sábado, 7 de março de 2020

Aprovados no Forma Pará devem efetivar a matrícula nos dias 12 e 13 de março



Projeto de expansão do ensino superior é promovido Sectet em parceria com a Uepa

06/03/2020 14h00 - Atualizada em 06/03/2020 11h21
Por Fernanda Graim (SECTET)
Os aprovados no Processo Seletivo especial do projeto Forma Pará para Bagre e Curuçá devem estar atentos aos dias de matrícula e aos documentos necessários para garantir a vaga nos cursos. Em Bagre, a seleção foi para 50 vagas do curso de Ciências Naturais com Habilitação em Química. Já em Curuçá, foram 50 oportunidades para Enfermagem. Nos dois municípios, as matrículas se darão nos dias 12 e 13 de março, de 9h às 12h e de 14h às 17h. Em Bagre, os alunos devem comparecer à Escola Estadual Maria de Nazaré Guimarães Macedo. Em Curuçá, esse processo se dará na Escola Rui Antônio Farias Lobato Filho.
Esta é a segunda edição do Forma Pará, projeto de expansão do ensino superior desenvolvido pelo governo do Estado por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet). Os cursos em Bagre e Curuçá são ofertados em parceria com a Universidade do Estado do Pará (Uepa). O processo seletivo foi organizado pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). A prova de seleção foi realizada no dia 9 de fevereiro e o listão dos aprovados divulgado no dia 28/02.
Documentação – Nos dois municípios, os novos universitários devem levar os seguintes documentos: Declaração de Ocupação de Vaga Única impressa; Declaração de Integralização do Curso impressa; Carteira de Identidade; Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); Certidão de Nascimento ou Casamento; Certificado de Alistamento Militar (candidatos do sexo masculino); 01 (uma) foto 3x4 recente (colorida); Título de Eleitor, acompanhado do comprovante de votação na última eleição, ou Declaração de Regularidade, emitida pelo site do Tribunal Regional Eleitoral; Histórico Escolar do Ensino Médio; Certificado de Conclusão do Ensino Médio; Laudo Médico Original, expedido até 90 (noventa) dias antes do dia da matrícula; e Comprovante de Residência (recente que contenha CEP).
A turma de Bagre funcionará no regime intervalar intensivo, com o início das aulas previsto para junho deste ano. A de Curuçá terá regime regular intensivo e início das aulas previsto para este mês de março.

Cosanpa e TerPaz concluem mais uma capacitação no bairro da Terra Firme



Moradores da área tiveram a oportunidade de participar do curso de encanador

06/03/2020 14h17 - Atualizada em 06/03/2020 18h05
Por Bianca Buenaño (COSANPA)
Foto: Cosanpa / AssessoriaA Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), em parceria com o Programa Territórios Pela Paz, encerrou nesta sexta-feira (6) mais uma capacitação no bairro da Terra Firme, região metropolitana de Belém. Durante 25 dias, cerca de 20 moradores da área tiveram a oportunidade de participar do curso profissionalizante de encanador.
“O curso de encanador é uma boa opção para quem deseja ter uma profissão com boas chances junto ao mercado de trabalho. As possibilidades de emprego são muitas, desde profissional liberal – que atendem diretamente seus clientes -, até contratação por empresas. Percebemos uma demanda muita alta por esse serviço aqui na Terra Firme, assim como os moradores nos pediram bastante o curso. Estamos muito felizes por estarmos junto ao TerPaz capacitando 20 moradores do bairro em um curso que tem tudo a ver com a Cosanpa”, pontuou a assessora de Programas Sociais da Companhia, Lene Oliveira.
A pintora Daniele Souza Gomes disse que ficou muito satisfeita em poder participar da capacitação, pois já trabalha no ramo de obras. Segundo ela, esse conhecimento vai abrir ainda mais portas.
“Não tinha como perder essa oportunidade de expandir meus conhecimentos dentro de uma obra. Agora, se precisar de uma encanadora, estou apta para realizar o serviço. Trabalho em eventos e o curso vai me ajudar bastante no meu dia a dia. Essa iniciativa da Cosanpa é muito importante, pois aqui na Terra Firme o desemprego é grande e a demanda de serviços também. Essa ação ajudou muito a nossa comunidade”, contou a autônoma.
Foto: Cosanpa / AssessoriaO curso ocorreu na Escola Estadual Mário Barbosa e teve duração de 60 horas, com o objetivo de proporcionar aos alunos uma especialização na área hidráulica, para atender as exigências do mercado, desenvolver suas habilidades, e estarem preparados para executar a manutenção das instalações hidrossanitárias (água fria e quente, esgoto e de combate a incêndio).
“Passei conhecimento básico para eles iniciarem os trabalhos na área de encanador. Eles fizeram um curso profissionalizante para se inserir no mercado de trabalho. Estou muito satisfeito já que, na última semana do curso, eles já começaram a fazer alguns trabalhos, principalmente na casa deles” - Valdir Rebelo, instrutor do curso.
Sulivan Marques que está desempregado conta que, mesmo não trabalhando, não perde a chance de adquirir conhecimento. “Eu trabalhava como pedreiro, mas atualmente estou desempregado e, desde que comecei o curso, já estou fazendo alguns trabalhos aqui no bairro. O meu objetivo é ajudar a minha família a melhorar a renda e a qualidade de vida. O índice de desemprego está muito alto, então iniciativas como essa do governo, por meio da Cosanpa e do Terpaz, nos ajudam bastante”, agradeceu o morador.
Mulheres – Em meio a uma profissão que há muita procura por homens, o curso de encanador também capacitou três mulheres. As histórias de superação e dedicação fazem parte da vida de Danielle Sousa, Luise Stefany e Sílvia Paula que enfrentam a barreira do preconceito e afirmam que mulheres também podem ocupar esses espaços. “Eu sou pintora, mas já fiz curso de elétrica, hidráulica, de construção civil e agora me qualifiquei como encanadora, estou bem preparada para o mercado de trabalho”, disse Danielly Souza, de 35 anos.
A Silvia Paula tem 44 anos e trabalha como trancista, mas viu no curso uma oportunidade de mudar de vida. “Esse curso me ajudou a entender também que tem muitos problemas na nossa própria casa, tubulação, encanamento e fossa colocadas inadequadamente, então a gente pode inclusive a arrumar essas coisas para não ter problemas futuros”.
agência pará

sexta-feira, 6 de março de 2020

Emater reúne agricultores de vários municípios na 15ª Feira Vitrine Artesanal



06/03/2020 14h17 - Atualizada hoje 14h56
Por Rodrigo Reis (EMATER)
Foto: Newton Rosa / EmaterA 15ª edição da Feira da Agricultura Familiar – Vitrine Artesanal, projeto da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), reuniu cerca de 20 produtores na manhã desta sexta-feira (6),  no estacionamento da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), em Belém. Os expositores são atendidos pela Emater em vários municípios e comercializaram uma variedade de produtos oriundos da agricultura familiar. 
Nesta edição, foram comercializados produtos variados como biscoitos, filé de peixe, pirarucu fresco, polpa de caranguejo e camarão, além de derivados da mandioca, óleos medicinais (andiroba e copaíba), doces e compotas, licores, polpa de frutas, bombons regionais, artesanatos, crochê, biojoias e hortaliças diversas.
Elielson Farias, coordenador da Feira, explica que a intenção do projeto é proporcionar a geração de renda dos agricultores através da comercialização dos seus produtos. “É um compromisso da Emater e Governo do Estado, que é de criar condições para que os agricultores possam melhorar de vida, já que comercialização de produtos abre oportunidades de negócios para os produtores”.
Ainda de acordo com Farias, a feira, realizada no Hemopa, foi uma oportunidade também incentivar a doação de sangue: “Conversamos com os expositores e clientes da importância de doar sangue, o lado social também é uma preocupação do projeto”, finaliza. 
Quem visitou a feira e comprou foi a administradora de empresas Luciana Nogueira, que levou mel e bombons regionais. “A gente percebe que são produtos de qualidade, quero comprar sempre que puder. Vou indicar para a família e para os amigos. Com certeza vou estar na próxima edição da Feira”, contou.
Nazaré Lobato, assistida pelo escritório local de Belém, vende bombons regionais e disse que inicialmente vendia apenas para servidores da Emater, mas que depois viu uma oportunidade de incrementar as vendas a partir da comercialização na Feira Vitrine. “Já notei aumento nas vendas. Tenho um retorno muito bom dos clientes, os pedidos aumentaram após participar das Feiras realizadas pela Emater, tanto que agora faço questão de participar, inclusive já comercializo bombons para outros estados. Os mais pedidos são bacuri, cupuaçu e castanha”, detalhou.
Foto: Newton Rosa / Emater
Participaram da Feira agricultores dos municípios de Ananindeua, Belém, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará, da Região Metropolitana de Belém; Bragança, do nordeste, e Ponta de Pedras, do Arquipélago do Marajó.
A próxima edição será realizada simultaneamente na Fundação Hemopa e Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa), no dia 6 de abril, das 8h às12h.

Projeto Música nos Museus abre temporada de 2020



Primeiro concerto será na próxima terça-feira (10), às 19h, na Igreja de Santo Alexandre

06/03/2020 14h17 - Atualizada hoje 15h12
Por Giovanna Abreu (SECOM)
Iniciativa busca romper barreiras, popularizar e difundir a música clássicaFoto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáUma programação cheia de surpresas e feita com todo o amor. É dessa forma que a coordenadora dos Grupos Artísticos da Fundação Carlos Gomes, maestrina Maria Antonia Jimenez, define as programações do Projeto Música nos Museus para a temporada de 2020. A primeira apresentação será na próxima terça-feira (10), às 19h, na Igreja de Santo Alexandre. “Vamos sair dos padrões do que normalmente o Coro Carlos Gomes apresenta, com uma programação diversificada de músicas brasileiras e paraenses”, garante.   
Com o objetivo de romper barreiras, popularizar e difundir a música clássica, o Projeto Música nos Museus busca aproximar a população dos espetáculos musicais, para isso promove apresentações gratuitas dentro dos museus do Estado. Integrante do Programa “Cultura por Todo o Pará”, a iniciativa é promovida pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e seu Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), em parceria com a Fundação Carlos Gomes (FCG).
“Precisamos acabar com a ideia de que música clássica é apenas para uma parcela da população. Ela é de todos assim como os nossos museus. As pessoas precisam se desafiar a conhecer e a prestigiar as apresentações. Tenho certeza que muitas delas irão se apaixonar pela nossa arte” - maestrina Maria Antonia Jimenez, coordenadora dos Grupos Artísticos da Fundação Carlos Gomes.
Emanuel Franco, diretor do Museu de Arte SacraFoto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáO diretor do Museu de Arte Sacra, Emanuel Franco, garante que a intenção é tornar o museu um espaço cultural que integre vários segmentos artísticos, como teatro, dança e música dentro do próprio patrimônio histórico estadual, respeitando sempre os limites do prédio. “Percebemos um interesse crescente do público, várias pessoas nunca tinham entrado em um museu e tiveram a oportunidade de conhecer e prestigiar o evento no ano passado. Saíram encantados com todo o imaginário que a experiência pode oferecer”, celebra.
“A sensibilidade e o incentivo que o governo do Estado proporciona o Projeto Música nos Museus facilita e amplia o acesso da população aos eventos culturais. Queremos que, cada vez mais, as pessoas saiam da sua rotina, do seu cotidiano e adquiram um outro olhar para a arte. Esse projeto proporciona ao público a oportunidade de visitar o museu e aproveitar um espetáculo incrível ao mesmo tempo”, reforça Jimenez.
Na temporada de 2019, mais de 16 apresentações foram realizadas. Para 2020, nesse primeiro semestre, já estão confirmadas cinco na Igreja de Santo Alexandre.
"A nossa meta é reunir a capacidade máxima da igreja, que é de 140 pessoas. Estão todos convidados, vocês não podem perder esse momento especial da nossa cultura que promete ser maravilhoso" - Emanuel Franco, diretor do Museu de Arte Sacra.
Coro Carlos Gomes – Prestes a completar 25 anos de formação, o grupo, que fomenta a música de coral e erudita, regional e popular no Pará, vem obtendo reconhecimento nacional e internacional e já conquistou nove premiações. Sob a regência da maestrina Maria Antônia Jimenez, o Coro é composto por 20 membros, entre 11 mulheres e nove homens, alunos e professores formados pela Fundação Carlos Gomes.
Programação 2020
10/03, às 19h – Concerto de música brasileira, Coro Carlos Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
14/04 – Coro Carlos Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
28/04 – Maurício Gomes – Igreja de Santo Alexandre.
26/05 – Coro de Trombones – Igreja de Santo Alexandre.
16/06 – Orquestra de Violões – Igreja de Santo Alexandre.
Serviço:
O Museu de Arte Sacra funciona de terça a sexta-feira, de 9h às 17h. Aos sábados, domingos e feriados, o funcionamento segue de 9h às 13h. Lembrando que às terças-feiras a entrada é gratuita, assim como no primeiro domingo de cada mês. Para mais informações: (91) 4009-8664/4009-8656.
agência pará 

Leilão público da Seplad arrecada mais de R$600 mil para os cofres públicos



06/03/2020 14h27 - Atualizada hoje 15h20
Por Louise Bandeira (SEPLAD)
Foto: Arquivo /SepladTodos os 58 veículos ofertados pelo leilão público, realizado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) na última quinta-feira (05), foram arrematados, tanto de forma presencial, quanto on-line por pessoas físicas e jurídicas do Pará e de outros 13 estados. 
De acordo com a Diretoria de Gestão de Patrimônio do Estado (DGP), responsável pelo certame, os veículos estavam avaliados em R$ 76.650,00 e foram arrematados por R$ 609.250,00 o que superou as expectativas de arrematação em 694,85%. Entre eles estavam carros, motos, ônibus e caminhões. 
“Começamos o ano muito bem, levando em consideração que com apenas um leilão arrecadamos R$ 609.250,00 quase o mesmo que os dois leilões do ano passado geraram juntos, que foi de R$ 629 mil, comemorou o diretor de Gestão e Patrimônio do Estado, Paulo Jorge Pereira.
Foto: Arquivo /Seplad
 A receita gerada pelo leilão será destinada aos cofres públicos e proporcionará novos investimentos em prol da sociedade como, por exemplo, a da arrematação de carros oriundos da Segurança Pública que será reinvestida na mesma área.
O leilão
Regido pelo edital 01/2020, publicado no dia 20 de fevereiro de 2020, no Diário Oficial do Estado (DOE), o leilão público foi do tipo maior lance e ofertou veículos em condição de recuperação e sucata, oriundos dos órgãos da Administração Pública Estadual.

Palestra na EGPA marca início das inscrições para o 1º Prêmio Inova Servidor



06/03/2020 14h49 - Atualizada hoje 15h10
Por Isabela Quirino (EGPA)
Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáCom a palestra “Criando Projetos Inovadores no Setor Público” a Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) realizou, nesta sexta-feira (06) o “Esquenta da Semana de Inovação”, a programação que marca o início da primeira fase do 1º Prêmio Inova Servidor, a premiação da EGPA que busca fortalecer a cultura de inovação no Estado.
“Trabalhamos com um único objetivo: fazer do estado do Pará um lugar melhor para todos os cidadãos. Nosso evento propõe que, o que os servidores ouçam sobre inovação na EGPA, levem para suas instituições e debatam com os colegas de trabalho, para que as rotinas em cada órgão do Estado sejam inovadoras, oportunidades sejam aproveitadas e desafios sejam contornados de maneira criativa”, explicou a diretora geral da Escola de Governança, Evanilza Marinho. 
Como palestrante principal, a EGPA trouxe o Diretor de Inovação e Gestão de Conhecimento da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Guilherme de Almeida. Responsável pelo núcleo que coordena o prêmio de inovação do Governo Federal, Guilherme vê o 1º Prêmio Inova Servidor como uma oportunidade para o Estado. “Uma iniciativa como o 1º Prêmio Inova Servidor muda a lógica de que o certo é fazer o que sempre feito, mesmo que não entregue resultados, e apresenta uma nova lógica de que o certo é fazer uma coisa diferente, entregando mais resultados”, destacou.
Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáDurante a palestra, Guilherme realçou a importância do compartilhamento de ações entre os órgãos, para que a inovação dentro do serviço público não seja feita de maneira individualizada, mas coletiva. “Um prêmio é um jeito de incentivar as pessoas a inovarem e a saírem da toca com a sua inovação, contarem para os outros o que estão fazendo e terem orgulho de serem servidores públicos inovadores”, finalizou. 
Silvia Abinader, servidora da Secretaria de Planejamento e Administração, se inscreveu no evento pensando na oportunidade de tirar suas dúvidas quanto ao procedimento de inscrição para o prêmio. “Já conheço o prêmio Inova Servidor e acredito que seja uma forma de reconhecer o servidor público que implanta as inovações no seu ambiente de trabalho. O evento é interessante e é importante para que o servidor tire as dúvidas sobre como concorrer ao prêmio e aprimorar seus conhecimentos”, disse Silvia. 
Para ela, mais do que a oportunidade de mostrar um bom trabalho, esta premiação é um momento de valorizar as produções dos servidores públicos estaduais. “Como servidora, me sinto feliz por ter uma iniciativa como esta sendo implementada, acredito que minha área tem coisas boas para apresentar”, explicou.
A programação também contou com uma palestra do Centro de Valorização da Vida (CVV) e a apresentação do Laboratório de Inovação, implementado na Escola de Governança. Toda a palestra foi transmitida ao vivo, em parceria com a  Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Pará (Prodepa). 
Sobre o 1º Prêmio Inova Servidor – A premiação é uma iniciativa que busca incentivar a melhoria de processos e serviços em instituições públicas, dando destaque para propostas implementadas em processos (mudanças normativas) e serviços (melhorias de atendimento), bem como estudos e pesquisas que tenham embasado decisões governamentais.
“O prêmio busca agregar em um só lugar as principais iniciativas de inovação no estado e esperamos com isso contribuir para uma cultura em que o servidor público se coloca como força motriz de transformação”, disse Evanilza.
Para se inscrever, é necessário estar em atividade na esfera estadual, abrangendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que atuem na administração direta, autárquica e fundacional, bem como em empresas públicas ou sociedades de economia mista. As inscrições devem ser realizadas em equipes de, pelo menos, três servidores e cada equipe pode inscrever uma única iniciativa, que deve estar em execução há pelo menos seis meses e apresentar resultados mensuráveis.  
O edital e o manual do candidato estão disponíveis, para os servidores que desejam inscrever suas iniciativas. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 30 de abril, no site da Escola de Governança.
agência pará 

Polícia Civil prende segundo envolvido na morte de empresário



06/03/2020 15h10
Por Cristiani Souza (PC)
Policiais Civis da Coordenadoria de Recursos e Operações Especiais (CORE) e Núcleo de Inteligência Policial (NIP) realizaram, na manhã desta sexta-feira (06), a prisão de Anderson Lima Pacheco, conhecido como "Pelado", acusado de ter participado do homicídio do empresário Amintas Pinheiro, ocorrido no dia 05 de fevereiro.
A ação policial aconteceu no distrito de Outeiro, em Belém. Durante a prisão, Anderson, que já te passagem pela polícia, estava de posse de substância entorpecente.
"Esta é a segunda prisão que realizamos neste caso. As investigações continuam. A Polícia Civil, por meio da Divisão de Homicídios encerrou o inquérito e segue com as diligências para prender os demais envolvidos”, explicou o delegado-geral Alberto Teixeira.
Prisão - A primeira prisão ocorreu no mês de fevereiro. O suspeito identificado como “Loirinho” foi preso em Icoaraci. Ele participou do crime dirigindo o veículo que levava os criminosos. O carro utilizado na ação também já foi apreendido.
agência pará 

Governo do Estado apoia a IG do cacau de Tomé-Açu através da Sedap



Durante dois dias, a secretaria e o Sebrae reuniram produtores locais e de outras regiões para tratar da importância da Indicação Geográfica

06/03/2020 15h21 - Atualizada hoje 20h29
Por Ascom Sedap (SEDAP)
O seminário abordou a conquista do cacau produzido em Tomé-AçuFoto: Mateus Costa / ascom sedapSeu Manoel Souza, produtor de farinha do município de Viseu, localizado na divisa do Pará com o Maranhão, não mediu esforços para percorrer os mais de 250 quilômetros que separam a sua cidade do município de Tomé-Açu, situado na região de integração do Capim, para participar do seminário Indicação Geográfica como Instrumento de Desenvolvimento e Diferenciação da Cacauicultura, realizado nos dias 3 e 4 deste mês.
O produtor foi um os convidados  do seminário que tratou não apenas da conquista obtida pelo cacau de Tomé-Açu como também do andamento dos processos de obtenção da Indicação Geográfica da  farinha de Bragança e do queijo do Marajó. “O conhecimento nunca é demais. Eu acho importante vir participar de uma programação com essa porque vou levar daqui informações para outros produtores de farinha. Nós estamos na expectativa de sermos o próximo a ganhar esse reconhecimento”, declara o produtor. 
O seminário reuniu produtores e estudantes na Associação Cultural e Fomento Agrícola de Tomé-AçuFoto: Mateus Costa / ascom sedapA programação ocorreu na sede da Associação Cultural e Fomento Agrícola de Tomé-Açu e reuniu produtores do município e também de Cametá além de estudantes de instituições de ensino como  a Universidade Federal Rural da Amazônia(Ufra) e Universidade  Estadual do Pará (Uepa). Também participaram os membros da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu (Camta), presidida por Alberto Oppata. O evento é fruto de uma ação parceira entre o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário (Sedap), com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae) através do Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura do Pará (Funcacau).
O seminário tratou, entre outros temas, do cacau de Tomé-Açu que foi o primeiro produto paraense a receber, em janeiro  do ano passado, o registro de Indicação Geográfica(IG). A Associação Cultural e Fomento de Tomé Açu é a detentora do registro, responsável por manter um conselho regulador que deve preservar, divulgar, proteger os produtos registrados, sua qualidade e procedência.
Identidade - A Indicação Geográfica, conforme define o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), é um ativo de propriedade industrial usado para identificar a origem de um determinado produto ou serviço, quando o local tenha se tornado conhecido, ou quando certa característica ou qualidade desse produto ou serviço se deva à sua origem geográfica. Como é o caso do cacau de Tomé-Açu ou farinha de Bragança.A engenheira agrônoma da Sedap, Marcia Tagore, destacou que o IG preserva as tradições locaisFoto: Mateus Costa / ascom sedap
No Pará, o Governo do Estado, por meio da Sedap, reconhece a importância da IG para o desenvolvimento da cadeia produtiva do cacau. A engenheira agrônoma da secretaria, Marcia Tagore, que é também a presidente do Fórum Técnico de IG e Marcas Coletivas do Estado do Pará, explica que a proteção concedida por uma IG, é uma forma de proteção dos produtos que se tornaram conhecidos ao longo do tempo, preservando as tradições locais. “O Pará é o maior produtor de cacau do Brasil. O convênio entre a Sedap e o Sebrae é um apoio do programa do Pro-cacau com recursos do Funcacau para o desenvolvimento dessa cadeia. E a Indicação Geográfica é um instrumento de desenvolvimento”, explica. 
Ela avaliou positivamente a participação de produtores e estudantes no seminário realizado em Tomé-Açu. “Esse é um grande esforço de todas as instituições que integram o fórum. A IG é um reconhecimento das tradições, do conhecimento do produtor”. 
Tagore explicou que a farinha de Bragança – que envolve produtores dos demais municípios próximos que trabalham com farinha como Viseu, Santa Luzia do Pará, Augusto Corrêa e Tracuateua -  e o queijo do Marajó deverão ser os próximos produtos a receber o reconhecimento do INPI. 
 A representante do instituto, Lara Pires, que é analista em Planejamento, Gestão e Infraestrutura, repassou informações no seminário sobre o processo de reconhecimento de IG e Marcas Coletivas. Ela ressaltou a importância do reconhecimento dos produtos oriundos da Amazônia. “Setenta por cento da biodiversidade do país está na Amazônia e no Pantanal, ou seja, nas regiões norte e centro-oeste e são justamente as que têm menos registro. Então, é importante que cada vez mais a gente repasse informações e incentive os produtores a se organizar para obter esse reconhecimento à historicidade dessas comunidades”, ressaltou.
O cacau de Tomé-Açu foi o primeiro produto paraense a receber o IGFoto: Mateus Costa / ascom sedapEla observou que um dos maiores empecilhos que o INPI observa com relação às demandas de IG que chegam ao órgão é com relação à documentação. É necessária a existência, observa, de uma estrutura de controle sobre os produtos ou prestadores que tenham o direito exclusivo da IG e o seu produto. A analista deu um panorama sobre a Lei 9.279 de 14 de maio de 1996 (LPI) que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. “A IG é um reconhecimento do valor daquela comunidade. Quando eu como o chocolate com amêndoa do município eu estou comendo mais do que isso. Está embutida aí toda a história da imigração japonesa de Tomé-Açu”, compara.
O palestrante Tom Lungarini (ao microfone) mostrou a experiência do IG da erva mate, no ParanáFoto: Mateus Costa / ascom sedapA programação teve ainda a palestra de Tom Lungarini, do Fórum de IG do Paraná, que falou sobre a experiência do IG da erva mate e de Fabiano Andrade, representante do Seabre que vem dando todo o apoio, através das consultorias  para a conquista do IG em Bragança e no Marajó, a exemplo do que foi feito em Tome-Açu. 
Tradição
O presidente da ACTA, Sílvio Shibata, que falou sobre o que representa para Tomé-Açu o reconhecimento do INPI, deu, também, um panorama histórico sobre a imigração japonesa no município e a sua relação com a produção da amêndoa de chocolate que atualmente é exportada para o Japão. Segundo ele, são comercializadas 450 toneladas para o país. “A rota da imigração japonesa foi importante para essa conquista. O cacau foi uma das primeiras culturas de Tomé-Açu. Conseguimos exportar um produto de excelência. Hoje, o município de Tomé-Açu respira IG”, frisou. Ele lembrou que a conquista foi possível graças ao apoio obtido através do  Sebrae, da Jica – que é a Agência de Cooperação Internacional do Japão -  e do Governo do Estado através dos órgãos de fomentos como a Sedap e suas  vinculadas como a Emater. 
A programação foi encerrada com uma visita à propriedade de Michinori Konagano, produtor rural de Tomé-Açu há mais de 40 anos. A propriedade, como explicou, tem de 850 hectares sendo 230 de Sistema Agroflorestal(Saf). O produtor informou que são quatro os pilares da sua produção: cacau, açaí, pimenta e cupuaçu. Também falou das técnicas que aliam a tecnologia com os recursos da biodiversidade que ele utiliza na criação de animais e cultivo de culturas como melancia, abóbora, feijão, milho, entre outros.
agência pará 

Obras do Complexo Bolonha serão entregues este mês



06/03/2020 15h31 - Atualizada hoje 16h13
Por Tayná Horiguchi (COSANPA)
Foto: Cosanpa / AscomFalta pouco para a nova estação de tratamento do Complexo Bolonha entrar em operação. O Complexo é dividido em duas etapas, a 1ª que atualmente está em funcionamento e a 2ª que está sendo totalmente revitalizada. Novos equipamentos foram instalados e o sistema foi todo automatizado. De acordo com a Companhia de Saneamento do Pará, parte da obra será entregue este mês.
“A Cosanpa estava completamente abandonada. Lastimável que uma empresa desse porte tenha sido deixada desse jeito. Quando cheguei aqui, tive várias surpresas, porque encontrei muitos equipamentos danificados e sucateados. A palavra para descrever a antiga Cosanpa é sucateada. Agora, é uma Nova Cosanpa. Estamos recuperando tudo, fazendo trabalho de recuperação de equipamentos, em poços, a substituição de rede antigas por método não destrutivo e obras em sistemas de abastecimento, como este no Complexo Bolonha”, explicou o engenheiro da Cosanpa que acompanha as obras em Belém, Paul Simons.
Durante anos, a obra se arrastou por conta de repasses que não foram feitos e projetos que demoraram a serem entregues na gestão passada. Em 2019, com a chegada da nova gestão, o ritmo acelerou para que os mais de R$ 150 milhões investidos nessa obra realmente saíssem do papel.
“A atual gestão assumiu e colocou em prática, executamos essa obra e a população vai perceber a melhora na qualidade da água. É uma estação com três decantadores, oito filtros, três floculadores para melhorar o abastecimento na qualidade da água na cidade de Belém. Vai melhorar devido ao tratamento da água, já que os filtros são todos novos a água vai sair em perfeitas condições para a população”, garantiu Simons.
Além do Complexo Bolonha, a Cosanpa também tem frentes de obras em mais de 13 municípios paraenses. Entre eles Ananindeua, Moju, Santarém, Alter do Chão, Oriximiná e Breves. São investimentos para melhorias no tratamento de água e esgoto. 
agência pará 

Pesquisadoras do Evandro Chagas ministram palestra sobre coronavírus no Hemopa



06/03/2020 15h42 - Atualizada hoje 16h12
Por Vera Rojas (HEMOPA)
Foto: Hemopa / AscomDando continuidade a programação de ações de educação em saúde que fazem parte das medidas operacionais de enfrentamento ao coronavírus, ou Covid-19, que foi incluído no processo de triagem clínica para doação de sangue, realizada na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), foi promovida  nesta sexta-feira, 6, uma palestra para todos os servidores com o tema ‘Medidas Operacionais de Prevenção e Controle do Corona Virus’, ministrada pelas infectologistas Rita Medeiros e Tânia Chavez, que são pesquisadoras do Instituto Evandro Chagas.
A ação foi voltada para servidores, de todos os níveis, que lotaram o auditório com capacidade para 120 pessoas. De acordo com Tânia Chavez, no momento atual é fundamental compartilhar o conhecimento, esclarecer dúvidas sobre o assunto. “Temos que sempre buscar as informação mais fidedigna possível, sempre com as fontes oficiais dos nossos gestores, do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde e da Organização Mundial de Saúde, para termos a verdadeira consciência do que existe de científico e evidência do que está acontecendo. Temos que combater as ‘fake news’. E é o que a gente tem feito para enfrentar o desconhecido”.
Essas ações preventivas de educação em saúde junto aos servidores da hemorrede contam com palestras, distribuição de material educativo em consonância com as orientações do Ministério da Saúde/Secretaria de Estado de Saúde Pública –Sespa.
Tânia ChavesFoto: Hemopa / AscomA inclusão da avaliação do novo coronavírus, ou Covid-19, passou a constar na Nota Técnica n° 5/2020, do Ministério da Saúde/Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), que já avaliava presença dos vírus da dengue, chikungunya e zika, e agora avaliará também variações do coronavírus, entre elas, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) e Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers).
Essas ações contam com envolvimento direto do Serviço de Atendimento de Saúde do Servidor (SASS), da comissão de Biosegurança, comissão de Enfrentamento ao Covid-19, e ainda o projeto “Sala de Espera” que intensificará as intervenções junto às áreas de atendimento aos pacientes e doadores para esclarecer sobre a doença.
Triagem de doadores para avaliação do Covid-19
O processo de triagem estabelecido com a inaptidão temporária para candidatos com histórico de viagem para áreas autóctones, nacionais ou internacionais, é de 30 dias, conferido a partir do último dia de permanência na área visitada. Já os casos confirmados com exames clínico/laboratorial, o candidato fica impossibilitado de efetuar a coleta de sangue por 90 dias, a partir de sua plena recuperação”.
Casos de candidatos que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico da doença pelo mesmo período, terão a coleta suspensa por um mês. O mesmo período de inaptidão vale para aqueles que tiveram contato com casos suspeitos e em avaliação.
agência pará