domingo, 9 de fevereiro de 2020

Lista de espera do Sisu será publicada na segunda-feira



resultado do Sisu, educação. MEC

Agência Brasil

Segunda chamada ofertará vagas que ainda não foram ocupadas

Publicado em 09/02/2020 - 15:47
Por Pedro Ivo de Oliveira – Repórter da Agência Brasil  Brasília
Estudantes que fizeram a inscrição nas listas de espera de instituições de nível superior que usam o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) poderão conferir na próxima segunda-feira (10) a ordem de chamada para matrícula que será publicada pelo Ministério da Educação. 
A lista de espera é um mecanismo para alocar estudantes em vagas que não foram ocupadas durante a primeira chamada. A escolha de duas opções de curso assinaladas durante o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), continua valendo.
Para o primeiro semestre de 2020 valerão as notas do Enem 2019. Os resultados das provas, que foram aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro serão divulgados em janeiro na Página do Participante e no aplicativo do Enem. Para acessar, é preciso informar CPF e senha. Ao todo, 3,9 milhões de candidatos participaram de pelo menos um dia de prova do Enem.
O Sisu oferece vagas em instituições públicas de ensino superior. A seleção é feita com base no desempenho no Enem. Para participar é preciso ter obtido nota acima de zero na redação do exame.
Edição: Fábio Massalli

Mobilização coletiva de acolhimento de alunos reduz bullying em escola


Brasília - O Facebook lançou plataforma com ferramentas para ajudar adolescentes, pais e professores a evitar e combater o bullying em redes sociais (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Marcello Casal jr/Agência Brasil

Publicado em 09/02/2020 - 15:56
Por Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil  São Paulo
Mudanças promovidas na Escola do Ensino Fundamental Bairro Nossa Senhora da Conceição, em Juquitiba, interior de São Paulo, tiveram como resultado uma diminuição dos casos de bullying no estabelecimento de ensino. A experiência vitoriosa foi desenvolvida com base no projeto de pós-doutorado  da enfermeira Pamela Lamarca Pigozi, que o desenvolve no âmbito da Faculdade de Saúde Pública, na Universidade de São Paulo (USP).
O trabalho desenhado pela pesquisadora mobilizou dez professores e 150 alunos. Ela ressalta que a faixa etária em que se nota uma maior incidência do bullying é entre 11 e 14 anos de idade, fato que justificou a escolha de estudantes com esse perfil. Além dos membros da escola, participaram da ação dois enfermeiros e oito agentes de saúde. 
Os resultados quantitativos do estudo ainda não foram fechados, mas que os qualitativos indicam que a mobilização na escola teve "muito impacto", afirma Pamela.
 "Conversei com 20 adolescentes e uma das perguntas muito direta era: qual a sua percepção sobre a existência de bullying, com escala de 0 a 10, e a média foi 7. A maioria colocou [que houve] 8 de diminuição, de melhora. Alguns disseram que não aconteceu mais, que cessou o bullying, porque as vítimas começaram a se posicionar. E se posicionar não é ser reativo e violento, é só pedir: olha, você pode parar, por favor, que eu não estou gostando?", explica.
A estrutura projetada
Para combater a prática de bullying nas turmas, definiu-se que os alunos teriam à disposição três instrumentos: rodas de conversa, um jornal comunitário e a caixa de diálogo. Todos eles selecionados coletivamente e pertencentes à linha da metodologia participativa. 
Rodas de conversa
A roda de conversa serviu para que os alunos expressassem as próprias emoções e debatessem as formas de identificar casos de bullying e de como lidar caso testemunhassem um colega sofrendo com os atos. Pamela ressalta que buscou proteger os estudantes de julgamentos, não os dividindo em vítimas e agressores. 
"Evitei essa rotulação. Todos devem ser acolhidos", afirma ela. "Em todas as rodas, vi um ou dois alunos chorar. [A roda] Ativa uma via desse adolescente que é a empatia."
À medida que as rodas eram realizadas, a pesquisadora e os educadores constataram que vários dos agressores tinham "contextos de saúde e sociais muito importantes, muitas vezes até mais do que as vítimas". Garantir o direito à fala e à escuta, diz Pamela, equaliza o poder, horizontalizando as relações. "Basicamente, foi isso sobre a roda: dar poder de fala", sintetiza.
Jornal comunitário
Quanto ao jornal comunitário, os participantes do projeto decidiram que quem produziria o conteúdo seriam estudantes apontados pelos colegas como líderes.
"Escolhemos os líderes de cada sala, que eram alunos que os outros viam como reflexo, como espelho. Não exatamente populares, mas líderes”, diz a enfermeira. No jornal, acrescenta ela, “a gente queria discutir sobre o clima escolar, o que os afetava positiva e negativamente e eles manifestaram. Foi muito curioso. Falaram de questões que influenciavam o clima escolar, desde racismo, LGBTIfobia, questões de gênero e como o respeito dentro da escola e o modo como as relações estavam relacionados a essas questões levantadas por eles", explica. 
"Foi um dispositivo de comunicação muito potente para falar sobre respeito, diálogo, acolhimento dos colegas, direitos humanos, igualdade de direitos. As questões de classe social surgiram com muita força", emenda.
Sucesso de leitura, o jornal acabou sendo distribuído com tiragem de 200 exemplares, pelos agentes de saúde. O material pronto recebeu elogios ao ficar exposto em um museu a céu aberto da escola, por dois meses.
Caixa de diálogo
Já a caixa de diálogo foi o modo como Pamela e os professores encontraram de fortalecer o elo entre eles e os alunos. Por meio dela, os estudantes poderiam escrever tanto aquilo que os alegrava como aquilo que os incomodava. Dessa forma, teriam suas demandas, inclusive emocionais, escutadas por um professor de sua confiança.
"O objetivo é ser um canal de comunicação sigiloso, que vai garantir a privacidade e a resposta imediata a esse problema do adolescente", esclarece a acadêmica. 
"Combinamos que ele escrevia, lacrava a cartinha, colocava o nome dele dentro e por fora era o nome do adulto que ele queria que desse essa resposta pra ele. Pretendíamos responder em dois dias; no máximo, uma semana”, conta.
 “No início, tivemos uma média de cinco cartas por dia. Algumas continham elogios, mas a maioria falava dos sentimentos, de angústia, solidão", complementa a enfermeira, pontuando que a sua instrução para os professores foi de que não precisavam ser "especialistas" nem profissionais de saúde, mas sim demonstrar que os alunos estavam sendo verdadeiramente amparados por eles.
Bullying
A prática chamada de bullying tem origem na expressão de língua inglesa "bully", que significa "valentão, brigão e tirano", como menciona Pamela em um artigo sobre o tema (http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n11/1413-8123-csc-20-11-3509.pdf). O conceito serve para caracterizar as situações em que um aluno persegue outro constantemente. Ou seja, há um padrão de atitudes. 
As agressões, como ressalta a pesquisadora, não devem ser naturalizadas. Podem ser de natureza verbal, quando aparece na forma de apelidos, xingamentos ou importunação, ou de cunho sexual. Frequentemente, as vítimas também são violentadas por meio de chutes, empurrões, socos, tapas ou tem seus pertences roubados e intencionalmente estragados.
Muitas vezes, as vítimas também acabam sendo excluídas e isoladas pelos agressores. Outro comportamento que não pode ser visto como normal é quando um aluno espalha rumores com o objetivo de manchar sua reputação e desqualificá-lo.
Edição: Nélio de Andrade

Brasileiros resgatados na China chegam à Base Aérea de Anápolis (GO)



Brasileiros resgatados na China chegam à Base Aérea de Anápolis (GO)

Desembarque foi neste domingo (9) de manhã. Todos estão bem de saúde.

Publicado em 09/02/2020 - 08:00
Por Agência Brasil  Brasília
Os 34 brasileiros resgatados na China - são 31 repatriados e três diplomatas - chegaram à Base Aérea de Anápolis, em Goiás, na manhã deste domingo (9). Eles vieram em dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) enviados ao país asiático na última quarta-feira (5). As aeronaves pousaram às 6h05 e 6h12 vindas de Fortaleza, última escala técnica no trajeto da chamada Operação Regresso.
O resgate foi feito na cidade chinesa de Wuhan, epicentro do surto mundial do coronavírus. As aeronaves também trouxeram quatro poloneses e um chinês que desembarcaram em Varsóvia, na Polônia, um dos locais de escala para abastecimento.
Brasileiros resgatados na China chegam à Base Aérea de Anápolis (GO)
Brasileiros resgatados na China chegam à Base Aérea de Anápolis (GO) - Maristella Marszalek/Ministério da Defesa
Os repatriados vão permanecer em quarentena por 18 dias, no hotel de trânsito da Base Aérea de Anápolis, que foi especialmente preparado para essa operação. A tripulação –médicos, pilotos, enfermeiros, etc... – que participou do resgate também vai cumprir período de quarentena.
Todos ficarão em apartamentos individuais ou, no caso dos que são pais ou mães de crianças menores, poderão ficar no mesmo quarto. O grupo inclui crianças de 2 e 3 anos e outras de 7 a 12 anos. As visitas estão proibidas.
Os dois aviões da FAB com os resgatados a bordo decolaram de Wuhan, na China, no início da noite de sexta-feira (7). No trajeto para o Brasil, as aeronaves pararam para reabastecimento em Ürumqi (China), Varsóvia (Polônia), Las Palmas (Espanha), e em Fortaleza, já em território brasileiro.
* Matéria atualizada às 11h43 para alteração de informação.
Edição: Nélio de Andrade

CPI das Fake News vai ouvir representantes de empresas de telefonia



Da Redação | 07/02/2020, 18h29
Está marcada para a próxima quarta-feira (12), às 13h, mais uma reunião da CPI mista das Fake News. Foram convocados o diretor de tecnologia da informação e segurança cibernética da Oi, Angelo Coelho da Silva Neto; o diretor de relações institucionais da Tim, Leandro Guerra; o diretor de relações institucionais da Telefônica/Vivo, Enylson Flávio Martinez Camolesi; e o vice-presidente de relações institucionais da Claro, Fábio Andrade.
O requerimento, apresentado pela deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), afirma que “o mau uso da internet, inclusive incorrendo em atividade criminosa, só pode ser combatido se ocorrer um suficiente conhecimento do instrumental disponível e do histórico de alertas e providências em curso pelas empresas”. Segundo o texto, no caso das empresas de telefonia celular, que também ofertam outros serviços de comunicação, os depoimentos serão fundamentais para os trabalhos da CPMI.
Além dos representantes de empresas de telefonia, foram convidados o representante do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal, Alexandre Castro; e o superintendente de controle de obrigações da Anatel, Gustavo Santana. Os requerimentos de participação foram apresentados pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Angelo Coronel (PSD-BA).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado

Especialistas debatem PEC da Desvinculação dos Fundos na terça



Da Redação | 07/02/2020, 18h31
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve debater na terça-feira (11) proposta de emenda à Constituição conhecida como PEC da Desvinculação dos Fundos (PEC 187/2019). Parte do pacote de medidas Mais Brasil, a proposta autoriza o governo usar para outras finalidades o dinheiro hoje retido em fundos infraconstitucionais, ou seja, que não previstos pela Constituição.
Os fundos concentram recursos em atividades ou projetos de áreas específicas, o que significa “amarrar” receitas a determinadas finalidades. Com isso, segundo o governo, o dinheiro fica “engessado” e muitas vezes acaba parado nos fundos, enquanto outras áreas sofrem com a falta de recursos.
De manhã, a partir das 9h, os senadores devem ouvir economistas, como o diretor da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto; o secretário adjunto de Orçamento, Geraldo Julião (Ministério da Economia) e os professores de economia José Luis Oreiro (UnB) e Esther Dweck (UFRJ). Também foram convidados o consultor aposentado Paulo Cesar Lima, da Câmara dos Deputados; o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual, Leonardo Edde; o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira;e a representante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Isabel Figueiredo.
À tarde, a CCJ receberá o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco), Kleber Cabral; e o presidente do Conselho Nacional do Café, Silas Brasileiro. São esperados ainda representantes dos Ministérios da Economia e da Ciência e Tecnologia, do Conselho Nacional de Saúde, do movimento social Oxfam Brasil, do Fórum Brasileiro pelos Direitos Culturais e do Fundo Brasil de Direitos Humanos.
A CCJ deve votar a PEC na quarta-feira (12).
As duas audiências, sugeridas por requerimento do senador Humberto Costa (PT-PE), serão na sala 3 da Ala Alexandre Costa. Ambas terão transmissão ao vivo pelo canal da TV Senado no Youtube (www.youtube.com/tvsenado) e haverá possibilidade de participação em tempo real do público.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado

CCT pode debater projetos sobre uso da Inteligência Artificial



Da Redação | 07/02/2020, 18h34
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) poderá fazer uma audiência pública sobre os Projetos de Lei 5.051/2019 e 5.691/2019, que estabelecem os princípios para uso da Inteligência Artificial (IA) no Brasil. É o que estabelece requerimento do senador Rogério Carvalho (PT-SE), a ser votado na comissão nesta quarta-feira (12), em reunião com início às 10h.
O PL 5.051/2019 define os princípios para uso da IA no Brasil, entre os quais estão o desenvolvimento inclusivo e sustentável; o respeito à ética, aos direitos humanos, aos valores democráticos e à diversidade; a proteção da privacidade e dos dados pessoais; e transparência, segurança e confiabilidade. O PL 5.691/2019, por sua vez, institui a Política Nacional de Inteligência Artificial, com o objetivo de estimular a formação de um ambiente favorável ao desenvolvimento de tecnologias nesse setor.
Os dois projetos são de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN). O autor das proposições argumenta que, apesar das vantagens da IA, não se pode adotá-la de modo inconsequente, sem uma regulação mínima que traga as garantias necessárias a essa transição. Styvenson Valentim cita pesquisa da empresa de consultoria Accenture, segundo a qual a IA poderá duplicar as taxas de crescimento econômico anual até 2035. A previsão é que a tecnologia aumentará a produtividade em até 40%, o que permitirá a otimização do tempo por parte das pessoas.
Relator dos dois projetos e autor do requerimento da audiência pública, Rogério Carvalho destaca que o Brasil aderiu aos princípios da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE) para o desenvolvimento da IA, em abril de 2019, e aprovou a Lei Geral de Proteção de Dados, "onde regula alguma responsabilidade das empresas que mantêm e utilizam dados públicos e privados".
“Os dados são a base para o desenvolvimento de produtos com IA, e uma boa legislação pode evitar problemas de privacidade denunciados recentemente na imprensa contra o Google e Facebook, nos Estados Unidos e Europa”, observa.
A reunião será na sala 15 da Ala Alexandre Costa.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800 612211)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado

Audiência marcará lançamento de aplicativo para avaliar conteúdo da mídia



Da Redação | 07/02/2020, 18h48
Está marcada para segunda-feira (10), às 9h, uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para debater a influência das fake news (notícias falsas) na sociedade. O foco do debate é o lançamento do aplicativo Eu Fiscalizo, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O requerimento para a audiência é do senador Paulo Paim (PT-RS), que preside a comissão.
Os convidados para participar da audiência são a coordenadora de Políticas de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, Patricia Grassi Osorio; a pesquisadora da Fiocruz e autora do aplicativo Eu Fiscalizo, Claudia Pereira Galhardi; a representante do Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social, Marina Pita; a representante do Instituto Alana, Lívia Cattaruzzi;  o diretor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz, Rodrigo Murtinho; o diretor da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fiocruz, Hermano Albuquerque de Castro; e a pesquisadora, coordenadora científica e supervisora do projeto de pesquisa, Maria Cecília de Souza Minayo.

Avaliação dos usuários

O aplicativo possibilita que usuários avaliem conteúdos veiculados nos meios de comunicação e entretenimento. De acordo com a Fiocruz, a ideia é que a sociedade possa notificar conteúdos impróprios, exercendo assim sua cidadania e o direito à comunicação e entretenimento de qualidade. O usuário pode avaliar conteúdos relacionados à produção, circulação e consumo de produtos midiáticos veiculados por TV aberta comercial ou por assinatura, serviços de streaming, jogos eletrônicos, cinema, espetáculos, publicidades e mídias sociais.
As denúncias de conteúdos veiculados nas TVs, espetáculos e cinema serão enviadas pela Fiocruz à Coordenação de Política de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça. Já os conteúdos inapropriados divulgados em publicidade serão encaminhados ao Instituto Alana.
Além de registrar conteúdos inapropriados, o Eu fiscalizo informa as datas das notificações e permite o envio de foto, vídeos e mensagens de texto, como sugestões, elogios e reclamações. O aplicativo poderá ser baixado a partir do dia 10 de fevereiro em smartphones. 
A audiência pública ocorrerá no plenário 2 da Ala Nilo Coelho e será interativa, permitindo a participação do público com comentários ou perguntas.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800 612211)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado

Texto que permite exploração de energia renovável em assentamentos rurais está em pauta na CRA



Carlos Penna Brescianini | 07/02/2020, 18h57
A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) deve votar nesta terça-feira (12) o PLS 384/2016, que permite a exploração e a geração de energias renováveis em assentamentos rurais. O projeto, do ex-senador José Agripino Maia (DEM-RN), já foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente e está na forma de um substitutivo elaborado pelo relator, o senador Wellington Fagundes (PL-MT).
Na CRA o projeto tem caráter terminativo, ou seja, caso seja aprovado na comissão e não haja recurso para ser votado pelo plenário do Senado, já seguirá para ser examinado e votado pela Câmara dos Deputados.
As energias renováveis citadas no projeto são a eólica, a solar, hídrica e a biomassa, que poderão ocupar até 30% da área do assentamento. A implantação dessas energias, seja como pequenas centrais ou em estruturas, não podem inviabilizar a atividade agro-econômica prevista para a concessão do terreno.

Cerrado

Também está prevista na mesma pauta da CRA a votação do PL 1.459/2019, do senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), que prevê o aumento da área de proteção ambiental dos imóveis no bioma do Cerrado de 20% para 35%. Entretanto, o relator Izalci Lucas (PSDB-DF), se mostrou contrário em seu relatório.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado

Escute as boas-vindas de Bolsonaro aos brasileiros repatriados da China



Presidente da República enviou áudio que foi tocando quando as duas aeronaves entraram no espaço aéreo brasileiro

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As 34 pessoas repatriadas vão ficar em quarentena em Anápolis (GO)

As 34 pessoas repatriadas vão ficar em quarentena em Anápolis (GO)

Reprodução/FAB
O presidente Jair Bolsonaro enviou mensagem de boas-vindas aos brasileiros repatriados da China no fim da noite de sábadoo (8), quando os dois aviões da FAB entraram no espaço aéreo do país. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa.
Na mensagem, divulgada também no Twitter da Foça Aérea Brasileira, ele agradece a todos que trabalharam para que a missão fosse coroada de sucesso. Cita nominalmente as Forças Armadas, os ministérios das Relações Exteriores e da Saúde, a Câmara e o Senado, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
R7

Corinthians joga com a missão de ganhar confiança para Libertadores



Timão busca vitória com time misto para 'aliviar' pressão deixada com a derrota contra Guaraní. Vitória servirá de estímulo para partida de quarta

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Timão quer vitória para dar tranquilidade ao grupo na semana

Timão quer vitória para dar tranquilidade ao grupo na semana

AMpress
Corinthians joga neste domingo (9), diante da Inter de Limeira, às 16h, na Arena, com a missão de vencer e aliviar um pouco a pressão deixada com a derrota para o Guaraní (PAR), no jogo de ida da segunda fase da Libertadores, por 1 a 0. O confronto servirá para dar mais ritmo de jogo aos atletas que não são muito utilizados nas partidas e também como um forma de teste para a comissão técnica.
Na segunda posição do Grupo D do estadual, com sete pontos, um a menos que o Guarani, que já jogou na rodada, o Timão busca retomar a liderança da chave. Algumas novidades na escalação devem ser as entradas de Bruno Méndez na lateral direita e Gabri
R7