sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Acessos a escolas rurais são recuperados no Gama



Esforço da administração regional nivela estrada que dá acesso ao Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta (Cefpan) quatro dias antes do início das aulas

Linha de transporte escolar busca crianças e percorre, diariamente, cerca de 2,5 km | Foto: Administração Regional do Gama / Divulgação
A menos de uma semana para o início do ano letivo, as estradas que dão acesso às escolas rurais do Gama passam por recuperação. A ação, geralmente já executada pelo GDF Presente, foi intensificada para garantir tranquilidade aos estudantes da cidade. Nesta quinta-feira (6), máquinas nivelaram a pista da DF 475, que leva ao Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta Norte (Cefpan).
A escola tem 310 alunos matriculados, entre o 1º e 9º anos. São as turmas iniciais, com crianças moradoras de área rural que nunca tinham entrado em uma sala de aula. Uma linha de transporte escolar busca os meninos e meninas e percorre, diariamente, a estrada de cerca de 2,5 quilômetros. O esforço na região garantiu a cobertura dos buracos.
Diretor do colégio, Thiago Ferreira conta que, pelas características da pista, teve que socorrer os estudantes várias vezes no ano passado. Em época de chuvas, quando o ônibus escolar atola, é preciso solicitar apoio de outro veículo, que tem que entrar de ré, já que não há como manobrar naquela estrada rural.
Do ano passado para cá, 180 quilômetros de estradas rurais receberam reparos na cidade | Foto: Administração Regional do Gama / Divulgação
“É toda uma dificuldade para nossos alunos. As crianças descem para fazer a baldeação, sujam os pés, os ônibus. É todo um esforço para conseguir chegar à escola, estudar e voltar para casa”, diz. Por isso, o diretor celebra a intervenção na semana que antecede o ano letivo, para evitar transtornos.
“Estamos executando esse trabalho de patrolamento durante todo ano todo, de forma ininterrupta. Agora, em especial com o início das aulas, intensificamos os caminhos das escolas da área rural”, explica o administrador do Gama, Elias de Jesus. A ideia, diz “é reformar e dar condições para as crianças chegarem à aula”.
O serviço faz parte do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional do Gama, que mapeia dificuldades de tráfego dos ônibus escolares, e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Na sexta-feira (31), um trecho crítico da vicinal 351, que dá acesso à estrada, também recebeu reparos pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Desde o ano passado, 180 quilômetros de estradas rurais receberam reparos na cidade.
* Com informações da Administração Regional do Gama

Luciano Mendes da Silva: “Propósito é criar o melhor espaço rural do país”



Em entrevista à Agência Brasília, novo secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal conta quais são as estratégias e prioridades da gestão

“A gente tem demonstrado ao produtor que ele precisa disso [regulariza] para ter segurança jurídica da sua propriedade”, diz o secretário. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Filho de agricultores familiares, Luciano Mendes da Silva sempre esteve envolvido com temas rurais. Técnico em Agropecuária, entrou na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) em 1994 como extensionista rural. Na Universidade de Brasília (UnB), fez especialização em desenvolvimento rural sustentável e passou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Goiano de Formosa, o servidor de carreira agora assume a cadeira de secretário da pasta de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), onde passou em duas outras ocasiões. Até agora, inclusive, atuava como secretário-executivo. “É aquilo que gosto”, resume. Em entrevista à Agência Brasília, o novo titular conta quais são as estratégias e prioridades da gestão. 
O que muda ao assumir o cargo de secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF? 
Sempre que há uma mudança, abre-se a possibilidade de reavaliar as questões. Como eu já estava no processo, como secretário-executivo, ajudei a construir a proposta que estamos executando. Isso assegura que não teremos mudanças no rumo das questões. Os projetos estão estabelecidos, unificados e continuam. A gente tem prioridades e talvez haja necessidade, a pedido do governador, de rever algumas nesse momento.
Já é possível dizer quais são essas prioridades? 
A questão da regularização fundiária é bastante importante. É uma demanda do setor, um compromisso do governo e continua sendo o foco principal, mas tem outras coisas. O DF passou por severas crises hídricas. Quando isso acontece, sofrem muito tanto a população urbana quanto a rural. Isso precisa ser tratado com carinho. A política dos canais de irrigação precisa avançar e, para isso, temos propostas ao longo do ano, também como prioridade. Tudo isso envolvendo a Emater, que executa boa parte das políticas da Seagri, e a Ceasa [Central de Abastecimento], comprometido com a comercialização.
Sendo a prioridade máxima a regularização fundiária, quais são as estratégias para atender essa demanda social?
A primeira coisa é estender o prazo. A lei define que o prazo para os produtores darem entrada ao processo de regularização se encerra em 15 de abril de 2020. Precisamos repactuar esse prazo, inclusive com a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para dar mais tempo e fôlego para os produtores ingressarem. Temos um número imenso de produtores que deram entrada e precisamos acelerar a avaliação dos processos. É preciso desburocratizar algumas ações da secretaria. Já reduzimos as exigências da confecção do Plano de Utilização, mas queremos reduzir vistorias às propriedades rurais porque temos condições, por exemplo, de fazer por imagem de satélites e ganhar tempo. Outra estratégia é ampliar o número de pessoas para analisar os processos por meio de reposicionamento de servidores.
É preciso interesse dos produtores para aderirem ao processo de regularização. Quais os planos para desenvolver políticas que incentivem isso? 
A gente tem demonstrado ao produtor que ele precisa disso [regularizar] para ter segurança jurídica da sua propriedade. A CDU e a CDRU [Contrato de Concessão de Uso Oneroso e Concessão de Direito Real de Uso, respectivamente] são instrumentos que os produtores precisam ter para ficarem tranquilos porque legitimam a ocupação das propriedades. Esses documentos vão favorecer aquisição de empréstimo, o que reivindicam há anos, porque funcionam como garantia.
De que forma a pasta, sob seu comando, vai incentivar a criação e desenvolvimento de empreendimentos, parcerias e agregação de valor à produção e à comercialização no DF?
O governador tem colocado para a gente que são prioridades políticas que gerem emprego e renda. Temos segmentos e estratégias diferenciadas dentro do espaço rural: agricultores familiares, trabalhadores rurais, assentados, médios e grandes produtores. A regularização fundiária é o que precisam os médios e grandes produtores neste momento para desenvolver suas atividades. Aos médios, temos estratégia com a Emater de também levar assistência técnica. Agora, a grande preocupação é com os agricultores familiares e trabalhadores rurais. Temos preocupação grande com os assentamentos constituídos. Precisamos que as políticas públicas cheguem a essas famílias. Muitos estão em busca de espaço para produzir e precisamos construir estratégias. Pretendemos trazer o Crédito Fundiário, programa do Governo Federal que possibilita compra de propriedades de forma coletiva. Em vez de ficarem em condição vulnerável por anos, sem perspectiva, queremos dar a opção. De modo geral, temos que assegurar estradas de boa qualidade, garantir que não vai faltar crédito junto ao Banco de Brasília (BRB) e ter ambiente propício para empresas do setor agropecuário se instalarem. Nesse sentido, dois grandes projetos que esperamos anunciar em breve: o Polo Agroindustrial do PADF e o Polo Agroindustrial do Rio Preto, espaços rurais para empresas se alojarem,  oferecerem serviços e equipamentos.
Qual peso terá o fomento à agricultura familiar a partir de agora? 
A prioridade das nossas ações é para a agricultura familiar. Temos na pasta uma subsecretaria que se dedica ao fomento da agricultura familiar. Temos o programa de compras institucionais, que conseguimos repassar para alimentação da merenda escolar a partir de parceria com as organizações dos produtores e com a Secretaria de Educação. Com isso, trazemos milhares de famílias para uma nova perspectiva, encurtando o circuito da alimentação. Assim, chega o alimento mais fresco para os colégios. Em 2019 conseguimos levar para todas as escolas e queremos ampliar. Inclusive, o DF foi a primeira unidade da Federação a superar a linha de 30% de aquisição e estamos passando dos 40%. Outra vertente é a compra também para distribuição na rede sócio assistencial. O produto comprado dos produtores chega no banco de alimentos da Ceasa, que tem uma estratégia de distribuição com a rede (creches, igrejas e asilos). Queremos ampliar tanto o número de produtores quanto de instituições.
Há pouco o senhor disse que tem que assegurar as condições, inclusive as estradas. Temos o GDF Presente com um polo específico da área rural. Quais as prioridades? 
Vamos fazer uma modificação para ser mais assertivo com o polo, que participamos junto com o DER [Departamento de Estradas de Rodagem]. Estamos fazendo uma adequação para concentrar as patrulhas em um distrito rodoviário, fazer todas aquelas estradas necessárias e, após concluída a etapa, seguir para outra região. Imaginamos que isso seja mais assertivo e econômico, e nos mostramos mais presente. Nesse caso, fazemos parceria com a Emater-DF, já que os técnicos sabem os locais com problemas porque circulam sempre por ali.
O DF tem quase 25 mil produtores rurais. Como promover, incentivar e valorizar essas pessoas? 
Temos que entender o conjunto: ter assistência técnica de fato, garantir espaços de comercialização – especialmente para quem mais precisa, que são os agricultores familiares – garantir crédito rural a tempo, a hora e com taxas razoáveis, garantir estruturas no espaço rural para os produtores e ter segurança jurídica. Com isso, deixa o produtor tranquilo, com crédito quando quiser produzir, assistência para quem precisa, ambiente de comercialização. Claro que vamos sofrer com outras coisas, como a política econômica que não está sob nosso controle, mas temos que fazer isso. Nosso propósito na agricultura é criar um ambiente que seja o melhor espaço rural do país para viver e produzir. Conduzir as políticas para isso é o que importa.
DA AGÊNCIA BRASÍLIA 

Aulas recomeçam com 100% das escolas revitalizadas em cinco RAs



Mais de 25 mil alunos, em 35 escolas públicas do DF, vão estudar em salas mais confortáveis e com melhor infraestrutura

Obras contemplam instalações externas e internas das escolas: mais conforto para todos e melhores condições de estudo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília
As aulas na rede pública recomeçam na próxima segunda-feira (10), e os alunos de 35 escolas de cinco regiões administrativas do Distrito Federal vão chegar e encontrar novidades. É o caso de 100% das unidades subordinadas à Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante, que passaram por reformas pontuais para garantir mais conforto a estudantes e professores em 2020.
Salas restauradas, banheiros revitalizados, redes elétrica e hidráulica recuperadas e pintura nova foram algumas das benfeitorias, feitas de acordo com as necessidades de cada unidade. “Por muitos anos, tivemos reformas pontuais, pequenos reparos; desta vez, porém, acompanhamos obras estruturantes, que estão dando cara nova a muitas escolas”, conta o assessor especial da CRE, José Luiz Porto Júnior.
 Características diferentes
As escolas estão distribuídas em cinco administrações regionais: nove no Núcleo Bandeirante, cinco na Candangolândia, oito no Riacho Fundo I, 11 no Riacho Fundo II e duas no Park Way. As características estruturais e ocupacionais nessas regiões, no entanto, são diferentes.
Enquanto no Núcleo Bandeirante e na Candangolândia as escolas funcionam em prédios mais antigos, muitos ainda da década de 1960, no Riacho Fundo I e II as unidades de ensino são mais modernas. Nessas duas RAs, contudo, a ocupação de alunos é muito superior à das demais, o que, consequentemente, acarreta maior desgaste de material por uso. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Riacho Fundo II, são 1,4 mil estudantes por turno.
Renovação
Em seu primeiro mandato como diretora da Escola Classe (EC) 03 do Núcleo Bandeirante, Flávia Rodrigues de Carvalho encabeçou uma verdadeira renovação da estrutura do prédio de 12 salas de aula e cerca de 500 meninos e meninas do primeiro ao quinto anos.
Com recursos da Secretaria de Educação (SEE), do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) e de emendas parlamentares, ela mudou a cor de toda escola – “esse tom de verde mais claro ajuda na concentração da criançada” , diz –, trocou pisos, revitalizou todos os armários, restaurou banheiros que estavam desestruturados, acabou com uma infiltração que deixava uma sala mofada há quase dez anos, reorganizou a disposição das salas e ainda conseguiu reativar um parquinho que estava interditado há três anos. “Fizemos tudo isso em três semanas e ainda vamos fazer mais”, conta, empolgada.
Flávia Rodrigues, diretora da Escola Classe 03, do Núcleo Bandeirante: “Fizemos tudo isso em três semanas e ainda vamos fazer mais” 
Bem próximo à EC3, o Centro Interdisciplinar de Línguas (CIL) ganhou um prédio novo – e mais espaço para quase triplicar o atendimento. Com oito salas de aula reorganizadas e pintadas e dois banheiros sendo construídos para os 1,4 mil alunos – antes eram só 500 –, a unidade gratuita de idiomas promete se firmar como uma referência no ensino de inglês, francês e espanhol na região.
Conforto para todos
E não eram só os alunos que estavam carentes de melhorias. Na EC 1 da Candangolândia, a área administrativa ganhou novos móveis e teve o banheiro ampliado e modernizado para as 39 professoras – e para um professor –, além de troca de piso e renovação da copa.
Todas as 20 salas de aula foram pintadas para receber os cerca de 420 alunos divididos em dois turnos. O próximo passo é esperar o período de chuvas passar para dar prosseguimento às obras de construção do ginásio e de um amplo estacionamento. “Passamos pelo menos oito horas por dia aqui, então é justo que tanto estudantes quanto professores estejam em uma escola confortável, bem-equipada e bonita de se ver”, comemora a diretora, Drika Galeno. “Por aqui teve gente trabalhando até no domingo.”

Investigado pela PF, Wajngarten fala a VEJA sobre o caso



Em entrevista, chefe da comunicação do governo nega conflitos de interesses, ataca Globo e garante que 'o gabinete do ódio' é uma invenção

Por Thiago Bronzatto - Atualizado em 7 fev 2020, 07h57 - Publicado em 7 fev 2020, 06h30
Responsável por cuidar da imagem do governo, o chefe da Secretaria Especial de Comunicação (Secom), Fabio Wajngarten, passou a se dedicar nas últimas semanas a salvar a própria imagem – e o emprego. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar se o empresário praticou algum crime ao assumir o cargo público e manter contratos privados com agências de publicidade e emissoras de televisão que prestam serviços para o governo. Em entrevista a VEJA, publicada nesta edição, Wajngarten diz que foi alvo de perseguição, garante que “o gabinete do ódio” é uma invenção e faz críticas à cineasta Petra Costa, autora do documentário Democracia em Vertigem.
Na visão de Wajngarten não há qualquer conflito de interesse em sua atuação no governo. Para ele, a polêmica, revelada pelo jornal Folha de S.Paulo, decorre de uma “junção de interesses comerciais e políticos”. “Eu sou um questionar dos dados do Ibope. Sempre fui. Na verdade, eu sou sinônimo de contraponto ao status quo publicitário, que era Globo e Ibope”, afirma o chefe da Secom. “Na minha interpretação, a Rede Globo tentou derrubar o presidente Temer e não conseguiu, tentou impedir a vitória do presidente do Bolsonaro e também não conseguiu”, diz.
veja

Concurso Marinha: SAIU o edital! 26 vagas e remuneração R$ 9.070,60!



As provas acontecerão na primeira quinzena de junho deste ano

Atenção, concurseiros! Saiu edital para provimento de vagas no quadro de auxiliares da Marinha do Brasil (concurso Marinha). São 26 vagas, sendo: Capelão naval — Sacerdote da igreja católica (uma vaga), quadro complementar de oficiais da armada (três vagas), quadro complementar de oficiais fuzileiros navais (quatro vagas), quadro complementar de oficiais intendentes da marinha (três vagas) e corpo auxiliar da marinha (15 vagas). As provas acontecerão na primeira quinzena de junho deste ano, conforme publicado no edital.
O salário para todos os cargos é de R$ 9.070,60 — sendo R$ 7.315,00 o soldo militar, R$ 1.389,85 o adicional militar e R$ 365,75 a compensação por disponibilidade militar.
Nível Superior
Com exceção da vaga de Capelão — que exige tempo de experiência de no mínimo três anos no exercício de atividades pastorais na Igreja Católica —, as demais oportunidades do concurso da Marinha são para candidatos com nível superior. Nos quadros complementares, as vagas são, conforme o edital, para candidatos com formação em engenharia, ciências contábeis, administração e economia. Já para o corpo auxiliar da Marinha oferece vagas para candidatos com formação em ciências biológicas, comunicação social, direito, estatística, informática, letras português – licenciatura, pedagogia, segurança do tráfego aquaviário e serviço social.
Etapas da prova
Quadros complementares: Prova objetiva de conhecimentos profissionais, inglês e redação para todos os cargos. Além disso, na fase complementar à prova serão exigidas a verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso, prova de títulos, avaliação psicológica, verificação de documentos e procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração.
Capelão naval: Prova objetiva de conhecimentos profissionais e redação. Além disso, na fase complementar à prova serão exigidas a verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso, prova de títulos, avaliação psicológica, verificação de documentos e procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração.
Corpo auxiliar da Marinha: Prova objetiva de conhecimentos profissionais, prova discursiva de conhecimentos profissionais para a profissão de “Direito” e redação para todos os cargos. Além disso, na fase complementar à prova serão exigidas a verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso, prova de títulos, avaliação psicológica, verificação de documentos e procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração.
Confira nos editais abaixo as cidades que acontecerão as provas
Edital Quadros complementares – Clique aqui.
Edital Capelão Naval – Clique aqui.
Edital Corpo auxiliar da Marinha – Clique aqui.

Resumo do concurso Marinha

ConcursoMarinha do Brasil (concurso Marinha)
Banca organizadoraComissão própria
Cargos
  • capelão,
  • engenharia,
  • contabilidade,
  • administração,
  • ciências biológicas,
  • comunicação social,
  • direito,
  • estatística,
  • informática,
  • letras português – licenciatura,
  • pedagogia,
  • segurança do tráfego aquaviário e
  • serviço social.
Escolaridade Superior
CarreirasMilitar
AbrangênciaNacional
Número de vagas26 vagas
RemuneraçãoR$ 9.070,60
Inscrições16/03/2020 a 31/03/2020
Taxa de inscriçãode R$ 126,00 a R$ 127,00
Data da prova objetiva1ª quinzena de junho
Link dos editaisEdital Quadros complementares – Clique aqui.
Edital Capelão Naval – Clique aqui.
Edital Corpo auxiliar da Marinha – Clique aqui.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Detido por matar idoso de 95 anos, diz que era "objetivo de vida"



William Hawkins confessou o crime à irmã.

Detido por matar idoso de 95 anos, diz que era "objetivo de vida"
Notícias ao Minuto Brasil
06/02/20 23:15 ‧ HÁ 21 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Um homem de 47 anos de idade invadiu um lar de idosos, na Flórida, e matou um residente de 95 anos de idade, naquilo que teria sido a conclusão de "um objetivo de vida", segundo disse o próprio às autoridades.
 
William Hawkins foi acusado de homicídio em primeiro grau, nesta quinta-feira, e está detido sem direito a fiança, por causa do crime cometido em 5 de janeiro num lar de Port St. Lucie.
"Consegui o meu objetivo de vida, ok?", disse o suspeito às autoridades, depois de confessar o crime premeditado, segundo explica a imprensa local, que teve acesso ao relatório do caso. "O que me acontecer agora não importa".
O homem foi detido pouco depois de ter assassinado Robert Morell, de 95 anos de idade. Já na cadeia, confessou que planejava a morte de Morell há vários anos e que inclusive namorou cinco meses com uma antiga namorada da vítima para conseguir se aproximar.
Não é clara a razão por trás do desejo de vingança, diz a mesma publicação. O suspeito confessou o crime à irmã, já detido, e disse apenas que era algo há muito almejado. "Digamos que sempre quis subir o Monte Evereste, ok? E toda a tua vida treinou e treinou e treinou para escalar o Monte Evereste. Finalmente, sobe e chega ao topo. Quando chega ao topo, como se sente?", comparou.