terça-feira, 3 de março de 2020

Congresso pode votar veto ao orçamento impositivo na terça-feira Fonte: Agência Senado




Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à deliberação dos vetos nºs 45, 46, 47 e 52 de 2019, e de outros expedientes.  Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) à mesa conduz sessão.   Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

Senadores e deputados podem votar na próxima terça-feira (3) o veto parcial do presidente Jair Bolsonaro (VET 52/2019) a um projeto de lei aprovado pelo Congresso que inclui o chamado orçamento impositivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A sessão está marcada para as 14h.
Em dezembro, Bolsonaro sancionou a Lei 13.957, de 2019, com mudanças na LDO. Mas o presidente barrou o dispositivo que dava prazo de 90 dias para o Poder Executivo executar as emendas ao Orçamento sugeridas pelos parlamentares. Com o veto, o Palácio do Planalto recupera a prerrogativa de decidir o destino de R$ 30 bilhões em 2020.
Em fevereiro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou um acordo para resolver o impasse sobre o orçamento impositivo. Segundo ele, a solução seria derrubar o veto ao caput do artigo barrado pelo Poder Executivo. Com isso, a execução das emendas parlamentares respeitaria as indicações e a ordem de prioridades estabelecidas pelos parlamentares — da forma como foi definido no projeto do Congresso. Em contrapartida, senadores e deputados manteriam o veto aos parágrafos daquele mesmo artigo. Isso tonaria sem efeito o prazo de 90 dias para o empenho das emendas.
Mas, nesta semana, senadores do Podemos divulgaram vídeos em redes sociais para defender a manutenção do veto de Jair Bolsonaro. O líder do partido, senador Alvaro Dias (PR), classificou como “rachadão” o dispositivo que obrigaria a execução de R$ 30 bilhões em emendas parlamentares.
— É um dispositivo inusitado. Queremos que os recursos públicos sejam distribuídos corretamente, levando em conta as prioridades do povo brasileiro. Esse modelo permite desvios. Não podemos abrir portas para a corrupção e temos que cuidar da correta aplicação do dinheiro público. Vamos trabalhar para manter o veto do presidente da República. Não aceitamos acordo de tipo nenhum — disse.
Para o vice-líder do Podemos, senador Eduardo Girão (CE), não é papel dos parlamentares gerenciar verbas públicas. Segundo ele, essa é uma prerrogativa do Poder Executivo. Girão destacou ainda o risco de que dinheiro do Orçamento seja desviado para financiar campanhas municipais em outubro deste ano.
— Esses R$ 30 bilhões vão ser distribuídos para parlamentares em ano eleitoral. O que vai ser feito desse dinheiro? O Brasil tem um déficit primário gigantesco. Para pagar os salários dos servidores públicos, a Previdência e os gastos obrigatórios, já temos um déficit de R$ 40 bilhões. E querem pegar R$ 30 bilhões, que é um dinheiro emprestado, para parlamentares distribuírem em emendas pelos municípios do Brasil — alertou.

Outros vetos

Outros sete vetos estão na pauta do Congresso, e quatro deles impedem a votação de outras matérias. O VET 47/2019 trata de mudanças na Lei do Simples Nacional (Lei Complementar 123, de 2006): o presidente da República vetou parcialmente o Projeto de Lei da Câmara 113/2015, que autoriza a constituição de sociedade de garantia solidária e de contragarantia. Jair Bolsonaro barrou, entre outros, o dispositivo que limitava a participação de cada sócio a 10% do capital social.
Os parlamentares podem analisar ainda o VET 48/2019, aposto à Lei 13.932, de 2019, que cria que novas modalidades de saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O presidente vetou dispositivos que fixavam percentual de resultado do FGTS como condição para a concessão de descontos em projetos de habitação popular para famílias de baixa renda.
O Congresso também deve votar o VET 50/2019, que trata dos contratos de desempenho no âmbito da administração pública federal (Lei 13.934/2019). O item vetado obrigava os administradores a assegurar recursos e meios necessários à execução do contrato de gestão.
Outro item na pauta é o VET 51/2019. Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto que previa o acompanhamento do Ministério Público na apuração de crimes de lesão corporal leve contra menor.
O Congresso pode analisar ainda os vetos 53/2019, 54/2019 e 55/2019, que não trancam a pauta de votações.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

MP autoriza contratação de servidor aposentado para INSS




Texto também permite contratação temporária em casos de emergência


O rombo do INSS teria sido 84,3% menor em 2015 e 41,8% no ano passado


Publicado em 02/03/2020 - 15:38 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Para reduzir a fila de 1,8 milhão de pessoas à espera de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o governo editou hoje (2) a Medida Provisória (MP) 922/2020, que autoriza a contratação temporária de servidores civis federais aposentados. O texto também permite a contratação por outros órgãos federais em caso de emergência.
Ouça na Rádio Nacional:

Entre as ocupações abrangidas pelas contratações temporárias estão professores para aperfeiçoamento de médicos de Atenção Básica em saúde em regiões prioritárias e profissionais para assistência humanitária a estrangeiros que entram no país. A MP enquadra como necessidade temporária de excepcional interesse público situações de aumento transitório no volume de trabalho e atividades como tecnologia da informação, comunicação e revisão de processos de trabalho, pesquisadores e técnicos para o desenvolvimento de produtos e serviços em projetos com prazo determinado e atividades relacionadas à redução de passivos processuais.
A contratação temporária também abrange ações preventivas para conter situações de risco à sociedade, incidentes de calamidade pública, danos e crimes ambientais e emergências humanitárias ou de saúde pública. Dessa forma, a MP abre caminho para a contratações temporárias relacionadas ao controle do coronavírus no Brasil.
No fim de janeiro, o governo tinha publicado um decreto para contratar militares da reserva para reforçarem o atendimento no INSS, ganhando adicional de 30% sobre a remuneração recebida na inatividade. O texto previa a contratação para outras atividades em órgãos públicos. O decreto, no entanto, enfrenta questionamentos no Tribunal de Contas da União (TCU).

Recrutamento

Os trabalhadores temporários serão contratados por meio de um processo seletivo simplificado, sem concurso público, apenas por meio de edital de chamamento. No entanto, a MP dispensa o processo seletivo nas seguintes situações: calamidade pública, emergência em saúde pública, emergência e crime ambiental, emergência humanitária e situações de iminente risco à sociedade.
Os temporários só poderão ser novamente admitidos 24 meses depois do fim do contrato, exceto quando a contratação decorrer de processo seletivo simplificado de provas ou de títulos, como nas universidades federais e nos institutos de pesquisa. Pessoas com mais de 75 anos e aposentados por incapacidade permanente não poderão ser contratadas.
No caso de contratação temporária para pesquisa e desenvolvimento, os contratos terão prazo de até quatro anos, podendo ser prorrogados por mais oito anos. A MP autoriza a contratação de profissionais para atividades que se tornarão obsoletas no curto ou médio prazo, nas quais o governo considere desvantajosa a realização de concursos. Um decreto regulamentará esse ponto.
A MP estabelece que o servidor aposentado contratado terá direito a auxílio transporte, auxílio alimentação e diárias. O contrato de trabalho terá metas de produtividade, com o pagamento de uma parcela fixa e outra vinculada ao desempenho. A remuneração – fixa e variável – não será incorporada à aposentadoria nem estará sujeita à contribuição previdenciária.
Edição: Lílian Beraldo

Plenário pode votar PEC que acaba com perda automática de cidadania



Da Redação | 02/03/2020, 11h40
O Plenário pode votar em primeiro turno nesta terça-feira (3) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2018) que acaba com a perda automática de cidadania brasileira para quem obtém outra nacionalidade. A sessão deliberativa está marcada para as 14h.
Com a mudança, a perda da nacionalidade fica restrita a duas possibilidades: quando a naturalização for cancelada por decisão judicial ou quando for feito um pedido expresso do cidadão ao governo brasileiro, desde que isso não leve o requerente a se tornar apátrida (sem nacionalidade). O texto, do senador Antonio Anastasia (PSD-MG), teve como relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
O Plenário pode votar ainda a criação do Prêmio Monteiro Lobato de Literatura para a Infância e a Juventude. O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 50/2019 ratifica um acordo firmado entre Brasil e Portugal, em Salvador. O prêmio contempla, a cada dois anos, um escritor e um ilustrador de livros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que tenham contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e artístico da língua. O relator na Comissão de Relação Exteriores (CRE) foi o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Os senadores também analisam o Projeto de Lei da Câmara (PLC 62/2015), que institui o Dia Nacional da Educação Profissional. A relatora na Comissão de Educação (CE) foi a então senadora Fátima Bezerra. Outro projeto na pauta é o PL 4.487/2019, que confere ao município de Nova Esperança (PR) o título de Capital Nacional da Seda. O relator na CE foi o senador Flávio Arns (Rede-PR).

Acordos internacionais

O Plenário pode votar ainda cinco projetos de decreto legislativo que aprovam tratados internacionais. O PDL 60/2019 ratifica o acordo que institui a Fundação União Europeia — América Latina e Caribe (UE-ALC), assinado na República Dominicana em 2016. O relator na CRE foi o senador Antonio Anastasia.
O PDL 128/2019 aprova a instalação de bases de dados compartilhadas sobre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Mercosul e em estados associados. O acordo foi firmado na Argentina, em 2008. O relator da matéria foi o senador Chico Rodrigues (DEM-RR).
O PDL 630/2019 aprova um acordo de cooperação técnica entre o Brasil e a Comunidade do Caribe (Caricom), assinado em 2010 em Brasília. O texto abre a possibilidade de cooperação nas áreas de desenvolvimento, combate à fome e à pobreza, agricultura, saúde e educação, entre outros. O relator foi o senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR).
O PDL 632/2019, que teve como relator o senador Marcos do Val (Podemos-ES), aprova um acordo firmado em 2017 na Austrália para cooperação em ciência, tecnologia e inovação. O PDL 634/2019, relatado pelo senador Esperidião Amim (PP-SC), ratifica tratado firmado em 2013 em Brasília sobre serviços aéreos regulares com a Suíça.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Bombeiro morre em deslizamento de terra no litoral de São Paulo



Cidades da Baixada Santista sofrem com o temporal que atinge a região desde a tarde de segunda-feira (2)

 A- A+
Entrada de Santos ficou alagada por conta do temporal

Entrada de Santos ficou alagada por conta do temporal

Reprodução/Twitter
Um bombeiro morreu na cidade de Guarujá em decorrência das fortes chuvas que atingiram a Baixada Santista nesta segunda-feira (2). A Defesa Civil informou que a morte aconteceu no Morro do Macaco Molhado quando o bombeiro trabalhava no resgate de moradores que ficaram soterrados após deslizamento de terra, e que outro bombeiro está desaparecido.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas pessoas morreram na cidade de São Vicente, também num deslizamento de terra, e há cinco pessoas desaparecidas na Baixada Santista.
Segundo a Defesa Civil de Guarujá, a prefeitura instalará um gabinete de crise para dar mais informações sobre a situação na cidade a partir das 7h da manhã.
A rodovia Cônego Domenico Rangoni está bloqueada no sentido Guarujá, na altura do quilômetro 254. Durante a madrugada, a Defesa Civil do Estado alertou para chuvas intensas, com raios, em Santos, São Vicente, Guarujá, Itanhaém e Peruíbe.
Nas redes sociais, moradores das cidades da região postaram fotos e vídeos dos estragos causados pela chuva.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Começa registro para o projeto Melhorias habitacionais



Para participar, é necessário, por exemplo, que o interessado tenha renda mensal de até 3 salários mínimos e viver no DF há pelo menos 5 anos



A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa aos candidatos interessados em participar do programa Melhorias habitacionais que o pré-registro está disponível desde esta segunda-feira (2/3) e poderá ser feito no aplicativo da própria empresa. 
A seleção para atendimento neste ano ainda não está aberta – e esse registro tem como objetivo mapear áreas potenciais para a atuação da companhia, e também direcionar a captação de recursos por região administrativa para dar continuidade à execução do projeto. 
Para realizar o registro de interesse é necessário acessar o aplicativo da Codhab,  na aba de “assistência técnica”, e clicar em “melhorias habitacionais”; e, por fim, em “registro de interesse”. 
O candidato deverá preencher as seguintes informações:  local onde mora; nome completo; endereço completo; CPF e telefone para contato. As inscrições vão até o dia 2 de abril.
A previsão é que novas inscrições do programa sejam abertas no segundo trimestre deste ano. 
O programaO Programa Melhorias Habitacionais é desenvolvido pela Companhia vinculado ao eixo Projeto Na Medida, onde famílias de baixa renda podem ter acesso a projetos e obras de reformas residenciais. O principal objetivo é promover melhorias estruturais para garantir qualidade de vida e segurança.
Esse projeto é desenvolvido com base na Lei Federal n° 11.888/2008, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita de arquitetos e engenheiros para reforma de habitação. Aproximadamente, cerca de 2.300 pessoas foram beneficiadas pelo programa em todo o DF.
Os critérios de participação são: ter renda mensal de até 3 salários mínimos, viver no DF há pelo menos, 5 anos; habitar em área de interesse social regularizada ou passível de regularização; ser responsável pela residência; não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa.
* Com informações da Codhab

Plano de saúde do servidor pode sair no segundo semestre



Governo vai garantir mensalidade abaixo do mercado

Os servidores públicos do Governo do Distrito Federal, em breve, devem conseguir uma grande conquista. Depois de mais de 14 anos de espera desde a criação do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor (INAS), finalmente, a categoria vai ganhar um plano de saúde. Operado pelo governo local, o benefício quer oferecer serviço de qualidade e valores até 30% mais baixo que o mercado.
“As empresas que serão escolhidas serão responsáveis por nos oferecer toda consultoria necessária para a operação do plano”, explica o presidente do INAS, Ricardo Peres. Entre os serviços que serão contratados estão: pesquisa de cálculo atuarial, fornecimento dos sistemas, auditoria médica e telemarketing 24 horas para atender as demandas dos beneficiários.
Inicialmente, afirma Peres, não haverá aportes dos cofres públicos locais. O pagamento dos serviços licitados será feito conforme a adesão dos servidores. “Estamos estimando o pagamento de R$ 15 por beneficiário. O valor será agregado na mensalidade”, detalha o gestor. Segundo Peres, a previsão do governo é de que o plano entre em operação no próximo semestre.
“Após o pregão, que deve durar uns dez dias, terão o prazo de 120 dias para os estudos atuariais”, informa. “A partir daí vamos definir os valores de mensalidade, das consultas, o formato da contribuição do governo. Só, em seguida, poderemos receber as primeiras adesões”, prevê.
Apesar de os valores das mensalidades ainda não estarem definidos, o presidente do Inas acredita que o plano será um “bom negócio” para os servidores. “Agora não podemos precisar valores. Mas, como a operação é 100% do governo, o valor será até 30% mais baixo que do mercado”. A adesão ao GDF Saúde será voluntária. Por isso, o governo estima que a operação inicie com cerca de 40 mil beneficiários. No entanto, a empresa a ser contratada deverá comprovar ter estrutura para atender os mais de 400 mil servidores e familiares. “Se todos quiserem aderir, vamos ter fôlego para isto”, avalia.
Modelo Autogestão
Ricardo Peres lembra que precisou suspender o edital para contratação da empresa publicado em novembro passado. Segundo ele, alguns pontos do termo de referência foram questionados. “Algumas empresas acreditavam que em alguns itens voltados aos serviços de sistemas operacionais estavam restringindo a ampla participação”, detalhou.
Após pesquisa no mercado e análise de técnicos do governo, Ricardo Peres explica que o governo optou por reformular todo o termo de referência. “Agora, tenho certeza de que vai fluir. Nossa expectativa é de concluir o pregão em 10 dias e, em seguida, assinar o contrato”, conclui.
   DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Educação define diretrizes sobre novo coronavírus



Pasta realizará, entre 16 e 20 de março, uma semana dedicada a orientações sobre prevenção à doença



| Foto: Agência Brasil
A Secretaria de Educação fará uma Semana de Prevenção ao Coronavírus de 16 a 20 de março. Haverá diversas atividades, que serão definidas e incorporadas nas programações das unidades de ensino nos próximos dias. Na tarde desta segunda-feira (2), todas as subsecretarias da pasta se reuniram para tratar das ações planejadas.
Até o momento o Distrito Federal não tem qualquer caso confirmado da doença. Mas já nesta semana todas as 683 escolas da rede pública de ensino irão receber uma circular sobre o novo coronavírus assinada por subsecretarias de Educação Básica (Subeb) e de Infraestrutura e Apoio Educacional (Siae). O documento conterá diretrizes, orientações e informações sobre o surto da doença e cuidados a serem tomados em ambiente escolar.

Saber Saúde

Durante a Semana de Prevenção ao Coronavírus, o curso Saber Saúde abordará o tema com especialistas e contará com a presença de 100 professores de escolas do DF. Marcada para 19 de março, às 14h, na Escola Parque da 313/314 Sul, a aula inaugural será ministrada pelos secretários de Educação, João Pedro Ferraz, e de Saúde, Osnei Okumoto, que farão esclarecimentos sobre o coronavírus.
De acordo com a Secretaria de Saúde, a rede pública já conta com um plano de contingenciamento para atender pacientes que sejam infectados pelo novo coronavírus. Montada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e no Hospital de Base, a estrutura de atendimento já está à disposição da população.

* Com informações da Secretaria de Educação