sexta-feira, 6 de março de 2020

Brasileiros deportados contam que viajaram algemados



Segundo deportados ouvidos pela reportagem, só não foram algemadas pessoas que estavam acompanhadas de crianças pequenas.

Brasileiros deportados contam que viajaram algemados
Notícias ao Minuto Brasil
06/03/20 22:45 ‧ HÁ 19 MINS POR FOLHAPRESS
MUNDO EUA-IMIGRAÇÃO
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - No saguão do aeroporto internacional de Confins (a 37 km de Belo Horizonte), usando o telefone da mãe, Danilo Dias Lima, 25, contou ao irmão Délcio, 39, sobre a viagem que acabara de fazer: "A gente veio algemado".
 
Danilo é um dos 55 brasileiros que desembarcaram em Minas Gerais nesta sexta-feira (6), no sétimo voo a trazer deportados detidos por tentar entrar nos Estados Unidos com documentação irregular. O irmão dele segue preso no estado do Texas.
Segundo deportados ouvidos pela reportagem, só não foram algemadas pessoas que estavam acompanhadas de crianças pequenas. Os demais viajaram com algemas e correntes nos pulsos, em volta da cintura e nos pés.
Uma mulher de 20 anos, que pediu para não ser identificada, afirmou que os passageiros não tinham marcas na pele porque as correntes foram tiradas cerca de meia hora antes do desembarque.
Em janeiro, brasileiros deportados em outro um voo dos Estados Unidos já haviam denunciado que foram algemados durante a viagem de volta ao Brasil. Bolsonaro chegou a criticar a ação, mas depois recuou.
Natural de Ipatinga (a 213 km da capital), a mulher ouvida pela reportagem foi separada da mãe, que segue detida nos Estados Unidos, sem data para voltar. Segundo ela, a única vez em que as duas se viram foi no local onde os detidos são levados para o café da manhã, apesar de terem sido presas ao mesmo tempo.
Já Danilo foi detido em data diferente do irmão, mas também não o encontrou. Ele foi pego dentro da cidade de El Paso, no Texas, depois de ter escalado um muro de cerca de sete metros que separa os Estados Unidos e o México, com uma corda colocada pelos coiotes.
Quando entrou na cidade, seguindo a instrução dos atravessadores, correu para encontrar um local para se esconder, e ficou debaixo de uma carreta pequena. Caso conseguisse escapar, deveria mandar a localização para que um carro o apanhasse. Acabou sendo encontrado em meia hora. "Passava um filme de terror pela cabeça, não gosto nem de imaginar", diz.
Danilo passou quatro dias em um centro de detenção de imigrantes, numa sala gelada, conhecida como icebox (caixa de gelo). Depois, foi levado a uma prisão federal, onde passou outros seis dias cumprindo a pena que um juiz estabeleceu por ter sido encontrado dentro do país, sem documentos.
Ele diz que dividiu a cela com acusados por tráfico e homicídio.  No resto do tempo que passou nos EUA -cerca de 40 dias no total - ele ficou em um centro de detenção junto a outros migrantes em situação irregular. Ele conta que perdeu 10 kg por causa da alimentação precária.
A família enviava dinheiro para que conseguisse comprar macarrão instantâneo e biscoito na lojinha do local. Lá, ele se comunicava com a esposa grávida por chamadas telefônicas e conversas em vídeo por meio de aplicativos – detido precisa ter dinheiro depositado para poder usá-los.
A deportação de Danilo foi rápida. No mesmo centro de detenção onde ficou, no condado de Otero, uma espécie de galpão dividido em unidades internas, outro brasileiro está há quase um ano e ainda não passou por nenhum processo.
Há outros que já assinaram o pedido de deportação, mas esperam há quatro meses, sem data firmada para retorno. "Conheci um rapaz de Ipatinga, com a mesma situação que a minha, pulou o muro, e faz seis meses que está lá. Ele ganhou uma data agora, para o dia 16, mas já é a terceira vez", conta.
Danilo foi pego em janeiro e ficou sabendo que voltaria para casa na terça-feira (3). O irmão dele, Délcio, está detido desde o fim de dezembro e não tem data para voltar. Ele trabalha por US$ 1 ao dia (R$ 4,63) limpando o centro de detenção. 
Délcio só assinou o pedido de deportação no fim de fevereiro. Até então, queria enfrentar um processo para tentar ficar. Essa é a sua segunda prisão. No ano passado, já havia passado seis meses detido nos EUA também por imigrar irregularmente.
"Fiquei dois meses sem ter notícias dele, desesperada", conta a mãe deles, Joana D'Arc Dias, 65. "Você não sabe se está vivo, se está morto, como está. Ele falava comigo: mãe, aqui é onde filho chora e mãe não vê", diz ela, sem segurar o choro.
Joana pediu que os filhos não viajassem aos Estados Unidos, mas os dois diziam querer uma vida melhor e aproveitar o preço mais alto do dólar. Pai de três filhos, Délcio queria juntar dinheiro para pagar a faculdade para a filha mais velha, de 18 anos.
Já Danilo planejava trabalhar para dar um futuro melhor ao filho Gabriel, ainda na barriga da mãe, Bárbara, grávida de seis meses. Trabalhando com pintura e colocação de gesso em imóveis, ele diz que vive de bicos, sem conseguir emprego fixo, há quatro anos.
A oferta que os irmãos e outros deportados ouvidos pela reportagem receberam era viajar até o México sem nenhum gasto para tentar atravessar. Caso conseguissem entrar e ficar nos Estados Unidos, começariam a pagar a dívida.
No caso de Danilo, o acordo previa que ele deveria pagar US$ 22.000 (R$ 101,79 mil) para o agenciador. Ele diz que US$ 11 mil (R$ 50,89 mil) deveriam ser entregues assim que conseguisse chegar a Nova Jersey, onde tinha um emprego para instalar drywall em casas, ganhando US$ 120 (R$ 555,20) por hora.
O pagamento inicial, diz ele, viria de um empréstimo com um amigo. O restante ele deveria pagar em parcelas de US$ 1.000 (R$ 4.630) por mês, com o dinheiro que ganharia.
Caso ele ou o irmão não conseguissem honrar o compromisso, a casa da mãe foi dada como garantia. Como os dois foram detidos, ele diz que não precisa pagar nada.
De acordo com um homem de 24 anos que também foi deportado, os agenciadores não perdem, porque a cada 300 pessoas que são enviadas de volta ao Brasil, 1.000 conseguem ficar nos EUA. Ele afirmou nunca ter encontrado ou visto os agenciadores que conseguiram passagem para ele e para o irmão de 16 anos.
Os voos são fretados por Washington, mas devem ser autorizados pelo governo brasileiro. Outros dois estão previstos para chegar na próxima semana, segundo a BH Airport, que administra o aeroporto de Confins.
Desde outubro do ano passado, 481 brasileiros foram devolvidos os Brasil em sete voos. A esperança de Joana e Danilo é que Délcio possa estar em algum dos próximos.
"Foi uma felicidade que não tem como descrever vê-lo ali. Tem muita gente que eles dão a data e a pessoa não vem, fica por lá. Meu maior medo era aquela porta abrir e ele não chegar", diz a esposa de Danilo, Bárbara Mauro, 26.
MUNDO AO MINUTO 

Treinamento de agentes para combate à dengue começa na segunda (9)



Servidores aprovados em seleção simplificada do Iges/DF vão receber aulas expositivas no auditório da Imprensa Nacional antes de iniciarem trabalho em campo



Os 600 servidores aprovados na seleção simplificada do Instituto de Gestão da Saúde (Iges/DF) para reforçar as ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti vão ser capacitados a partir de segunda-feira (9). Os treinamentos serão no auditório da Imprensa Nacional até sexta-feira (13) para que na segunda (16) os primeiros grupos iniciem o trabalho em campo.
Divididos em duas turmas, eles vão ter aulas expositivas durante toda a semana, de 8h30 às 17h30. Um grupo vai acompanhar as aulas entre segunda e quarta pela manhã, enquanto o outro inicia na quarta a tarde e encerra na quinta e sexta pela manhã. Os cursos durarão até que os 600 profissionais estejam capacitados.
Esses servidores irão percorrer as 33 regiões administrativas do Distrito Federal. Eles reforçam o trabalho de fiscalização e orientação da comunidade do DF no combate ao mosquito transmissor da dengue. Atividades de campo para eliminar focos do inseto com a administração de produtos biológicos; visitas domiciliares; ações educativas e cadastro das famílias estão entre as atividades desenvolvidas.
A atuação dos 600 agentes – quando finalizado o treinamento – será dividida de acordo com as regiões de Saúde do DF (Norte, Sul, Leste, Oeste, Sudoeste, Centro-Sul e Sudoeste) e o grau de áreas críticas. Ao todo serão 50 profissionais para atuar no Gama; 50 em Santa Maria; 100 em Brazlândia; 100 na Fercal; 100 em Planaltina; 100 em São Sebastião; 50 na Vila Planalto e 50 no Guará II, totalizando os 600 agentes.
Em 24 de janeiro, o Governo do Distrito Federal declarou situação de emergência na saúde pública, pelo prazo de 180 dias, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo mosquito do Aedes Aegypti (dengue, zika e chikungunya). A situação de emergência veio por meio de decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha e prevê a adoção de medidas administrativas para conter a possível epidemia. O decreto tem como objetivo agilizar a aquisição de insumos e produtos e também de serviços e pessoal, respeitando a legislação vigente.
O combate à dengue é prioridade para o Executivo local. O trabalho integrado envolve diferentes programas secretarias e órgãos e contam com salas de triagem; tendas de hidratação; vistoria com drones; mutirões com apoio do Corpo de Bombeiros; ações do DER/DF; atuação do GDF Presente na remoção de entulhos e limpeza; sistema de alerta da Defesa Civil; remoção de carcaças nas ruas; apoio de líderes religiosos, da Polícia Militar do DF, entre outros.
Seleção
Um total de 52.438 candidatos se inscreveram para o processo seletivo que escolheu agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental em saúde para o cargo temporário na Secretaria de Saúde. O salário para os agentes comunitários em saúde é de R$ 1,7 mil, mais auxílio alimentação de R$ 394,50 e auxílio transporte. Para os agentes de vigilância ambiental, a remuneração é de R$ 2 mil, com direito também aos benefícios de alimentação e transporte. Segundo o edital, o contrato é temporário, com duração de seis meses.
    DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Governo nomeia 821 professores para a rede pública de ensino



Profissionais vão ser distribuídos de acordo com a necessidade de cada uma das regionais de ensino



| Foto: Vladimir Luz / Agência Brasília
O Governo do Distrito Federal nomeou nesta sexta-feira (6) 821 professores de diversos componentes curriculares para atuar na rede pública de ensino do Distrito Federal. As nomeações (veja a tabela abaixo) foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A maioria delas foi destinada ao componente “Atividades”, haja visto ser esta a maior demanda da rede. Esses professores atuam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.
Além disso, também foram nomeados professores de artes, biologia, ciências naturais, filosofia, física, geografia, história, espanhol, francês, inglês, português, matemática, química e sociologia. Para alguns componentes curriculares, como artes e matemática, todos os aprovados no concurso foram nomeados.
Foram realizadas ainda nomeações para profissionais que devem atuar nas escolas técnicas da Secretaria de Educação (SEEDF) nas áreas de administração, eletrônica, enfermagem, informática, nutrição. As nomeações foram para carga horária de 20 e 40 horas semanais.
Carência
As orientações para os novos nomeados já estão disponíveis no site da Secretaria de Educação. É necessário ficar atento ao cronograma de entrega dos documentos e aos prazos das demais solicitações que podem ser feitas, como o reposicionamento de fila.
Os professores nomeados foram aprovados no último concurso público da Secretaria de Educação, em 2016, cuja validade segue até setembro de 2021. No total, já foram nomeados 2,5 mil professores, desde a homologação do concurso, que previa 800 vagas. Cerca de 2,9 mil candidatos foram aprovados.
No início de 2019, a SEEDF solicitou 1,2 mil nomeações. Em agosto do mesmo ano, apenas 200 foram autorizadas. Dessa forma, o Secretário de Educação, João Pedro Ferraz, passou a negociar diretamente com a Secretaria de Economia a viabilização de mais nomeações de professores.
Confira abaixo a tabela de nomeações:
Administração1
Artes3
Atividades 469
Biologia11
Ciências Naturais51
Eletrônica2
Enfermagem12
Filosofia13
Física7
Geografia37
História39
Informática5
Espanhol10
Francês3
Inglês41
Português94
Matemática8
Nutrição1
Química3
Sociologia4
PCD
Atividades3
Ciências Naturais4
Fonte: Educação

* Com informações da Secretaria de Educação

Agricultores assentados pedem socorro: ‘A gente luta mas não consegue’



Cerca de 300 famílias do assentamento da Gleba rio Vermelho, em Rondonópolis (MT), vivem à margem, sem apoio do governo nem recursos


Cerca de 5.800 famílias vivem em assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), distribuídos em 19 municípios ao sul e sudeste de Mato Grosso. Sem apoio, recursos e assistência técnica, agricultores familiares pedem socorro para continuar na atividade.
A dona Anália Silva tem 78 anos de vida e 30 anos como assentada. Mesmo depois desse tempo todo, ela ainda luta para driblar as dificuldades no pequeno sítio de 22 hectares. A agricultora tentar manter de pé o pequeno curral usado na ordenha do gado leiteiro, remendado com restos de madeira.
agricultores assentados, anália silva
Anália luta luta para manter o curral em pé. Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural
“O sentimento é que a gente não pode continuar. Não tem com explicar: você luta, trabalha, vai daqui e vai dali, mas não consegue. Não tem como conseguir”, lamenta.
Viúva há cinco anos, o único recurso para suprir as necessidades da casa e alimentar as vacas vem da aposentadoria. “Mas é difícil, muito difícil. Perdi cinco vacas e o meu marido, isso é irreversível, ele me ajudava muito, o apoio era muito muito importante”, conta.
agricultores assentados, anália silva
A produtora Anália Silva faz o possível para alimentar o rebanho. Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural
O lamento da produtora é o exemplo do descaso enfrentado por mais de 300 famílias, isso só no assentamento da Gleba rio Vermelho, em Rondonópolis (MT).
Quase um ano atrás, o pasto da propriedade de Aparecida Rocha foi destruído por um incêndio, que matou seis vacas. “Gostaria muito que os governos [federal e estadual] atendessem o nosso pedido e dessem uma solução e um pouco de ajuda financeira, porque precisamos refazer as pastagens”, conta.
agricultores assentados, Aparecida Rocha

A pastagem da propriedade de Aparecida Rocha pegou fogo um ano atrás e ela perdeu seis vacas. Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural
De acordo com o presidente da União dos Pequenos Agricultores Rurais do Sul e Sudeste de Mato Grosso, Nelsivon Gomes, a única ajuda vem de dentro da comunidade. “Esses agricultores são guerreiros, porque tudo o que se faz, como estradas, é com parceria da população. As famílias se organizam por meio da associação. Do contrário, estaria tudo abandonado”, afirma.
A lentidão na regularização fundiária também ameaça a agricultura familiar da região, segundo Gomes. “Não há união dos entes federativos e o trabalhador fica de lado”, diz.


Juiz pede prisão de Ronaldinho Gaúcho e irmão no Paraguai



Justiça não aceitou argumento do Ministério Público, que entendeu que os dois haviam sido vítimas e 'enganados pela boa fé'

 A- A+
Ronaldinho Gaúcho e o irmão eram esperados no Brasil neste fim de semana

Ronaldinho Gaúcho e o irmão eram esperados no Brasil neste fim de semana

Reprodução/Twitter
A Justiça do Paraguai não aceitou os argumentos do Ministério Público e pediu nesta sexta-feira (6) a prisão de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão, Roberto Assis, pelo uso de documentos falsos durante passagem pelo Paraguai. Os dois passarão a noite na Agrupação Especializada, em Assunção.
Havia uma ordem de prisão em nome dos dois. O Ministério Público, no entanto, sugeriu não acusar a dupla por acreditar que eles haviam sido “enganados pela boa fé”. O órgão utilizou do mecanismo de “critério de oportunidade”, reservado a suspeitos sem antecedentes criminais.
O juiz Milko Valinotti negou a saída processual do ex-jogador e do irmão e a prisão foi ordenada pela Procuradoria-Geral da República. Depois de seis horas de audiência no Palácio da Justiça, os dois foram para o Hotel Sheratton de Assunção e acabaram detidos pela Polícia Nacional.
Segundo a defesa, os dois entenderam que os documentos eram um presente do governo paraguaio. A promotoria acusou o empresário Wilmondes Sousa Lira, apontado pela defesa de Ronaldinho como responsável pelos documentos falsos, e as paraguaias María Isabel Galloso e Esperanza Apolonia Caballero, nomes dos documentos verdadeiros. O primeiro foi para uma prisão próxima do Palácio e as duas mulheres estão em prisão domiciliar.

Os dois chegaram a Assunção, na última quarta, para a promoção de um cassino e eventos de ação social. Ainda no aeroporto da capital, os dois foram cercados por uma multidão de fãs. Poucas horas depois, no entanto, eles foram pegos na suíte do Hotel Resort Yacht y Golf Club Paraguayo, em Lambaré, na região de Assunção, com documentos de identidade e passaporte falsos — a numeração do documento é de duas cidadãs paraguaias.
A denúncia se originou de uma denúncia policial feita pelo Departamento de Identificações da Polícia Nacional. Agentes policiais ficaram na porta do quarto de Ronaldinho e do irmão no primeiro dia de detenção. 
DA : R7

Governo emite alerta de tempestades no Espírito Santo, Minas e Bahia



De acordo com os órgãos envolvidos no monitoramento do tempo, as chuvas intensas podem provocar enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra nos dois estados do Sudeste e no sul e litoral baianos.

Governo emite alerta de tempestades no Espírito Santo, Minas e Bahia
Notícias ao Minuto Brasil
06/03/20 22:15 ‧ HÁ 28 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
BRASIL CHUVAS
Ogoverno federal emitiu hoje (6) alerta para possibilidade de tempestades nos estados da Bahia, do Espírito Santo e de Minas Gerais neste final de semana. De acordo com os órgãos envolvidos no monitoramento do tempo, as chuvas intensas podem provocar enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra nos dois estados do Sudeste e no sul e litoral baianos. 
 
As informações do alerta foram remetidas para as Defesas Civis dos estados, que deverão tomar as providências preventivas cabíveis, como alertar pessoas que vivem em áreas de risco de desabamento sobre rotas de fuga e como buscar pontos seguros no caso de confirmação de desastres. 
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), a Defesa Civil tem um serviço de alerta de desastres naturais que funciona por meio de mensagens SMS no celular e mensagens nos canais de TV por assinatura. 
Para fazer o cadastro, é preciso enviar um SMS com CEP do local para o número 40199. Em seguida, o cidadão receberá outro SMS com a confirmação do cadastro. Nas TVs, a mensagem aparecerá automaticamente na tela do aparelho. O serviço é grátis. 
O monitoramento das chuvas é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe) e pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), além de mais dois órgãos que analisam riscos de desastres naturais. 
Com informação: Agência Brasil
brasil ao minuto 

Uece oferece 1º curso do Ceará de Especialização em Neurociência e Educação



6 DE MARÇO DE 2020 - 16:22 # # #

Ascom Uece
A Universidade Estadual do Ceará (Uece) está com inscrições abertas para o novo curso de Especialização em Neurociência e Educação, voltado para professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior, e demais profissionais envolvidos na formação e no desenvolvimento de pessoas.
Tem como objetivo estabelecer um diálogo entre a neurociência e a educação, tornando conhecidos dos profissionais envolvidos no curso, os fundamentos neurocientíficos do processo ensino-aprendizagem que podem contribuir para o sucesso de algumas estratégias pedagógicas correntes.
Com 450 horas/aulas, o curso tem previsão para início em maio. As aulas acontecerão uma vez por mês, às sextas-feiras (noite), aos sábados e aos domingos (manhã e tarde).
Entre as disciplinas estão “Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso Central”, “Neurociência e Estratégias Pedagógicas”, “Distúrbios da Aprendizagem” e “Estágio em Educação e Neurociência”.
Os interessados devem realizar inscrição na Coordenação de Ensino Lato Sensu, no CED, Campus Itaperi – Bloco dos Departamentos – Térreo, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Mais informações: 85 3101-9866 / latosen.ced@uece.br
 governo do ceará