sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Após exames, Reino Unido confirma 2 casos do novo coronavírus




Pacientes estão recebendo cuidados médicos especializados, disse assessor médico. Avião com cidadãos britânicos que estavam em Wuhan chega hoje

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  • Reino Unido confirma dois casos de coronavírus
  • Reino Unido confirma dois casos de coronavírus

    CADU ROLIM/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
  • coronavírus após exames feitos na Inglaterra, os primeiros casos no Reino Unido, segundo confirmou nesta sexta-feira (31) o assessor médico do governo britânico, Chris Whitty.
    Em comunicado, Whitty
  • informou que ambos os pacientes, que ainda não tiveram a localização divulgada, "estão recebendo cuidados especializados dos serviços de saúde". Segundo o assessor, estão sendo empregados "procedimentos de controle de infecções para prevenir que o vírus se propague".
  • Repatriação de britânicos

    Em meio à epidemia do coronavírus na China, um avião fretado pelo Reino Unido aterrissará nesta sexta-feira, por volta das 13h (hora local; 10h em Brasília) na base militar de Brize Norton, em Oxfordshire (nos arredores de Londres) com 200 passageiros, sendo 150 britânicos e outros 50 estrangeiros, que estavam em Wuhan, onde ocorreu o surto.
    "O NHS (serviço de saúde pública britânico) está extremamente bem preparado e acostumado a gerir infecções, e já estamos trabalhando rapidamente para identificar qualquer contato que os pacientes tenham tido para que (o vírus) não se propague", afirmou o assessor médico.
    De acordo com Whitty, os serviços médicos do país se prepararam para enfrentar possíveis casos de coronavírus no Reino Unido e contam com "fortes medidas de controle de infecção para responder de maneira imediata".
    "Continuaremos trabalhando com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com a comunidade internacional enquanto o surto continua ocorrendo na China para garantir que estamos preparados para qualquer tipo de eventualidade", explicou.
    A OMS declarou nesta quinta-feira uma emergência internacional devido à presença do novo coronavírus em quase 20 países e por medo de que a epidemia chegue a países com sistemas de saúde incapazes de deter a rápida infecção.
  • DA:R7



O plano para afastar Sergio Moro da disputa presidencial



Deputados e senadores articulam na surdina uma estratégia que deixaria o ministro da Justiça longe das eleições até, no mínimo, o ano de 2028

Por Laryssa Borges - Atualizado em 31 jan 2020, 07h00 - Publicado em 31 jan 2020, 06h00

ARMADILHA - Sergio Moro: vaga no STF e quarentena tirariam o ministro das eleições presidenciais de 2022 e 2026 Local: STJ - Brasília- DF Cristiano Mariz/VEJA

Sem saber, Sergio Moro se moveu em direção a uma armadilha na segunda-­feira 27. Uma semana depois de ameaçar deixar o governo por divergências com o presidente Bolsonaro diante da provável divisão da pasta da Justiça, o ministro foi indagado em entrevista ao programa Pânico, da Rádio Jovem Pan, sobre a possibilidade de assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Diplomático, respondeu que achava a perspectiva “interessante” e até “natural” para um ex-­juiz de carreira como ele, mas que a escolha evidentemente cabia ao presidente da República. Se ficaria satisfeito caso essa indicação viesse a acontecer? “Claro”, disse, sem hesitar. Moro também voltou a repetir que não será candidato a nada e que apoiará a reeleição de Bolsonaro. Foram declarações na medida para atenuar as intrigas e suspeitas que levaram ao estremecimento das relações entre o ministro e o presidente durante o primeiro ano do governo. Foi também a senha que alguns esperavam para tirar da gaveta um plano que se propõe a eliminar qualquer possibilidade de Moro disputar uma eleição nos próximos anos.
Pesquisas mostram que o ministro da Justiça, caso decidisse ingressar definitivamente no mundo da política, seria o único nome capaz de bater Bolsonaro nas próximas eleições presidenciais. Moro nega que tenha a intenção de concorrer com o chefe. Chegou a dizer, em tom de brincadeira, que, se necessário, tatuaria na testa “Bolsonaro 2022” para não deixar dúvidas sobre sua postura. O presidente, porém, não acredita nessa convicção — de uns tempos para cá, elegeu o ministro como adversário e ensaiou demiti-lo mais de uma vez, mas foi advertido de que poderia estar disparando um tiro no próprio pé. O ministro é dono de uma sólida popularidade. Recentemente, o PSL, o partido que abrigava Bolsonaro até o fim do ano passado, encomendou uma pesquisa para medir a gestão de Bolsonaro no governo e de Moro no ministério. Resultado: Moro alcança 72% de avaliações positivas, enquanto Bolsonaro fica 40 pontos atrás. Esse cenário reforça teorias e suspeitas de que o ministro tentará voos políticos mais altos. Ao mesmo tempo, desencadeia reações no grupo que não vê essa possibilidade com bons olhos.
NO SUPREMO – A indicação de Moro pode ocorrer em novembro Nelson Jr./SCO/STF
Na segunda-feira, logo depois da entrevista, a neutralização de uma eventual candidatura de Moro foi tratada numa conversa entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e lideranças partidárias. Muitos deputados gostaram de ouvir que o ministro ainda vê como uma perspectiva “interessante” a indicação do nome dele para o Supremo. Avaliam que essa pode ser a melhor e mais indolor saída para todas as partes — para o ex-juiz, que chegaria ao topo da carreira, para o presidente da República, que se livraria de um fantasma, e também para uma boa parte do Congresso, especialmente a turma dos enrolados na Lava-Jato e os que repudiam o comportamento de “justiceiro” do ministro. Em novembro, o decano do STF, Celso de Mello, completará 75 anos e será obrigado a se aposentar. Os parlamentares já enviaram recados ao presidente de que a indicação de Moro para a vaga não será um problema, e sim o início da solução. No Senado, onde ocorrerá a sabatina, Davi Alcolumbre, o presidente da Casa, avisou que a indicação seria aprovada com extrema facilidade. Mas ainda restou uma dúvida: o que garantiria que Sergio Moro não usará o próprio STF como trampolim para a carreira política?
Na reunião com as lideranças, Rodrigo Maia apresentou a solução: o Congresso tem na gaveta, pronto para ser votado, um projeto que prevê quarentena de seis anos para juízes e membros do Ministério Público que decidirem deixar a carreira e disputar eleições. Se aprovada, a quarentena abarcaria estrategicamente duas eleições majoritárias (2022 e 2026), quando são escolhidos os governadores, senadores e o presidente da República, e uma disputa municipal (2024). Dessa forma, numa hipótese absolutamente esdrúxula, se Moro assumisse a vaga de Celso de Mello em novembro e renunciasse depois para disputar uma eleição, ele seria imediatamente alcançado pela lei e só estaria apto a concorrer a partir de novembro de 2026. Se o objetivo dele for a Presidência da República, o projeto político terá de esperar até 2030. “Há um sentimento generalizado sobre a necessidade de impedir que agentes públicos se utilizem do poder e se transformem em xerifes, pensando em um capital eleitoral para se eleger”, disse Fábio Trad (PSD-MS), autor do projeto. Ele nega que sua proposta, apresentada no fim do ano passado, seja dirigida a impedir a candidatura de Moro. Na reunião, Rodrigo Maia informou que, assim que terminar o recesso parlamentar, em fevereiro, pretende votar a urgência do projeto, o que significa que ele poderá ser tirado da gaveta e entrar em pauta a qualquer instante. “A estratégia agora é convencer o Bolsonaro a indicar o Moro para o STF”, diz um dirigente partidário que tratou do assunto com Rodrigo Maia.
VEJA


Apetite sexual descontrolado: Hipersexualidade pode ser genética




A hipersexualidade caracteriza-se pelo descontrole da libido e por um apetite sexual exagerado. Um novo estudo destaca que a condição pode ser causada por uma modificação nos genes que eleva a produção do hormônio ocitocina

Apetite sexual descontrolado: Hipersexualidade pode ser genética
Notícias ao Minuto Brasil
31/01/20 09:00 ‧ HÁ 52 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
LIFESTYLE SEXUALIDADE
Apesar de se tratar de um problema bastante sério, que afeta tanto a vida pessoal como a profissional, a verdade é que hipersexualidade permanece um tema polêmico e algumas agências internacionais, como a Associação Americana de Psiquiatria, ainda não a categorizaram oficialmente como uma doença.
 
Agora uma nova pesquisa publicada na revista Epigenetics, procura desmistificar o distúrbio, que afeta 3% da população global, conforme avança a revista Galileu. “Investigamos os mecanismos epigenéticos reguladores por trás da desordem da hipersexualidade”, explica num comunicado o investigador Adrian Boström, da Universidade de Upsália, na Suécia.
O estudo revela que no caso de quem sofre de hipersexualidade, os genes que regulam a ocitocina operam de forma distinta, estimulando a produção excessiva do hormônio.
Para efeitos daquela pesquisa, os cientistas analisaram o DNA de 60 voluntários com a condição e 33 indivíduos saudáveis. Os dados apurados demonstraram que o problema pode estar associado à incapacidade de regular o ‘hormônio do amor’ ou ocitocina – aumentando assim para níveis exagerados a libido.
“Será necessário a realização de mais pesquisas, mas os dados apurados apontam que devemos examinar os benefícios de fármacos e da psicoterapia para reduzir a atividade do ocitocina”, informa o professor Jussi Jokinen, da Univerisade Umeå, também na Suécia.
LIFESTYLE AO MINUTO

mostram desafios no ensino de inglês



No Brasil, só 10,3% dos jovens de 18 a 24 anos dizem saber o idioma

Publicado em 31/01/2020 - 06:55
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil*  Londres
Formar melhor os professores e definir formas de ensinar que sejam mais atraentes aos estudantes são alguns dos principais desafios que o Brasil deve enfrentar para de fato aprender inglês. A partir deste ano, o país começa a implementar, no ensino fundamental, a Base Nacional Comum Curricular, um documento que define o mínimo que todos os estudantes no país têm direito de aprender, e o inglês está previsto nesse documento. 
Aulas de inglês não são novidade nem em escolas públicas, nem em particulares, uma vez que a maioria oferece o idioma, mas um estudo do British Council mostra que apenas 10,3% dos jovens, de 18 a 24 anos, dizem saber inglês. O percentual é menor se consideradas as pessoas mais velhas, com mais de 16 anos, chega a 5,1%. 
 aulas de inglês idioma
aulas de inglês idioma - Wilson Dias/Agência Brasil
“A gente não pára pra pensar por que não está aprendendo inglês. Então, se a gente quer mudar esse cenário, [precisa se perguntar] o que precisa mudar na maneira como se tem aprendido inglês porque provavelmente nao está funcionando”, diz a gerente sênior de Inglês do British Council Brasil, Cíntia Gonçalves. 
As respostas vêm de vários eixos, de acordo com o estudo do conselho, um deles a formação de professores. “O Brasil tem em torno de 62 mil professores de inglês no ensino fundamental e médio e há grande contingente de professores que não estão habilitados em língua estrangeira ou inglesa”, diz. 
Além disso, aulas muito voltadas para a gramática e aspectos pouco práticos tendem a não ser tão atraentes aos estudantes. “Buscamos nos currículos qual a visão que os estados têm de inglês e língua estrangeira porque isso vai orientar a sala de aula. Vimos que a maior parte dos estados têm uma visão predominantemente ou totalmente voltado para gramática”. Há bons exemplos em todo o país, mas, de acordo com Cintia, ainda é preciso definir um objetivo claro de onde queremos chegar como nação, para que as boas práticas cheguem a todas as escolas. “Antes de falar que precisa melhorar o ensino de inglês, [tem que se definir] onde quer chegar. A partir desses objetivos, traçar metas e ter plano de ação. Isso que o Brasil precisa definir como nação. O que a gente quer com os alunos aprendendo inglês? Para que? Porque é isso que vai pautar o ensino e aprendizado”.

No ensino superior

Ter um boa base de inglês é o que fará com que os brasileiros possam ter maior internacionalização do ensino superior, fazendo com que as pesquisas desenvolvidas no país ganhem uma dimensão global. “Hoje em dia, a informação que circula no mundo acadêmico é produção em inglês. Há demanda por ter acesso à produção corrente, à troca. Entrar no circuito de discussão sobre pesquisa a aprendizagem de inglês é fundamental”, diz a professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Maria Lucia Castanheira. 
Maria Lucia é uma das responsáveis pelo estudo Paisagens de língua e letramento em mudança nas universidades brasileiras: o Inglês no desenvolvimento da política e da prática linguística, desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília e a Universidade de Birmingham, no Reino Unido. 
O grupo mostrou que as formas como cada instituição trabalha com o uso de outros idiomas além do português varia. Há disciplinas inteiramente ministradas em outros idiomas, há disciplinas nas quais os estudantes leem textos em idiomas estrangeiros, mas as discussões são feitas em português, entre outras.  
Assim como na fase escolar, quando as políticas públicas têm papel fundamental, os pesquisadores mostram que também as universidades sofrem influência das decisões políticas e dependem de recursos. “Acho que uma das conclusões a que a gente chega, muito clara, é que qualquer coisa que se faça nessa direção de implementar uma política linguística vai requerer recursos, que têm que estar na universidade para fomentar condições de trabalho”.

Universidades estrangeiras

O ensino e a aprendizagem de inglês em diversos países são feitos nas principais universidades do mundo. Uma das formas de ensinar é o chamado inglês como meio de instrução, cuja sigla em inglês é EMI. Trata-se de ensinar não apenas o inglês, mas determinada disciplina ou conteúdo em inglês, como é feito, por exemplo, em escolas bilíngues. 
“No passado, as pessoas colocavam muita ênfase em ensinar a língua, ensinar o inglês e assumiam que o conteúdo viria depois, que uma vez que soubessem a língua, seriam capazes de estudar geografia, matemática, o que fosse, em inglês. Na verdade, esse pode não ser o jeito mais eficiente de olhar para isso. Acho que muitos estudantes, pais e governos perceberam que é mais eficiente e prático ensinar a matéria no inglês. Assim, o estudante ganha o aprendizado, ganha o conteúdo e aprende inglês”, diz o professor associado em Educação de Língua Internacional da Universidade de Bath, no Reino Unido, Trevor Grimshaw. 
Estudos mostram, no entanto, que nem sempre os estudantes conseguem, sem uma base forte na língua estrangeira, absorver todo o conteúdo ensinado.  
“Observamos que os alunos [de universidades de outros países] que têm acesso a aulas de apoio de inglês com propósitos acadêmicos [ou seja, com os jargões de cada área] têm mais sucesso do que aqueles que têm acesso apenas ao conteúdo ensinado em inglês”, diz o   professor associado em linguística aplicada da Universidade de Oxford, Heath Rose.
"A repórter viajou a convite do British Council
Edição: Graça Adjuto

Temporal provoca alagamentos e queda de árvores no Rio de Janeiro


Chuva provoca queda de árvore no Rio de Janeiro

Vitor Abdala/ Agência Brasil

Entre as áreas mais afetadas estão a Tijuca e a região central

Publicado em 31/01/2020 - 07:08
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro
Um temporal com forte chuva e ventania provocou alagamentos e quedas de árvores nessa quinta-feira (30) à noite, na cidade do Rio de Janeiro. Entre as áreas mais afetadas estão a Tijuca e a região central.
Na Tijuca, várias vias ficaram bloqueadas com quedas de árvores, como as ruas Professor Eurico Rabelo e Ribeiro Guimarães. Essa última continua fechada, na esquina com a Rua Maxwell.
A prefeitura chegou a entrar, na noite de ontem, em estágio de atenção, o patamar intermediário em um sistema de cinco estágios. No primeiro minuto do dia de hoje, o município retornou ao estágio de mobilização.
Edição: Graça Adjuto

Mega-Sena sorteia R$ 70 milhões neste sábado



Se aplicado na poupança, prêmio pode render mais de R$ 181 mil mensais

Publicado em 31/01/2020 - 08:05
Por Agência Brasil  Brasília
O concurso 2.230 da Mega-Sena pode pagar amanhã (1º) um prêmio de R$ 70 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo.
Se aplicado na poupança, o prêmio pode render mais de R$ 181 mil mensais. Se o ganhador investir em bens, poderá adquirir 25 carros esportivos de uma das principais marcas da categoria.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer lotérica do país e também no portal Loterias Caixa. O valor da aposta simples da Mega-Sena é de R$ 4,50.
Para jogar pela internet, no portal Loterias Caixa, o apostador precisa ser maior de 18 anos e fazer um pequeno cadastro

Edição: -
Agência Brasil

Temporal leva plataforma da Petrobras próximo à orla de Niterói



Fortes ventos provocaram deslocamento da P-70

Publicado em 31/01/2020 - 08:19
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro
O temporal que atingiu o Rio de Janeiro na noite de ontem (30) fez uma plataforma da Petrobras se aproximar da orla de Niterói, no Grande Rio. Imagens feitas por moradores de Niterói, que circulam na internet, mostram que a P-70 chegou bem próximo da Praia de Boa Viagem, na Baía de Guanabara.
Segundo informações da Petrobras, os fortes ventos que atingiram a região metropolitana do Rio provocaram um deslocamento da P-70 durante seu processo de ancoragem.
Ainda de acordo com a empresa, não houve vítimas e a plataforma já foi reconduzida ao local onde ficará fundeada na Baía de Guanabara. A estatal petrolífera informou ainda que está apurando as causas da ocorrência.
Edição: Graça Adjuto

China tem mais de 200 mortos em consequência do coronavírus



Dressed up military medical officer delivers flyers at shopping center in Bangkok, Thailand January 30, 2020. REUTERS/Soe Zeya Tun

SOE ZEYA TUN

Número de infecções confirmadas ultrapassa 9.600

Publicado em 31/01/2020 - 08:40
Por NHK*  Pequim
Autoridades da China informaram que, atualmente, 213 pessoas morreram após contrair o coronavírus, e que o número de infecções confirmadas ultrapassou 9.600.
Trabalhadores do setor médico estão extremamente ocupados em Hubei, província em que apareceu o surto. Mais de 30 mil pessoas por dia têm procurado hospitais e clínicas locais com febre.
O número de casos está se elevando também fora da China continental. Mais de 120 casos de infecção foram constatados em mais de 20 países e territórios. A Itália acabou de confirmar os dois primeiros casos, ambos de turistas chineses.
Até agora, há suspeita de casos de transmissão do vírus entre pessoas no Vietnã, em Taiwan,no  Japão, na Alemanha, França e nos Estados Unidos.
O governo americano aumentou os alertas de viagens ao nível mais alto e está pedindo aos seus cidadãos que evitem ir à China e pensem em sair de lá, caso estejam naquele país.
A Organização Mundial da Saúde declarou a epidemia emergência global, em uma tentativa de evitar que o vírus se alastre ainda mais além das fronteiras. Esta é a sexta vez que a organização toma essa medida, que foi colocada em prática, entre outras, durante a gripe suína em 2009, a proliferação da poliomielite em 2014, e a epidemia do vírus Ebola em 2019.
*Emissora pública de televisão do Japão
Por NHK*  Pequim
AGÊNCIA BRASIL 

Taxa de desemprego no país fecha 2019 em 11,9%




Índice é inferior ao de 2018, que havia fechado o ano em 12,3%

Publicado em 31/01/2020 - 09:06
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro
A taxa média de desemprego no país caiu para 11,9% em 2019. A taxa é inferior à registrada em 2018, que havia fechado o ano em 12,3%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No quarto trimestre do ano, a taxa de desemprego ficou em 11%. No terceiro trimestre do ano, o índice havia sido de 11,8%.
Edição: Graça Adjuto

Lei de Incentivo à Cultura prevê investimento de R$ 12 milhões


 

Empresas privadas poderão, este ano, financiar ações culturais usando mecanismos de renúncia fiscal. Economia criativa é responsável por mais de 3% do PIB do DF 

Projetos e ações culturais poderão contar com mais de R$ 12 milhões em investimentos em 2020. O valor é referente ao teto para destinação de recursos no Programa de Incentivo Fiscal do Governo do Distrito Federal em 2020, definido em portaria conjunta (06/2020) das Secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec) e de Economia, publicada nesta quarta-feira (29).
O documento estabelece os valores que podem ser destinados ao mecanismo de fomento, por meio de isenção fiscal. A modalidade estimula produções realizadas em parceria com empresas privadas do Distrito Federal, fortalecendo a economia por meio de atividades artísticas e ampliando o investimento de capital privado na área cultural.
A fixação do teto de investimento na em projetos culturais por renúncia fiscal é feita anualmente, conforme prevê a Lei Orgânica da Cultura (LOC). Assim, o valor estabelecido para 2020 é de R$ 12.003.195,00.
De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, a Lei de Incentivo à Cultura é mais um instrumento para fomentar a cultura local, por meio da parceria com as empresas privadas. “Esta política pública faz com que a iniciativa privada também contribua com projetos culturais de qualidade e acessíveis à população do Distrito Federal”.
Ele lembra que a economia criativa é responsável por mais de 3% do Produto Interno Bruto do DF, sendo grande responsável por geração de emprego e renda. Para ele, ao investir em ações e atividades culturais, gestores de empreendimentos contribuem duplamente para o desenvolvimento da cidade. “Além dos empregos gerados em suas empresas, o fomento à atividade cultural movimenta uma enorme cadeia produtiva, que traz benefícios econômicos e sociais”, afirma.
Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)
    AGÊNCIA BRASÍLIA