A morte de Kobe Bryant em um acidente de helicóptero trouxe à mente outros trágicos acidentes aéreos. Em todos eles, o mundo do esporte ficou abalado com as fatalidades. Relembre a seguir
Subiu de 47 para 50 o número de mortes provocadas pelas fortes chuvas que atingiram Minas Gerais no último fim de semana.
O novo balanço da Defesa Civil, divulgado nesta terça-feira (28), aponta que duas pessoas seguem desaparecidas.
As mortes foram registradas em Belo Horizonte (13), Betim (6), Ibirité (5), Alto Luisburgo (4), Caparaó (4), Alto Jequitibá (3), Simonésia (3), Pedra Bonita (3), Contagem (2), e uma cada em Carangola, Divino, Divinópolis, Manhuaçu, Olhos D'Água, Santa Margarida e Tocantins.
De acordo com o órgão, existem 121 cidades em situação de emergência e outras três em estado de calamidade pública. O número considera os municípios que emitiram os alertas por conta própria e 101 tiveram os decretos feitos pelo Estado.
Os cálculos apontam que existem 28.043 pessoas desalojadas e outras 4.101 desabrigadas em todo Estado. Outras 65 pessoas ficaram feridas.
*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Nascimento
Fundação de Apoio à Pesquisa incentiva trabalhos desenvolvidos por alunos e professores da rede pública de ensino
ARY FILGUEIRAS, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
O professor Alex Aragão (segundo a partir da esquerda) com os alunos Lucas Silva, Bárbara Wingler e Kazue Nishi: criação de plástico a partir de casca de laranja resultou em trabalho inovador | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília
Estudantes e professores da rede pública de educação do DF interessados em divulgar experiências científicas desenvolvidas na escola podem contar com incentivo importante do governo. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), vinculada à Secretaria de Ciências, Tecnologia e Inovações (Secti), abriu inscrições para financiar a divulgação dessas propostas, tanto em estados brasileiros quanto em outros países.
Conforme edital divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 31 de dezembro de 2019, a FAP-DF liberará até R$ 36 mil para custeio de passagens, estadias e outras despesas de professores e alunos que desejarem expor o resultado de suas pesquisas em eventos de ciências – como a conceituada World International Fairs Association (Wifa), que ocorrerá em outubro, na Malásia.
Requisitos para participar
O mérito da pesquisa desponta entre os critérios para obter o financiamento. Entre os quesitos considerados, destacam-se a relevância científica do trabalho a ser apresentado e a contribuição da iniciava para a difusão da ciência, tecnologia e inovação.
Uma vez habilitada, a proposta segue para análise e emissão de parecer, disponibilidade orçamentária, deliberação pelo conselho diretor da FAP-DF, convocação para a assinatura do Termo de Outorga e Aceitação (TOA) e posterior liberação do recurso de fomento. O prazo até a saída do recurso é de 60 dias.
Trabalho inovador
Essa é uma oportunidade que o professor de química Alex Aragão pretende aproveitar. Com os alunos Bárbara Wingler, 18 anos, Kazue Nishi, 17, e Lucas Silva, 19, do Centro de Ensino Médio 2, no Gama, ele criou um tipo de plástico biodegradável desenvolvido a partir da casca da laranja. Eles pretendem divulgar a ideia na Wifa e precisam de R$ 24 mil para bancar as despesas da viagem.
O grupo costumava a se reunir durante os encontros do Clube da Ciência, uma iniciativa da escola para desenvolver projetos de alunos interessados em ciência. Numa tarde de janeiro do ano passado, o trio de estudantes veio com uma proposta desafiadora: usar a casca da laranja para fazer plástico biodegradável.
A ideia surgiu porque eles se sensibilizaram com a proibição do uso de canudinhos em estabelecimentos comerciais do DF. “Pensamos em fazer um plástico a partir de matérias-primas que o Brasil produz em abundância, como cana-de-açúcar e café”, explica Kazue Nishi, líder do grupo. “A gente viu que a laranja, quando jogada fora de maneira indevida, pode ser tóxica ao meio ambiente”.
Depois do objetivo traçado, os estudantes precisavam fundamentar aquilo que tinham em mente. Então, levaram o projeto ao professor Alex Aragão, que topou o desafio de pronto. Daí até os primeiros resultados satisfatórios, foram oito meses de trabalho. “Eu sou muito criterioso”, diz Aragão. “Não foi fácil chegar até esse estágio. Eu via as carinhas deles tristes quando eu dizia que não estava bom”.
Material biodegradável
A diferença entre o plástico comercializado no DF e o plástico biodegradável é a sua matéria-prima. “O plástico convencional é oriundo de um processo artificial”, explica o professor. “No caso do nosso plástico, desenvolvido a partir da laranja, eu me atrevo a dizer que a natureza reconhece isso e decompõe”.
Para chegar à forma semelhante à de um plástico, o grupo misturou as cascas das laranjas a alguns reagentes químicos. O desafio era fazer com que essa mistura chegasse a uma consistência para só então ganhar formato, como o de um cilindro.
Alex conta que a experiência evoluiu, mas ainda não tem condições de adquirir formas que o plástico convencional assumiu, como copos, pratos e os tão desaconselhados canudinhos, que, quanto jogados na água, podem matar animais que os engolem pensando tratar-se de comida.
“Quando a gente conseguir aquela consistência e a resistência que a gente quer, aí vou falar assim para os meus alunos: ‘agora é hora de a gente buscar a aplicação’”, relata o professor. “Mas, é um passo muito à frente até saber como moldar esse plástico”. Por enquanto, o plástico biodegradável ainda não tem a resistência mecânica para se transformar, por exemplo, em um canudo.
Quer colaborar?Além da ajuda do Governo do Distrito Federal, por meio do incentivo do FAT, os estudantes estão aceitando doações para viajar à Malásia em outubro. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato pelo Instagram do Clube de Ciências Marie Curie (cc.mariecurie02). Podem ser feitas doações a partir de R$ 20.
Goleiro, que teve contrato com o São Paulo suspenso, disputará a temporada 2020 pelo Atlético-GO e recebeu a visita das filhas após o incidente nos EUA
O goleiro Jean está recomeçando. Acusado de agredir sua esposa durante uma viagem da família aos Estados Unidos, o atleta, que teve seu vínculo com o São Paulo suspenso, assinou contrato com o Atlético-GO e, já há algumas semanas, treina com seus novos companheiros
Ano passado marcou o segundo pior surto desde 1990 - e, em 2020, temos boa chance de sofrer bastante outra vez. Veja quais regiões podem ser mais afetadas
Por Maria Tereza Santos
access_time27 jan 2020, 19h01 - Publicado em 27 jan 2020, 18h56
Estados do Nordeste, Espírito Santo e Rio de Janeiro podem viver surto de dengue em 2020. (Ilustração: Nik Neves/SAÚDE é Vital)
Em 2019, o Brasil registrou o segundo maior número de casos de dengue desde 1990 — ano em que a notificação obrigatória começou —, ficando atrás apenas de 2015. E, para 2020, a expectativa não é das melhores. Segundo o coordenador-geral de vigilância em arbovirose do Ministério da Saúde, Rodrigo Said, teremos uma quantidade de infecções por esse vírus relativamente alta.
Só que, dessa vez, Rio de Janeiro, Espírito Santo e os estados do Nordeste devem ser as regiões mais afetadas, conforme entrevista concedida por Said ao site G1. No ano passado, a maior parte ocorreu em Goiás, São Paulo e Minas Gerais.
O infectologista Kleber Giovanni Luz, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), concorda. Segundo o especialista, um dos fatores que promove o aumento no número de casos é a troca do subtipo do vírus da dengue predominante.
Veja: há quatro versões desse inimigo da saúde — todas circulam em maior ou menor grau no Brasil. Quando um se dissemina mais e provoca um grande surto, a população naturalmente desenvolve anticorpos contra ele. Com isso, espera-se uma diminuição de sua presença (e dos casos em geral) nos próximos tempos.
Mas, com o passar dos anos e a mudança da população, cai a quantidade de indivíduos imunizados e esse subtipo pode voltar a provocar bastante estrago. É um ciclo.
Mas por que Rio de Janeiro, Espírito Santo e o Nordeste em geral correm um risco adicional? Como nosso país é populoso e tem dimensões continentais, o tipo 2 deve se espalhar por lugares que ainda não foram atacados em peso no ano passado. Além disso, essas regiões apresentam altas temperaturas no verão ficam relativamente perto das regiões mais afetadas no ano passado.
“O recado é para as autoridades de saúde se prepararem e ativarem os planos de contingência. Já a população precisa combater os criadouros, enquanto os médicos devem se atentar aos sinais de alarme”, conclui o médico da SBI.
Aatriz Bruna Marquezine, que estava na TV Globo desde 2003, não teve seu contrato renovado com a emissora carioca, que decidiu fazer convites de trabalho específicos para a artista.
Segundo informações do site 'Observatório da Televisão', a atriz manterá o vínculo com a Globo por meio de contrato por obra, assim como já vem sendo feito com boa parte do elenco artístico que trabalha nas produções da emissora.
“Desde o meio do ano passado que mudou nosso modelo de trabalho com a atriz. Ela manifestou a vontade de ter mais tempo para investir nos estudos – no Brasil e fora do país – e, de comum acordo, o contrato não foi renovado”, informou o canal.
Bruna Marquezine estava com contrato fixo desde 2003, quando estreou na novela “Mulheres Apaixonadas”.
A própria Bruna evitou tocar no assunto até o pronunciamento da emissora. A Globo limitava-se a dizer que a atriz estava com contrato fixo, mas se encontrava afastada para se dedicar aos estudos e aprimorar sua técnica artística.
Gabrigol foi um dos principais jogadores do Flamengo em 2019
Paolo Aguiar/EFE
Finalmente a novela entre Flamengo e Gabigol terminou e o final foi feliz. O Gabigol confirmou nesta terça-feira (28), pelo Twitter que seguirá no Rubro-Negro.