sábado, 29 de fevereiro de 2020

Faixa reversa em horário especial neste fim de semana



A medida atende a uma solicitação da Novacap, que intensificará o ritmo das obras no local

Em função das obras de implantação da faixa reversa na Ponte JK, as faixas de rolamento central e da direita, sentido Lago Sul, estarão interditadas pela Novacap durante este fim de semana.
Para garantir melhor fluidez no trânsito, o Detran-DF implantará a faixa reversa na Ponte JK, excepcionalmente, neste sábado (29) e no domingo (1º), entre as 8h e as 22h, permitindo assim que mais uma faixa esteja disponível aos veículos que deslocam para o Lago Sul.
Durante esse período, duas faixas de rolamento serão liberadas para cada sentido da ponte. Entre as 22h e 8h, devido ao baixo número de veículos que circula pela região, a faixa reversa será desfeita e somente uma faixa de rolamento ficará liberada no sentido Lago Sul.
A previsão é que as obras nas duas faixas sejam encerradas na madrugada de segunda-feira (2) e, pela manhã, somente a faixa central no sentido Lago Sul permaneça fechada, com as faixas da esquerda e da direita da Ponte JK liberadas para o fluxo de veículos. O funcionamento da faixa reversa será retomado a partir das 17h de segunda, como já vem sendo feito desde o dia 18.
O Detran orienta os condutores a reduzirem a velocidade e dobrarem a atenção ao se aproximarem da Ponte JK, além de observar a sinalização disposta na via para evitar acidentes de trânsito. A Diretoria de Policiamento e Fiscalização de Trânsito sugere como rotas alternativas a Ponte das Graças e a Ponte Costa e Silva.
Com informações do Detran

Lívia Pansera: “É fundamental que estejamos preparados para receber casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus”



A infectologista do HBDF foi designada pela Secretaria de Saúde para atuar em ações de prevenção, quadro clínico e casos suspeitos de coronavírus no DF



Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília
A médica da Secretaria de Saúde Lívia Vanessa Ribeiro Gomes Pansera é uma referência técnica distrital em infectologia. Formada em medicina pela Universidade de Brasília (UnB), fez residência médica em infectologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Posteriormente, cursou mestrado em medicina tropical e clínica das doenças infecciosas e parasitárias pela UnB. Atualmente, trabalha no Hospital de Base (HBDF). Com esse currículo e vasta experiência, Lívia foi designada pelo secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, para ser uma espécie de porta-voz do Governo do Distrito Federal quando o assunto for coronavírus. Desde que foi empossada na nova função, na noite de sexta-feira (28), sua agenda acumulou compromissos. Nem o sábado foi preservado. Entre uma reunião e outra, ela atendeu à reportagem da Agência Brasília para falar sobre coronavírus. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista.

O Governo do Distrito Federal declarou situação de emergência em razão do risco de pandemia do novo coronavírus. Apesar de até agora serem somente seis casos suspeitos, a capital federal está na rota do coronavírus?
Brasília, por ser a capital do país, concentra ministérios, embaixadas e diversos outros órgãos, com uma grande circulação de pessoas, tanto servidores que vêm de outros países a serviço quanto estrangeiros. Possuímos voos internacionais para diversas localidades, sem falar na quantidade de escalas favorecida pela posição geográfica estratégica na malha aérea nacional. É fundamental que estejamos preparados para receber casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
Como se dá o contágio?  
O novo coronavírus pode ser transmitido de pessoa a pessoa – pelo ar, por meio de tosse ou espirro, além do contato das mãos com superfícies contaminadas ou apertos de mão também contaminada, seguido de contato com os olhos, nariz ou boca. Ainda não está claro o potencial de transmissibilidade, mas alguns estudos sugerem que o vírus sobreviva até nove dias em superfícies não higienizadas, com um tempo mais curto em temperaturas acima de 30 graus.
De que forma é feita a triagem das pessoas suspeitas de terem contraído Covid-19?
A definição de caso suspeito inclui a presença de febre, com pelo menos um sinal ou sintoma respiratório: tosse, dificuldade para respirar, coriza, batimento de asas nasais, ou qualquer outro somado ao histórico de viagem para qualquer um dos países com transmissão sustentada de acordo com a OMS [Organização Mundial de Saúde] nos últimos 14 dias que antecederam o aparecimento dos sintomas. [Também passa pela triagem a pessoa que] apresenta febre, com pelo menos um sintoma respiratório, combinado à história de contato próximo com caso suspeito para o novo coronavírus, igualmente nesse período que precedeu os sintomas ou o contato em laboratório.
 Há casos de estrangeiro contaminado que não viajou e, assim mesmo, contraiu a doença…
Essa é a parte mais preocupante, porque, pelo fato de a maioria das pessoas não ter sido exposta, a suscetibilidade é geral e não sabemos se há imunidade sustentada pelo vírus. É diferente de zyka, dengue e chikungunya, pois não depende de um vetor para transmissão – no caso, o Aedes aegypti.
Então, todos os brasilienses que apresentarem esses sintomas devem procurar um atendimento em hospitais especializados no tratamento do surto pelo coronavírus?
Nem todos. O paciente que apresenta sintomas, mas não possui história epidemiológica de exposição, não é considerado como caso suspeito para o novo coronavírus. Pode estar simplesmente desenvolvendo sintomas de um resfriado comum ou gripe, mas também não deve negligenciar os seus cuidados e deve procurar os serviços de saúde, principalmente, as unidades básicas [UBSs], caso necessário.
Quais as principais atitudes que podemos adotar para impedir que a infestação atinja Brasília?
Devemos estar atentos e aumentar a vigilância dos casos suspeitos, incluindo informações e apoio logístico nos aeroportos para possíveis sintomáticos que cheguem ao Distrito Federal. Para os profissionais de saúde, é preciso que sejam disponibilizados todos os equipamentos de proteção individual [EPIs] para assistência aos casos suspeitos e possíveis confirmados, e principalmente treinar as equipes na identificação correta de casos suspeitos, isolamento [hospitalar ou domiciliar], bem como o uso e descarte correto dos EPIs.
Como é feito o tratamento de alguém que contraiu a Covid-19 e quanto tempo dura?
Não há tratamento específico até o presente momento. Na China, foram utilizados alguns antirretrovirais, mas ainda com pouca evidência científica para ampliar este uso. O que é feito hoje, basicamente, é o suporte clínico: hidratação, repouso, uso de antitérmicos e eventualmente suplementação de oxigênio ou ventilação mecânica e UTI [Unidade de Terapia Intensiva] nos casos graves. Importante lembrar que a maior parte dos casos é de pacientes com sintomas leves e sem necessidade de internação. Essas pessoas, contudo, devem ser orientadas a permanecer em isolamento domiciliar. A internação é somente para casos graves.
A senhora vê algum tipo de relação da Covid-19 com outras doenças conhecidas?
As manifestações coincidem com a influenza e outras infecções virais respiratórias, podendo durar até 14 dias, geralmente menos.
Existe vacina contra a Covid-19?
Não há vacina até o presente momento, apesar de a comunidade científica mundial estar somando esforços para isso.
 Como a população deve agir para não se contaminar?
É importante que a população esteja atenta às medidas de precaução mais eficazes: evitar contato com pessoas doentes ou mesmo com sintomáticos respiratórios; não permanecer em ambientes fechados e no meio de aglomerações; fazer a higiene correta e frequente das mãos, seja lavando com água e sabão ou álcool gel. O uso de máscaras é mais eficaz para evitar que as gotículas e secreções respiratórias de um indivíduo doente possa se disseminar, mas nada adianta fazer uso de máscara sem higiene das mãos. E, ainda, devemos estar atentos a medidas de etiqueta respiratória, ou seja, cobrir a boca e o cotovelo ao respirar ou tossir ou utilizar lenços de papel seguidos de descarte no lixo.

Santos e Palmeiras empatam sem gols no Campeonato Paulista



Peixe dominou o primeiro tempo com mais velocidade e posse de bola, já o Verdão volta melhor na segunda etapa mas erra na finalização

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Santos e Palmeiras não conseguem fazer gols no clássico paulista

Santos e Palmeiras não conseguem fazer gols no clássico paulista

Marco Galvão/Estadão Conteúdo - 29.2.2020
Santos e Palmeiras não saíram do 0 a 0, no clássico deste sábado (29), no estádio do Pacembu, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. 
Com o resultado, o Verdão segue em segundo lugar no grupo B, com 17 pontos, dois atrás do líder Santo André. Já o Santos está na primeira colocação do Grupo A, com 12 pontos. 

O Peixe controlou o primeiro tempo do jogo, com mais posse de bola, jogadas de velocidade, mas pecou nas finalizações. Já o Verdão adotou uma postura de contra-ataque. 
A primeira chance veio com Eduardo Sasha logo no começo da partida. Após cobrança de escanteio de Sanchez, o atacante se livrou da zaga palmeirense, mas cabeceou para fora. 
O Santos teve outras chances com Soteldo que arriscou de longe e numa cobrança de falta perigosa, aos 35 minutos, que Weverton fez boa defesa tocando para fora. 
O Palmeiras não teve criatividade e não conseguiu criar uma chance real de gol. Para piorar, foi para o intervalo sabendo que o capitão Felipe Melo não poderá atuar na próxima rodada, já que tomou o terceiro cartão amarelo após entrada forte em Yuri Alberto. 
Mudanças nos dois times
Preocupados com a estreia na Libertadores, os ténicos Jesualdo e Luxemburgo começaram com duas alterações no time. 
No Palmeiras saíram Raphael Veiga e Luiz Adriano e entraram o estreante Rony e Gabriel Veron. No Santos, Alison e Felipe Jonatan deram lugar para Jobson e Luiz Felipe. 
Erro de arbitragem
As mudanças deixaram o time da capital mais rápido e o Palmeiras conseguiu chegar mais ao ataque. 
Aos 5 minutos, Weverton lançou longe para Rony. Dentro da área santista, a bola toca no braço de Pará e o juiz Flavio Rodrigues esboça marcar pênalti, mas o auxiliar vê impedimento do estreante da tarde. Mas Rony e Pará estavam na mesma linha.
A resposta do Santos veio aos 18 minutos. Diego Barbosa, que entrou no lugar e Matias Viña, tirou errado dentro da área, a bola sobrou para Sasha sozinho, que chutou para fora.
O Palmeiras poderia ter aberto o placar com uma bela cobrança de falta do Bruno Henrique, que passou pertinho da trave. 
A partir dos 30 minutos do segundo tempo, a partida ficou aberta com chances de gol para os dois lados. O Verdão não marcou por erros de finalizações, já o Santos parou na boa atuação de Felipe Melo.
Próximos confrontos
O Palmeiras volta a campo na quarta-feira na estreia da Libertadores, contra o Tigre, da Argentina.
O Santos também começa caminhada no torneio intercontinental e também na Argentina. Na terça-feira, às 19h15, enfrenta o Defensa y Justicia. 
FICHA TÉCNICA
SANTOS 0 x 0 PALMEIRAS
SANTOS - Everson; Pará, Lucas Veríssimo, Luan Peres e Felipe Jonatan (Luiz Felipe); Alison (Jobson), Diego Pituca (Arthur Gomes) e Carlos Sánchez; Soteldo, Yuri Alberto e Eduardo Sasha. Técnico: Jesualdo Ferreira.
PALMEIRAS - Weverton; Gabriel Menino, Felipe Melo, Gustavo Gómez e Viña (Diogo Barbosa); Bruno Henrique, Zé Rafael e Raphael Veiga (Gabriel Veron); Dudu, Willian e Luiz Adriano (Rony). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
CARTÕES AMARELOS - Felipe Jonatan, Lucas Veríssimo; Felipe Melo, Luxemburgo (técnico).
ÁRBITRO - Flávio Rodrigues de Souza.
RENDA - R$ 752,580,00.
PÚBLICO - 18.662 pagantes.
LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

Congresso analisará vetos na próxima terça-feira




Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Destinada à deliberação dos vetos
Na última sessão, veto ao orçamento impositivo foi retirado de pauta para busca de acordo
O Congresso Nacional promove sessão conjunta na terça-feira (3) para análise de vetos presidenciais. Entre os pontos a serem analisados está o veto à proposta que torna obrigatória a execução das emendas orçamentárias do relator-geral do Orçamento (VET 52/19).
A matéria chegou a ser pautada na última sessão do Congresso, no dia 12, mas teve a votação adiada para construção de um acordo. Na ocasião, as bancadas do Podemos, do PSL e da Rede entraram em obstrução, por não concordarem com a derrubada do veto.
O relator do Orçamento para 2020, deputado Domingos Neto (PSD-CE), disse entender que o orçamento impositivo é uma vitória do Congresso, mas considerou o adiamento como salutar, para que seja possível construir um consenso.
Simples Nacional
Outros sete vetos também estão na pauta, como o veto 47/19 ao projeto que alterou a Lei do Simples Nacional para autorizar a criação de Sociedade de Garantia Solidária (SGS). Por acordo de líderes, dois itens vetados chegaram a ser derrubados pelos deputados, por 335 votos a 29. O resultado da Câmara será mantido, mas falta o voto dos senadores.
A sessão conjunta do Congresso está marcada para as 14 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
Da Redação - GM
Com informações da Agência Senado
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CPI sobre derramamento de óleo no Nordeste analisa imagens de satélites



28/02/2020 - 15:21  
Hélia Scheppa/SEI
Meio Ambiente - geral - oceano vazamento praias nordeste petróleo
A CPI pretende ouvir representantes do Ibama, do Inpe e da Universidade de Pernambuco sobre o derramamento de óleo
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o derramamento de óleo no Nordeste tem audiência pública na próxima terça-feira (3), com a presença de especialistas do governo e da universidade, para avaliar imagens de satélites sobre o desastre ambiental e as conclusões obtidas.
Foram convidados para o debate:
- o coordenador-geral do Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima) do Ibama, Pedro Alberto Bignelli;
- o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ronald Buss de Souza; e
- o professor de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Marcus Silva.
Hora e local
A audiência será no plenário 10, às 16 horas.
Da Redação - RS
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Projeto fixa medidas para impedir venda de bebida alcoólica para menor de 18 anos



O Projeto de Lei 39/20 determina que os estabelecimentos que comercializem bebida alcoólica afixem avisos sobre a proibição de venda e oferta desse produto a menor de 18 anos, em tamanho e local de ampla visibilidade.
Conforme a proposta, o estabelecimento deverá impedir o consumo de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes em suas dependências, devendo exigir documento oficial de identidade para comprovar a maioridade do interessado em consumir o produto.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Homenagem aos 124 Anos do Clube de Regatas do Flamengo. Dep. Alexandre Frota (PSDB-SP)
Frota: é preciso intensificar a proteção da criança e do adolescente
As regras também se aplicarão aos serviços de entrega de bebidas em domicílio. Quanto aos estabelecimentos que operam no sistema de autosserviço, como supermercados e padarias, as bebidas alcoólicas deverão ser dispostas em estandes específicos, acompanhadas do aviso de proibição de vemda para menores.
Em análise na Câmara dos Deputados, o projeto acrescenta as medidas ao Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), que já proíbe a venda de bebida alcoólica para crianças e adolescentes.
O autor da proposta, deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), acredita, porém, que é preciso intensificar a proteção da criança e do adolescente, “exigindo uma parceria da sociedade, especialmente dos comerciantes”. Os estabelecimentos já em funcionamento terão prazo de seis meses para se adequar à lei, caso seja aprovada.
Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem - Lara Haje
Edição - Wilson Silveira
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Comissão externa ouve presidente da Anvisa sobre enfrentamento ao coronavírus



akesin@gmail.com/DepositPhotos
Saúde - doenças - coronavírus covid-19 pandemia epidemia gripe
Comissão vai debater prevenção e controle sanitário no caso do coronavírus
A comissão externa que acompanha o enfrentamento do coronavírus no Brasil ouve nesta quarta-feira (4) o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres.
O debate atende a requerimento dos deputados Luiz Antonio Teixeira Jr. (Progressistas-RJ) e Jorge Solla (PT-BA).
Teixeira Jr. destaca que a Anvisa é órgão primordial no País para a prevenção e controle sanitário e, no caso do coronavírus, se corre o risco de existência de uma pandemia. "É necessário se faz que a Anvisa preste informações de todas as ações tomadas, de forma isolada ou em conjunto, para combater a entrada desta moléstia em nosso País".
A reunião será realizada às 14h30, no plenário 15.
Da Redação – RL
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Comissão sobre startups realiza duas audiências para debater regulação




comissão especial  que analisa o Projeto de Lei Complementar 146/19, que trata das startups e apresenta medidas de estímulo à criação dessas empresas, realiza duas audiência públicas na próxima semana.
A primeira, na quarta-feira (4), debaterá a "Facilitação de investimentos em startups: medidas regulatórias para incentivar e dar segurança jurídica a investidores em modelos disruptivos de negócios". O encontro foi pedido pelo deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), um dos autores da proposta.
Foram convidados para o debate:
- Fabiana Kalil Fagundes Cardoso, representante da Endevour Brasil;
- Renata Zanuto, representante do Cubo Itaú;
- representante da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital.
Hora e local
A audiência será às 10 horas, no plenário 7, e será interativa.
Banners - geral - audiência interativa comissões bate-papo
Na quinta-feira (5), a comissão especial ouvirá o sócio da NBF Advogados, Tomas Neiva; o coordenador do Comitê de Regulamentação da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), Luiz Eugenio Figueiredo; a pesquisadora do Observatório da Inovação e Competitividade da Universidade de São Paulo (IEA/USP), Gabriela Capobianco Palhares; e representante da Comissão de Valores mobiliários (CVM).
Hora e local
A segunda audiência será às 10 horas, no plenário 7, e também será interativa.
Banners - geral - audiência interativa comissões bate-papo
Da Redação - RS
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Violência política contra as mulheres será debatida em audiência pública



Objetivo é traçar estratégias para ampliação da ocupação feminina nos espaços de poder

Geraldo Magela/Agência Senado
Áurea Carolina (D) é autora do pedido para realização da audiência
A Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher promove na próxima quinta-feira (5) audiência pública sobre a violência política contra as mulheres. O objetivo é traçar estratégias de enfrentamento e elaboração legislativa que para ampliação da ocupação dos espaços de poder e representação pelas mulheres. O evento atende ao requerimento da deputada Áurea Carolina (PSol-MG).
Foram convidados para a audiência pública:
  • a professora da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em teoria política feminista Flávia Biroli;
  • a pesquisadora Jackeline Aparecida Ferreira Romio, doutora em demografia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp;
  • a professora Marlise Miriam de Matos Almeida, da Universidade Federal de Minas Gerais e coordenadora de Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem);
  • e a professora Lígia Fabris, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de representantes da ONU Mulheres e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
A comissão é presidida pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN). A reunião será às 10 horas, na sala 9 da Ala Senador Alexandre Costa, no Senado, e terá caráter interativo, permitindo a participação do público com comentários ou perguntas.
Da Redação - GM
Com informações da Agência Senado
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Em encontro com investidores, Maia afirma que está confiante na aprovação de reformas




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Fotos do Dia - Rodrigo Maia em Madri
Em reuniões com empresários e investidores, Maia tem defendido as reformas
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que está confiante na aprovação das reformas mesmo com a crise política. Nesta semana, vídeo divulgado pela imprensa, que teria sido repassado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, convocando manifestações para o dia 15 de março em defesa do governo, gerou uma repercussão negativa no Legislativo.
Apoiadores de Bolsonaro marcaram protestos contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Após a divulgação do vídeo, Maia defendeu respeito às instituições e à ordem democrática.
Maia está em viagem oficial pela Europa e participou de encontro com investidores em Madrid onde defendeu a reforma do Estado, melhores serviços nas áreas essenciais para população e uma legislação mais moderna.
Segundo Rodrigo Maia, também é importante garantir segurança jurídica para que o setor privado possa investir.
“O que cabe ao Parlamento em apoio ao governo: trabalhar, debater, aprovar as propostas para que a gente possa dar uma sinalização forte de que o Brasil está no rumo correto, que o Brasil vai continuar em uma agenda, por um lado organizando as despesas públicas, por outro lado tendo espaço para que o Estado possa cuidar das famílias mais vulneráveis e que o resto, se possível, caberá ao setor privado”, disse o presidente.
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição - Natalia Doederlein
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