sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Estudo da Conab mostra potencial do abacaxi no Brasil e exterior



Crédito: Divulgação/Embrapa


Segundo a Conab, o abacaxi é cultivado em praticamente todo o território nacional. No período analisado, de 2012 a 2018, o Brasil produziu cerca de 11,9 bilhões de frutos, com Nordeste, Norte e Sudeste como as principais regiões produtoras (Crédito: Divulgação/Embrapa)

Segundo a Conab, o abacaxi é cultivado em praticamente todo o território nacional. No período analisado, de 2012 a 2018, o Brasil produziu cerca de 11,9 bilhões de frutos, com Nordeste, Norte e Sudeste como as principais regiões produtoras.

No Norte, a produção concentra-se no Pará, responsável pela colheita de 68,2% do volume nacional no período. O crescimento de cerca de 35% ocorreu, principalmente, em razão do aumento da área de plantio (77%).
Na sequência, Amazonas e Tocantins representaram 14,76% e 10,33%, respectivamente, do total produzido na região. Enquanto no Amazonas houve redução de área (36,6%) e aumento de rendimento (56,13%), no Tocantins ocorreu o inverso: aumento de 126,84% na área e diminuição de 10,95% no rendimento.
No Nordeste, a Paraíba representou 51,49% do total produzido no período do levantamento, com aumento de 11% na área de plantio, enquanto Bahia e Rio Grande do Norte colheram 15,73% e 14,04% da produção regional de abacaxi – nesses Estados, houve redução de área.
Na Bahia, o rendimento diminuiu cerca de 68%. A estiagem na região nordestina se refletiu negativamente (-3,36%) no cultivo regional.
Além do potencial produtivo, o estudo traz também informações sobre o custo de produção e a comercialização da fruta no mercado interno e para exportação.
DINHEIRO RURAL 





Legista não encontra sinais de tortura no corpo do ex-PM Adriano



Necrópsia do miliciano Adriano da Nóbrega não mostrou sinais evidentes de tortura. Resultados finais dependem de exames laboratoriais

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Ex-PM Adriano foi morto no último dia 9 na Bahia

Ex-PM Adriano foi morto no último dia 9 na Bahia

Reprodução
novo exame do ex-policial militar Adriano da Nóbrega, não apontou sinais evidentes de tortura. A nova perícia aconteceu nesta quinta-feira (20) no IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro.
A informação foi divulgada pelo médico legista Talvane de Moraes, que acompanhou a necrópsia como convidado de dois legistas contratados pela família de Adriano: Francisco Moraes Silva e Ari Fontana, que vieram do Paraná.

"Não [há sinais de tortura]. Que eu tivesse [visto], não", disse o perito. Ele destacou, porém, que os resultados finais vão depender de exames complementares. "Eu não observei isto. Eu fiquei fora, não trabalhei com o corpo, fiquei só observando. A perícia do corpo terminou, mas agora vem o resultado do laboratório para complementar”, acrescentou.
Ex-capitão do Bope, Adriano foi morto no último dia 9 durante uma troca de tiros com policiais na cidade de Esplanada, no interior da Bahia. De acordo com o laudo do primeiro exame realizado, o corpo do ex-PM estava com duas perfurações por arma de fogo: uma entre o pescoço e a clavícula, e outra no tórax.
O novo exame começou às 16h30 e se estendeu até as 21h de ontem. O procedimento foi determinado pelo juiz da comarca de Esplanada (BA), Augusto Yuzo Jouti, que atendeu a pedidos do Ministério Público (MP) da Bahia e da defesa do ex-policial, morto no dia 9 de fevereiro durante confronto com policiais baianos. O laudo do novo exame deve ser apresentado à Justiça baiana em 15 dias.
Além dos peritos do IML do Rio e dos convidados, estiveram presentes duas advogadas da família, uma irmã de Adriano e um representante do MP da Bahia. Ao final do procedimento, com exceção do perito, os demais saíram por uma porta lateral, sem falar com a imprensa.

Entenda o caso

Adriano Magalhães da Nóbrega, o 'capitão Adriano', era um dos alvos da investigação sobre suposta 'rachadinha' no gabinete do senador Flávio Bolsonaro, à época em que o filho do presidente Jair Bolsonaro esteve na Assembleia Legislativa do Rio.
Além de ter sido indicado pelo '03' à mais alta honraria do Rio, a Medalha Tiradentes, ele manteve no gabinete do parlamentar sua mulher e sua mãe, que chegaram a ter o sigilo quebrado no inquérito do caso Queiroz. Suspeito de chefiar o 'escritório do crime', milícia suspeita de participar do assassinato de Marielle Franco, ele não resistiu após suposta troca de tiros em uma operação policial para capturá-lo.
O advogado Paulo Emilio Catta Preta, que defendia Adriano, afirmou ter recebido uma ligação de seu cliente na quarta-feira (7). O ex-PM disse que que tinha "certeza" de que queriam matá-lo para "queimar arquivo". A viúva do miliciano também fez o mesmo relato.
Após a morte, Mônica Benício, viúva da ex-vereadora Marielle Franco, e o PSOL, cobraram explicações sobre a morte de Adriano. O partido vai pedir uma audiência com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia para cobrar esclarecimentos sobre a morte.
O capitão Adriano estava foragido desde a Operação Os Intocáveis deflagrada em janeiro de 2019, contra uma milícia que atua em Rio das Pedras, comunidade pobre da Barra da Tijuca. De acordo com a Promotoria do Rio, o grupo atuava na grilagem de terras, na compra, venda e aluguel irregular de imóveis, na cobrança de taxas da população local e na receptação de mercadoria roubada, entre outros crimes. A Receita Federal chegou a fazer uma parceria com a Promotoria do Rio para compartilhar dados fiscais colhidos na Operação Os Intocáveis, com o fim de também elucidar o suposto esquema de desvio de salários.
A mulher do ex-capitão, Danielle Mendonça da Costa Nóbrega, trabalhou no gabinete de Flávio de 6 de setembro de 2007 até 14 de novembro do ano passado. Já a mãe de Nóbrega, Raimunda Veras Magalhães, esteve lotada no mesmo gabinete de 11 de maio de 2016 também até 14 de novembro de 2018. Ambas recebiam salário de R$ 6.490,35. Raimunda é citada no relatório do Coaf que investiga corrupção no Legislativo fluminense. Ela repassou R$ 4.600 para a conta de Queiroz.
Quando o Ministério Público Estadual do Rio pediu a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e seus assessores, na lista dos alvos constavam os nomes de Raimunda e Danielle. Seus nomes eram marcados em negrito no documento, para ressaltar o elo com o miliciano.
Em dezembro, o MP do Rio concluiu que o Capitão Adriano era beneficiado pelo dinheiro do suposto esquema de 'rachadinha' que existia no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio. Os promotores chegaram a essa conclusão depois de analisar conversas via WhatsApp e dados de transações financeiras do ex-PM. As informações constavam no pedido do Ministério Público Estadual do Rio para que fossem deflagradas buscas e apreensões no Caso Queiroz.
Adriano foi homenageado por Flávio em 2003 e 2004 na Assembleia Legislativa por sua atuação como policial. Tanto o senador, quanto seu homem de confiança, Fabrício Queiroz, tinham a mesma versão sobre a nomeação. Queiroz afirmou que ele mesmo quem indicou a contratação da mãe e da mulher do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega para o gabinete do então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio.
Nota assinada pelo advogado Paulo Márcio Ennes Klein, à época na defesa de Queiroz, informava que o seu cliente "é ex-policial militar e conheceu o sr. Adriano na época em que ambos trabalhavam no 18º Batalhão da Polícia Militar e, após a nomeação dele como assessor do ex-deputado estadual solicitou ao gabinete moção para o sr. Adriano, bem como a nomeação dele para trabalhar no referido gabinete, em razão dos elevados índices de êxito na condução das ocorrências policiais registradas, até então, na equipe em que trabalhava na PM."
R7

Francisco Saraiva: ‘No Carnaval, esqueça que é motorista!’



Diretor de fiscalização do Detran-DF, Francisco Saraiva fala sobre as operações da Lei Seca durante os festejos carnavalescos e avisa: 350 agentes estarão nas ruas

O Carnaval, a maior e mais popular festa brasileira, já está nas ruas do DF. É momento de diversão, mas também de muita prudência, principalmente no trânsito. Em 2019, só em rodovias distritais, foram registrados 42 acidentes, sendo sete considerados graves. Mais de 100 pessoas foram flagradas conduzindo veículos sob o efeito de álcool. Os órgãos de fiscalização apertaram o cerco e mesmo assim, uma pessoa morreu atropelada por um condutor embriagado. Em entrevista exclusiva, o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran-DF, Francisco Saraiva, dá a dica: “Se for beber, esqueça que é motorista!”
Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
O alerta dele vem acompanhado de estatísticas que mostram que o brasiliense está se arriscando menos a dirigir depois da ingestão de bebidas. Segundo Saraiva, a fiscalização vai contar com 350 agentes nas ruas das 33 regiões administrativas. “Inclusive suspendemos, para algumas categorias, abono, férias, licenças. A ordem é ir para as ruas para inibir mesmo os motoristas embriagados”.
O que é uma direção segura?
Para que se tenha uma direção segura, a primeira coisa é ter um motorista devidamente habilitado. Estamos falando de um motorista amador, com habilitação na categoria B. Esse é o princípio. Depois, o veículo tem de estar no estado de conservação bom: sistema elétrico, mecânico, pneumático e freios; tudo funcionando bem. Aí, temos de ter também atenção e cuidado. A maioria dos acidentes que acontece, diria que 90%, é questão de imprudência, negligência – ou a falta de habilidade no volante.
Consumir álcool e dirigir é uma ação imprudente e eleva a possibilidade de acidentes de trânsito. Qual é a penalidade para quem é pego dirigindo alcoolizado?Se esse indivíduo tiver sorte e não passar por um acidente grave colocando em risco sua própria vida, as penalidades administrativas podem chegar ao pagamento de multas e perda da habilitação. Ele sofre uma multa gravíssima, com o fator multiplicador de 10, com o valor de R$ 2.934,70. Isso, além da suspensão do direito de dirigir por 12 meses.
O que acontece ao motorista que se nega a fazer o teste durante a fiscalização?O motorista será autuado sumariamente, não pelo fato de estar alcoolizado, mas porque ele se negou a fazer o teste. Os advogados questionam que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Mas a lei não está dizendo de produzir provas. Mas, sim, que o teste é obrigatório para verificar se há ou não teor alcoólico no sangue do condutor. Se recusar a fazê-lo resulta em multa do mesmo jeito.
O veículo é apreendido também?No caso de a pessoa não ter um motorista habilitado em condições normais para dirigir, o veículo segue para o pátio do Detran de guincho. Se um motorista habilitado se apresentar para levar o carro, a gente realiza o teste nesse motorista para ver se ele está apto. Só então, liberamos o veículo.
Se o carro for recolhido, a multa fica maior…Fica. Se vier para o pátio do Detran, outras exigências têm de ser cumpridas. O proprietário do veículo tem que pagar taxa do guincho e a vistoria para entrar no pátio do Detran. Paga também o número de diárias do carro estacionado aqui dentro; e, se tiver alguma pendência, só sai quando tudo estiver quitado. Nesse cenário, considerando que o cidadão vai ter que vir buscar o carro aqui, claro que dependendo da distância em que o motorista foi flagrado, o carro não sairá do depósito por menos de R$ 6 mil.
Durante as operações, existe um limite tolerável de álcool para liberar o condutor?É claro que a alteração dos reflexos e do senso crítico, a perda de coordenação depende de indivíduo para indivíduo. Cada um tem uma resistência diferente para o álcool. Mas a lei é clara: é álcool zero. É Lei Seca. Se for dirigir, não se pode ingerir nem um copo. Nossa orientação é clara: se for dirigir, não beba! Até porque hoje temos muitas opções. Além do amigo, da esposa, da namorada, do pai, da mãe, há os motoristas por aplicativo, táxi, metrô, ônibus – e vale até voltar andando. Se vai se divertir, para que correr risco?
Não existe a possibilidade de o condutor burlar o bafômetro. O aparelho indica exatamente qual é a quantidade de álcool no organismo dele
No último ano, quantas pessoas perderam a habilitação por dirigir embriagado?Baseado no número de ocorrências registradas em 2019, onde tivemos mais de 19 mil casos, cerca de 16 mil motoristas tiveram sua habilitação suspensa. Ainda não perderam, porque depende de conclusão do processo administrativo, para garantir a ampla defesa.
Na legislação vigente, quem atropela um pedestre ou provoca um acidente de trânsito tem a pena aumentada por estar embriagado?Com certeza. Se confirmou que o motorista estava alcoolizado, acabou provocando um acidente e, alguém morreu em função disso, já é prisão sumária. Sem direito a fiança. Só será liberado se houver audiência de custódia e o juiz determinar a liberação. A exemplo daquela senhora na semana passada que atropelou um ciclista e foi liberada pelo juiz mesmo estando embriagada e sem habitação. 
Um passageiro habilitado e, que não bebeu, pode ser penalizado por não assumir a direção de um motorista que consumiu álcool?Não. Mas se você for ao proprietário do veículo, será penalizado. Porque foi o responsável por entregar a direção para uma pessoa sem condições de conduzir o veículo. Então, a multa vai para o carro e o condutor terá a carteira suspensa. 
Qual o prazo para que uma pessoa que bebeu possa voltar a dirigir em segurança?Isto depende da quantidade que a pessoa bebeu. Mas num intervalo de 6 a 8 horas. Claro que não é uma regra geral, porque cada organismo reage de uma maneira diferente. É possível que você numa madrugada consuma bebida alcoólica, vá dormir e, acha que está numa boa. Sai de carro, é pego numa blitz, faz o bafômetro às 9h da manhã e ainda registra um índice alto de alcoolemia. Se se envolver num acidente e, fizerem o teste, vai dar positivo. A dica é aguardar pelo menos 8 horas.
Temos comprovações estatísticas que relacionam a ingestão de álcool ao aumento no número de acidentes de trânsito?Vamos usar o ano de 2018 como parâmetro. De acordo com as estatísticas do Detran, 48% dos acidentes com vítimas fatais registraram o envolvimento de motorista que havia ingerido bebida alcoólica ou ainda estava drogado. Deste total, 18% havia consumido os dois. Em 2019, a gente observou que houve uma queda e 12% dos motoristas envolvidos em acidentes fatais haviam consumido bebida alcoólica e drogas.
Ao que o senhor credita essa queda nas estatísticas?Ao arrocho da fiscalização, uma melhor integração com os outros órgãos, a inteligência nas ações e, também ao trabalho preventivo que se faz não apenas com as blitz, montadas em pontos estratégicos, mas também com a utilização de helicópteros e de viaturas circulando torno dos pontos críticos. São ações que inibem o motorista a pegar o volante, mesmo estando bêbado. Ele deixa o carro e vai embora com a outra condução.
E essas ações serão intensificadas no Carnaval?Com certeza. Inclusive suspendemos, para algumas categorias, abono, férias, licenças. A ordem é ir para as ruas para inibir mesmo os motoristas embriagados. Teremos 350 agentes atuando nas 33 regiões administrativas. É um trabalho muito grande, vejam que nossa frota hoje está em torno de 1,8 milhão de veículos; somados ao do Entorno, estamos falando em algo em torno de 2 milhões de veículos circulando. 
Qual recado o senhor deixaria para os motoristas neste Carnaval?O motorista tem que esquecer que é habilitado se vai brincar e beber nesse Carnaval. Esquece que é motorista! Pense em sua família, nos filhos, nas pessoas que está deixando em casa, nos entes queridos. Pense também nas famílias de outras pessoas também, no ambiente que você compartilha, no respeito pelo ser humano. E se resolver, por acaso, não beber: redobre a atenção! Atenção às saídas dos blocos, aos foliões e pedestres. Diminua a velocidade, acenda o farol, fique atento porque a maioria daquelas pessoas está desatenta. E, nesse embate carro versus pessoas, o lado mais frágil é o cidadão pedestre. No Carnaval, o momento é propício à diversão e a descontração, mas no trânsito, nada muda, ou melhor, piora. 

DF adere ao cartão do programa de alimentação escolar



FNDE quer ter maior controle sobre o uso dos recursos pelos estados. GDF vai movimentar R$ 40 milhões este ano para atender quase 400 mil estudantes por dia



Modernizar e aperfeiçoar a compra de produtos e a prestação de contas dos recursos investidos na alimentação escolar. Este é o principal objetivo do Cartão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), cujo termo de adesão do Distrito Federal foi assinado nesta quinta-feira (20) pelo secretário de Educação João Pedro Ferraz.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) enviará os recursos normalmente. Os processos para aquisição e autorização de pagamento seguem os mesmos. A diferença é que os pagamentos serão feitos pela SEEDF, por meio de um cartão de débito vinculado, administrado pelo Banco do Brasil, que deverá ser usado para o repasse aos fornecedores.
Em termos de volume de recursos, a SEEDF será uma das secretarias com maior movimentação financeira por meio do cartão, cerca de 40 milhões previstos para este ano, porque no DF não há municípios e a gestão da alimentação escolar é centralizada.
Para o FNDE, significa um controle bem maior, porque o órgão saberá online onde estão sendo gastos os recursos, quem está recebendo e a que se referem. Apenas um gestor será o responsável pela movimentação do cartão.
Em 2019, foram atendidos 391 mil estudantes, em média, por dia, pelo programa de alimentação escolar. Somente com aquisição de gêneros alimentícios, armazenamento e transporte, foram executados R$ 84,9 milhões. O FNDE só cobre uma parte. A maior parte do investimento é feita com recursos do próprio GDF.
* Com informações da Secretaria de Educação-DF

Sai lista com as notas de candidatos a agentes de saúde



Seleção foi aberta em 30 de janeiro. Prazo para recurso vai até  às 23h59 da segunda-feira (24)

Foi publicada, em edição extra do Diário Oficial desta quinta-feira (20), a lista com as notas da avaliação curricular dos mais de 50 mil inscritos para a seleção de agentes de vigilância ambiental e agentes comunitários de saúde. A lista também está disponível no site do Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF).
Agora, os candidatos terão dois dias úteis para entrar com recurso contra a nota preliminar. O prazo começou a 0h desta sexta-feira (21) e se encerra às 23h59 do dia 24 de fevereiro.
Para isso, o candidato deverá enviar sua solicitação, por meio de formulário oficial para este e-mail, sob o título “Recursos: agente de saúde”. A previsão para publicação do resultado final é até 28 de fevereiro. A Secretaria deve começar a chamar os aprovados em 2 de março.
Eles deverão apresentar documentação que consta na retificação do edital, publicada também no DODF desta quinta-feira (20). As alterações dizem respeito aos procedimentos pré-admissionais em três etapas.
O edital de abertura da seleção foi publicado no Diário Oficial em 30 de janeiro. As inscrições duraram três dias. Foram oferecidas 300 vagas para Agente Comunitário de Saúde e mais 300 para Agente de Vigilância Ambiental em Saúde. O contrato é temporário, com duração de seis meses. O foco do trabalho é a prevenção e o combate à dengue.
O edital trouxe os critérios de pontuação e serão aprovados os 300 que alcançarem as maiores notas, para cada cargo ofertado.
Com informações da Secretaria de Saúde-DF
   AGÊNCIA BRASÍLIA *

Águas Claras e Floresta Nacional abrem jornada de blitze contra incêndio


De maneira inédita, ação será realizada em dois lugares de forma simultânea, com início em março

| Foto: Sema / Divulgação
O Parque de Águas Claras e a Floresta Nacional de Brasília serão as primeiras Unidades de Conservação (UCs) a receber a Blitz Educativa de Prevenção dos Incêndios Florestais no Distrito Federal. Com o objetivo de atender um público maior os eventos vão acontecer de forma simultânea, no dia 27 de março, das 8h às 12h.
Ao todo serão dez as UCs atendidas, cinco a mais do que no ano passado. Além de Águas Claras, os parques Ezechias Heringer, Prainha, Fercal e Estação Rádio receberão as blitze pela primeira vez, em calendário que segue até agosto.
A reunião de planejamento para a realização da estratégia em 2020 foi na tarde desta quinta-feira (20), na sede da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), responsável por coordenar o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF-DF). As blitze buscam conscientizar e alertar a população sobre a proibição e os perigos da queima de lixo e resto de poda, as principais causas de incêndio florestal no Distrito Federal.
No ano passado, 4,4 mil veículos foram abordados em eventos no Park Way, na Floresta Nacional de Brasília, no Jardim Botânico de Brasília, no Parque Boca da Mata e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae). Estas são áreas de preservação mais vulneráveis aos incêndios florestais.
| Foto: Sema / Divulgação
“Neste ano decidimos atender aos pedidos da população e, pela primeira vez, realizar duas blitzes no mesmo dia. No ano passado muitos motoristas abordados elogiavam a iniciativa e sugeriam outras regiões administrativas ou UCs para a gente atuar. Então, vamos testar o formato no final de março e avaliar seu funcionamento”, explica a coordenadora do PPCIF na Sema, Carolina Leite Queiroga Schubart.
O Grupo Executivo do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do DF é composto por: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), Companhia de Saneamento Ambienta do DF (Caesb), Aeronáutica, Marinha, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Secretaria de Saúde, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Brasília Ambiental.

* Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

Codeplan tem vaga de estágio para estudantes de ensino superior, médio e EJA



Inscrições estão abertas até 28 de fevereiro, mas candidatos de nível superior podem se inscrever até 6 de março

Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) está com dois processos seletivos de estágio abertos para estudantes do ensino médio regular, ensino médio profissionalizante, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do ensino superior.
Para concorrer às vagas de níveis médio regular, profissionalizante e EJA, os candidatos deverão ter, no mínimo, 16 anos de idade. Ao todo, serão 8 vagas para atuar na Diretoria Administrativa e Financeira do órgão, nos turnos matutino e vespertino. As inscrições vão até 28 de fevereiro.
As vagas de nível superior são para estudantes regularmente matriculados nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Design, a partir do 3° período. Os candidatos deverão ter, no mínimo, 18 anos de idade. São 2 vagas para atuar na Assessoria de Comunicação da Companhia, com horário flexível. As inscrições seguem até 6 de março.
O valor da bolsa-estágio para nível médio regular, profissionalizante e EJA é de R$ 360,00, acrescido de R$ 11,00 por dia trabalhado, referente ao auxílio-transporte. A carga horária é de 20 horas semanais, distribuídas em até 4 horas diárias de segunda a sexta.
Para o nível superior, o valor da bolsa-estágio varia conforme a carga horária: R$ 500,00 para 20 horas semanais e R$ 750,00 para 30 horas semanais, ambas acrescidas de auxílio-transporte.
Interessados devem acessar o endereço eletrônico codeplan.df.gov.br/selecao-de-estagiarios e consultar o edital do processo seletivo para o qual desejam se candidatar.

* Com informações da Codeplan