam as capacitações. 
A ação deste sábado está dentro da programação que o Governo do Pará preparou, por meio do TerPaz, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, domingo. O objetivo é unir esforços das secretarias para proporcionar às mulheres uma série de serviços que incentivem a independência financeira, valorizem e promovam discussões importantes acerca dos desafios sociais e culturais enfrentados por elas. 
A atividade possui apoio também das Secretaria de Estado de Cultura (Secult), de Comunicação (Secom), de Saúde Pública (Sespa), Fundação ParáPaz e do Banco do Estado do Pará (Banpará).
agência pará 

Março será de fortes chuvas e baixas temperaturas em boa parte do Estado, aponta Semas



Volumes de água devem ficar muito acima da normalidade na RMB, Marajó e nordeste paraense

06/03/2020 11h57 - Atualizada em 06/03/2020 14h48
Por Rita Câmara (SEMAS)
Foto: Ag~encia Pará / Arquivo - Thiago AraújoA Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (Semas) divulgou, nesta sexta-feira (6), boletim que aponta que o mês de março, considerado o período mais chuvoso do chamado "inverno amazônico", será marcado por fortes chuvas e baixas temperaturas em boa parte do Estado, variando a intensidade por região.
O prognóstico foi feito pela Semas em parceria com pesquisadores do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), integrantes da Rede de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará (RPCH), coordenada pelo órgão ambiental estadual.
RMB, Marajó e nordeste paraense
Segundo a previsão, os moradores da região metropolitana de Belém, de alguns municípios do arquipélago do Marajó e do nordeste paraense devem preparar os guarda-chuvas. Nessas regiões, os volumes de água devem ficar muito acima da normalidade, ultrapassando os 500 milímetros.
Sudeste e Sudoeste
Ainda de acordo com o balanço, os volumes de chuvas devem ocorrer com maior intensidade na porção norte do sudeste e sudoeste do Pará, onde se concentram, por exemplo, os municípios de Aveiro, Goianésia do Pará, Pacajá e Paragominas. A previsão é que as chuvas volumosas se estendam até maio nessas áreas.
“O período chuvoso de 2020 vem sendo influenciado pelo aquecimento do Oceano Atlântico que, por consequência, favorece a instabilidade atmosférica proveniente da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), responsável pelas fortes chuvas na porção norte do Estado”, destaca o meteorologista Frank Baima, gerente de Monitoramento do Tempo, Clima e Eventos Extremos Hidrometeorológicos da Semas.
Maré
Segundo o boletim, entre os dias 8 e 14 de março, os moradores das áreas baixas da capital paraense devem redobrar a atenção com combinação chuva forte e maré alta, que pode causar risco de alagamento. Nesse período, são esperadas marés de até 3,5 metros. Já entre os dias 11 e 12, o fenômeno deve atingir 3,7 metros.
Cheias dos rios
Em Marabá, no sudeste paraense, a tendência é que o nível do rio Tocantins atinja, na pior das hipóteses, a cota de alerta de 10 metros em abril. Já nas cidades de Santarém, Óbidos e Oriximiná, os prognósticos numéricos apontam para uma condição de cheia sem muita intensidade, alcançando ou ultrapassando por pouco as cotas de alertas, entre o fim de abril e o início de maio.
agência pará 

Aprovados no Forma Pará devem efetivar a matrícula nos dias 12 e 13 de março



Projeto de expansão do ensino superior é promovido Sectet em parceria com a Uepa

06/03/2020 14h00 - Atualizada em 06/03/2020 11h21
Por Fernanda Graim (SECTET)
Os aprovados no Processo Seletivo especial do projeto Forma Pará para Bagre e Curuçá devem estar atentos aos dias de matrícula e aos documentos necessários para garantir a vaga nos cursos. Em Bagre, a seleção foi para 50 vagas do curso de Ciências Naturais com Habilitação em Química. Já em Curuçá, foram 50 oportunidades para Enfermagem. Nos dois municípios, as matrículas se darão nos dias 12 e 13 de março, de 9h às 12h e de 14h às 17h. Em Bagre, os alunos devem comparecer à Escola Estadual Maria de Nazaré Guimarães Macedo. Em Curuçá, esse processo se dará na Escola Rui Antônio Farias Lobato Filho.
Esta é a segunda edição do Forma Pará, projeto de expansão do ensino superior desenvolvido pelo governo do Estado por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet). Os cursos em Bagre e Curuçá são ofertados em parceria com a Universidade do Estado do Pará (Uepa). O processo seletivo foi organizado pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). A prova de seleção foi realizada no dia 9 de fevereiro e o listão dos aprovados divulgado no dia 28/02.
Documentação – Nos dois municípios, os novos universitários devem levar os seguintes documentos: Declaração de Ocupação de Vaga Única impressa; Declaração de Integralização do Curso impressa; Carteira de Identidade; Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); Certidão de Nascimento ou Casamento; Certificado de Alistamento Militar (candidatos do sexo masculino); 01 (uma) foto 3x4 recente (colorida); Título de Eleitor, acompanhado do comprovante de votação na última eleição, ou Declaração de Regularidade, emitida pelo site do Tribunal Regional Eleitoral; Histórico Escolar do Ensino Médio; Certificado de Conclusão do Ensino Médio; Laudo Médico Original, expedido até 90 (noventa) dias antes do dia da matrícula; e Comprovante de Residência (recente que contenha CEP).
A turma de Bagre funcionará no regime intervalar intensivo, com o início das aulas previsto para junho deste ano. A de Curuçá terá regime regular intensivo e início das aulas previsto para este mês de março.

Cosanpa e TerPaz concluem mais uma capacitação no bairro da Terra Firme



Moradores da área tiveram a oportunidade de participar do curso de encanador

06/03/2020 14h17 - Atualizada em 06/03/2020 18h05
Por Bianca Buenaño (COSANPA)
Foto: Cosanpa / AssessoriaA Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), em parceria com o Programa Territórios Pela Paz, encerrou nesta sexta-feira (6) mais uma capacitação no bairro da Terra Firme, região metropolitana de Belém. Durante 25 dias, cerca de 20 moradores da área tiveram a oportunidade de participar do curso profissionalizante de encanador.
“O curso de encanador é uma boa opção para quem deseja ter uma profissão com boas chances junto ao mercado de trabalho. As possibilidades de emprego são muitas, desde profissional liberal – que atendem diretamente seus clientes -, até contratação por empresas. Percebemos uma demanda muita alta por esse serviço aqui na Terra Firme, assim como os moradores nos pediram bastante o curso. Estamos muito felizes por estarmos junto ao TerPaz capacitando 20 moradores do bairro em um curso que tem tudo a ver com a Cosanpa”, pontuou a assessora de Programas Sociais da Companhia, Lene Oliveira.
A pintora Daniele Souza Gomes disse que ficou muito satisfeita em poder participar da capacitação, pois já trabalha no ramo de obras. Segundo ela, esse conhecimento vai abrir ainda mais portas.
“Não tinha como perder essa oportunidade de expandir meus conhecimentos dentro de uma obra. Agora, se precisar de uma encanadora, estou apta para realizar o serviço. Trabalho em eventos e o curso vai me ajudar bastante no meu dia a dia. Essa iniciativa da Cosanpa é muito importante, pois aqui na Terra Firme o desemprego é grande e a demanda de serviços também. Essa ação ajudou muito a nossa comunidade”, contou a autônoma.
Foto: Cosanpa / AssessoriaO curso ocorreu na Escola Estadual Mário Barbosa e teve duração de 60 horas, com o objetivo de proporcionar aos alunos uma especialização na área hidráulica, para atender as exigências do mercado, desenvolver suas habilidades, e estarem preparados para executar a manutenção das instalações hidrossanitárias (água fria e quente, esgoto e de combate a incêndio).
“Passei conhecimento básico para eles iniciarem os trabalhos na área de encanador. Eles fizeram um curso profissionalizante para se inserir no mercado de trabalho. Estou muito satisfeito já que, na última semana do curso, eles já começaram a fazer alguns trabalhos, principalmente na casa deles” - Valdir Rebelo, instrutor do curso.
Sulivan Marques que está desempregado conta que, mesmo não trabalhando, não perde a chance de adquirir conhecimento. “Eu trabalhava como pedreiro, mas atualmente estou desempregado e, desde que comecei o curso, já estou fazendo alguns trabalhos aqui no bairro. O meu objetivo é ajudar a minha família a melhorar a renda e a qualidade de vida. O índice de desemprego está muito alto, então iniciativas como essa do governo, por meio da Cosanpa e do Terpaz, nos ajudam bastante”, agradeceu o morador.
Mulheres – Em meio a uma profissão que há muita procura por homens, o curso de encanador também capacitou três mulheres. As histórias de superação e dedicação fazem parte da vida de Danielle Sousa, Luise Stefany e Sílvia Paula que enfrentam a barreira do preconceito e afirmam que mulheres também podem ocupar esses espaços. “Eu sou pintora, mas já fiz curso de elétrica, hidráulica, de construção civil e agora me qualifiquei como encanadora, estou bem preparada para o mercado de trabalho”, disse Danielly Souza, de 35 anos.
A Silvia Paula tem 44 anos e trabalha como trancista, mas viu no curso uma oportunidade de mudar de vida. “Esse curso me ajudou a entender também que tem muitos problemas na nossa própria casa, tubulação, encanamento e fossa colocadas inadequadamente, então a gente pode inclusive a arrumar essas coisas para não ter problemas futuros”.
agência pará

sexta-feira, 6 de março de 2020

Emater reúne agricultores de vários municípios na 15ª Feira Vitrine Artesanal



06/03/2020 14h17 - Atualizada hoje 14h56
Por Rodrigo Reis (EMATER)
Foto: Newton Rosa / EmaterA 15ª edição da Feira da Agricultura Familiar – Vitrine Artesanal, projeto da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), reuniu cerca de 20 produtores na manhã desta sexta-feira (6),  no estacionamento da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), em Belém. Os expositores são atendidos pela Emater em vários municípios e comercializaram uma variedade de produtos oriundos da agricultura familiar. 
Nesta edição, foram comercializados produtos variados como biscoitos, filé de peixe, pirarucu fresco, polpa de caranguejo e camarão, além de derivados da mandioca, óleos medicinais (andiroba e copaíba), doces e compotas, licores, polpa de frutas, bombons regionais, artesanatos, crochê, biojoias e hortaliças diversas.
Elielson Farias, coordenador da Feira, explica que a intenção do projeto é proporcionar a geração de renda dos agricultores através da comercialização dos seus produtos. “É um compromisso da Emater e Governo do Estado, que é de criar condições para que os agricultores possam melhorar de vida, já que comercialização de produtos abre oportunidades de negócios para os produtores”.
Ainda de acordo com Farias, a feira, realizada no Hemopa, foi uma oportunidade também incentivar a doação de sangue: “Conversamos com os expositores e clientes da importância de doar sangue, o lado social também é uma preocupação do projeto”, finaliza. 
Quem visitou a feira e comprou foi a administradora de empresas Luciana Nogueira, que levou mel e bombons regionais. “A gente percebe que são produtos de qualidade, quero comprar sempre que puder. Vou indicar para a família e para os amigos. Com certeza vou estar na próxima edição da Feira”, contou.
Nazaré Lobato, assistida pelo escritório local de Belém, vende bombons regionais e disse que inicialmente vendia apenas para servidores da Emater, mas que depois viu uma oportunidade de incrementar as vendas a partir da comercialização na Feira Vitrine. “Já notei aumento nas vendas. Tenho um retorno muito bom dos clientes, os pedidos aumentaram após participar das Feiras realizadas pela Emater, tanto que agora faço questão de participar, inclusive já comercializo bombons para outros estados. Os mais pedidos são bacuri, cupuaçu e castanha”, detalhou.
Foto: Newton Rosa / Emater
Participaram da Feira agricultores dos municípios de Ananindeua, Belém, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará, da Região Metropolitana de Belém; Bragança, do nordeste, e Ponta de Pedras, do Arquipélago do Marajó.
A próxima edição será realizada simultaneamente na Fundação Hemopa e Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa), no dia 6 de abril, das 8h às12h.

Projeto Música nos Museus abre temporada de 2020



Primeiro concerto será na próxima terça-feira (10), às 19h, na Igreja de Santo Alexandre

06/03/2020 14h17 - Atualizada hoje 15h12
Por Giovanna Abreu (SECOM)
Iniciativa busca romper barreiras, popularizar e difundir a música clássicaFoto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáUma programação cheia de surpresas e feita com todo o amor. É dessa forma que a coordenadora dos Grupos Artísticos da Fundação Carlos Gomes, maestrina Maria Antonia Jimenez, define as programações do Projeto Música nos Museus para a temporada de 2020. A primeira apresentação será na próxima terça-feira (10), às 19h, na Igreja de Santo Alexandre. “Vamos sair dos padrões do que normalmente o Coro Carlos Gomes apresenta, com uma programação diversificada de músicas brasileiras e paraenses”, garante.   
Com o objetivo de romper barreiras, popularizar e difundir a música clássica, o Projeto Música nos Museus busca aproximar a população dos espetáculos musicais, para isso promove apresentações gratuitas dentro dos museus do Estado. Integrante do Programa “Cultura por Todo o Pará”, a iniciativa é promovida pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e seu Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), em parceria com a Fundação Carlos Gomes (FCG).
“Precisamos acabar com a ideia de que música clássica é apenas para uma parcela da população. Ela é de todos assim como os nossos museus. As pessoas precisam se desafiar a conhecer e a prestigiar as apresentações. Tenho certeza que muitas delas irão se apaixonar pela nossa arte” - maestrina Maria Antonia Jimenez, coordenadora dos Grupos Artísticos da Fundação Carlos Gomes.
Emanuel Franco, diretor do Museu de Arte SacraFoto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáO diretor do Museu de Arte Sacra, Emanuel Franco, garante que a intenção é tornar o museu um espaço cultural que integre vários segmentos artísticos, como teatro, dança e música dentro do próprio patrimônio histórico estadual, respeitando sempre os limites do prédio. “Percebemos um interesse crescente do público, várias pessoas nunca tinham entrado em um museu e tiveram a oportunidade de conhecer e prestigiar o evento no ano passado. Saíram encantados com todo o imaginário que a experiência pode oferecer”, celebra.
“A sensibilidade e o incentivo que o governo do Estado proporciona o Projeto Música nos Museus facilita e amplia o acesso da população aos eventos culturais. Queremos que, cada vez mais, as pessoas saiam da sua rotina, do seu cotidiano e adquiram um outro olhar para a arte. Esse projeto proporciona ao público a oportunidade de visitar o museu e aproveitar um espetáculo incrível ao mesmo tempo”, reforça Jimenez.
Na temporada de 2019, mais de 16 apresentações foram realizadas. Para 2020, nesse primeiro semestre, já estão confirmadas cinco na Igreja de Santo Alexandre.
"A nossa meta é reunir a capacidade máxima da igreja, que é de 140 pessoas. Estão todos convidados, vocês não podem perder esse momento especial da nossa cultura que promete ser maravilhoso" - Emanuel Franco, diretor do Museu de Arte Sacra.
Coro Carlos Gomes – Prestes a completar 25 anos de formação, o grupo, que fomenta a música de coral e erudita, regional e popular no Pará, vem obtendo reconhecimento nacional e internacional e já conquistou nove premiações. Sob a regência da maestrina Maria Antônia Jimenez, o Coro é composto por 20 membros, entre 11 mulheres e nove homens, alunos e professores formados pela Fundação Carlos Gomes.
Programação 2020
10/03, às 19h – Concerto de música brasileira, Coro Carlos Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
14/04 – Coro Carlos Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
28/04 – Maurício Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
26/05 – Coro de Trombones – Igreja de Santo Alexandre.
16/06 – Orquestra de Violões – Igreja de Santo Alexandre.
Serviço:
O Museu de Arte Sacra funciona de terça a sexta-feira, de 9h às 17h. Aos sábados, domingos e feriados, o funcionamento segue de 9h às 13h. Lembrando que às terças-feiras a entrada é gratuita, assim como no primeiro domingo de cada mês. Para mais informações: (91) 4009-8664/4009-8656.
agência pará 

Leilão público da Seplad arrecada mais de R$600 mil para os cofres públicos



06/03/2020 14h27 - Atualizada hoje 15h20
Por Louise Bandeira (SEPLAD)
Foto: Arquivo /SepladTodos os 58 veículos ofertados pelo leilão público, realizado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) na última quinta-feira (05), foram arrematados, tanto de forma presencial, quanto on-line por pessoas físicas e jurídicas do Pará e de outros 13 estados. 
De acordo com a Diretoria de Gestão de Patrimônio do Estado (DGP), responsável pelo certame, os veículos estavam avaliados em R$ 76.650,00 e foram arrematados por R$ 609.250,00 o que superou as expectativas de arrematação em 694,85%. Entre eles estavam carros, motos, ônibus e caminhões. 
“Começamos o ano muito bem, levando em consideração que com apenas um leilão arrecadamos R$ 609.250,00 quase o mesmo que os dois leilões do ano passado geraram juntos, que foi de R$ 629 mil, comemorou o diretor de Gestão e Patrimônio do Estado, Paulo Jorge Pereira.
Foto: Arquivo /Seplad
 A receita gerada pelo leilão será destinada aos cofres públicos e proporcionará novos investimentos em prol da sociedade como, por exemplo, a da arrematação de carros oriundos da Segurança Pública que será reinvestida na mesma área.
O leilão
Regido pelo edital 01/2020, publicado no dia 20 de fevereiro de 2020, no Diário Oficial do Estado (DOE), o leilão público foi do tipo maior lance e ofertou veículos em condição de recuperação e sucata, oriundos dos órgãos da Administração Pública Estadual.

Palestra na EGPA marca início das inscrições para o 1º Prêmio Inova Servidor



06/03/2020 14h49 - Atualizada hoje 15h10
Por Isabela Quirino (EGPA)
Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáCom a palestra “Criando Projetos Inovadores no Setor Público” a Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) realizou, nesta sexta-feira (06) o “Esquenta da Semana de Inovação”, a programação que marca o início da primeira fase do 1º Prêmio Inova Servidor, a premiação da EGPA que busca fortalecer a cultura de inovação no Estado.
“Trabalhamos com um único objetivo: fazer do estado do Pará um lugar melhor para todos os cidadãos. Nosso evento propõe que, o que os servidores ouçam sobre inovação na EGPA, levem para suas instituições e debatam com os colegas de trabalho, para que as rotinas em cada órgão do Estado sejam inovadoras, oportunidades sejam aproveitadas e desafios sejam contornados de maneira criativa”, explicou a diretora geral da Escola de Governança, Evanilza Marinho. 
Como palestrante principal, a EGPA trouxe o Diretor de Inovação e Gestão de Conhecimento da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Guilherme de Almeida. Responsável pelo núcleo que coordena o prêmio de inovação do Governo Federal, Guilherme vê o 1º Prêmio Inova Servidor como uma oportunidade para o Estado. “Uma iniciativa como o 1º Prêmio Inova Servidor muda a lógica de que o certo é fazer o que sempre feito, mesmo que não entregue resultados, e apresenta uma nova lógica de que o certo é fazer uma coisa diferente, entregando mais resultados”, destacou.
Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáDurante a palestra, Guilherme realçou a importância do compartilhamento de ações entre os órgãos, para que a inovação dentro do serviço público não seja feita de maneira individualizada, mas coletiva. “Um prêmio é um jeito de incentivar as pessoas a inovarem e a saírem da toca com a sua inovação, contarem para os outros o que estão fazendo e terem orgulho de serem servidores públicos inovadores”, finalizou. 
Silvia Abinader, servidora da Secretaria de Planejamento e Administração, se inscreveu no evento pensando na oportunidade de tirar suas dúvidas quanto ao procedimento de inscrição para o prêmio. “Já conheço o prêmio Inova Servidor e acredito que seja uma forma de reconhecer o servidor público que implanta as inovações no seu ambiente de trabalho. O evento é interessante e é importante para que o servidor tire as dúvidas sobre como concorrer ao prêmio e aprimorar seus conhecimentos”, disse Silvia. 
Para ela, mais do que a oportunidade de mostrar um bom trabalho, esta premiação é um momento de valorizar as produções dos servidores públicos estaduais. “Como servidora, me sinto feliz por ter uma iniciativa como esta sendo implementada, acredito que minha área tem coisas boas para apresentar”, explicou.
A programação também contou com uma palestra do Centro de Valorização da Vida (CVV) e a apresentação do Laboratório de Inovação, implementado na Escola de Governança. Toda a palestra foi transmitida ao vivo, em parceria com a  Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa). 
Sobre o 1º Prêmio Inova Servidor – A premiação é uma iniciativa que busca incentivar a melhoria de processos e serviços em instituições públicas, dando destaque para propostas implementadas em processos (mudanças normativas) e serviços (melhorias de atendimento), bem como estudos e pesquisas que tenham embasado decisões governamentais.
“O prêmio busca agregar em um só lugar as principais iniciativas de inovação no estado e esperamos com isso contribuir para uma cultura em que o servidor público se coloca como força motriz de transformação”, disse Evanilza.
Para se inscrever, é necessário estar em atividade na esfera estadual, abrangendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que atuem na administração direta, autárquica e fundacional, bem como em empresas públicas ou sociedades de economia mista. As inscrições devem ser realizadas em equipes de, pelo menos, três servidores e cada equipe pode inscrever uma única iniciativa, que deve estar em execução há pelo menos seis meses e apresentar resultados mensuráveis.  
O edital e o manual do candidato estão disponíveis, para os servidores que desejam inscrever suas iniciativas. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 30 de abril, no site da Escola de Governança.
agência pará